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REVISÃO PSICODIAGNOSTICO

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REVISÃO PSICODIAGNOSTICO
 En t rev ist a de dev o luç ão: tem po r finali da de co munic ar ao s ujei to o 
res ul tado da a val ia çã o. Em muitos ca s os , es sa atividade é integrada e m 
uma mes ma s ess ão a o fi na l da entrevis ta. 
 
5- Car act eríst icas d o entr ev istador: 
 Es ta r pres ente n o s entido de es ta r inteira men te dis ponível pa ra o o ut ro 
na quele mo men to e pode r ou vi -l o s em i nterf erênci a a vontade e a 
interferê nci a de ques tões pess oais ; 
 Ajuda r o pac iente a s e s entir à vo ntade e a des envolver u ma a li ança 
terapêu tic a; 
 Faci li ta r a express ã o do m otivos que l eva ra m a pes s oa a s er 
enca mi nha da ou a bus ca r a juda ; 
 B us ca r es c la rec imento pa ra coloca ções vag as ou i ncompl etas ; 
 Gentilmen te confron tar es qui vas e c ontra di ções ; 
 Tolera r a a ns iedade relac ionadas a os tema s evoc ados na entrevi s ta ; 
 R econhecer defes as e modos de es trutu ra çã o do pa ci ente, 
es pecial mente qua n do ela s a tuam diretame nte na rela çã o c om o 
entre vis tador (tra ns ferência ); 
 C omp reen der s eus proces s os de contratra ns ferê nci a s ; 
 As s umi r a i ni cia ti va em momen tos de i mpas s e; 
 Dominar as técnic as que util iza. 
 
6- C om rel aç ão a a tua çã o d o ps ic ólogo c omo pe rito exi s tem l imites éticos que 
devem s er obs erva dos já bem es ta belec idos pelo c ódig o de é tic a profis s i onal , 
nes te es tá expres s o que c ab e a o psicó lo go : co locar seu s co nh eci ment os a 
d ispo sição d a ju st iç a, n o sen tid o d e p ro mo v er e apr o fun dar u ma maio r 
co mp reen são en tr e a lei e o a gir humano . 
 
7- C om rela çã o a o ps i cól ogo c omo pe rito exi s tem li mi tes étic os que de vem s er 
obs ervados já bem es tabelec idos pelo códig o de étic a profiss i onal , nes te es ta r 
expres s o que cabe ao ps i cólog o: agir co m ab solu ta isen ção , limitan do - se a 
exp osição do qu e tiv er conh eciment o at rav é s d e seu trab alh o. 
 
8- C om rela çã o ao ps ic ólogo c om o pe rito exi s tem l i mites éticos que de vem s er 
obs ervados já bem es tabelec idos pelo códig o de étic a profiss i onal , nes te es ta r 
expres s o que ca be ao psi cól og o recus a r a fu nção de p erito de á reas que 
esca pem a su a c o mp et ênc ia p r ofission al. 
 
9- Finalid ad e do at est ado med ic o: s olic itar a fas tamento e ou di s pens a do 
s olicitante; 
 
10- Fin alid ad e d o p arec er: a pres entar res pos ta es cla recedoras no c ampo do 
conheci me nto ps i col ógi co, a tra vés de uma a va li aç ão técnica es peci ali zada, de 
uma ques tão p roble ma . 
 
11- Fin alid ad e da Decla raç ão: decl arar o acompan hamen to ps ic ológi co. 
 
12- P rinc ípio s t écn ic o s relac io n ad as a lingu ag em esc ri ta q ue d evem ser 
o bserv ad os no p roc esso: 
O docume nt o deve, na l inguag em es crita , apres entar uma re daç ão bem 
es trutu ra da e definida, ex p res s a ndo o que s e q uer co mu nic ar. D eve te r u ma 
orde naç ão que p os s i bilite a compreens ã o po r q uem o l ê, o que é fo rneci do 
pel a es trutu ra , co mp os iç ão de parág rafos o u f ra s es , além da co rreçã o 
g ra ma tic al . 
O empreg o de fra s es e termos deve s er c ompa tível com as expres s ões próp ri as 
da l inguag em pr ofis si onal , g a ra nti ndo a p rec is ã o da comuni caç ão, evitando a 
di vers idade de s ig nifi cações da l inguag em popul ar, co ns iderando a que m o 
docu men to s erá des tinado. 
A comu nica çã o deve ai nda a pres enta r c omo q ual idades : a cl areza, a concis ão e 
a ha rm onia . A c la reza s e tra duz, na es tr utu ra f ra s al , pel a s equência ou 
orde name nto ade quado dos c onteú dos , pel a expl ici taçã o da natureza e funçã o 
de ca da parte na c ons truçã o do t od o. A c onci s ão se veri fic a no em p reg o da 
li ng uag em a dequa da, da pal avra ex ata e necess ária . Ess a "economi a verbal " 
reque r do ps i cól og o a a tençã o pa ra o equi lí bri o que evite uma redaç ão 
la cônic a ou o exa gero de uma redaç ão pr oli xa. Fi nal mente, a har mo nia s e 
tradu z na co rrel a ção a dequada da s fras es , no a s pecto s onoro e na aus ênci a de 
ca cofonia s . 
 
13- P rin cípio s t éc nico s q u e d evem ser o bserv ad os na reali zação de u m pro cesso 
p sico d iag nó stic o : 
O proces s o de a va li açã o ps ic ológica deve cons idera r que os objet os des te 
proce dimen to (a s ques tões de o rde m ps i cológ ic a) têm determinaç ões 
hi s tóric as , s ocia is , ec onômi ca s e polí tic as , s endo as mes mas el ementos 
cons ti tutivos n o proc es s o de s ubjetivaç ão. O DOC UME NTO , portant o, deve 
cons idera r a natu reza di nâ mi ca , nã o defi ni tiva e não c ris tal izada do s eu objeto 
de es tudo. 
O s psic ól og os , ao pro duzi rem doc ume ntos es critos , devem s e bas ea r 
excl us i vamente nos i ns tru me nta i s técnicos ( entrevi s tas , tes tes , obs ervaç ões , 
di nâmi ca s de g ru po, es cuta, i nter venç ões ve rbai s ) que s e co nfig uram co mo 
mét odos e técni cas ps ic ológi cas para a c ol eta de dados , es tud os e 
interp retaç ões de i nfor ma ções a res peito da pes s oa ou grupo a ten di dos , bem 
como s ob re o ut ros ma teria is e g ru po a te ndid os e s obre out ros ma teri ai s e 
docu men tos pro duzidos a nterio r mente e pe rti ne ntes à matéria e m ques tão. 
Ess es ins trumentai s técnicos devem obedece r à s c ondiç ões mínima s 
reque ridas de qual idade e de us o, deven do s er ade quad os a o que s e propõe m 
a i nves tig a r.

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