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Aluna: Amanda de Oliveira Ferreira Pereira Freitas 
Matricula: 201709068612 - Turma: 3028
Professor: Vinicius Esperança - Fundamentos das Ciências Sociais 
ATIVIDADES AV2
1) O Conhecimento científico opõe-se ao senso comum e seu ideal está baseado na concepção segundo a qual a ciência é uma representação da realidade tal como ela é em si mesma. Acredita-se, portanto, em uma objetividade, isto é, um conhecimento que procura as estruturas universais e necessárias das coisas investigadas. Nesse sentido, a corrente positivista conteana buscou relacionar as ciências naturais com a sociologia emergente do século XIX, com propósito de legitimar definitivamente a Sociologia como ciência. Tendo como norte esta perspectiva: 
(I) Explique como Comte concebeu a ciência da Sociedade. 
Resposta: O filósofo Francês Auguste Comte, considerado o fundador d a Filosofia Positivista e “pai” da Sociologia definiu como uma física social, ciência que toma os modelos da biologia e explica a sociedade como um organismo coletivo. Desta forma, acreditava que os conhecimentos e métodos utilizados pelos cientistas naturais também eram válidos para explicar e interferir nos fenômenos sociais.
(II) De acordo com a Lei dos Três Estados aponte as fases pelas quais podem passar as sociedades humanas, descrevendo suas características principais.
Resposta: Comte acreditava que a Humanidade passou por três estágios de desenvolvimento intelectual ao explicar os fenômenos do mundo, seja natural ou social: o teológico, o metafísico e o positivo. No primeiro estágio (Teológico), o universo era explicado em termos de deuses, demônios e seres mitológicos – causa para explicar a existência do fenômeno estava calcada na figura de um Deus (monoteísmo) ou deuses (politeísmo), ou outros seres transcendentais – fetichismo. 
No segundo estágio (Metafísico), a realidade era explicada em termos de abstrações como a essência, existência, substância e acidente. Substituição das divindades por forças abstratas. 
No último estágio (Positivo ou Científico), explicações somente poderiam ser baseadas em leis científicas descobertas através da experimentação, observação ou lógica da razão humana.
2) A partir do texto abaixo, analise a relação entre estrutura e superestrutura
na obra de Karl Marx.
 Ensino público no Brasil: ruim, desigual, estagnado (Revista Época, 05/01/2015) Mais de 65% dos alunos brasileiros no 5º ano da escola pública não sabem reconhecer um quadrado, um triângulo ou um círculo. Cerca de 60% não conseguem localizar informações explícitas numa história de conto de fadas ou em reportagens. Entre os maiores, no 9º ano, cerca de 90% não aprenderam a converter uma medida dada em metros para centímetros, e 88% não conseguem apontar a ideia principal de uma crônica ou de um poema. Essas são algumas das habilidades mínimas esperadas nessas etapas da escola, que nossos estudantes não exibem. É o que mostram os resultados da última Prova Brasil, divulgados pelo governo federal no final de novembro. A prova avalia, a cada dois anos, o desempenho de alunos do 5º e do 9º ano em português e matemática. É usada para compor o principal indicador de qualidade da educação do país, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Os resultados revelam, no entanto, algo ainda mais perigoso que o baixo desempenho: a desigualdade. Enquanto em alguns Estados do Sul, como São Paulo e Santa Catarina, metade dos alunos tem aprendizado adequado em português, Estados como Alagoas e Maranhão não chegam a ter 20%. Se a educação é um direito de todos, o direito de cada aluno que não aprende o considerado adequado vem sendo negado, diz Ernesto Martins Faria, coordenador de projetos da Fundação Lemann, organização sem fins lucrativos que atua para melhorar a qualidade da educação. Diminuir a desigualdade no aprendizado é um desafio até para os Estados que bateram a meta de qualidade do governo, medida pelo Ideb. Em 2013, apenas quatro Estados bateram todas as metas de qualidade do Ideb, Goiás entre eles. Quando olhamos para o aprendizado dos alunos desse Estado, medido pela Prova Brasil, percebemos que apenas 24% dos alunos aprenderam o que deveriam em português, e somente 41% em matemática (no 5º ano). Goiás teve Ideb 5,5, acima da meta de 4,9. Isso acontece porque o Ideb não mede apenas o aprendizado. Inclui também o fluxo de alunos, medido pela aprovação. A percentagem dos alunos com aprendizado adequado se mantém a mesma na maioria dos Estados desde 2011. A desigualdade entre os que aprendem e os que não aprendem continua estável. Desde que a educação se tornou um direito garantido pela Constituição, há mais de 25 anos, duas grandes políticas públicas foram responsáveis pelo tímido avanço da educação brasileira: a universalização do ensino básico, que garantiu a matrícula de toda criança na escola, e o sistema de avaliação do ensino. A partir de agora, para dar o passo que falta na qualidade, o país precisa de ferramentas mais sofisticadas do que apenas vagas e uma prova padronizada".
Resposta:

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