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EPIDEMIOLOGIA 08

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Sobre o Índice de Desenvolvimento Humano, é CORRETO afirmar que:
A pesquisa também é realizada entre as diferentes regiões do Brasil e conceituou as regiões Norte e Nordeste como as mais desenvolvidas.
Nenhuma das anteriores.
A pesquisa é realizada semestralmente e traz o Brasil como o primeiro da lista.
É uma medida usada para classificar os países pelo seu grau de desenvolvimento humano como: desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos.
O índice está sendo desenvolvido pelo Ministério das Relações Internacionais e tem como objetivo a classificação somente dos países Latino americanos.
A qualidade dos indicadores básicos para a saúde no Brasil não depende das propriedades dos componentes utilizados em sua formulação como a frequência de casos e o tamanho da população em risco. PORQUE: É desejável que os indicadores possam ser analisados e interpretados com facilidade, e que sejam compreensíveis pelos usuários da informação, especialmente gerentes, gestores e os que atuam no controle social do sistema de saúde. Analisando as duas afirmações conclui-se que:
As duas afirmações são falsas.
As duas afirmações são verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
A primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.
A primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
As duas afirmações são verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
São parâmetros utilizados internacionalmente com o objetivo de avaliar, sob o ponto de vista sanitário, a higidez de agregados humanos, bem como fornecer subsídios aos planejamentos de saúde, permitindo o acompanhamento das flutuações e tendências históricas do padrão sanitário de diferentes coletividades consideradas à mesma época ou da mesma coletividade em diversos períodos de tempo. O texto faz referência ao conceito de
Doenças específicas.
Pesquisa socioeconômica.
Indicadores de saúde.
Doenças prevalentes.
Notificações compulsórias.
Numa determinada cidade, no período compreendido entre janeiro e novembro de 2007 foram diagnosticados 723 casos de uma doença com alta virulência. Nesse mesmo período foram relatados 538 internações, 210 altas com melhora no quadro clínico e 256 óbitos em virtude da doença. Em função dos dados acima, podemos dizer que:
O índice de morbidade é de 17,4%
O índice de letalidade é de 35,4%
O índice de mortalidade é de 78,0%
O índice de prevalência é de 74,1%
A Taxa de Ataque é de 72,0%
Numa cidade do interior de Minas Gerais foram diagnosticados 59 casos novos de tuberculose entre 1º de janeiro a 30 de outubro de 2005. O total de casos ativos em 30 de setembro era de 428. A população era de 230.000 habitantes. O coeficiente de prevalência de 30 de outubro de 2005 é de
250,5 casos de tuberculose por 100.000 habitantes.
160,4 casos de tuberculose por 100.000 habitantes.
186,1 casos de tuberculose por 100.000 habitantes.
147,2 casos de tuberculose por 100.000 habitantes.
176,3 casos de tuberculose por 100.000 habitantes
As condições sociais nas quais as pessoas vivem e trabalham, ou seja, as características sociais dentro das quais a vida transcorre é a definição de
Determinantes sociais da saúde (DSS).
Complexo da qualidade de vida.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Atenção primária à saúde.
Iniquidades em saúde.
Os determinantes sociais de saúde (DSS) são as condições sociais nas quais as pessoas vivem e trabalham, ou seja, as características sociais dentro das quais a vida transcorre. O principal problema de saúde no Brasil são as iniquidades, que apesar dos avanços na atenção básica à saúde, ainda enfrenta iniquidades nas condições sociais e de saúde. Com relação as iniquidades em saúde NÃO podemos afirmar que:
A correlação entre a incidência de doenças e os fatores socioeconômicos é fortemente positiva
O número reduzido de profissionais da saúde nas regiões mais carentes do país, como os municípios de maior vulnerabilidade social (municípios do interior e as periferias das grandes cidades) é um exemplo de iniquidade em saúde.
Um exemplo de iniquidade em saúde é a possibilidade de uma criança, cuja mãe possui apenas 4 anos de estudo ou menos, morrer antes de chegar aos 5 anos de idade.
Com relação às iniquidades em saúde não há diferença significativa quando avaliamos as regiões do Brasil e a situação permanece inalterada, ou seja, não é relevante quando separamos as regiões do Brasil por área rural e urbana.
Famílias que possuem boa situação socioeconômica e boa educação possuem menor risco de serem afetadas por doenças.
As iniquidades em saúde entre grupos e indivíduos, ou seja, aquelas desigualdades de saúde que além de sistemáticas e relevantes são também evitáveis, injustas e desnecessárias, segundo a definição de Margareth Whitehead, são um dos traços mais marcantes da situação de saúde do Brasil. (disponível em http://www.determinantes.fiocruz.br/iniquidades.htm). Nesse contexto, assinale a opção que NÃO representa uma iniquidade em saúde
A mortalidade infantil apresenta grandes disparidades regionais, observando-se baixas taxas em alguns municípios do Sul e Sudeste e elevadas taxas em áreas do Nordeste.
Países com pequenas iniquidades de renda, elevados níveis de coesão social e elevada participação política são os que mais investem em capital humano e em redes de apoio social que são fundamentais para a promoção e proteção da saúde individual e coletiva
Os filhos adolescentes de mulheres brasileiras com até um ano de escolaridade têm uma probabilidade 23 vezes maior de chegar analfabeto à adolescência se comparado com os filhos de mulheres com 11 anos ou mais de estudo.
A desigualdade na distribuição de renda não é prejudicial à saúde somente aos grupos mais pobres, mas é também prejudicial para a saúde da sociedade em seu conjunto.
O Brasil além de apresentar graves iniquidades na distribuição da riqueza há grandes setores de sua população vivendo em condições de pobreza que não lhes permite ter acesso a mínimas condições e bens essenciais à saúde.
Considerando o aumento da expectativa de vida, temos algumas consequências para o setor da saúde. Aponte a tendência que NÃO se enquadra nesse contexto:
pacientes de longa permanência ocupando entre 10% a 25% dos leitos.
taxa de ocupação muito alta de leitos hospitalares.
desospitalização para humanizar a recuperação do paciente.
incentivo ao incremento de serviços de reabilitação.
menor investimento nas ações de vigilância em saúde.
Em 1979 foi criada a Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO), que embora estivesse focada na pós-graduação, sempre atuou nas questões acadêmicas e dos serviços de saúde, incluindo com destaque os temas de pesquisa, formação e intervenção da Epidemiologia. Sobre a contribuição da ABRASCO no desenvolvimento da Epidemiologia no Brasil NÃO PODEMOS AFIRMAR QUE:
A preocupação dos epidemiologistas da ABRASCO com a reorganização dos sistemas de saúde e o engajamento no movimento de Reforma Sanitária, que estava em curso no país e teve seu ápice na época da VIII Conferência Nacional de Saúde, marco da criação do SUS.
A influência da ABRASCO na melhoria das condições de saúde da população brasileira foi e continua sendo significativa.
Os Congressos Brasileiros de Epidemiologia organizados pela ABRASCO representaram marcos para o desenvolvimento da Epidemiologia Brasileira.
A pesquisa no campo da saúde coletiva vem diminuindo visto que os problemas de saúde e suas relações com os determinantes políticos, sociais, econômicos e culturais não refletem o desenvolvimento da pesquisa epidemiológica.
A ABRASCO vem contribuindo para o aumento progressivo da produção científica em Epidemiologia tanto nas universidades e centros de pesquisa quanto nos serviços de saúde do Brasil.

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