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Disciplina Higiene e Legislação dos Alimentos Aula: 3 Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos Profa. Msc. Janaína Valéria profanutjana@bol.com.br FACULDADE ESTÁCIO SERGIPE COORDENAÇÃO DE NUTRIÇÃO Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Deterioração de alimentos Fatores Insetos Físicos Atividade de enzimas Alterações químicas Atividade de mo. Sabor, aparência e odor desagradáveis Microrganismos ñ DTA’s (intoxicações, toxiinfecções ou infecções) Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Deterioração de alimentos O que causa a deterioração Ganho ou perda de umidade: pressão hidrostática Reação com o O2 Iluminação Estresse físico ou abuso Tempo/temperatura Deterioração de alimentos O tipo de deterioração depende: Tipo de alimento Microrganismo envolvido Número de microrganismos presentes Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Deterioração de alimentos Ranço: Alimentos ricos em gordura Microrganismos lipolíticos, principalmente bactérias Quebra das gorduras ácidos graxos glicerol Putrefação: Alimentos ricos em proteínas (p. ex. carnes) Bactérias proteolíticas Proteínas putrescina, cadaverina, H2S, NH3 Azedamento e coagulação: Leite Bactérias do ácido lático Lactose ácido lático + outros ácidos Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Deterioração de alimentos Bactérias termófilas Gêneros Bacillus, Clostridium, e Desulfotomaculum Ação proteolítica +resistência térmica, Resistência a destruição pelo calor - processo de fabricação e preparo do alimento. Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Deterioração de alimentos Leveduras Transformação dos carboidratos presentes nos alimentos, convertidos a ácido, álcool e gás. Bolores Oxidativo Superfície dos alimentos, com produção de CO2 e água. Enzimas hidroliza muitos polissacarídeos (amido, celulose, pectina), Enzimas proteolíticas e intensa atividade lipolítica - dos gêneros Absidia, Alternaria, Aspergillus, Penicillium, Mucor, Rhizopus, etc. Psicrófila alimentos refrigerados, particularmente: Penicillium, Cladosporium, Trichotecium e Aspergillus. Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Microganismos indicadores Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Microrganismos indicadores Indicadores da qualidade e/ou vida útil dos alimentos, ex. contagem de bactérias mesófilas, coliformes totais. Indicadores da inocuidade dos alimentos, ex. E. coli, S. aureus Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Microrganismos indicadores Principais razões do uso de organismos indicadores Aparecem em grande quantidade nas fezes humanas São encontrados apenas nas fezes de animais de sangue quente (homem e todos os mamíferos) Resistência às condições ambientais (temperatura e outros agentes desinfetantes) aos microrganismos patogênicos intestinais. Identificação = técnicas simples e econômicas, ao contrário daquelas necessárias à identificação dos microrganismos patogênicos. Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Microrganismos indicadores Coliformes Totais Indicadores da qualidade higiênica (higiene do processo, limpeza de superfícies, qualidade da água, efetividade do processo térmico) Habitam o ambiente Bactérias bacilos Gram negativas Não esporuladas Anaeróbias facultativas Fermentam a lactose com formação de gás, aldeído e ácido a 35°C em 24-48 horas Os coliformes totais são formados pelos seguintes gêneros: •Citrobacter , Enterobacter, Klebsiella, Escherichia Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Microrganismos indicadores Grupo Coliforme Comumente utilizados A presença de coliformes na água ou alimento - poluição com risco potencial da presença de organismos patogênicos. Há dois subgrupos de coliformes: coliformes totais e fecais. Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Microrganismos indicadores Coliformes Fecais Indicadores de contaminação fecal Indicadores de inocuidade Habitat do trato intestinal de humanos e outros animais Apresentam resistência - similar à maioria das bactérias patogênicas intestinais Fermentam a lactose com formação de gás, aldeído e ácido a 44,5 ± 0,2°C em 24-48 horas Os coliformes fecais são formados pelo gênero: • Escherichia – Escherichia coli Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Microrganismos indicadores Os coliformes fecais um dos gêneros: • Escherichia – Escherichia coli Indica contaminação de material fecal Condições higiênico-sanitárias insatisfatória com possibilidade de patógenos Alimentos vegetais frescos – indicador válido – E. coli; Alimentos frescos de origem animal Ocorrência de n° ↑ enterobacteriaceae - indica matéria-prima contaminada, manipulação sem cuidados de higiene e/ou armazenamento inadequado (tempo/ temperatura) Alimentos processados: Processamento inadequado – matéria-prima, recontaminação pós-processamento (equipamento sujo, manipulação sem cuidados de higiene); Proliferação microbiana pode permitir a multiplicação de mo. patogênicos e toxigênicos. Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Microrganismos indicadores Outros Indicadores de Contaminação Fecal Estreptococos fecais ou Enterococos Streptococcus faecalis –contaminação fecal humana Streptococcus bovis e Streptococcus equinus –bactérias de bois e cavalos, respectivamente Estas espécies apresentam maior resistência às condições ambientais desfavoráveis que os coliformes: Sobrevivem a 60ºC por 30 minutos Crescem numa faixa larga de temperatura que varia entre 10 e 45ºC Toleram pH alcalino de até 9,6 Crescem em meios de cultura com concentrações de 6,5% de cloreto de sódio (NaCl). Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Microrganismos indicadores Contagem total de bactérias (mesófilas, psicrótrofas , termófilas) Vida útil da matéria prima Temperatura de armazenamento Bolores e Leveduras Indicadores de contaminação de matéria-prima e/ou de contaminação pós-processo Vida útil da matéria prima Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Termo genérico ???? Fatores que inteferem O patógeno deve estar em quantidade suficiente para causar uma infecção ou para produzir toxinas; O alimento deve ser capaz de sustentar o crescimento dos patógenos; O alimentos permanece temperatura / tempo insatisfatória para que o organismo se multiplique e/ou produza toxina; Dose infectante. Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA O patógeno deve estar em quantidade suficiente para causar uma infecção ou para produzir toxinas; O alimento deve ser capaz de sustentar o crescimento dos patógenos; O alimentos permanece temperatura / tempo insatisfatória para que o organismo se multiplique e/ou produzatoxina; Dose infectante. Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA As patologias associados à transmissão alimentar podem ser de dois tipos: As infecções alimentares?. Intoxicações alimentares, ?. Toxinfecção – ? Intoxicação – ? Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Exemplos: Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA As DTA’s causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo; Tem emergido como um crescente problema econômico e de saúde pública; Numerosos surtos de DTA atraem atenção da mídia. Aumento de casos: as várias mudanças globais, incluindo crescimento da população, pobreza, exportação de alimentos e rações animais, que influenciam a segurança alimentar internacional. Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Aplicado a uma síndrome, geralmente constituída dos seguintes sintomas Gastrointestinais Náuseas, vômitos, cólicas, inapetência, diarréia(com ou sem sangue), Acompanhada ou não de febre Pode haver doença com desenvolvimento posteriores. Extra-intestinais Neurológico (Botulismo, Listeriose, Cisticercose) Renal (Síndrome Hemolítica Urêmica, Estreptococose,) Reprodutivo (Brucelose, Toxoplasmose) Fígado (Hepatite A) Terminações nervosas periféricas (Botulismo) Mal formação congênita devido toxoplasmose Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento (DTA) resumo dos principais agentes causadores Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento (DTA) resumo dos principais agentes causadores Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento (DTA) resumo dos principais agentes causadores Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento (DTA) resumo dos principais agentes causadores Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento (DTA) resumo dos principais agentes causadores Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento (DTA) resumo dos principais agentes causadores Obs.: Completem o quadro: •Definindo quem é microrganismo toxigênico, q causa infecção Invasivo e ñ invasivo •Alimentos envolvidos •Vibrio parahaemolyticus, Hepatite A, Virus entéricos Rotavirus e agente Norovirus, Giardia lamblia, Entamoeba histolytica, Taenia solium, trichnella spiralis. Deterioração e Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Psicotróficos associados com a deterioração e DTA de alimentos refrigerados e congelados Crescem em temperaturas de 0 ºC, mas seu ótimo está em torno dos mesófilos : 20 - 30 ºC. Psicotróficos patogênicos - crescem em temperaturas igual ou menor que 5 ºC : Clostridium botulinum tipo E, B, e F Listeria monocytogenes Vibrium cholerae Yersínia enterocolítica Escherichia coli enteropatogênica (algumas linhagens) Aeromonas hydrophila (apenas suspeita-se) Pseudomonas aeruginosa e P. cocovenenans Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Surto de DTA ?????????????????????. Obs. Individual: Botulismo, Cólera, Febre Tifóide A investigação objetiva identificar: O alimento responsável; O agente etiológico envolvido; Os fatores determinantes; Quadro clínico predominantes. Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Investigação de Casos Epidemiologica Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Investigação de Casos Epidemiológica Notificação compulsória e imediata (Portaria doença de notificação compulsória) Investigação de acordo com vigilância de surtos DTA Epidemiologia – denomina como VEDTA SURTO Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos – Aula 3 Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Investigação de Casos Epidemiológica Portaria 5 – SVS/MS, 21/02/2006 – ANVISA Mais de 200 tipos Notificação obrigatória* Individual o Botulismo o Cólera o Febre tifóide Surtos Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Investigação de Casos Epidemiológica? Identificar o alimento Conhecer o modo de contaminação e o agente etiológico Alimentos Doentes Definir medidas de controle para o surto e os similares Planejar estratégias de prevenção População consumidora Comerciantes e industrias de produção alimentos Manipuladores e vendedores Controle de reservatórios animais Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Investigação de Casos Epidemiológica? Objetivo Identificar o maior número possível de casos Surtos a. Surtos fechados Clássicos Casos ligados por um evento com alimento contaminado Relativamente fácil encontrar os casos Lista de expostos (convidados ou participantes) para iniciar as entrevistas o Lista dos alimentos Ex: casamento, aniversário, congressos, cursos Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Investigação de Casos Epidemiológica? b. Surtos abertos Alimento comum Vendidos em restaurantes,ou ambulantes, supermercado, ou lanchonete etc. Consumidores sem ligação e algum tempo depois há dispersão dos casos Industrializado com ampla distribuição Alimento mesmo lote vendido em locais diferentes oCasos dispersos poucos casos por Estado Casos dispersos, atendidos em vários lugares Não sabem que fazem parte de um surto Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Investigação de Casos Epidemiológica? Suspeitar de surto Vários casos ligados por evento comum Casos atendidos semelhantes quanto Sintomas predominantes Data de início dos sintomas Alimentos em comum (até 72 horas antes sintomas) Outra informação relevante DTA rara (local e período) Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Investigação de Casos Epidemiológica Análise dos dados Analisar os dados dos doentes não doentes entrevistados Calcular Taxa de ataque do surto (Nº. doentes /Nº expostos x 100) Taxa de hospitalização (Nº hospit. / Nº doentes x 100) Letalidade (Nº óbitos / Nº doentes x 100) Idade: Média e mediana Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Investigação de Casos Epidemiológica Entrevistar doentes e não doentes Dados de identificação Fatores demográficos (Ex: endereço) Data e hora da ingestão da refeição Data e hora do início dos sintomas Sinais, sintomas,hospitalização, óbito Alimentos ingeridos (fatores de risco) Informações sobre tratamento e coleta de amostras Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Investigação de Casos Epidemiológica Análise dos dados Alimentos Proporção Taxa de ataque entre expostos e não expostos Definir epidemiologicamente o alimento com maior risco ou chance de ter causado o surto Consolidar dados Estabelecer medidas preventivas Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Modelo de formulário Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Exemplo de investigação Estudo Salmonelose em SP BEPA - Boletim Epidemiológico Paulista _ Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Durante 1999 a 2009* Notificados: 6.349 surtos de DTA Envolvendo 123.917 doentes e 70 óbitos Mediana: 5 doentes por surto (1-2775 casos) Informações ignoradas Agente etiológico: 45% dos surtos Veículo (alimento): 35% Local de ocorrência: 24% Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Doentes e incidência de DTA por faixa etária Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Tipos de agentes relacionados aos surtos Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS *Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 04.09.2009 Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Agentes mais frequentes Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS *Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 04.09.2009 Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Agentes menos frequentes Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS *Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 04.09.2009 Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Falhas Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Evitar q os MO multipliquem,desenvolvam e/ou contaminem. Fatores intrínsecos: Ex. pH dos pescados 6,2 a 6,5 – carnes na fase da rigidez 5,6. Fatores extrínsecos: Leveduras termófilas – mas podem mesófilas ou psicrófilas. Psicotróficos: Yersinia Enterocolitica colônias visíveis 6 a 10 dias 7ºC Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos– Aula 3 Doenças Transmitidas por Alimento – DTA Mecanismos de Defesa: Acidez estomacal. Enzimas digestivas. Mucosa intestinal (barreira mecânica) Ácidos biliares. Motilidade intestinal. Floral normal intestinal. Imunidade inespecifica (fagócitos, sistema complemento) e especifica ( humoral e celular) Material p Leitura FIQUEIREDO, R. M. As armadilhas de uma cozinha. Editora Manole:1ª ed. 2003. Capítulos 2 e 4. Fascículo da Estácio. Texto leitura:Estudo Salmonelose em SP BEPA - Boletim Epidemiológico Paulista Bibliografia Germano, P.M,L. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos- São Paulo: Livraria Varela,2011 JAY, J M. Microbiologia de Alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Capítulo 3 FRANCO, B.D.G.M., LANDGRAF, Mariza,Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Ed. Ateneu,2008, Capitulo 2. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. SILVA.J., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo:Varela, 2008. Capitulo 1 PRÓXIMA AULA Controle Higiênico-Sanitário dos Alimentos – Sanitização Texto resumo:Berbari,et al, 2001,Efeito do cloro na água de lavagem para desinfecção de alface minimamente processada. Entrega 11.09 Trazer Fascículo da Estácio – Princípios gerais de higienização Atividade para casa olhar o rotulo de produtos de higienização verificando quais os componentes químicos usados Germano, P.M,L. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos- São Paulo: Livraria Varela,2011 EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 652 p. OBRIGADA! Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca é que vem o conhecimento e o entendimento. Provérbios 2:6
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