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Ásia - China goes global: síntese

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CHINA GOES GLOBAL
Ana Lara Cardoso Coelho
Fernanda Rodrigues 
Laura S. Couto
David Shambaugh
CHINA GOES GLOBAL
Chapter III 
China’s Global Diplomatic Presence
China’s diplomacy cannot be labeled simply as “soft” or “hard line”... We Chinese believe in combining firmness and flexibility… This means we must know when to fight, when to cooperate, and when to avoid direct confrontation
Assistant Foreign Minister Le Yucheng, 2011
“ 
Manobra estratégica
Distinção de dez fases nos últimos sessenta anos.
Constante: manobras para minimizar as ameaças e aumentar a força nacional.
Fase 1: 1949 - 1957 
Isolacionismo chinês;
Guerra da Coreia;
Fase Bandung (1954 - 1957):
Zona intermediária - Mao;
Estreito de Taiwan.
Aumento das tensões com a URSS;
Guerra fronteiriça com a Índia, com fins punitivos;
Confronto com os Estados Unidos no Vietnã;
Intimidação de Taiwan
Fase 2: 1958 - 1965
Lin Biao - ministro da defesa
1964: publicou Long live the Victory of People’s War, manifesto que apoiava movimentos de liberação pelo mundo todo
Third Front 
Estratégia de realocação das indústrias de base e militares para o interior
Retorno ao isolacionismo: ascensão de movimentos xenofóbicos e radicais;
Apoio aos movimentos insurgentes comunistas;
Piora nas tensões sino-soviéticas: conflito em 1969;
Preocupação de Mao com o isolacionismo
Fase 3: 1966 - 1970
Abertura estratégica para os EUA;
Admissão chinesa para a ONU;
Normalização das relações diplomáticas;
Resultado: confiança e segurança para continuar a enfrentar URSS;
Fase 4: 1971 - 1978
Deng Xiaoping: 
Expulsa a Gangue dos 4;
Aumenta a pressão sob a URSS;
Normalização das relações diplomáticas - aproximação com os EUA.
Grupos rebeldes na África
Fase 5: 1979 - 1982
Política externa independente;
Equidistância entre as duas superpotências: URSS e EUA;
Rapprochement
Fase 6: 1982 - 1989
Necessidade da reforma econômica - contribuição para modernização chinesa;
Relações pacíficas com as potências e com vizinhos;
Boom no desenvolvimento doméstico
Fase 6: 1982 - 1989
Período marcado por dois eventos principais:
Incidente de 04 de junho - insatisfação com o governo
Colapso dos Estados europeus comunistas e da URSS
Decisão de não isolar a China;
Importância do crescimento econômico
1992: Southern Sojourn
Fase 7: 1989 - 1997
Diplomacia omnidirecional;
Lideranças de Jiang Zemin e Hu Jintao;
Relações estáveis com Rússia e EUA;
Fortalecimento das relações com os vizinhos;
Atenção diplomática para América Latina, Europa, Ásia Central e África
Fase 8: 1998 - 2008
Postura combativa;
Combinação de nacionalismo chinês, insegurança frente a ascensão da agitação social e disputas territoriais com vizinhos;
Impacto na imagem chinesa;
Fase 9: 2009 - 2010
Tentativa de reconciliação;
Não alcançou os resultados esperados por três motivos:
Histórico de dominância chinesa;
Continuidade das reivindicações marítimas;
Diplomacia enérgica nos países em desenvolvimento.
Fase 10: 2011 - 2012
Padrões da diplomacia chinesa 
Senso duradouro de isolamento e insegurança;
Política doméstica afetou os assuntos externos - mas depois de Mao se tornou mais institucionalizada;
Demora para integração a comunidade internacional
Ciclos de estagnação, antagonismo e normatização diplomáticas com países vizinhos e potências internacionais
Percepção mundial chinesa fluida e contenciosa;
Política chinesa não é consistente
Padrões da diplomacia chinesa
2. As entradas para a diplomacia chinesa
Jenner - “China lives under a ‘tyranny of history’”
Ressurgência do sistema sinocêntrico
Sensibilidade histórica chinesa com a manutenção da integridade territorial
Sinocentrismo
Relações externas assimétricas centradas em si mesma
Intenso nacionalismo
Os imperativos da história
Dinastia Qing (1861-1897) - diplomacia e desenvolvimento econômico e nacional
Exemplos: 
busca de Mao por assistência econômica na URSS
Deng Xiaoping e a reorganização da agenda em prol da economia
A diplomacia chinesa se tornou global porque a economia chinesa se tornou global.
Diplomacia a serviço do desenvolvimento econômico
Apoio ao Partido Comunista Chinês e a manutenção do regime no poder;
PCC - ancorado na integridade territorial e soberania e a dignidade nacional >>>>> sentimento de nacionalismo
Papel midiático na política externa chinesa - “face” and “smile” diplomacy
Diplomacia preemptiva
Yin e yang da diplomacia chinesa
Diplomacia a serviço da política
安全
Diplomacia a serviço da segurança
Anchan
termo utilizado para designar segurança 
Estabilidade interna
Segurança cultural
Estado forte + liderança coesa = segurança doméstica e externa
História e geografia chinesa coloca a questão de segurança externa como uma preocupação há tempos
Disputas marítimas
Diplomacia chinesa: propósito duplo: externo e interno
Diplomacia a serviço da segurança
Líderes seniores: mais alto nível de tomada de decisões;
Ministérios
 Órgãos de Inteligência: agências de inteligências, institutos de pesquisa
Localidades e corporações: províncias, municípios, corporações 
Sociedade: opinião pública. 
O ambiente de tomada de decisões da política externa
Parte Lara
3. Os resultados da diplomacia chinesa
Relação Bilateral: Importante e Complexa
Interdependência: Diplomacia, Economia, Sociedade, Cultura, Exército e
Marinha, Energia, Poluição, Turismo, Educação, Patentes;
Competição crescente X Cooperação declinante
A confiança Chinesa pós Crise do Subprime;
China e Estados Unidos: Coexistência Competitiva
Receio Econômico Norte-Americano;
A Hora da China;
Globalização das Relações Washington – Beijing;
Deterioração das Relações Sino-Americanas;
Guerra Fria: Relações Diplomáticas Conturbadas;
1990: A Reconstrução das Relações Sino-Russas;
 Cooperação militar (1993);
Acordo Mútuo de Não-Agressão (1994);
Acordo Nuclear: No-First Use (1994);
Cooperação científica, comercial e energética (1997);
China e Russia: Coordenação Estratégica
Tratado de Vizinhança e Cooperação Amigável (2001);
Crescimento Comercial Exorbitante: de 5 bi para 83,5 bi em dez anos; 
Maior Parceiro Comercial da Rússia; 
Petróleo: 300 milhões de ton durante 20 anos; 
Ajuda Militar: Crescimento e Declínio;
Coordenação Estratégica: Visões Comuns e Futuro Questionável.
Guerra Fria como Limitador; 
1995: Aproximação Consistente; 
Parceria Estratégica Compreensiva (2003): Cooperação Ganha-Ganha
Multidimensional de Longo Prazo; 
2006: Comissão de Comunicação Oficial com a China: Requerimentos;
2007-2011: Distanciamento;
País em Desenvolvimento?
China e União Européia: Âncoras Comerciais
Crise do Subprime; 
Dalai Lama; 
Direitos Humanos: Prisma Comunista; 
Europeus: Relação nada amistosa, nada Estratégica; 
China: Política Externa Europeia Desorganizada – Prioridade em Declínio;
2012: Ano do Diálogo Intercultural China-EU.
- •De todas as regiões do mundo, a Ásia recebe atenção prioritária na diplomacia da China: por fatores geográficos, econômicos e de segurança.
•China desfrutou de uma hegemonia no continente asiático por mais de 2.000 anos
•Nem sempre suas relações com seus vizinhos foram positivas.
•1950: a nova República Popular foi cortada da região. A China se encontrava em desacordo com a maioria de seus vizinhos. Porém, mantinha laços com as nações socialistas Coréia do Norte e Vietnã do Norte.
Relações China-Ásia
CHINA GOES GLOBAL
Ana Lara Cardoso Coelho
Fernanda Rodrigues 
Laura S. Couto
David Shambaugh
CHINA GOES GLOBAL
Chapter III 
China’s Global Diplomatic Presence
China’s diplomacy cannot be labeled simply as “soft” or “hard line”... We Chinese believe in combining firmness and flexibility… This means we must know when to fight, when to cooperate, and when to avoid direct confrontation
Assistant Foreign Minister Le Yucheng, 2011
“ 
Manobra estratégica
Distinção de dez fases nos últimos sessenta anos.
Constante: manobras para minimizar as ameaças
e aumentar a força nacional.
Fase 1: 1949 - 1957 
Isolacionismo chinês;
Guerra da Coreia;
Fase Bandung (1954 - 1957):
Zona intermediária - Mao;
Estreito de Taiwan.
Aumento das tensões com a URSS;
Guerra fronteiriça com a Índia, com fins punitivos;
Confronto com os Estados Unidos no Vietnã;
Intimidação de Taiwan
Fase 2: 1958 - 1965
Lin Biao - ministro da defesa
1964: publicou Long live the Victory of People’s War, manifesto que apoiava movimentos de liberação pelo mundo todo
Third Front 
Estratégia de realocação das indústrias de base e militares para o interior
Retorno ao isolacionismo: ascensão de movimentos xenofóbicos e radicais;
Apoio aos movimentos insurgentes comunistas;
Piora nas tensões sino-soviéticas: conflito em 1969;
Preocupação de Mao com o isolacionismo
Fase 3: 1966 - 1970
Abertura estratégica para os EUA;
Admissão chinesa para a ONU;
Normalização das relações diplomáticas;
Resultado: confiança e segurança para continuar a enfrentar URSS;
Fase 4: 1971 - 1978
Deng Xiaoping: 
Expulsa a Gangue dos 4;
Aumenta a pressão sob a URSS;
Normalização das relações diplomáticas - aproximação com os EUA.
Grupos rebeldes na África
Fase 5: 1979 - 1982
Política externa independente;
Equidistância entre as duas superpotências: URSS e EUA;
Rapprochement
Fase 6: 1982 - 1989
Necessidade da reforma econômica - contribuição para modernização chinesa;
Relações pacíficas com as potências e com vizinhos;
Boom no desenvolvimento doméstico
Fase 6: 1982 - 1989
Período marcado por dois eventos principais:
Incidente de 04 de junho - insatisfação com o governo
Colapso dos Estados europeus comunistas e da URSS
Decisão de não isolar a China;
Importância do crescimento econômico
1992: Southern Sojourn
Fase 7: 1989 - 1997
Diplomacia omnidirecional;
Lideranças de Jiang Zemin e Hu Jintao;
Relações estáveis com Rússia e EUA;
Fortalecimento das relações com os vizinhos;
Atenção diplomática para América Latina, Europa, Ásia Central e África
Fase 8: 1998 - 2008
Postura combativa;
Combinação de nacionalismo chinês, insegurança frente a ascensão da agitação social e disputas territoriais com vizinhos;
Impacto na imagem chinesa;
Fase 9: 2009 - 2010
Tentativa de reconciliação;
Não alcançou os resultados esperados por três motivos:
Histórico de dominância chinesa;
Continuidade das reivindicações marítimas;
Diplomacia enérgica nos países em desenvolvimento.
Fase 10: 2011 - 2012
Padrões da diplomacia chinesa 
Senso duradouro de isolamento e insegurança;
Política doméstica afetou os assuntos externos - mas depois de Mao se tornou mais institucionalizada;
Demora para integração a comunidade internacional
Ciclos de estagnação, antagonismo e normatização diplomáticas com países vizinhos e potências internacionais
Percepção mundial chinesa fluida e contenciosa;
Política chinesa não é consistente
Padrões da diplomacia chinesa
2. As entradas para a diplomacia chinesa
Jenner - “China lives under a ‘tyranny of history’”
Ressurgência do sistema sinocêntrico
Sensibilidade histórica chinesa com a manutenção da integridade territorial
Sinocentrismo
Relações externas assimétricas centradas em si mesma
Intenso nacionalismo
Os imperativos da história
Dinastia Qing (1861-1897) - diplomacia e desenvolvimento econômico e nacional
Exemplos: 
busca de Mao por assistência econômica na URSS
Deng Xiaoping e a reorganização da agenda em prol da economia
A diplomacia chinesa se tornou global porque a economia chinesa se tornou global.
Diplomacia a serviço do desenvolvimento econômico
Apoio ao Partido Comunista Chinês e a manutenção do regime no poder;
PCC - ancorado na integridade territorial e soberania e a dignidade nacional >>>>> sentimento de nacionalismo
Papel midiático na política externa chinesa - “face” and “smile” diplomacy
Diplomacia preemptiva
Yin e yang da diplomacia chinesa
Diplomacia a serviço da política
安全
Diplomacia a serviço da segurança
Anchan
termo utilizado para designar segurança 
Estabilidade interna
Segurança cultural
Estado forte + liderança coesa = segurança doméstica e externa
História e geografia chinesa coloca a questão de segurança externa como uma preocupação há tempos
Disputas marítimas
Diplomacia chinesa: propósito duplo: externo e interno
Diplomacia a serviço da segurança
Líderes seniores: mais alto nível de tomada de decisões;
Ministérios
 Órgãos de Inteligência: agências de inteligências, institutos de pesquisa
Localidades e corporações: províncias, municípios, corporações 
Sociedade: opinião pública. 
O ambiente de tomada de decisões da política externa
Parte Lara
3. Os resultados da diplomacia chinesa
Relação Bilateral: Importante e Complexa
Interdependência: Diplomacia, Economia, Sociedade, Cultura, Exército e
Marinha, Energia, Poluição, Turismo, Educação, Patentes;
Competição crescente X Cooperação declinante
A confiança Chinesa pós Crise do Subprime;
China e Estados Unidos: Coexistência Competitiva
Receio Econômico Norte-Americano;
A Hora da China;
Globalização das Relações Washington – Beijing;
Deterioração das Relações Sino-Americanas;
Guerra Fria: Relações Diplomáticas Conturbadas;
1990: A Reconstrução das Relações Sino-Russas;
 Cooperação militar (1993);
Acordo Mútuo de Não-Agressão (1994);
Acordo Nuclear: No-First Use (1994);
Cooperação científica, comercial e energética (1997);
China e Russia: Coordenação Estratégica
Tratado de Vizinhança e Cooperação Amigável (2001);
Crescimento Comercial Exorbitante: de 5 bi para 83,5 bi em dez anos; 
Maior Parceiro Comercial da Rússia; 
Petróleo: 300 milhões de ton durante 20 anos; 
Ajuda Militar: Crescimento e Declínio;
Coordenação Estratégica: Visões Comuns e Futuro Questionável.
Guerra Fria como Limitador; 
1995: Aproximação Consistente; 
Parceria Estratégica Compreensiva (2003): Cooperação Ganha-Ganha
Multidimensional de Longo Prazo; 
2006: Comissão de Comunicação Oficial com a China: Requerimentos;
2007-2011: Distanciamento;
País em Desenvolvimento?
China e União Européia: Âncoras Comerciais
Crise do Subprime; 
Dalai Lama; 
Direitos Humanos: Prisma Comunista; 
Europeus: Relação nada amistosa, nada Estratégica; 
China: Política Externa Europeia Desorganizada – Prioridade em Declínio;
2012: Ano do Diálogo Intercultural China-EU.
- •De todas as regiões do mundo, a Ásia recebe atenção prioritária na diplomacia da China: por fatores geográficos, econômicos e de segurança.
•China desfrutou de uma hegemonia no continente asiático por mais de 2.000 anos
•Nem sempre suas relações com seus vizinhos foram positivas.
•1950: a nova República Popular foi cortada da região. A China se encontrava em desacordo com a maioria de seus vizinhos. Porém, mantinha laços com as nações socialistas Coréia do Norte e Vietnã do Norte.
Relações China-Ásia
CHINA GOES GLOBAL
Ana Lara Cardoso Coelho
Fernanda Rodrigues 
Laura S. Couto
David Shambaugh
CHINA GOES GLOBAL
Chapter III 
China’s Global Diplomatic Presence
China’s diplomacy cannot be labeled simply as “soft” or “hard line”... We Chinese believe in combining firmness and flexibility… This means we must know when to fight, when to cooperate, and when to avoid direct confrontation
Assistant Foreign Minister Le Yucheng, 2011
“ 
Manobra estratégica
Distinção de dez fases nos últimos sessenta anos.
Constante: manobras para minimizar as ameaças e aumentar a força nacional.
Fase 1: 1949 - 1957 
Isolacionismo chinês;
Guerra da Coreia;
Fase Bandung (1954 - 1957):
Zona intermediária - Mao;
Estreito de Taiwan.
Aumento das tensões com a URSS;
Guerra fronteiriça com a Índia, com fins punitivos;
Confronto com os Estados Unidos no Vietnã;
Intimidação de Taiwan
Fase 2: 1958 - 1965
Lin Biao - ministro da defesa
1964: publicou Long live the Victory of People’s War, manifesto que apoiava movimentos de liberação pelo mundo todo
Third Front 
Estratégia de realocação das indústrias de base
e militares para o interior
Retorno ao isolacionismo: ascensão de movimentos xenofóbicos e radicais;
Apoio aos movimentos insurgentes comunistas;
Piora nas tensões sino-soviéticas: conflito em 1969;
Preocupação de Mao com o isolacionismo
Fase 3: 1966 - 1970
Abertura estratégica para os EUA;
Admissão chinesa para a ONU;
Normalização das relações diplomáticas;
Resultado: confiança e segurança para continuar a enfrentar URSS;
Fase 4: 1971 - 1978
Deng Xiaoping: 
Expulsa a Gangue dos 4;
Aumenta a pressão sob a URSS;
Normalização das relações diplomáticas - aproximação com os EUA.
Grupos rebeldes na África
Fase 5: 1979 - 1982
Política externa independente;
Equidistância entre as duas superpotências: URSS e EUA;
Rapprochement
Fase 6: 1982 - 1989
Necessidade da reforma econômica - contribuição para modernização chinesa;
Relações pacíficas com as potências e com vizinhos;
Boom no desenvolvimento doméstico
Fase 6: 1982 - 1989
Período marcado por dois eventos principais:
Incidente de 04 de junho - insatisfação com o governo
Colapso dos Estados europeus comunistas e da URSS
Decisão de não isolar a China;
Importância do crescimento econômico
1992: Southern Sojourn
Fase 7: 1989 - 1997
Diplomacia omnidirecional;
Lideranças de Jiang Zemin e Hu Jintao;
Relações estáveis com Rússia e EUA;
Fortalecimento das relações com os vizinhos;
Atenção diplomática para América Latina, Europa, Ásia Central e África
Fase 8: 1998 - 2008
Postura combativa;
Combinação de nacionalismo chinês, insegurança frente a ascensão da agitação social e disputas territoriais com vizinhos;
Impacto na imagem chinesa;
Fase 9: 2009 - 2010
Tentativa de reconciliação;
Não alcançou os resultados esperados por três motivos:
Histórico de dominância chinesa;
Continuidade das reivindicações marítimas;
Diplomacia enérgica nos países em desenvolvimento.
Fase 10: 2011 - 2012
Padrões da diplomacia chinesa 
Senso duradouro de isolamento e insegurança;
Política doméstica afetou os assuntos externos - mas depois de Mao se tornou mais institucionalizada;
Demora para integração a comunidade internacional
Ciclos de estagnação, antagonismo e normatização diplomáticas com países vizinhos e potências internacionais
Percepção mundial chinesa fluida e contenciosa;
Política chinesa não é consistente
Padrões da diplomacia chinesa
2. As entradas para a diplomacia chinesa
Jenner - “China lives under a ‘tyranny of history’”
Ressurgência do sistema sinocêntrico
Sensibilidade histórica chinesa com a manutenção da integridade territorial
Sinocentrismo
Relações externas assimétricas centradas em si mesma
Intenso nacionalismo
Os imperativos da história
Dinastia Qing (1861-1897) - diplomacia e desenvolvimento econômico e nacional
Exemplos: 
busca de Mao por assistência econômica na URSS
Deng Xiaoping e a reorganização da agenda em prol da economia
A diplomacia chinesa se tornou global porque a economia chinesa se tornou global.
Diplomacia a serviço do desenvolvimento econômico
Apoio ao Partido Comunista Chinês e a manutenção do regime no poder;
PCC - ancorado na integridade territorial e soberania e a dignidade nacional >>>>> sentimento de nacionalismo
Papel midiático na política externa chinesa - “face” and “smile” diplomacy
Diplomacia preemptiva
Yin e yang da diplomacia chinesa
Diplomacia a serviço da política
安全
Diplomacia a serviço da segurança
Anchan
termo utilizado para designar segurança 
Estabilidade interna
Segurança cultural
Estado forte + liderança coesa = segurança doméstica e externa
História e geografia chinesa coloca a questão de segurança externa como uma preocupação há tempos
Disputas marítimas
Diplomacia chinesa: propósito duplo: externo e interno
Diplomacia a serviço da segurança
Líderes seniores: mais alto nível de tomada de decisões;
Ministérios
 Órgãos de Inteligência: agências de inteligências, institutos de pesquisa
Localidades e corporações: províncias, municípios, corporações 
Sociedade: opinião pública. 
O ambiente de tomada de decisões da política externa
Parte Lara
3. Os resultados da diplomacia chinesa
Relação Bilateral: Importante e Complexa
Interdependência: Diplomacia, Economia, Sociedade, Cultura, Exército e
Marinha, Energia, Poluição, Turismo, Educação, Patentes;
Competição crescente X Cooperação declinante
A confiança Chinesa pós Crise do Subprime;
China e Estados Unidos: Coexistência Competitiva
Receio Econômico Norte-Americano;
A Hora da China;
Globalização das Relações Washington – Beijing;
Deterioração das Relações Sino-Americanas;
Guerra Fria: Relações Diplomáticas Conturbadas;
1990: A Reconstrução das Relações Sino-Russas;
 Cooperação militar (1993);
Acordo Mútuo de Não-Agressão (1994);
Acordo Nuclear: No-First Use (1994);
Cooperação científica, comercial e energética (1997);
China e Russia: Coordenação Estratégica
Tratado de Vizinhança e Cooperação Amigável (2001);
Crescimento Comercial Exorbitante: de 5 bi para 83,5 bi em dez anos; 
Maior Parceiro Comercial da Rússia; 
Petróleo: 300 milhões de ton durante 20 anos; 
Ajuda Militar: Crescimento e Declínio;
Coordenação Estratégica: Visões Comuns e Futuro Questionável.
Guerra Fria como Limitador; 
1995: Aproximação Consistente; 
Parceria Estratégica Compreensiva (2003): Cooperação Ganha-Ganha
Multidimensional de Longo Prazo; 
2006: Comissão de Comunicação Oficial com a China: Requerimentos;
2007-2011: Distanciamento;
País em Desenvolvimento?
China e União Européia: Âncoras Comerciais
Crise do Subprime; 
Dalai Lama; 
Direitos Humanos: Prisma Comunista; 
Europeus: Relação nada amistosa, nada Estratégica; 
China: Política Externa Europeia Desorganizada – Prioridade em Declínio;
2012: Ano do Diálogo Intercultural China-EU.
- •De todas as regiões do mundo, a Ásia recebe atenção prioritária na diplomacia da China: por fatores geográficos, econômicos e de segurança.
•China desfrutou de uma hegemonia no continente asiático por mais de 2.000 anos
•Nem sempre suas relações com seus vizinhos foram positivas.
•1950: a nova República Popular foi cortada da região. A China se encontrava em desacordo com a maioria de seus vizinhos. Porém, mantinha laços com as nações socialistas Coréia do Norte e Vietnã do Norte.
Relações China-Ásia
•1978: Após Deng Xiaoping voltar ao poder e inaugurar a política de construir relações de Estado para Estado, que as relações começaram a se estabilizar novamente com seus vizinhos.
•Apesar de estáveis, os laços só se aprofundaram a partir da década de 1990, por cinco motivos:
1.June 4 “Massacre em Beijing”
2.1997: Crise financeira asiática
3.1997-2001: Atuação pró-ativa em Organizações Internacionais, ao invés de tratá-las com desconfiança
4.Tour pela Ásia (1997): Alianças da Guerra Fria já não eram mais necessárias
5.Bombardeio estadunidense da embaixada chinesa em Belgrado durante a guerra de 1999 na ex-Iuguslávia.
- Debate teórico 
•Reorientação da política regional em relação aos seus vizinhos: a China intensificou a participação em organizações regionais; estabeleceu "parcerias estratégicas" e aprofundou relações bilaterais; Expandiu suas relações econômicas regionais; e reduziu a desconfiança e ansiedade na esfera da segurança. 
•China Assertiva
•Entre 2009 e 2010, a China teve confusões diplomáticas com praticamente todos os seus vizinhos. Não havia uma estratégia planejada ou integrada na parte de Pequim para alienar os seus vizinhos, o que prejudicou profundamente a imagem da China e sua diplomacia na região. 
Pequenos e independentes, temem serem engolidos pelo capital chinês e pela imigração. Cada governo tem tomado medidas desde 2011 a se distanciar cada vez maior influência de Pequim naqueles países.
Mongólia, Myanmar e Nepal
•Coréia do Sul:
-Por um lado, ela está ancorada nas relações comerciais e de investimento densas; mas, por outro lado, laços estratégicos suspeitos da China para a Coréia do Norte geram uma nuvem
em seu relacionamento.
-A estratégia da China para a construção de laços com a Coreia do Sul tem tanto um motivo econômico e uma dimensão estratégica. Os laços também foram melhorados para compensar qualquer potencial ameaça para a China a partir de os EUA. 
Coréia do Sul e Coréia do Norte
•Coréia do Norte:
- China não tem tomado atitudes contra o programa norte-coreano de armas nucleares, o que gera tensões nas suas relações com a Coréia do Sul, porém os chineses afirmam que condenam as provocações do norte frente ao sul da península coreana. 
•Os problemas entre essas duas nações são um legado negativo da segunda guerra mundial.
•Fatores como as disputas marítimas no Mar da China Oriental, crescimento militar da China, agravam ainda mais os laços entre China e Japão.
•Na esfera militar, um "dilema de segurança" está crescendo. A forte aliança do Japão com os Estados Unidos e sua potencial aplicação em um cenário de Taiwan, é uma fonte de grande preocupação para Pequim.
•Apesar dos atritos decorrentes da história e da segurança, os dois países são economicamente complementares e competitivos.
-A relação é descrita como “Hot Economics, Cold Politics”. 
Japão
•Países da ASEAN estão vinculados profundamente com a China, econômica e etnicamente.
•Com o advento da Área de ASEAN-China de Livre Comércio (CAFTA) em 2010 foi dado um grande impulso para as relações comerciais. No entanto, os países do Sudeste Asiático temem ser dominados por produtos chineses. Porém, o principal impedimento para o aprofundamento de laços com a China é a disputa do Mar no Sul da China, que é reivindicada pelo Vietnã, Indonésia, Malásia, Brunei e Filipinas. 
Sudeste e Nordeste Asiático
•Excessivamente dependente das exportações de minerais para a China e falta vantagem comparativa em outros bens e serviços comercializados.
•Porém, a grande maioria da sociedade e do governo vê a China como uma ameaça estratégica e militar iminente.
•Os dois países se relacionam em diferentes áreas como: comércio, ciência e tecnologia, turismo, educação, meio ambiente e uma série de intercâmbios governamentais bilaterais. 
Austrália
•Na Índia, a suspeita da China é profunda. Uma relação estável com duração vai ser difícil de alcançar entre Dehli e Pequim.
-Disputa de fronteira
-Competitividade (duas maiores potências do mundo)
-Parceria chinesa com o Paquistão
•Pequim e Islamabad têm mantido um estreito alinhamento (na verdade uma aliança) desde o início de 1950. China apoiou o Paquistão em praticamente todas as disputas com a Índia ao longo das décadas, tem sido o principal fornecedor de equipamento militar ao Paquistão. 
Sul da Ásia
•Envolve a região de forma biliteral e multilateral através da Organização de Cooperação de Xangai. Desde a sua criação em 2001, a SCO tem focado prioritariamente em ameaça à segurança não tradicional, em particular o terrorismo.
•Na sua reunião anual de 2003, a SCO expandiu o foco para incluir a cooperação econômica, e propôs a criação de uma zona de livre comércio entre os Estados-Membros e a redução das barreiras não-tarifárias em uma variedade de áreas.
•Em 2012, em Pequim, a SCO adotou um "Painel Estratégico de" desenvolvimento em médio prazo "e tomou iniciativas para estabelecer um banco de desenvolvimento, um mecanismo de segurança alimentar, e outras medidas para impulsionar o comércio e Investimento.
Ásia Central
•Ao contrário da Índia, China foi sempre considerado de fora para a região.
•1956-58: Isso começou a mudar na década de 1950, quando vários novos Estados independentes Árabes (Síria, Egito, Yemen) reconheceram diplomaticamente a republica popular da China em 1956. Pequim promoveu insurreições comunistas e auxiliou e treinou grupos guerrilheiros radicalizados em toda a Península Arábica, no norte da África e contra Israel. Como resultado, Pequim viu-se cada vez mais isolada e indesejável na região.
•1970: Como grande parte da Política Externa Chinesa, isso começou a mudar depois da morte de Mao em 1976. Depois que Deng Xiaoping chega ao poder em 1978 e reorienta a política externa, a China já começava a melhorar sua posição dentro do mundo Árabe.
Relações diplomáticas entre China e Oriente Médio
•1980-88: guerra Irã-Iraque (1980-1988). Em um primeiro momento, Pequim acusou a União Soviética de instigar e se beneficiar do conflito, mas, em seguida, tornou-se envolvida em armar ambos os lados, e auxiliou no cessar-fogo mediado pelas Nações Unidas. Mas antes da paz chegar, Beijing beneficiou amplamente com fornecimento de armas para os dois combatentes.
•Irã
- A China é o maior parceiro comercial do Irã. 
- O Irã é visto como uma grande potência regional no Oriente Médio. Isso se encaixa no desejo da China de construir um "mundo multipolar". Em segundo lugar, o Irã está implacavelmente oposto para os Estados Unidos e mantém Washington longe da China. Em terceiro lugar, o Irã tornou-se o segundo maior fornecedor regional da China do petróleo e o maior fornecedor de gás natural.
 
•Relações bilaterais e multilaterais:
-As relações da China com a região de forma mais ampla são dirigidos prioritariamente por dois fatores primordiais: o desejo de estabilidade regional e como uma consequência, um suprimento de energia continuo para a China. O crescente mercado do Oriente Médio para o investimento chinês, no setor de construção e produtos, também pode ser elencado como outro fator.
-Diplomaticamente, Pequim mantém sólidas relações bilaterais com todos os países da região, incluindo Israel. As relações de Pequim com o Oriente Médio permanecem estáveis. 
•Ligações entre China e África desde a dinastia Song (960- 1279 A.D) quando houve evidência de comércio de cerâmica e seda.
•PCR e as maneiras de engajamento com a África:
-Após a fundação da República Popular da China, Pequim se envolveu com a África em seis maneiras principais:
-A China lutou uma guerra diplomática com Taiwan para o reconhecimento soberano e admissão às Nações Unidas o Apoiou as lutas africanas anti-coloniais e antiimperialistas de "libertação".
-Procurou difundir a revolução comunista e a ideologia maoísta em todo o continente.
Relações Diplomáticas entre China e África
-Mao viu a África como parte da luta "zona intermediária" entre as duas superpotências
-Depois de 1960 Beijing competiu ferozmente com Moscou para influenciar na África como parte da competição global sino-soviética.
-A África tornou-se um terreno de ensaio para os princípios diplomáticos e estrangeiros de Pequim.
-Para este seis razões, a China cresceu profundamente envolvido no continente Africano da década de 1950 até meados de 1970. No final de 1970 a atenção da China para a África diminuiu. O relativo declínio continuou até meados de 1990. 
•Nova agenda chinesa para a África
•Críticas ao envolvimento Chinês Embora a China se orgulhe de sua política de ajudar mas sem atar nós, Pequim tem sido objeto de críticas internacionais afiadas por prestar assistência aos regimes mais repressivos e corruptos na África. No seu conjunto, no entanto, as nações africanas dão boas-vindas ao envolvimento da China, porque o aumento do comércio, a ajuda, o investimento, a educação, a formação profissional, a formação e alívio da dívida, são benéficas para essas sociedades. 
Ascensão em 1990
Relação liderada por interesses sociais e comerciais
•A relação entre eles é liderada por um interesse social e comercial, não geoestratégica e de longo prazo. 
• A América Latina não tem uma estratégia em relação a China. Diplomaticamente deve-se notar que a América Central, no Caribe e na América Latina ainda representa uma área de competição diplomáticas com Taiwan.
•Outro elemento importante a ter em mente é que a região latino-americana representa a solidariedade da China com os países em desenvolvimento, assim como o desejo de promover um mundo multipolar - para ambos os lados, chamada de cooperação Sul-Sul. 
Relações diplomáticas da China e América Latina
•Papel do Brasil: A situação no Brasil é espelhada em todos
os outros governos regionais. Ainda não há um programa de estudos chineses em todo o Brasil. Os laços do Brasil com a China são particularmente fortes - talvez o mais forte de todos os países latinos. ·
•BRICS: Ambos favorecem um mundo multipolar e tomado de decisões multilaterais nos assuntos internacionais. Esta coincidência de pontos de vista é liderada para 2009 a formação dos BRICS agrupamento: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 
•Envolvimento Multilateral na região: a China forjou uma variedade de "parcerias estratégicas" com a maioria dos países da região, e esta designação fornece uma estrutura abrangente para desenvolver os laços bilaterais. O comércio é de longe a dimensão mais importante da presença da China na América Latina. A China é o primeiro parceiro comercial de muitos países latinos, e têm suplantado os Estados Unidos. O Brasil domina o comércio regional com a China, representando quase 40% do total. 
•1978: Após Deng Xiaoping voltar ao poder e inaugurar a política de construir relações de Estado para Estado, que as relações começaram a se estabilizar novamente com seus vizinhos.
•Apesar de estáveis, os laços só se aprofundaram a partir da década de 1990, por cinco motivos:
1.June 4 “Massacre em Beijing”
2.1997: Crise financeira asiática
3.1997-2001: Atuação pró-ativa em Organizações Internacionais, ao invés de tratá-las com desconfiança
4.Tour pela Ásia (1997): Alianças da Guerra Fria já não eram mais necessárias
5.Bombardeio estadunidense da embaixada chinesa em Belgrado durante a guerra de 1999 na ex-Iuguslávia.
- Debate teórico 
•Reorientação da política regional em relação aos seus vizinhos: a China intensificou a participação em organizações regionais; estabeleceu "parcerias estratégicas" e aprofundou relações bilaterais; Expandiu suas relações econômicas regionais; e reduziu a desconfiança e ansiedade na esfera da segurança. 
•China Assertiva
•Entre 2009 e 2010, a China teve confusões diplomáticas com praticamente todos os seus vizinhos. Não havia uma estratégia planejada ou integrada na parte de Pequim para alienar os seus vizinhos, o que prejudicou profundamente a imagem da China e sua diplomacia na região. 
Pequenos e independentes, temem serem engolidos pelo capital chinês e pela imigração. Cada governo tem tomado medidas desde 2011 a se distanciar cada vez maior influência de Pequim naqueles países.
Mongólia, Myanmar e Nepal
•Coréia do Sul:
-Por um lado, ela está ancorada nas relações comerciais e de investimento densas; mas, por outro lado, laços estratégicos suspeitos da China para a Coréia do Norte geram uma nuvem em seu relacionamento.
-A estratégia da China para a construção de laços com a Coreia do Sul tem tanto um motivo econômico e uma dimensão estratégica. Os laços também foram melhorados para compensar qualquer potencial ameaça para a China a partir de os EUA. 
Coréia do Sul e Coréia do Norte
•Coréia do Norte:
- China não tem tomado atitudes contra o programa norte-coreano de armas nucleares, o que gera tensões nas suas relações com a Coréia do Sul, porém os chineses afirmam que condenam as provocações do norte frente ao sul da península coreana. 
•Os problemas entre essas duas nações são um legado negativo da segunda guerra mundial.
•Fatores como as disputas marítimas no Mar da China Oriental, crescimento militar da China, agravam ainda mais os laços entre China e Japão.
•Na esfera militar, um "dilema de segurança" está crescendo. A forte aliança do Japão com os Estados Unidos e sua potencial aplicação em um cenário de Taiwan, é uma fonte de grande preocupação para Pequim.
•Apesar dos atritos decorrentes da história e da segurança, os dois países são economicamente complementares e competitivos.
-A relação é descrita como “Hot Economics, Cold Politics”. 
Japão
•Países da ASEAN estão vinculados profundamente com a China, econômica e etnicamente.
•Com o advento da Área de ASEAN-China de Livre Comércio (CAFTA) em 2010 foi dado um grande impulso para as relações comerciais. No entanto, os países do Sudeste Asiático temem ser dominados por produtos chineses. Porém, o principal impedimento para o aprofundamento de laços com a China é a disputa do Mar no Sul da China, que é reivindicada pelo Vietnã, Indonésia, Malásia, Brunei e Filipinas. 
Sudeste e Nordeste Asiático
•Excessivamente dependente das exportações de minerais para a China e falta vantagem comparativa em outros bens e serviços comercializados.
•Porém, a grande maioria da sociedade e do governo vê a China como uma ameaça estratégica e militar iminente.
•Os dois países se relacionam em diferentes áreas como: comércio, ciência e tecnologia, turismo, educação, meio ambiente e uma série de intercâmbios governamentais bilaterais. 
Austrália
•Na Índia, a suspeita da China é profunda. Uma relação estável com duração vai ser difícil de alcançar entre Dehli e Pequim.
-Disputa de fronteira
-Competitividade (duas maiores potências do mundo)
-Parceria chinesa com o Paquistão
•Pequim e Islamabad têm mantido um estreito alinhamento (na verdade uma aliança) desde o início de 1950. China apoiou o Paquistão em praticamente todas as disputas com a Índia ao longo das décadas, tem sido o principal fornecedor de equipamento militar ao Paquistão. 
Sul da Ásia
•Envolve a região de forma biliteral e multilateral através da Organização de Cooperação de Xangai. Desde a sua criação em 2001, a SCO tem focado prioritariamente em ameaça à segurança não tradicional, em particular o terrorismo.
•Na sua reunião anual de 2003, a SCO expandiu o foco para incluir a cooperação econômica, e propôs a criação de uma zona de livre comércio entre os Estados-Membros e a redução das barreiras não-tarifárias em uma variedade de áreas.
•Em 2012, em Pequim, a SCO adotou um "Painel Estratégico de" desenvolvimento em médio prazo "e tomou iniciativas para estabelecer um banco de desenvolvimento, um mecanismo de segurança alimentar, e outras medidas para impulsionar o comércio e Investimento.
Ásia Central
•Ao contrário da Índia, China foi sempre considerado de fora para a região.
•1956-58: Isso começou a mudar na década de 1950, quando vários novos Estados independentes Árabes (Síria, Egito, Yemen) reconheceram diplomaticamente a republica popular da China em 1956. Pequim promoveu insurreições comunistas e auxiliou e treinou grupos guerrilheiros radicalizados em toda a Península Arábica, no norte da África e contra Israel. Como resultado, Pequim viu-se cada vez mais isolada e indesejável na região.
•1970: Como grande parte da Política Externa Chinesa, isso começou a mudar depois da morte de Mao em 1976. Depois que Deng Xiaoping chega ao poder em 1978 e reorienta a política externa, a China já começava a melhorar sua posição dentro do mundo Árabe.
Relações diplomáticas entre China e Oriente Médio
•1980-88: guerra Irã-Iraque (1980-1988). Em um primeiro momento, Pequim acusou a União Soviética de instigar e se beneficiar do conflito, mas, em seguida, tornou-se envolvida em armar ambos os lados, e auxiliou no cessar-fogo mediado pelas Nações Unidas. Mas antes da paz chegar, Beijing beneficiou amplamente com fornecimento de armas para os dois combatentes.
•Irã
- A China é o maior parceiro comercial do Irã. 
- O Irã é visto como uma grande potência regional no Oriente Médio. Isso se encaixa no desejo da China de construir um "mundo multipolar". Em segundo lugar, o Irã está implacavelmente oposto para os Estados Unidos e mantém Washington longe da China. Em terceiro lugar, o Irã tornou-se o segundo maior fornecedor regional da China do petróleo e o maior fornecedor de gás natural.
 
•Relações bilaterais e multilaterais:
-As relações da China com a região de forma mais ampla são dirigidos prioritariamente por dois fatores primordiais: o desejo de estabilidade regional e como uma consequência, um suprimento de energia continuo para a China. O crescente mercado do Oriente Médio para o investimento chinês, no setor de construção e produtos, também pode ser elencado como
outro fator.
-Diplomaticamente, Pequim mantém sólidas relações bilaterais com todos os países da região, incluindo Israel. As relações de Pequim com o Oriente Médio permanecem estáveis. 
•Ligações entre China e África desde a dinastia Song (960- 1279 A.D) quando houve evidência de comércio de cerâmica e seda.
•PCR e as maneiras de engajamento com a África:
-Após a fundação da República Popular da China, Pequim se envolveu com a África em seis maneiras principais:
-A China lutou uma guerra diplomática com Taiwan para o reconhecimento soberano e admissão às Nações Unidas o Apoiou as lutas africanas anti-coloniais e antiimperialistas de "libertação".
-Procurou difundir a revolução comunista e a ideologia maoísta em todo o continente.
Relações Diplomáticas entre China e África
-Mao viu a África como parte da luta "zona intermediária" entre as duas superpotências
-Depois de 1960 Beijing competiu ferozmente com Moscou para influenciar na África como parte da competição global sino-soviética.
-A África tornou-se um terreno de ensaio para os princípios diplomáticos e estrangeiros de Pequim.
-Para este seis razões, a China cresceu profundamente envolvido no continente Africano da década de 1950 até meados de 1970. No final de 1970 a atenção da China para a África diminuiu. O relativo declínio continuou até meados de 1990. 
•Nova agenda chinesa para a África
•Críticas ao envolvimento Chinês Embora a China se orgulhe de sua política de ajudar mas sem atar nós, Pequim tem sido objeto de críticas internacionais afiadas por prestar assistência aos regimes mais repressivos e corruptos na África. No seu conjunto, no entanto, as nações africanas dão boas-vindas ao envolvimento da China, porque o aumento do comércio, a ajuda, o investimento, a educação, a formação profissional, a formação e alívio da dívida, são benéficas para essas sociedades. 
Ascensão em 1990
Relação liderada por interesses sociais e comerciais
•A relação entre eles é liderada por um interesse social e comercial, não geoestratégica e de longo prazo. 
• A América Latina não tem uma estratégia em relação a China. Diplomaticamente deve-se notar que a América Central, no Caribe e na América Latina ainda representa uma área de competição diplomáticas com Taiwan.
•Outro elemento importante a ter em mente é que a região latino-americana representa a solidariedade da China com os países em desenvolvimento, assim como o desejo de promover um mundo multipolar - para ambos os lados, chamada de cooperação Sul-Sul. 
Relações diplomáticas da China e América Latina
•Papel do Brasil: A situação no Brasil é espelhada em todos os outros governos regionais. Ainda não há um programa de estudos chineses em todo o Brasil. Os laços do Brasil com a China são particularmente fortes - talvez o mais forte de todos os países latinos. ·
•BRICS: Ambos favorecem um mundo multipolar e tomado de decisões multilaterais nos assuntos internacionais. Esta coincidência de pontos de vista é liderada para 2009 a formação dos BRICS agrupamento: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 
•Envolvimento Multilateral na região: a China forjou uma variedade de "parcerias estratégicas" com a maioria dos países da região, e esta designação fornece uma estrutura abrangente para desenvolver os laços bilaterais. O comércio é de longe a dimensão mais importante da presença da China na América Latina. A China é o primeiro parceiro comercial de muitos países latinos, e têm suplantado os Estados Unidos. O Brasil domina o comércio regional com a China, representando quase 40% do total. 
CHINA GOES GLOBAL
Ana Lara Cardoso Coelho
Fernanda Rodrigues 
Laura S. Couto
David Shambaugh
CHINA GOES GLOBAL
Chapter III 
China’s Global Diplomatic Presence
China’s diplomacy cannot be labeled simply as “soft” or “hard line”... We Chinese believe in combining firmness and flexibility… This means we must know when to fight, when to cooperate, and when to avoid direct confrontation
Assistant Foreign Minister Le Yucheng, 2011
“ 
Manobra estratégica
Distinção de dez fases nos últimos sessenta anos.
Constante: manobras para minimizar as ameaças e aumentar a força nacional.
Fase 1: 1949 - 1957 
Isolacionismo chinês;
Guerra da Coreia;
Fase Bandung (1954 - 1957):
Zona intermediária - Mao;
Estreito de Taiwan.
Aumento das tensões com a URSS;
Guerra fronteiriça com a Índia, com fins punitivos;
Confronto com os Estados Unidos no Vietnã;
Intimidação de Taiwan
Fase 2: 1958 - 1965
Lin Biao - ministro da defesa
1964: publicou Long live the Victory of People’s War, manifesto que apoiava movimentos de liberação pelo mundo todo
Third Front 
Estratégia de realocação das indústrias de base e militares para o interior
Retorno ao isolacionismo: ascensão de movimentos xenofóbicos e radicais;
Apoio aos movimentos insurgentes comunistas;
Piora nas tensões sino-soviéticas: conflito em 1969;
Preocupação de Mao com o isolacionismo
Fase 3: 1966 - 1970
Abertura estratégica para os EUA;
Admissão chinesa para a ONU;
Normalização das relações diplomáticas;
Resultado: confiança e segurança para continuar a enfrentar URSS;
Fase 4: 1971 - 1978
Deng Xiaoping: 
Expulsa a Gangue dos 4;
Aumenta a pressão sob a URSS;
Normalização das relações diplomáticas - aproximação com os EUA.
Grupos rebeldes na África
Fase 5: 1979 - 1982
Política externa independente;
Equidistância entre as duas superpotências: URSS e EUA;
Rapprochement
Fase 6: 1982 - 1989
Necessidade da reforma econômica - contribuição para modernização chinesa;
Relações pacíficas com as potências e com vizinhos;
Boom no desenvolvimento doméstico
Fase 6: 1982 - 1989
Período marcado por dois eventos principais:
Incidente de 04 de junho - insatisfação com o governo
Colapso dos Estados europeus comunistas e da URSS
Decisão de não isolar a China;
Importância do crescimento econômico
1992: Southern Sojourn
Fase 7: 1989 - 1997
Diplomacia omnidirecional;
Lideranças de Jiang Zemin e Hu Jintao;
Relações estáveis com Rússia e EUA;
Fortalecimento das relações com os vizinhos;
Atenção diplomática para América Latina, Europa, Ásia Central e África
Fase 8: 1998 - 2008
Postura combativa;
Combinação de nacionalismo chinês, insegurança frente a ascensão da agitação social e disputas territoriais com vizinhos;
Impacto na imagem chinesa;
Fase 9: 2009 - 2010
Tentativa de reconciliação;
Não alcançou os resultados esperados por três motivos:
Histórico de dominância chinesa;
Continuidade das reivindicações marítimas;
Diplomacia enérgica nos países em desenvolvimento.
Fase 10: 2011 - 2012
Padrões da diplomacia chinesa 
Senso duradouro de isolamento e insegurança;
Política doméstica afetou os assuntos externos - mas depois de Mao se tornou mais institucionalizada;
Demora para integração a comunidade internacional
Ciclos de estagnação, antagonismo e normatização diplomáticas com países vizinhos e potências internacionais
Percepção mundial chinesa fluida e contenciosa;
Política chinesa não é consistente
Padrões da diplomacia chinesa
2. As entradas para a diplomacia chinesa
Jenner - “China lives under a ‘tyranny of history’”
Ressurgência do sistema sinocêntrico
Sensibilidade histórica chinesa com a manutenção da integridade territorial
Sinocentrismo
Relações externas assimétricas centradas em si mesma
Intenso nacionalismo
Os imperativos da história
Dinastia Qing (1861-1897) - diplomacia e desenvolvimento econômico e nacional
Exemplos: 
busca de Mao por assistência econômica na URSS
Deng Xiaoping e a reorganização da agenda em prol da economia
A diplomacia chinesa se tornou global porque a economia chinesa se tornou global.
Diplomacia a serviço do desenvolvimento econômico
Apoio ao Partido Comunista Chinês e a manutenção do regime no poder;
PCC - ancorado na integridade territorial e soberania e a dignidade nacional >>>>> sentimento de nacionalismo
Papel midiático na política externa chinesa - “face” and “smile” diplomacy
Diplomacia
preemptiva
Yin e yang da diplomacia chinesa
Diplomacia a serviço da política
安全
Diplomacia a serviço da segurança
Anchan
termo utilizado para designar segurança 
Estabilidade interna
Segurança cultural
Estado forte + liderança coesa = segurança doméstica e externa
História e geografia chinesa coloca a questão de segurança externa como uma preocupação há tempos
Disputas marítimas
Diplomacia chinesa: propósito duplo: externo e interno
Diplomacia a serviço da segurança
Líderes seniores: mais alto nível de tomada de decisões;
Ministérios
 Órgãos de Inteligência: agências de inteligências, institutos de pesquisa
Localidades e corporações: províncias, municípios, corporações 
Sociedade: opinião pública. 
O ambiente de tomada de decisões da política externa
Parte Lara
3. Os resultados da diplomacia chinesa
Relação Bilateral: Importante e Complexa
Interdependência: Diplomacia, Economia, Sociedade, Cultura, Exército e
Marinha, Energia, Poluição, Turismo, Educação, Patentes;
Competição crescente X Cooperação declinante
A confiança Chinesa pós Crise do Subprime;
China e Estados Unidos: Coexistência Competitiva
Receio Econômico Norte-Americano;
A Hora da China;
Globalização das Relações Washington – Beijing;
Deterioração das Relações Sino-Americanas;
Guerra Fria: Relações Diplomáticas Conturbadas;
1990: A Reconstrução das Relações Sino-Russas;
 Cooperação militar (1993);
Acordo Mútuo de Não-Agressão (1994);
Acordo Nuclear: No-First Use (1994);
Cooperação científica, comercial e energética (1997);
China e Russia: Coordenação Estratégica
Tratado de Vizinhança e Cooperação Amigável (2001);
Crescimento Comercial Exorbitante: de 5 bi para 83,5 bi em dez anos; 
Maior Parceiro Comercial da Rússia; 
Petróleo: 300 milhões de ton durante 20 anos; 
Ajuda Militar: Crescimento e Declínio;
Coordenação Estratégica: Visões Comuns e Futuro Questionável.
Guerra Fria como Limitador; 
1995: Aproximação Consistente; 
Parceria Estratégica Compreensiva (2003): Cooperação Ganha-Ganha
Multidimensional de Longo Prazo; 
2006: Comissão de Comunicação Oficial com a China: Requerimentos;
2007-2011: Distanciamento;
País em Desenvolvimento?
China e União Européia: Âncoras Comerciais
Crise do Subprime; 
Dalai Lama; 
Direitos Humanos: Prisma Comunista; 
Europeus: Relação nada amistosa, nada Estratégica; 
China: Política Externa Europeia Desorganizada – Prioridade em Declínio;
2012: Ano do Diálogo Intercultural China-EU.
- •De todas as regiões do mundo, a Ásia recebe atenção prioritária na diplomacia da China: por fatores geográficos, econômicos e de segurança.
•China desfrutou de uma hegemonia no continente asiático por mais de 2.000 anos
•Nem sempre suas relações com seus vizinhos foram positivas.
•1950: a nova República Popular foi cortada da região. A China se encontrava em desacordo com a maioria de seus vizinhos. Porém, mantinha laços com as nações socialistas Coréia do Norte e Vietnã do Norte.
Relações China-Ásia
•1978: Após Deng Xiaoping voltar ao poder e inaugurar a política de construir relações de Estado para Estado, que as relações começaram a se estabilizar novamente com seus vizinhos.
•Apesar de estáveis, os laços só se aprofundaram a partir da década de 1990, por cinco motivos:
1.June 4 “Massacre em Beijing”
2.1997: Crise financeira asiática
3.1997-2001: Atuação pró-ativa em Organizações Internacionais, ao invés de tratá-las com desconfiança
4.Tour pela Ásia (1997): Alianças da Guerra Fria já não eram mais necessárias
5.Bombardeio estadunidense da embaixada chinesa em Belgrado durante a guerra de 1999 na ex-Iuguslávia.
- Debate teórico 
•Reorientação da política regional em relação aos seus vizinhos: a China intensificou a participação em organizações regionais; estabeleceu "parcerias estratégicas" e aprofundou relações bilaterais; Expandiu suas relações econômicas regionais; e reduziu a desconfiança e ansiedade na esfera da segurança. 
•China Assertiva
•Entre 2009 e 2010, a China teve confusões diplomáticas com praticamente todos os seus vizinhos. Não havia uma estratégia planejada ou integrada na parte de Pequim para alienar os seus vizinhos, o que prejudicou profundamente a imagem da China e sua diplomacia na região. 
Pequenos e independentes, temem serem engolidos pelo capital chinês e pela imigração. Cada governo tem tomado medidas desde 2011 a se distanciar cada vez maior influência de Pequim naqueles países.
Mongólia, Myanmar e Nepal
•Coréia do Sul:
-Por um lado, ela está ancorada nas relações comerciais e de investimento densas; mas, por outro lado, laços estratégicos suspeitos da China para a Coréia do Norte geram uma nuvem em seu relacionamento.
-A estratégia da China para a construção de laços com a Coreia do Sul tem tanto um motivo econômico e uma dimensão estratégica. Os laços também foram melhorados para compensar qualquer potencial ameaça para a China a partir de os EUA. 
Coréia do Sul e Coréia do Norte
•Coréia do Norte:
- China não tem tomado atitudes contra o programa norte-coreano de armas nucleares, o que gera tensões nas suas relações com a Coréia do Sul, porém os chineses afirmam que condenam as provocações do norte frente ao sul da península coreana. 
•Os problemas entre essas duas nações são um legado negativo da segunda guerra mundial.
•Fatores como as disputas marítimas no Mar da China Oriental, crescimento militar da China, agravam ainda mais os laços entre China e Japão.
•Na esfera militar, um "dilema de segurança" está crescendo. A forte aliança do Japão com os Estados Unidos e sua potencial aplicação em um cenário de Taiwan, é uma fonte de grande preocupação para Pequim.
•Apesar dos atritos decorrentes da história e da segurança, os dois países são economicamente complementares e competitivos.
-A relação é descrita como “Hot Economics, Cold Politics”. 
Japão
•Países da ASEAN estão vinculados profundamente com a China, econômica e etnicamente.
•Com o advento da Área de ASEAN-China de Livre Comércio (CAFTA) em 2010 foi dado um grande impulso para as relações comerciais. No entanto, os países do Sudeste Asiático temem ser dominados por produtos chineses. Porém, o principal impedimento para o aprofundamento de laços com a China é a disputa do Mar no Sul da China, que é reivindicada pelo Vietnã, Indonésia, Malásia, Brunei e Filipinas. 
Sudeste e Nordeste Asiático
•Excessivamente dependente das exportações de minerais para a China e falta vantagem comparativa em outros bens e serviços comercializados.
•Porém, a grande maioria da sociedade e do governo vê a China como uma ameaça estratégica e militar iminente.
•Os dois países se relacionam em diferentes áreas como: comércio, ciência e tecnologia, turismo, educação, meio ambiente e uma série de intercâmbios governamentais bilaterais. 
Austrália
•Na Índia, a suspeita da China é profunda. Uma relação estável com duração vai ser difícil de alcançar entre Dehli e Pequim.
-Disputa de fronteira
-Competitividade (duas maiores potências do mundo)
-Parceria chinesa com o Paquistão
•Pequim e Islamabad têm mantido um estreito alinhamento (na verdade uma aliança) desde o início de 1950. China apoiou o Paquistão em praticamente todas as disputas com a Índia ao longo das décadas, tem sido o principal fornecedor de equipamento militar ao Paquistão. 
Sul da Ásia
•Envolve a região de forma biliteral e multilateral através da Organização de Cooperação de Xangai. Desde a sua criação em 2001, a SCO tem focado prioritariamente em ameaça à segurança não tradicional, em particular o terrorismo.
•Na sua reunião anual de 2003, a SCO expandiu o foco para incluir a cooperação econômica, e propôs a criação de uma zona de livre comércio entre os Estados-Membros e a redução das barreiras não-tarifárias em uma variedade de áreas.
•Em 2012, em Pequim, a SCO adotou um "Painel Estratégico de" desenvolvimento em médio prazo "e tomou iniciativas para estabelecer um banco de desenvolvimento, um mecanismo de segurança alimentar, e outras
medidas para impulsionar o comércio e Investimento.
Ásia Central
•Ao contrário da Índia, China foi sempre considerado de fora para a região.
•1956-58: Isso começou a mudar na década de 1950, quando vários novos Estados independentes Árabes (Síria, Egito, Yemen) reconheceram diplomaticamente a republica popular da China em 1956. Pequim promoveu insurreições comunistas e auxiliou e treinou grupos guerrilheiros radicalizados em toda a Península Arábica, no norte da África e contra Israel. Como resultado, Pequim viu-se cada vez mais isolada e indesejável na região.
•1970: Como grande parte da Política Externa Chinesa, isso começou a mudar depois da morte de Mao em 1976. Depois que Deng Xiaoping chega ao poder em 1978 e reorienta a política externa, a China já começava a melhorar sua posição dentro do mundo Árabe.
Relações diplomáticas entre China e Oriente Médio
•1980-88: guerra Irã-Iraque (1980-1988). Em um primeiro momento, Pequim acusou a União Soviética de instigar e se beneficiar do conflito, mas, em seguida, tornou-se envolvida em armar ambos os lados, e auxiliou no cessar-fogo mediado pelas Nações Unidas. Mas antes da paz chegar, Beijing beneficiou amplamente com fornecimento de armas para os dois combatentes.
•Irã
- A China é o maior parceiro comercial do Irã. 
- O Irã é visto como uma grande potência regional no Oriente Médio. Isso se encaixa no desejo da China de construir um "mundo multipolar". Em segundo lugar, o Irã está implacavelmente oposto para os Estados Unidos e mantém Washington longe da China. Em terceiro lugar, o Irã tornou-se o segundo maior fornecedor regional da China do petróleo e o maior fornecedor de gás natural.
 
•Relações bilaterais e multilaterais:
-As relações da China com a região de forma mais ampla são dirigidos prioritariamente por dois fatores primordiais: o desejo de estabilidade regional e como uma consequência, um suprimento de energia continuo para a China. O crescente mercado do Oriente Médio para o investimento chinês, no setor de construção e produtos, também pode ser elencado como outro fator.
-Diplomaticamente, Pequim mantém sólidas relações bilaterais com todos os países da região, incluindo Israel. As relações de Pequim com o Oriente Médio permanecem estáveis. 
•Ligações entre China e África desde a dinastia Song (960- 1279 A.D) quando houve evidência de comércio de cerâmica e seda.
•PCR e as maneiras de engajamento com a África:
-Após a fundação da República Popular da China, Pequim se envolveu com a África em seis maneiras principais:
-A China lutou uma guerra diplomática com Taiwan para o reconhecimento soberano e admissão às Nações Unidas o Apoiou as lutas africanas anti-coloniais e antiimperialistas de "libertação".
-Procurou difundir a revolução comunista e a ideologia maoísta em todo o continente.
Relações Diplomáticas entre China e África
-Mao viu a África como parte da luta "zona intermediária" entre as duas superpotências
-Depois de 1960 Beijing competiu ferozmente com Moscou para influenciar na África como parte da competição global sino-soviética.
-A África tornou-se um terreno de ensaio para os princípios diplomáticos e estrangeiros de Pequim.
-Para este seis razões, a China cresceu profundamente envolvido no continente Africano da década de 1950 até meados de 1970. No final de 1970 a atenção da China para a África diminuiu. O relativo declínio continuou até meados de 1990. 
•Nova agenda chinesa para a África
•Críticas ao envolvimento Chinês Embora a China se orgulhe de sua política de ajudar mas sem atar nós, Pequim tem sido objeto de críticas internacionais afiadas por prestar assistência aos regimes mais repressivos e corruptos na África. No seu conjunto, no entanto, as nações africanas dão boas-vindas ao envolvimento da China, porque o aumento do comércio, a ajuda, o investimento, a educação, a formação profissional, a formação e alívio da dívida, são benéficas para essas sociedades. 
Ascensão em 1990
Relação liderada por interesses sociais e comerciais
•A relação entre eles é liderada por um interesse social e comercial, não geoestratégica e de longo prazo. 
• A América Latina não tem uma estratégia em relação a China. Diplomaticamente deve-se notar que a América Central, no Caribe e na América Latina ainda representa uma área de competição diplomáticas com Taiwan.
•Outro elemento importante a ter em mente é que a região latino-americana representa a solidariedade da China com os países em desenvolvimento, assim como o desejo de promover um mundo multipolar - para ambos os lados, chamada de cooperação Sul-Sul. 
Relações diplomáticas da China e América Latina
•Papel do Brasil: A situação no Brasil é espelhada em todos os outros governos regionais. Ainda não há um programa de estudos chineses em todo o Brasil. Os laços do Brasil com a China são particularmente fortes - talvez o mais forte de todos os países latinos. ·
•BRICS: Ambos favorecem um mundo multipolar e tomado de decisões multilaterais nos assuntos internacionais. Esta coincidência de pontos de vista é liderada para 2009 a formação dos BRICS agrupamento: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 
•Envolvimento Multilateral na região: a China forjou uma variedade de "parcerias estratégicas" com a maioria dos países da região, e esta designação fornece uma estrutura abrangente para desenvolver os laços bilaterais. O comércio é de longe a dimensão mais importante da presença da China na América Latina. A China é o primeiro parceiro comercial de muitos países latinos, e têm suplantado os Estados Unidos. O Brasil domina o comércio regional com a China, representando quase 40% do total. 
•1978: Após Deng Xiaoping voltar ao poder e inaugurar a política de construir relações de Estado para Estado, que as relações começaram a se estabilizar novamente com seus vizinhos.
•Apesar de estáveis, os laços só se aprofundaram a partir da década de 1990, por cinco motivos:
1.June 4 “Massacre em Beijing”
2.1997: Crise financeira asiática
3.1997-2001: Atuação pró-ativa em Organizações Internacionais, ao invés de tratá-las com desconfiança
4.Tour pela Ásia (1997): Alianças da Guerra Fria já não eram mais necessárias
5.Bombardeio estadunidense da embaixada chinesa em Belgrado durante a guerra de 1999 na ex-Iuguslávia.
- Debate teórico 
•Reorientação da política regional em relação aos seus vizinhos: a China intensificou a participação em organizações regionais; estabeleceu "parcerias estratégicas" e aprofundou relações bilaterais; Expandiu suas relações econômicas regionais; e reduziu a desconfiança e ansiedade na esfera da segurança. 
•China Assertiva
•Entre 2009 e 2010, a China teve confusões diplomáticas com praticamente todos os seus vizinhos. Não havia uma estratégia planejada ou integrada na parte de Pequim para alienar os seus vizinhos, o que prejudicou profundamente a imagem da China e sua diplomacia na região. 
Pequenos e independentes, temem serem engolidos pelo capital chinês e pela imigração. Cada governo tem tomado medidas desde 2011 a se distanciar cada vez maior influência de Pequim naqueles países.
Mongólia, Myanmar e Nepal
•Coréia do Sul:
-Por um lado, ela está ancorada nas relações comerciais e de investimento densas; mas, por outro lado, laços estratégicos suspeitos da China para a Coréia do Norte geram uma nuvem em seu relacionamento.
-A estratégia da China para a construção de laços com a Coreia do Sul tem tanto um motivo econômico e uma dimensão estratégica. Os laços também foram melhorados para compensar qualquer potencial ameaça para a China a partir de os EUA. 
Coréia do Sul e Coréia do Norte
•Coréia do Norte:
- China não tem tomado atitudes contra o programa norte-coreano de armas nucleares, o que gera tensões nas suas relações com a Coréia do Sul, porém os chineses afirmam que condenam as provocações do norte frente ao sul da península coreana. 
•Os problemas entre essas duas nações são um legado negativo da segunda guerra mundial.
•Fatores como as disputas marítimas no Mar da China Oriental,
crescimento militar da China, agravam ainda mais os laços entre China e Japão.
•Na esfera militar, um "dilema de segurança" está crescendo. A forte aliança do Japão com os Estados Unidos e sua potencial aplicação em um cenário de Taiwan, é uma fonte de grande preocupação para Pequim.
•Apesar dos atritos decorrentes da história e da segurança, os dois países são economicamente complementares e competitivos.
-A relação é descrita como “Hot Economics, Cold Politics”. 
Japão
•Países da ASEAN estão vinculados profundamente com a China, econômica e etnicamente.
•Com o advento da Área de ASEAN-China de Livre Comércio (CAFTA) em 2010 foi dado um grande impulso para as relações comerciais. No entanto, os países do Sudeste Asiático temem ser dominados por produtos chineses. Porém, o principal impedimento para o aprofundamento de laços com a China é a disputa do Mar no Sul da China, que é reivindicada pelo Vietnã, Indonésia, Malásia, Brunei e Filipinas. 
Sudeste e Nordeste Asiático
•Excessivamente dependente das exportações de minerais para a China e falta vantagem comparativa em outros bens e serviços comercializados.
•Porém, a grande maioria da sociedade e do governo vê a China como uma ameaça estratégica e militar iminente.
•Os dois países se relacionam em diferentes áreas como: comércio, ciência e tecnologia, turismo, educação, meio ambiente e uma série de intercâmbios governamentais bilaterais. 
Austrália
•Na Índia, a suspeita da China é profunda. Uma relação estável com duração vai ser difícil de alcançar entre Dehli e Pequim.
-Disputa de fronteira
-Competitividade (duas maiores potências do mundo)
-Parceria chinesa com o Paquistão
•Pequim e Islamabad têm mantido um estreito alinhamento (na verdade uma aliança) desde o início de 1950. China apoiou o Paquistão em praticamente todas as disputas com a Índia ao longo das décadas, tem sido o principal fornecedor de equipamento militar ao Paquistão. 
Sul da Ásia
•Envolve a região de forma biliteral e multilateral através da Organização de Cooperação de Xangai. Desde a sua criação em 2001, a SCO tem focado prioritariamente em ameaça à segurança não tradicional, em particular o terrorismo.
•Na sua reunião anual de 2003, a SCO expandiu o foco para incluir a cooperação econômica, e propôs a criação de uma zona de livre comércio entre os Estados-Membros e a redução das barreiras não-tarifárias em uma variedade de áreas.
•Em 2012, em Pequim, a SCO adotou um "Painel Estratégico de" desenvolvimento em médio prazo "e tomou iniciativas para estabelecer um banco de desenvolvimento, um mecanismo de segurança alimentar, e outras medidas para impulsionar o comércio e Investimento.
Ásia Central
•Ao contrário da Índia, China foi sempre considerado de fora para a região.
•1956-58: Isso começou a mudar na década de 1950, quando vários novos Estados independentes Árabes (Síria, Egito, Yemen) reconheceram diplomaticamente a republica popular da China em 1956. Pequim promoveu insurreições comunistas e auxiliou e treinou grupos guerrilheiros radicalizados em toda a Península Arábica, no norte da África e contra Israel. Como resultado, Pequim viu-se cada vez mais isolada e indesejável na região.
•1970: Como grande parte da Política Externa Chinesa, isso começou a mudar depois da morte de Mao em 1976. Depois que Deng Xiaoping chega ao poder em 1978 e reorienta a política externa, a China já começava a melhorar sua posição dentro do mundo Árabe.
Relações diplomáticas entre China e Oriente Médio
•1980-88: guerra Irã-Iraque (1980-1988). Em um primeiro momento, Pequim acusou a União Soviética de instigar e se beneficiar do conflito, mas, em seguida, tornou-se envolvida em armar ambos os lados, e auxiliou no cessar-fogo mediado pelas Nações Unidas. Mas antes da paz chegar, Beijing beneficiou amplamente com fornecimento de armas para os dois combatentes.
•Irã
- A China é o maior parceiro comercial do Irã. 
- O Irã é visto como uma grande potência regional no Oriente Médio. Isso se encaixa no desejo da China de construir um "mundo multipolar". Em segundo lugar, o Irã está implacavelmente oposto para os Estados Unidos e mantém Washington longe da China. Em terceiro lugar, o Irã tornou-se o segundo maior fornecedor regional da China do petróleo e o maior fornecedor de gás natural.
 
•Relações bilaterais e multilaterais:
-As relações da China com a região de forma mais ampla são dirigidos prioritariamente por dois fatores primordiais: o desejo de estabilidade regional e como uma consequência, um suprimento de energia continuo para a China. O crescente mercado do Oriente Médio para o investimento chinês, no setor de construção e produtos, também pode ser elencado como outro fator.
-Diplomaticamente, Pequim mantém sólidas relações bilaterais com todos os países da região, incluindo Israel. As relações de Pequim com o Oriente Médio permanecem estáveis. 
•Ligações entre China e África desde a dinastia Song (960- 1279 A.D) quando houve evidência de comércio de cerâmica e seda.
•PCR e as maneiras de engajamento com a África:
-Após a fundação da República Popular da China, Pequim se envolveu com a África em seis maneiras principais:
-A China lutou uma guerra diplomática com Taiwan para o reconhecimento soberano e admissão às Nações Unidas o Apoiou as lutas africanas anti-coloniais e antiimperialistas de "libertação".
-Procurou difundir a revolução comunista e a ideologia maoísta em todo o continente.
Relações Diplomáticas entre China e África
-Mao viu a África como parte da luta "zona intermediária" entre as duas superpotências
-Depois de 1960 Beijing competiu ferozmente com Moscou para influenciar na África como parte da competição global sino-soviética.
-A África tornou-se um terreno de ensaio para os princípios diplomáticos e estrangeiros de Pequim.
-Para este seis razões, a China cresceu profundamente envolvido no continente Africano da década de 1950 até meados de 1970. No final de 1970 a atenção da China para a África diminuiu. O relativo declínio continuou até meados de 1990. 
•Nova agenda chinesa para a África
•Críticas ao envolvimento Chinês Embora a China se orgulhe de sua política de ajudar mas sem atar nós, Pequim tem sido objeto de críticas internacionais afiadas por prestar assistência aos regimes mais repressivos e corruptos na África. No seu conjunto, no entanto, as nações africanas dão boas-vindas ao envolvimento da China, porque o aumento do comércio, a ajuda, o investimento, a educação, a formação profissional, a formação e alívio da dívida, são benéficas para essas sociedades. 
Ascensão em 1990
Relação liderada por interesses sociais e comerciais
•A relação entre eles é liderada por um interesse social e comercial, não geoestratégica e de longo prazo. 
• A América Latina não tem uma estratégia em relação a China. Diplomaticamente deve-se notar que a América Central, no Caribe e na América Latina ainda representa uma área de competição diplomáticas com Taiwan.
•Outro elemento importante a ter em mente é que a região latino-americana representa a solidariedade da China com os países em desenvolvimento, assim como o desejo de promover um mundo multipolar - para ambos os lados, chamada de cooperação Sul-Sul. 
Relações diplomáticas da China e América Latina
•Papel do Brasil: A situação no Brasil é espelhada em todos os outros governos regionais. Ainda não há um programa de estudos chineses em todo o Brasil. Os laços do Brasil com a China são particularmente fortes - talvez o mais forte de todos os países latinos. ·
•BRICS: Ambos favorecem um mundo multipolar e tomado de decisões multilaterais nos assuntos internacionais. Esta coincidência de pontos de vista é liderada para 2009 a formação dos BRICS agrupamento: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 
•Envolvimento Multilateral na região: a China forjou uma variedade de "parcerias estratégicas" com a maioria dos países da região, e esta designação fornece uma estrutura abrangente para desenvolver os laços bilaterais. O comércio é de longe a dimensão mais
importante da presença da China na América Latina. A China é o primeiro parceiro comercial de muitos países latinos, e têm suplantado os Estados Unidos. O Brasil domina o comércio regional com a China, representando quase 40% do total.

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