Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 117 14 - FUNDAÇÕES - DEFINIÇÕES FUNDAÇÕES – DEFINIÇÕES [NBR 6122:2010] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 118 FUNDAÇÕES – DEFINIÇÕES (continuação) [NBR 6122:2010] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 119 FUNDAÇÕES – ÍNDICE DE RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO DO SPT (N) [NBR 6484] FUNDAÇÕES – PRESSÃO ADMISSÍVEL – PRESCRIÇÃO DE BOLSO OU 1º GRAU DE APROXIMAÇÃO Podemos dizer que são empregados como valores de pressão admissível (kg/cm2) na prática profissional inconfessada, essencialmente sem distinção de solo, algo como as duas prescrições abaixo, praticamente coincidindo na gama de variação dos dados disponíveis, 4 < N < 16: 5 N adm ≈σ ou 1Nadm −≈σ [MELLO] MELLO, V. F. B. Deformações como Base Fundamental de Escolha de Fundação. Geotecnia. n. 5(12), p. 55-75, 1975. Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 120 FUNDAÇÕES – PRESSÃO ADMISSÍVEL [NBR 6122:1996] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 121 FUNDAÇÕES – PRESSÃO ADMISSÍVEL (continuação) [NBR 6122:1996] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 122 FUNDAÇÕES – PERFIL DE SONDAGEM GEOTÉCNICA Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 123 Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 124 15 - FUNDAÇÕES - ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO FUNDAÇÕES – SAPATAS – CONCEITO, COMPORTAMENTO E MODELO DE CÁLCULO [NBR 6118] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 125 FUNDAÇÕES – BLOCOS – CONCEITO, COMPORTAMENTO E MODELO DE CÁLCULO [NBR 6118] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 126 FUNDAÇÕES RÍGIDAS – FUNDAÇÕES FLEXÍVEIS cx; cy dimensão da seção do pilar nas dir. x e y Lx; Ly dimensão da base da fundação nas dir. x e y H altura total da fundação junto à face do pilar Sx; Sy espaçamento entre estacas nas dir. x e y SAPATA Altura Variável Altura Constante Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 127 sapata rígida: 4 )cL;cL(máximo 2 AHH2A yyxx −−=≥∴≤ (1) sapata flexível: 4 )cL;cL(máximo 2 AHH2A yyxx −−=<∴> (2) BLOCOS SOBRE ESTACAS bloco rígido: 4 )cS;cS(máximo 2 AHH2A yyxx −−=≥∴≤ (3) bloco flexível: 4 )cS;cS(máximo 2 AHH2A yyxx −−=<∴> (4) Nas fundações rígidas, a distribuição de deformações a nível de seção não é linear, e, portanto, a teoria geral de flexão não se aplica. Neste caso, o método geral de análise mais adequado é o de bielas e tirantes. Este método consiste em substituir a estrutura, ou parte da estrutura, por uma estrutura de barras articuladas, geralmente plana ou em alguns casos espacial, que representa seu comportamento. As barras comprimidas são denominadas bielas e representam a compressão do concreto. As barras tracionadas são denominadas tirantes e representam as forças de tração das armaduras. [EHE-08 - Instrucción de Hormigón Estructural] H A c L H A c L H A c S SAPATA RETANGULAR – TRAÇÃO E ARMADURA LONGITUDINAL – MÉTODO DAS BIELAS E TIRANTES Asx; Asy área da armadura longitudinal nas dir. x e y PP peso próprio da sapata cx; cy dimensão da seção do pilar nas direções x e y uo 2(cx + cy) no caso de pilar retangular perímetro da seção transversal do pilar d altura útil da sapata VRd2 força cortante resistente de cálculo máxima por compressão diagonal das bielas de concreto fcd fck/1,4 resist. De cálculo do concreto à compressão Tx; Ty tração característica nas dir. x e y fyd fyk/1,15 resistência de cálculo de escoamento do aço à tração Txd; Tyd tração de cálculo nas dir. x e y ho altura da sapata na extremidade xx; xy profundidade da linha neutra nas dir. x e y H altura total da sapata junto à face do pilar βx; βy inclinação da face superior nas direções x e y dimensão da base da sapata nas direções x e y Lx; Ly ν coeficiente de redução da resistência do concreto fissurado por força cortante N força normal característica do pilar σlim tensão limite (admissível) do solo Definição da Geometria da Sapata Planta da Sapata Elevação da Sapata Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 128 limitação da tensão no solo: lim yxLL PPN σ=+ (1) altura da sapata rígida: 3 )cL;cL(máximo H yyxx −−≥ (5) sapata com balanços iguais: (2) yyxx cLcL −=− altura da sapata na extremidade: (6) cm253/Hho ≥≥ inclinação da face superior da sapata: o30≤β 2/)cL( )hH(ATAN xx o x − −=β (7); 2/)cL( )hH(ATAN yy o y − −=β (8) dimensões da base da sapata: (1) em (2): 0PPNL)cc(L lim xxy 2 x =σ +−−+ 1 31 2 22 x a2 aa4aa L −+−= (3) e x 3 y L a L −= (4) onde: lim 3xy21 PPNa;cca;1a σ +−=−== volume da sapata: ]c)Lc2(L)cL2[( 6 )hH(hLL yxxyxxooyx +++−+ (9) Dimensionamento da Armadura Longitudinal – ELU-M – Método das Bielas e Tirantes Tração Tx na armadura longitudinal (direção x) Tração Ty na armadura longitudinal (direção. y) d8 )cL(N T xxx −= (10) d8 )cL(N T yyy −= (11) mín,sx yd xx yd x yd xd sx Adf8 )cL(N4,1 f T4,1 f T A ≥−=== (12) mín,sy yd yy yd y yd yd sy Adf8 )cL(N4,1 f T4,1 f T A ≥−=== Verificação da Ruptura do Concreto por Compressão Diagonal (perímetro uo da seção do pilar) – ELU-V cdo2Rdpilar fdu45,0VN4,1 ν=≤ (16) onde )250/f1(6,0 ck−=ν com fck em MPa (17) [MUSSO] Lx cx cy Ly H β N PP σlim ho C 2 N Tx 4 cL xx − dθ N/2 cx/4 Lx/4 N/2 C Tx N/2 d d 4 cL 2 N T xx x − = C 2 N Ty 4 cL yy − dθ N/2 cy/4 Ly/4 N/2 C Ty N/2 d d 4 cL 2 N T yy y − = BLOCOS SOBRE ESTACAS – TRAÇÃO E ARMADURA LONGITUDINAL – MÉTODO DAS BIELAS E TIRANTES 2φ 3φ 4φ 5φ Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 129 d 2 e 2 N TAG = d 3 3e 3 N TAG = d 2 2e 4 N TAG = d e 5 N TAG = d4 NeTAG = d9 3NeTTT CGBGAG === d8 2NeTTTTDGCGBGAG ==== d5 NeTTTT DGCGBGAG ==== AGAB TT = o AG o ACAB 120sen T 30sen TT == 3 3TTT AGACAB == o AG o ADAB 90sen T 45sen TT == 2 2TTT AGADAB == o AG o ADAB 90sen T 45sen TT == 2 2TTT AGADAB == d4 NeTAB = d9 NeTTT ACBCAB === d8 NeTTTT ADCDBCAB ==== d10 2NeTTTT ADCDBCAB ==== N = 2E N = 3E N = 4E N = 5E φφ= 3a5,2e φφ= 3a5,2e φφ= 3a5,2e φφ= 3a5,2e o7,54;2tg =θ=θ o8,50;2/6tg =θ=θ o45;1tg =θ=θ o3,35;2/2tg =θ=θ e71,02/2ed == e71,02/2ed == e71,02/2ed == e71,02/2ed == 2 2E 2 2e4 e)E2( TAB = ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛= 3 2E 2 2e9 e)E3( TTT ACBCAB = ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛= == 2 2E 2 2e8 e)E4( TTTT ADCDBCAB = ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛= === E 2 2e10 2e)E5( TTTT ADCDBCAB = ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛= === yd AB,s f2 2E4,1 A = yd AC,sBC,sAB,s f3 2E4,1 AAA = == yd AD,sCD,sBC,sAB,s f2 2E4,1 AAAA = === yd AD,sCD,sBC,sAB,s f E4,1 AAAA = === E – capacidade de carga da estaca; φ – diâmetro da estaca; e – espaçamento entre estacas; d – altura útil do bloco N – compressão no pilar; T – tração no tirante; C – compressão na biela; As – armação de tração entre estacas [MUSSO] TAB TAG TAG TAB TAC 30o 120o 30o TAG TAB TAD 45o o 90o 45 TAG TAB TAD 45o 45o 90o e e e e e e 2e 2e d TAG C N/3 d TAG C N/4 G e C B A e 3 3e 6 3e eD C 2 2e e A B 2 e A B G e A B G e D C 2e G 2e d TAG C N/5 d T N N/2 AG C C N/2 C 2 N TAG 2/e d θ C 3 N TAG 3/)3e( d θ C 4 TAG N C 2/)2e( dθ 5 N TAG e dθ FUNDAÇÕES – CARACTERÍSTICAS DE ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO [www.incopre.com.br] [www.scac.com.br] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 130 Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 131 16 - FUNDAÇÕES - DIPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS FUNDAÇÕES – SAPATAS – DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS DAS ARMADURAS FUNDAÇÕES – BLOCOS SOBRE ESTACAS – DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS DAS ARMADURAS [NBR 6118] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 132 Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 133 BLOCOS SOBRE ESTACAS – ARMAÇÃO 1φ 2φ 3φ 4φ 5φ As,AB – armação de tração entre estacas para cada tipo de bloco (blocos sobre estacas - método das bielas e tirantes) [MUSSO] N2-Q2φD2-C2 (0,1%Ac2/face) L2a L2 a N1-2xQ1φD1-C1 (0,1%Ac1/face) L1a L1 b N3-Q3φD3-C3 (25%As,AB) L3a L3 b N3 N2 Q 4N 4c E 4 Q 4N 4c E 4 N1 N1 N4 Q3N3cE3 N 3 Q 1N 1 N2 N4 Q 2N 2c E 2 L1 b L2 b L1a L2a N2-Q2φD2-C2 (12,5%As,AB) N1-Q1φD1-C1 (As,AB) L4a L4 b N4-2xQ4φD4-C4 (2x12,5%As,AB) N3 N3 Q 4N 4c E 4 Q 4N 4c E 4 N1 N2 N1 N2 L2 b L3 b L2a L3a N3-2xQ3φD3-C3 (2x25%As,AB) N2-2xQ2φD2-C2 (2x25%As,AB) L1a L1 b N1-4xQ1φD1-C1 (4x85%As,AB) N3 N3 Q 4N 4c E 4 Q 4N 4c E 4 N1 N2 N1 N2 L4a L4 b N4-3xQ4φD4-C4 (3x25%As,AB) L2 b L3 b L2a L3a N3-3xQ3φD3-C3 (3x25%As,AB) N2-3xQ2φD2-C2 (3x25%As,AB) L1a L1 b N1-3xQ1φD1-C1 (3x85%As,AB) N3 N3 Q 4N 4c E 4 Q 4N 4c E 4 N1 N2 N1 N2 N2 Q1N1 N1 Q 2N 2c E 2 N3 N4 N3 Q3N3cE3 N2 N1 N2 N1 Q 1N 1 N4 Q1N1 Q2N2cE2 N3 Q2N2cE2 N4 Q3N3cE3 Q 3N 3c E 3 L4a L4 b N4-4xQ4φD4-C4 (4x25%As,AB) L4a L4 b N4-4xQ4φD4-C4 (4x25%As,AB) N2 N4 Q1N1 N 3 Q 1N 1 N3 N4 Q 3N 3c E 3 N 1 Q3N3cE3 N 1 N 2 N1 N1 Q 1N 1 N 4 Q1N1 Q2N2 Q 2N 2 N 4 cE2 cE 2 N2 N4 Q1N1 N 3 Q 1N 1 N3 N4 Q 3N 3c E 3 N 1 Q3N3cE3 N 1 N 2 N1 N1 Q 1N 1 N 4 Q1N1 Q2N2 Q 2N 2 N 4 cE2 cE 2 L2 b L3 b L2a L3a N3-2xQ3φD3-C3 (2x25%As,AB) N2-2xQ2φD2-C2 (2x25%As,AB) 1a L L1 b N1-4xQ1φD1-C1 (4x85%As,AB) N1 N2 Q1N1cE1 N 1 Q 1N 1c E 1 Ac1 N1 N1 Q 2N 2c E 2 Ac2 L2 b L1 c L3 c
Compartilhar