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RESUMO
Pretendo com esse trabalho atentar futuros engenheiros para a importância do estudo da química na engenharia civil. 
	Ele está organizado em três partes: uma breve reflexão sobre o que é química, aplicações de aditivos em cimentos e argamassas e métodos para evitar a corrosão.
	A metodologia utilizada foi pesquisa na internet em sites confiáveis, com exceção do primeiro capitulo o qual foi utilizado trecho do livro de Russel.
PALAVRAS-CHAVE
Química, Engenharia, Civil, Importância.
INTRODUÇÃO
Segundo João Paulo Pila D`Aloia (Engenheiro Civil), entre inúmeros exemplos da importância do estudo da química, podemos citar:
Como ocorrem e como prevenir reações de oxidação de armadura;
Fabricação de tintas, bem como estudos para melhorar a qualidade;
Fabricação de solventes, bem como estudos para melhorar a qualidade;
Fabricação de vernizes, bem como estudos para melhorar a qualidade;
As ligações químicas nos diversos tipos de solda;
A deterioração de estruturas em ambientes agressivos como mar e poluição;
As reações químicas nos processos de fabricação de concretos e argamassas;
Tenhamos em mente, ao ler que a química está presente em nossa vida o tempo todo: desde quando você liga o carro, quando tomamos um remédio e até quando tiramos a bicicleta da chuva para não enferrujar. Reações químicas sempre existiram e o homem precisa entender como elas funcionam para aprimorar nossa existência, prevenir desastres ecológicos até coisas mais simples como cozinhar... Ou seja, é um campo enorme!
REVISAO BIBLIOGRÁFICA
“Há muitas razões que explicam o porquê do estudo da química. Do ponto de vista prático, a química ajuda a adquirir um útil discernimento dos problemas da sociedade, com aspectos científicos e técnicos. Por exemplo, o que pode ser feito com relação: às influências da chuva ácida no meio ambiente; aos efeitos provocados pelo uso de alguns herbicidas e pesticidas; à destruição da camada de ozônio, na parte superior da atmosfera; e à possível elevação no nível dos oceanos provocada pelo aumento da concentração de dióxido de carbono e outros gases na atmosfera (o chamado efeito "estufa")? É prudente o uso dos raios gama na esterilização de alimentos para o consumo humano? É aconselhável o uso da sacarina como um adoçante artificial? Os processos industriais utilizados na manufatura de plásticos, papéis, gessos e tintas confirmam uma ameaça ao meio ambiente? Quais os riscos, se os produtos químicos estão presentes rios materiais de uso doméstico e de consumo, como em detergentes, limpadores de forno, condicionadores de ar, açúcar refinado, café sem cafeína, alvejantes de roupas, antiperspirantes, ervas daninhas, conservantes de madeira e aspirina? Encontrar respostas para tais perguntas é uma forma de amenizar o "peso" ocasionado pelo conhecimento químico.
A química atua como um instrumento prático para o conhecimento e a resolução de problemas em muitas áreas de atuação da vida humana. É usada rotineira e extensivamente em engenharia, agricultura, silvicultura, oceanografia, física, biologia, medicina, tecnologia de recursos ambientais, nutrição, odontologia, metalurgia, eletrônica, ciência espacial, tecnologia fotográfica e em inúmeros outros campos. [...]” (RUSSEL, J. B. (1994). Química Geral, São Paulo, Editora Mc Graw-Hill do Brasil.)
 (MORAES, Mayara. Aditivos para Argamassas e Concretos, Goiânia, Slides), site: http://professor.ucg.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/15920/material/8.%20Aditivos%20Qu%C3%ADmicos%20para%20Concreto.pdf
“A corrosão dos metais é um processo natural em que o metal é deteriorado por meio de reações de oxidorredução entre ele e agentes naturais, principalmente o oxigênio do ar.
Esse processo causa grandes prejuízos econômicos e sociais, pois traz danos às estruturas de edifícios, carros, pontes, navios, etc. Além de as pessoas perderem alguns de seus bens materiais, torna-se necessário que a indústria produza mais desses metais apenas para substituir os que foram danificados. Por exemplo, no caso do ferro, a ferrugem provoca a perda de bilhões de dólares no mundo inteiro; 20% do ferro é produzido para substituição.
A corrosão ocorre porque os metais, com exceção do ouro e da platina, possuem potenciais de oxidação maiores que os do oxigênio. Dessa forma, eles perdem elétrons para o oxigênio presente no ar. Veja como isso se dá, por exemplo, na ferrugem do ferro, principalmente em lugares úmidos, como no litoral:
Observe que o ferro é oxidado, perdendo dois elétrons cada e outro fator é a presença de água. Ela acelera o processo de corrosão porque em sua presença formam-se íons que conduzem melhor os elétrons. Posteriormente, o Fe (OH)2 é oxidado formando a ferrugem:  Fe (OH)3 ou Fe2O3.3H2O.”
(FOGAÇA, Jennifer (2012). Corrosão dos Metais, Brasil Escola), site: http://brasilesco.la/b120550
“Como dito no texto “Corrosão de Metais”, a corrosão de muitos metais, como o ferro, causa grandes prejuízos econômicos e sociais.
A prata, o alumínio e o cobre não têm a sua corrosão muito intensa, porque ao se oxidarem eles naturalmente formam uma espécie de película protetora que impede que o restante do material sofra a corrosão. Na imagem abaixo é possível ver qual é a constituição da película protetora em cada caso:
O ferro, no entanto, enferruja, formando Fe2O3. 3 H2O, que não é uma película de proteção. Pelo contrário, a ferrugem da superfície do metal vai se soltando e expondo continuamente o ferro metálico à condição ambiente. Desse modo, a corrosão prossegue até a total deterioração da peça. Assim, os cientistas, principalmente os químicos, desenvolveram métodos de proteção para o ferro e o aço, visto que não têm um processo de proteção natural.
Alguns desses métodos estão apresentados a seguir:
Revestimento: pode-se impedir o contato do ferro com o oxigênio do ar por muitos anos, aplicando-se uma camada de tinta protetora, como o zarcão (Pb3O4) ou outras tintas mais eficientes à base de polímeros.
Pode-se também revestir de estanho, como é o caso da folha de Flandres usada em enlatados. Ela pode ser recoberta por uma camada extra de polímeros na parte interna, pois o ácido cítrico presente nos alimentos guardados pode reagir com o estanho e com o ferro, contaminando a comida.
Metais de sacrifício: essa técnica é também denominada de galvanoplastia em homenagem ao cientista Luigi Galvani (1737-1798).
Nela aplica-se um revestimento metálico a uma peça, colocando-a como cátodo (polo negativo) em um circuito de eletrólise.
Protege-se o ferro utilizando um metal que tem o potencial de oxidação maior que o dele, como o magnésio e o zinco. Quando o metal usado é o zinco, chama-se galvanização.
O metal usado é denominado “de sacrifício” exatamente porque é ele que será oxidado no lugar do ferro. Esse metal de sacrifício perde elétrons para o ferro mantendo-o protegido mesmo se a superfície for arranhada e o ferro ficar exposto ao ar.
Não é o que ocorre com o estanho, que só impede que o ferro entre em contato com o ar. Uma vez rompida essa camada de proteção do estanho, o ferro enferrujará rapidamente.
Na galvanoplastia consegue-se, além da proteção, o melhoramento da peça, pois ela fica com aparência semelhante à de metais mais cobiçados como ouro e prata. São exemplos de galvanoplastia a cromeação, a prateação e a douração.
O metal de sacrifício deve ser trocado de tempos em tempos por causa do desgaste.
Um processo semelhante é o de ligar placas de magnésio ou zinco às de ferro. Isso é feito para proteger os cascos de navios e as estacas das plataformas de petróleo.
Para que o casco do navio não fique enferrujado como o da foto acima, colocam-se blocos de magnésio metálico. O magnésio em contato com a água do mar sofre oxidação e liberta elétrons que protegem o aço
Aço inoxidável: o aço (liga de ferro e carbono) se torna inoxidável ao misturá-lo com outros metais, como o crômio, níquel, vanádio e tungstênio.”
(FOGAÇA, Jennifer(2012). Proteção Contra a Corrosão do Ferro, Brasil Escola), site: http://brasilesco.la/b120562
O QUE É QUÍMICA
Para entendermos melhor como a química é importante na engenharia civil precisamos antes entender como a química é importante no termo geral, abordando todos os aspectos:
“Há muitas razões que explicam o porquê do estudo da química. Do ponto de vista prático, a química ajuda a adquirir um útil discernimento dos problemas da sociedade, com aspectos científicos e técnicos. Por exemplo, o que pode ser feito com relação: às influências da chuva ácida no meio ambiente; aos efeitos provocados pelo uso de alguns herbicidas e pesticidas; à destruição da camada de ozônio, na parte superior da atmosfera; e à possível elevação no nível dos oceanos provocada pelo aumento da concentração de dióxido de carbono e outros gases na atmosfera (o chamado efeito "estufa")? É prudente o uso dos raios gama na esterilização de alimentos para o consumo humano? É aconselhável o uso da sacarina como um adoçante artificial? Os processos industriais utilizados na manufatura de plásticos, papéis, gessos e tintas confirmam uma ameaça ao meio ambiente? Quais os riscos, se os produtos químicos estão presentes rios materiais de uso doméstico e de consumo, como em detergentes, limpadores de forno, condicionadores de ar, açúcar refinado, café sem cafeína, alvejantes de roupas, antiperspirantes, ervas daninhas, conservantes de madeira e aspirina? Encontrar respostas para tais perguntas é uma forma de amenizar o "peso" ocasionado pelo conhecimento químico.
A química atua como um instrumento prático para o conhecimento e a resolução de problemas em muitas áreas de atuação da vida humana. É usada rotineira e extensivamente em engenharia, agricultura, silvicultura, oceanografia, física, biologia, medicina, tecnologia de recursos ambientais, nutrição, odontologia, metalurgia, eletrônica, ciência espacial, tecnologia fotográfica e em inúmeros outros campos. [...]” (RUSSEL, J. B. (1994). Química Geral, São Paulo, Editora Mc Graw-Hill do Brasil.)
ADITIVOS PARA ARGAMASSAS E CONCRETOS
Segundo Mayara Moraes (Prof.ª de Materiais de Construção II, PUC Goiás): “aditivos químicos alteram as características o cimento sem alterar sua proporção na composição do concreto.” E alguns efeitos genéricos são:
Aumento da trabalhabilidade ou plasticidade do concreto;
Redução do consumo de cimento (custo, calor liberado);
Aceleração ou retardo do tempo de pega;
Aumento da durabilidade;
Inibição da corrosão das armaduras;
Neutralização das reações álcali-agregado;
Redução do efeito do ataque por sulfatos;
Diminuição da permeabilidade;
REDUTORES DE ÁGUA
Os aditivos redutores de água possibilitam: 
Maior resistência mecânica;
Maior impermeabilidade e durabilidade;
Minimização de retração, fissuramento e exsudação;
Melhor proteção e aderência da armadura;
Fácil adensamento e bombeamento;
Melhor acabamento em concreto aparente;
Facilitam o preenchimento de formas com alta concentração de armadura;
MODIFICADORES DE TEMPO DE PEGA
Mudam o tempo de pega do concreto para mais ou para menos, portanto são classificados em retardadores e aceleradores.
Os retardadores atrasam a concretagem possibilitando mais tempo para moldagem. Também torna possível concretagem em temperaturas bem baixas (-7ºC), onde o concreto pega mais rápido.
Os aceleradores provocam uma pega mais rápida do concreto, torna possível terminar o serviço mais rapidamente. Pavimentos de concreto em ruas ou avenidas de alto trafico podem ser entregues mais rapidamente evitando menos transtornos nas cidades.
INIBIDORES DE HIDRATAÇÃO
São também chamados de “estabilizadores” e servem para interromper o processo de hidratação do cimento, podendo retardar por até 60 horas. Podem manter, por exemplo, o concreto fresco dentro de caminhões por mais tempo.
OUTROS ADITIVOS
Existe uma grande variedade de aditivos químicos que podem ser utilizados em argamassas ou concretos, como exemplo:
Aditivos impermeabilizantes;
Aditivos hidrofugantes;
Aditivos expansores;
Agentes de cura;
Aditivos controladores da reação álcali-agregado;
PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
“A corrosão dos metais é um processo natural em que o metal é deteriorado por meio de reações de oxidorredução entre ele e agentes naturais, principalmente o oxigênio do ar.
Esse processo causa grandes prejuízos econômicos e sociais, pois traz danos às estruturas de edifícios, carros, pontes, navios, etc. Além de as pessoas perderem alguns de seus bens materiais, torna-se necessário que a indústria produza mais desses metais apenas para substituir os que foram danificados. Por exemplo, no caso do ferro, a ferrugem provoca a perda de bilhões de dólares no mundo inteiro; 20% do ferro é produzido para substituição.” (Jennifer Fogaça, Química, Brasil Escola)
Vejamos a seguir algum métodos de proteção contra a corrosão do ferro, como exemplo, que a os estudos da química nos trouxeram.
REVESTIMENTO
Podemos impedir o contato do ferro com o oxigênio do ar por muitos anos aplicando uma camada de tinta protetora como as usadas em enlatados.
METAIS DE SACRIFÍCIO
Também conhecida como galvanoplastia, Protege-se o ferro utilizando um metal que tem o potencial de oxidação maior que o dele, como o magnésio e o zinco. Quando o metal usado é o zinco, chama-se galvanização.
O metal usado é denominado “de sacrifício” exatamente porque é ele que será oxidado no lugar do ferro. Esse metal de sacrifício perde elétrons para o ferro mantendo-o protegido mesmo se a superfície for arranhada e o ferro ficar exposto ao ar.
AÇO INOXIDÁVEL
O aço (liga de ferro e carbono) se torna inoxidável ao misturá-lo com outros metais, como o crômio, níquel, vanádio e tungstênio.
CONCLUSÃO
Aqui estão algumas aplicações da química na engenharia civil. Mais focadas nos métodos contra oxidação e dos aditivos químicos que hoje são essenciais na vida do engenheiro. Porém, existe uma infinidade de processos químicos essenciais para a engenharia civil.
Sinceramente, talvez por falta de profundidade do assunto, acredito que esse trabalho não esteja tão rico em conhecimento, não tem gráficos para consulta, fórmulas, ect. Possui apenas exemplos e com certeza mostra o quão importante é a química para o engenheiro civil.
Trata-se de um campo enorme, portanto estou à disposição para eventuais correções e acréscimos ao conteúdo.

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