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O Conselho Nacional do Meio Ambiente

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INTRODUÇÃO
	O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) é o responsável pela gestão e utilização dos resíduos produzidos em diversos tipos de construção civil. As leis criadas por esse conselho visam, além de sustentabilidade no trabalho pós-construção, o monitoramento e a adequação de despejar esses dejetos. 
Divididos em quatro classes, os resíduos classe A são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados (utilizados novamente na construção civil), os classe b são os resíduos recicláveis para outras destinações, classe c são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações que permitam a sua reciclagem/recuperação, já os classe d são os resíduos perigosos do processo de construção
	O despejo correto e a reutilização através de processos recicláveis desses resíduos são primordiais para a manutenção de uma construção sustentável. Entretanto, o número de restrito de locais adequados para descarga e tratamento desses resíduos é um grande problema.
	Nos dias atuais, uma visão a favor da fauna e da flora do país são extremamente necessárias. Por isso, o investimento em uma usina móvel de resíduos da construção civil pode se mostrar não apenas sustentável, mas também fonte de lucro e renda. 
O setor de reciclagem de resíduos da construção possui, no Brasil, um grande futuro econômico pela frente, já que mais de 90% das cidades brasileiras ainda não possuem destinação correta para esse tipo de material. Por consequência do número significativo de construções, demolições e reformas, o crescente número de toneladas de resíduos vem só aumentando. 
Os resíduos coletados podem ser processados na usina de reciclagem móvel e transformados em matéria prima como areia, bica corrida, brita, pedrisco, rachão, entre outros.
Uma Usina de Reciclagem Móvel de Resíduos da Construção Civil é composta basicamente por 3 componentes: Um caminhão do tipo Roll On Roll Off, uma Britadeira Móvel e uma Peneira Rotatória Móvel normalmente atracada como reboque no caminhão. A definição do Modelo de Negócio é fundamental para se garantir uma lucratividade. 
A reciclagem de RCC pode acontecer em usinas de reciclagem fixas ou móveis. Entre as vantagens das usinas móveis, podemos citar, sua possibilidade de atuação em um ponto fixo ou atender grandes obras diretamente no local; sua alta capacidade de adaptação geográfica do mercado; versões a diesel ou energia elétrica, além da sua alta capacidade de processamento.
OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
O objetivo desse trabalho é avaliar a possibilidade da utilização de usinas móveis de resíduos de construção civil, tanto na questão ambiental quanto econômica. 
 2.2 Objetivos Específicos
Identificar os possíveis resíduos que podem ser processados pela usina e, a partir deles, descobrir onde é ideal utilizar esse novo material reciclado. 
Determinar se a usina móvel possui capacidade de competir com a usina fixa, tanto na questão econômica quanto na capacidade de transformação dos resíduos. 
Analisar a concorrência e o mercado consumidor.
METODOLOGIA
3.1 Análise Quantitativa
Verificar qual tipo de usina é mais viável, devido a custos, lucro e mercado consumidor, tendo em vista que existem tanto usinas móveis, de menor porte, porém com uma mobilidade muito maior, e usinas fixas, de grande porte, mas que são restritas a um só local. 
Estudo de campo à respeito da demanda por cada resíduo, além de verificar preços, facilidade de reciclagem do mesmo.
Estudar se seria economicamente melhor montar uma usina móvel, ou comprar uma pronta, levando em conta investimento inicial, conhecimento a respeito da usina e seu equipamento.
Analisar a capacidade máxima da máquina para cada resíduo, e quanto desse resíduo a máquina é capaz de reciclar por ciclo de serviço.
Prever gastos e procurar possíveis investidores para dar início ao projeto. 
Prever custos (combustível, mão de obra, deslocamento) gerados à partir do início do projeto.
 3.2 Análise Qualitativa
Levar a usina móvel até uma construção, para que ela possa dar início às suas atividades.
Colocar em prática a reciclagem dos resíduos, testando a máquina com material próprio para poder analisar seu funcionamento, sua capacidade, e a qualidade do serviço realizado por ela.
Aprimorar a máquina nos ajustes necessários, atendando aos pontos de principal foco no seu funcionamento.
Análise de problemas, em vista de descobrir se a máquina realizou seu ciclo de forma perfeito, caso contrário, realizar os reparos necessários.
Treinamento de funcionários, buscando a capacitação dos mesmos, para que realizem de forma correta o trabalho, e forneçam um serviço de qualidade aos clientes.
Verificar os resultados obtidos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KARPINSKI, Luisete A. et al. Gestão diferenciada de resíduos da construção civil. Edipucrs, Porto Alegre, p. 15-45, 104-120, 2009.
Portal resíduos sólidos – Modelos de negócio com usina de reciclagem móvel de entulhos – Disponível em <http://www.portalresiduossolidos.com/modelos-de-negocio-com-usina-de-reciclagem-movel-de-entulhos/> Acessado em 14 de outubro de 2016.
Ambiente legal – Entulho reciclado, oportunidade inexplorada - Disponível em <http://www.ambientelegal.com.br/entulho-reciclado-oportunidade-inexplorada/> Acessado em 14 de outubro de 2016.

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