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FACSUL – Faculdade Mato Grosso do Sul. CURSO DE ENGENHARIA CIVIL RELATÓRIO DE LABORATÓRIO “PÊNDULO SIMPLES” CAMPO GRANDE - MS 2015 FACSUL – Faculdade Mato Grosso do Sul. RELATÓRIO “LABORATÓRIO DE COMPLEMENTO DE FÍSICA” ATIVIDADE EXPERIMENTAL I. PÊNDULO SIMPLES PROFESSOR: Afonso Henriques Silva Leite Engenharia Civil 4º Semestre / Turma B Relatório apresentado ao curso de Engenharia Civil da Faculdade FACSUL - Faculdade Mato Grosso do Sul da disciplina de Complementos de Física. Como exigência parcial para a obtenção do título de bacharel em Engenheiro, sob a orientação do professor Afonso Henriques Silva Leite. ACADÊMICOS Fernando Augusto O. Panissa | RA: 01530004953 Jofre Teixeira Marinho | RA: 01530004240 Junio César Lauriano da Cunha | RA: 01530004139 Lucas Figueiredo | RA: 01530004139 CAMPO GRANDE - MS 2015 CURSO ENGENHARIA CIVIL - 3ºB ACADÊMICOS Jofre Teixeira Marinho| RA: 01530004240 Junio César Lauriano da Cunha | RA: 01530003914 Lucas Figueiredo Franco | RA: 01530004139 Fernando Augusto O. Panissa | RA: 01530004953 RELATÓRIO DE LABORATÓRIO “PÊNDULO SIMPLES” Relatório apresentado ao curso de Engenharia Civil da Faculdade FACSUL - Faculdade Mato Grosso do Sul da d isciplina de Complementos de Física . Como exigência parcial para a obtenção do título de bacharel em Engenheiro, sob a orientação do professor Afonso Henriques Silva Leite . CAMPO GRANDE - MS 2015 OBJETIVO O presente relatório tem como objetivo estudar sobre o comportamento do movimento do pendulo simples e a lei que rege o período de oscilação. LISTA DE figuras Figura 1 - Pêndulo Simples 09 Figura 2 - Diagrama 10 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Dados Experimentais de Pêndulo Simples sem Massores 10 Tabela 2 - Dados Experimentais de Pêndulo Simples com Massores 10 Tabela 2 - Dados Experimentais de Pêndulo Simples medida sem massores 10 SUMÀRIO INTRODUÇÃO...................................................................................................08 1 MATERIAIS E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 09 1.1 Materiais 09 1.2 Procedimentos Experimentais 08 2 RESULTADOS E DISCUSSÕES 11 2.1 Resultados 11 2.2 Discussões 14 CONSIDERAÇÕES FINAIS 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16 Apêndice.............. 17 INTRODUÇÃO Um pêndulo simples é um sistema composto por uma massa acoplada a um tripé, hastes e garras de sustentação através de um fio que por sua vez de massa desprezível quando comparada com a massa da esfera e dos massores que permite a sua movimentação livremente. A massa fica sujeita a força restauradora causada pela gravidade. O sistema assim formado pode ser colocado a oscilar sobre ação da gravidade em torno de sua posição de equilíbrio, constituindo de forma um pêndulo simples. O movimento do pendulo simples, no caso de oscilações de pequenas amplitudes, é um caso típico de movimento harmônico simples. Fundamentação teórica O funcionamento de um pendulo simples e de modo geral e baseado no movimento de uma massa que e constituído a um eixo vertical, onde esse movimento não sofre nem um atrito e por isso e chamado de movimento harmônico simples. Decompondo, na direção tangente da trajetória da partícula as forças atuantes: = - Essa força é responsável pela aceleração tangencial da esfera, que será simplesmente. = = = Sendo assim, inserindo resultado da equação 2 na equação 1, obtém-se = - == - == - == == =0 Se forem considerados pequenos valores do ângulo , então, valera a aproximação , então se pode concluir que. == =0 Que é exatamente a equação diferencial de um oscilador harmônico simples, com g cumprindo o papel de e cumprindo o papel de m. A solução da dessa equação é simples, e dada pela expressão. = Sendo= a freguencia angular desse sistema. Como = , pode-se demostra que o período de tal movimento é dado por. T= 2 1 MATERIAIS E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1.1 Materiais Para a realização desse procedimento experimental foi preciso à utilização dos seguintes materiais abaixo relacionado: Fio; Cronômetro; Trena; Balança: Esferas e massores diferentes; Tripé, hastes e garras de sustentação. Figura 1 Figura 2 Procedimento Experimental Pêndulo Simples Nesta primeira parte da fase do procedimento experimental foi montado o esquema onde foi instalo os materiais de laboratório citado nos materiais e procedimento experimentais utilizados acima. • Na tabela a seguir apresentam-se os dados coletados em laboratório. Tabela 1 - Dados Experimentais de Pêndulo Simples (S) 15,41 15,25 T(S) 1,541 1,528 1,525 Ɵ 100 -100 +100 Nesta segunda parte da fase do procedimento experimental foi medida a massa de cada massor a serem acoplado na esfera oca. Foi medida o período de dez oscilações para a esfera suavemente de sua posição de equilíbrio para a esfera sem massor, e depois com cada um dos massores como mostra os dados na tabela 2. Tabela 2 - Dados Experimentais de Pêndulo Simples com massores: Massores Alumínio Bronze Latão m(g) 0.438 0.137 0.124 (S)14,72 15,00 15,06 T(S) 1,472 1,5 1,506 Nesta terceira parte da fase do procedimento experimental foi medida o período de 10 oscilações do pêndulo simples para diferentes comprimentos do fio que segura à esfera oca, como mostra os dados na tabela 3. Tabela 3 - Dados Experimentais de Pêndulo Simples (cm) 0.397 0.363 0.329 0.293 0.226 0.159 (S) 13,21 12,25 12,04 11,31 10,06 0,0872 T(S) 1,321 1,225 1,204 1,131 1,006 0,872 1,745 1,500 1,449 1,279 1,012 0,760 RESULTADOS E DISCUSSÕES Em laboratório foi dado um papel impresso onde foi possível regular a amplitude de abandono do pendulo com um ângulo de 100 onde foi possível , 2.1 Resultados Com o experimento realizado em laboratório para aferirmos a diferença de potencial em dois polos, ou seja, a tensão U, que um gerador disponibiliza para um circuito ou carga que esteja ligado a ele. Se o gerador disponibiliza uma força total de eletromotriz, que é gerada internamente por um circuito que o gerador alimenta. Este fenômeno acontece devido as quedas de tensões que ocorreram em sua resistência interna. Assim como vimos nos gráficos à intersecção da reta com o eixo da tensão, é a força eletromotriz do gerador, e que por sua vez com a intersecção com o eixo da corrente será sua corrente de curto circuito. Portanto a potência que um gerador bipolo disponibiliza para a carga é a potência útil do gerador . CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando os valores obtidos através do procedimento experimental foram comparados com a curva característica do gerador que houve um desvio a traves da linha traçada no gráfico percentuais, tendo como causa dos desvios ,as pilhas já gasta aumentando a resistência interna durante o procedimento experimental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Tripler, Paul A, & Mosca, Gene, 1995. Física para cientistas e engenheiros. Macmillan. APÊNDICE Com os dados experimental chegamos nos seguintes resultados : Média L: _ XL = Ʃ xiL / n _ XL = 39,7+36,3+32,9+29,3+22,6+15,9/6= 29,45 cm _ Média XT2: _ XT2 = ƩxT2 / n = 1,745+1,5+1,449+1,279+1,012+0,76/6= 129083 s Desvio L: _ SL = (x- x) SL =( 39,7-29,45)=10,25cm _ SL = (x- x) SL =( 36,3-29,3)=6,85cm _ SL = (x- x) SL =(32,9 -29,45)=3,45cm _ SL = (x- x) SL =(29,3 -29,45)=-0,15cm _ SL = (x- x) SL =(22,6 -29,45)=-6,85cm _ SL = (x- x) SL =(15,9-29,45)=-13,55cm SOMA TOTAL DO DESVIO L = 0 Desvio de L2: _ SL = (x- x)2 SL =( 39,7-29,45)2=105,0625cm _ SL = (x- x)2 SL =( 36,3-29,3)2=46,9225cm _ SL = (x- x)2 SL =(32,9 -29,45)=11,9025cm _ SL = (x- x)2 SL=(29,3 -29,45)2=0,0225cm _ SL = (x- x)2 SL =(22,6 -29,45)2=46,9225cm _ SL = (x- x)2 SL =(15,9-29,45)2=183,6025cm SOMA TOTAL DO DESVIO L2 :394,443 cm DESVIOS DE T2 : _ ST= (xT- xT2) ST= (1,745-1,29083333)= 0,45416667s _ ST= (xT- xT2) ST= (1,5-1,29083333)= 0,209.16667s _ ST= (xT- xT2) ST= (1,449-1,29083333)= 0,15816667s _ ST= (xT- xT2) ST= (1,279-1,29083333)= -0,0118333s _ ST= (xT- xT2) ST= (1,012-1,29083333)= -0,2788333s _ ST= (xT- xT2) ST= (0,76-1,29083333)= -0,5308333s DESVIOS DE (T2)2 : _ ST= (xT- xT2)2 ST= (1,5-1,29083333)2= 0,0437507s _ ST= (xT- xT2)2 ST= (1,449-1,29083333)2= 0,0250167s _ ST= (xT- xT2)2 ST= (1,279-1,29083333)2= 0,00014003s _ ST= (xT- xT2)2 ST= (1,012-1,29083333)2= 0,07774803s _ ST= (xT- xT2)2 ST= (0,76-1,29083333)2= 0,28178402s TOTAL DE DESVIOS DE (T2)2 = 0,63470683s Ʃ Xil2 : XiL=Ʃ(xiL)2 XiL=(39,7)2+(36,3)2+(32,9)2+(29,3)2+(22,6)2+(15,9)2=5598,25cm Ʃ XiT4 : XiT4 = Ʃ(xiT)4 XiT4=(1,321)4+(1,225)4+(1,204)4+(1,131)4+(1,006)4+(0,872)4 =10,632211 XiL. XT2 : XiL. XT2 = (39,7x1,745)+(36,3x1,5)+(32,9x1,449)+(29,3x1,279)+(22,6x1,012)+(15,9x0,76)=10,632211 DESVIO PADRÃO DE L2: SL2= cm DESVIO PADRÃO DE T2: ST2 = COM OS DADOS FEITO EM LABORATÓRIO CHEGAMOS NESTA GRAVIDADE: g = (2π)2 X L / T2 g = 4X(3,14)2X1,767/7,745 g = 8,99777 m/s2 Anexo 1 - Gráfico pêndulo simples Anexo 2 - Gráfico pêndulo simples com
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