Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GESTÃO DE PROJETOS 1 – Quanto ao c ic lo de v ida de um pro je to , pode-se af i rmar q : é composto de 5 fases : in i c iação , p lane jamento , execução, moni to ramente e cont ro le e encer ramento 1 – A pr inc ipa l d i fe rença ent re pro je tos e processos é: pro je tos não são repet i t i vos , ao passo q p rocessos são ro t i ne i ros . 1 - Ver i f i que as a f i rmat ivas aba ixo : A gestão de pro je tos v isa a reso lução de prob lemas de grande complex idade. (V) A ges tão de pro je tos poss ib i l i t a a cr iação de empreend imen tos cu jo té rmino ñ é poss íve l p rever . (F ) A def in i ção prév ia de orçamento e prazos não é impor tan te ao se in ic ia r um pro je to . (F ) 1 -Mui tas ins t i tu i ções e autores procuram def in i r o te rmo pro je to . Dent re as a l te rnat ivas aba ixo , marque aquela q não apresenta um conce i to de pro je to . É um empreend imento q tem como obje t i vo produz i r o mesmo resu l tado repet idas vezes e não possu i um in íc io e f im def in idos . 1 -Ent re as a l te rna t ivas a segu i r , ex i s te uma q Ñ pode ser cons iderada uma carac ter ís t i ca t íp i ca de p ro je tos . con t inu idade 1 -São inúmeros os fa to res q in f l uenc iam a dec isão de se e laborar um pro je to . Ass ina le a opção abaixo q NÃO cor respondem a um mot ivo q faz um pro je to ser necessár io . Implementação de uma a t iv idade cont inua na empresa. 1 – C/ re lação ao cód igo de ét i ca e conduta prof i ss iona l do PMI , é poss íve l af i rmar q: cabe ao geren te de pro je tos , pr inc ipa lmente , e a sua equipe , subs id ia r i amente , q os requ is i tos es tabe lec idos no p lano de pro je to se jam i n tegra lmente cumpr idos , tendo sempre em v i s ta os impactos pessoa is e soc ia i s decor ren tes da rea l i zação do pro je to . 1 – A def in i ção de pro je tos proposta por Vargas, 2009, p .6 , determinado momento , dec la ra q os pro je tos são carac ter i zados por “ uma sequênc ia c la ra e lóg ica de eventos ” . I sso s ign i f i ca d izer q : embora o geren te e sua equ ipe nunca tenham rea l i zado aquele pro je to , o p lane jamento most ra rá q ex i s tem etapas q deverão cumpr i r uma sequênc ia de rea l i zação lóg ica . 1 - Quanto ao PMI e ao PMBOX, pode-se af i rmar q : O PMI é o organismo i n te rnac iona l q - - - - - - - - e d ivu lga as melhores prá t i cas em pro je tos . Já o PMBOK é o l i v ro no qua l essas prá t i cas es tão descr i tas na fo rma de p rocessos. 1 – Qto ao gerente de pro je to , marque a opção na qua l se observam as pr inc ipa i s carac ter í s t i cas desse pro f i ss iona l . se r comuni ca t i vo , o rgan izado e l íder . 1 . Se pro je tos são empreend imentos de e levada complex idade, como por exemplo a const rução de uma casa, como pode ser v is to o t raba lho de um empre i te i ro q tem por pro f i ssão const ru i r casas? Na s i tuação h ipo té t i ca apresentada , é cor re to af i rmar q , p /o empre i te i ro , a const rução de casas pode ser v i s ta como pro je to? Fundamente sua resposta . R: A const rução de uma casa é, de fa to , uma tare fas de grande complex idade e pode ser v is ta como um pro je to . Ent re tan to , p /o empre i te i ro e out ros pro f i ss iona i s q const roem casas regu la rmente , essa at iv idade não deve ser v i s ta como pro je to , pq é fe i ta em bases regu lares (um empre i te i ro , normalmente , const ró i + de uma casa s imul taneamente) . Se uma at iv idade, a inda q de grande complex i dade, é rea l i zada regu la rmente ( repe t idamente) , e la ñ pode ser v i s ta como pro je to , po i s este é um empreend imento NÃO REPETIT IVO. 1- ABERTAS O Pro jec t Management Ins t i tu te – Ins t i tu to p /o Gerenc iamento de Pro je tos , em por tuguês, ou s implesmente PMI©, é uma ins t i tu i ção in te rnac iona l , s / f i ns lucra t ivos , q coordena e d issemina os conhec imentos e as melhores prá t i cas em Gestão de Pro je tos . O PMI© faz isso at ravés da congregação de pessoas q se in te ressam ou têm por pro f i ssão a Gestão de Pro je tos em assoc iações reg iona i s , denominadas “ cap í tu los ” . O Bras i l é um dos países + at ivos em todo o mundo na produção de conhec imentos e de novas tecno log ias de Gestão de Pro je tos , e a lguns gerentes de pro je t os bras i l e i ros são reconhec idos mundia lmente como re ferênc ias fundamenta i s no assunto . Baseado no tex to ac ima, re t i rado do l iv r o tex to , Unidade 1, descreva a impor tânc ia da ut i l i zação das melhores prá t i cas em gestão de pro je tos , ta l como d ivugadas pe lo PMI . As melhores prá t i cas em gestão de pro je tos , antes de serem padrões, são sugestões de ações q, se ap l i cadas, d im inu i rão a probab i l i dade de f racasso. 1 – ABERTAS Observe a f ig aba ixo , q represent a o processo “Desenvolver o termo de aber tu ra do pro je to : ent radas, fe r ramentas e técn icas , e sa ídas ” . Em segu ida, faça o q se pede. Baseado na f ig ac ima e nos seus conhec imentos , responda: A - Descreva a f ig comple ta . O PMBoK é formado por processos, como o re t ra tado na f ig , e todos e les são formados por ent radas - documentos q devemos ter em mãos p/a rea l i zação de uma tare fa ; fe r ramentas e técn icas - aque las q serão apl i cadas aos documentos d i sponíve is e, f ina lmente , a sa ída - o resu l tado do processo . B - O q s ign i f i ca o i tem 4 das “En t radas ” na f ig ac ima? Fatores ambien ta is e at ivos de processos organ izac iona is são todo o conhec imento já d isponíve l na empresa, onde o pro je to será rea l i zado, na fo rma de pro f i ss iona i s , máquinas , equ ipamentos , cu l tu ra organ izac iona l e out ras exper iênc ias q i rão dar o supor te p /a a rea l i zação do mesmo. Isso será d i fe ren te de empresa para empresa, mas deverá ser re lac ionado deta lhadamente no in íc io , pr inc ipa lmente p / q se tenha uma ide ia do que não está d isponíve l e q, por tan to , deverá ser adqui r ido . Caso con t rá r io , o p ro je to pode ñ chegar ao seu desfecho. C - Qual a impor tânc ia do i tem 5 das “En t radas ” na f igura apresentada? É impor tan te pq a equ ipe do pro je to ñ prec isará dup l i ca r a es t ru tu ra já ex is ten te na organ ização onde se rea l i zam os t raba lhos , bas tando ut i l i zar a est ru tu ra v igen te . 1 – ABERTAS O q é pro je to , segundo def ini ção proposta por Vargas (2009) , baseada no que d iz o PMI - Pro jec t Management Ins t i t u te? Segundo VARGAS, (2009, p .6) , para f raseando a def in i ção do PMI, “P ro je to é um empreendimento não repet i t i vo , carac ter i zado por uma sequênci a c la ra e lóg ica de eventos, com i n íc io , meio e f im, que se des t ina a at ingi r um obje t i vo c la ro e def in ido , sendo conduz ido por pessoas dent ro de parâmet ros pré -def in idos de tempo, custo , recursos envo lv idos e qua l idade ” . A resposta deve contemplar os segu in tes pontos -chave: Empreend imento de a l ta complex idade, não repet i t i vo , t rans i tó r io , tem f im, deve at ing i r ob je t ivos def in idos , é conduz ido por pessoas, deve ter prev isão de cus to , tempo, qua l idade e out ros recursos a serem empregados. Dos pontos ac ima e lencados, a lguns são impresc ind íve is : A l ta complex idade e t rans i to r iedade. 1 – ABERTAS Se pro je tos são empreend imentos de e levada complex idade, como por exemplo a const rução de uma casa, como pode ser v i s to o t raba lho de um empre i te i ro q tem por p ro f i ssão const ru i r casas? Na s i tuação h ipo té t i ca apresentada , é cor re to af i rmar que, para o empre i te i ro , a const rução de casas podeser v i s ta como pro je to? Fundamente sua resposta.A const rução de uma casa é, de fa to , uma tarefas de grande complex idade e pode ser v is ta como um pro je to . Ent re tan to , para o empre i te i ro e out ros pro f i ss iona i s que const roem casas regu larmente , essa at iv idade não deve ser v is ta como pro je to , porque é fe i ta em bases regu lares (um empre i te i ro , normalmente , const ró i mais de uma casa s imul t aneamente) . Se uma at iv idade, a inda que de grande complex idade, é rea l i zada regu la rmente ( repe t idamente) , e la não pode ser v i s ta como pro je to , po is este é um empreend imento NÃO REPETIT IVO. 2 – ABERTAS EXPLIQUE a área de conhec imento do PMBoK denominada gerenc iamento da in tegração do pro je to . R: O gerenc iamento da in tegração do pro je to , v isa uma in tegração ent re todas as área envo l v idas na rea l i zação do pro je to , fo rmando um bloco homogêneo. Esta área i r á coordenar as vár ias par tes do pro je to , de forma a uni f i ca r , conso l idar , e ar t i cu la r ações in tegradoras essenc ia i s para que se a lcance o té rm ino do pro je to . 2 – ABERTAS Descreva o pape l dos Patroc inadores (ou sponsors) como s takeho lders de um pro je to . 2. ABERTA O que são exc lusões espec í f i cas na Dec laração de Escopo em um pro je to? RESP: Exc lusões especí f i cas abrange tudo o que não será ent regue e é um ponto impor tan te , a lém de cur ioso . Nós devemos in fo rmar ao c l ien te o que não i remos fazer . Uma par te impor tan te do a l i nhamento de expecta t ivas ent re a equ ipe de pro je tos e o c l ien te é a ent rega f ina l que será rea l i zada, suas espec i f i cações func iona is e de qua l idade. Ent re tan to , a exper iênc ia most ra que o c l i en te sempre i rá dese ja r mais do que o seu d inhe i ro es tá pagando e o pro je to , sob o ponto de v is ta do c l i en te , ent regará o mín imo poss íve l dent ro do que fo i combinado. É nesse contex to que estabe leceremos as exc lusões espec í f i cas , de forma que possamos preven i r qua lquer poss íve l mal -en tend ido no momento da en t rega do escopo. 2 ABERTA Descreva o pape l dos Pat roc inadores (ou sponsors ) como s takeho lders de um pro je to . RESP: Aqui é impor tan te sa l i en tar q a f igura do pat roc inador deve ser v i s ta como a ins tânci a máx ima de dec i sões, em caso de impasses ent re o Gerente do Pro je to e seus c l i en tes . O pat roc inador é aque le q va i garan t i r a rea l i zação do pro je to , um responsáve l , normalmente co locado numa pos ição h ie rárqu ica super io r a todos os demais par t i c ipantes– se ja na par te que executa o pro je to , se jam aqueles a quem o pro je to i rá benef i c ia r por ocas ião da en t rega do produto f i na l . É esperado que durante o andamento do pro jeto ocor ram si tuações em que será necessár ia a arb i t ragem de um personagem espec ia l , o pat roc inador , q te rá a autor idade abso lu ta sobre tudo , embora não tenha funções execut ivas e nem tenha par t i c ipação a t iva no d ia a d ia das a t i v idades. É igua lmente impor tan te sa l ien ta r q a expressão “ pa t roc inador ” não deve ser cons iderada com o sent ido de f inanc iador do pro je to – embora esses papé is possam se confund i r , em cer tos casos e nem deve ser v i s ta no sent ido espor t ivo do termo, como aquela pessoa ou empresa q paga para aparecer em camisas ou p lacas pub l i c i tá r ias . O pat roc inador deve ser v is to mais como uma ins tânc ia super io r de arb i t ragem, cu jas dec i sões se jam def in i t i vas – aquele a quem o Gerente do Pro je to va i recor re r no momento de dúv ida ou de necess idade de dec isão ac ima de sua a lçada. 2 .Descreva o papel dos Pat roc inadores (ou sponsors ) como s takeho lders de um pro je to . RESP Aqui é impor tan te sa l i en tar q a f ig . do pat roc inador deve ser v i s ta como a ins tânc ia máx ima de dec isões, em caso de impasses ent re o Gerente do Pro je to e seus c l ien tes . O pat roc inador é aque le que va i garan t i r a rea l i zação do pro je to , um responsáve l , normalmente co l ocado numa pos ição h ie rárqu ica super io r a todos os demais par t i c ipantes– se j a na par te que executa o pro je to , se jam aque les a quem o pro je to i rá benef i c i a r po r ocas ião da ent rega do produto f i na l . É esperado que durante o andamento do pro jeto ocor ram si tuações em que será necessár ia a arb i t ragem de um personagem espec ia l , o pat roc inador , que terá a autor idade abso lu ta sobre tudo , embora não tenha funções execut ivas e nem tenha par t i c ipação a t iva no d ia a d ia das a t i v idades. É igua lmente impor tan te sa l i en tar que a expressão “ pa t roc inador ” não deve ser cons iderada com o sent ido de f inanc iador do pro je to – embora esses papé is possam se confund i r , em cer tos casos e nem deve ser v i s ta no sent ido espor t ivo do termo, como aquela pessoa ou empresa que paga para aparecer em camisas ou p lacas pub l i c i tá r ias . O pat roc inador deve ser v is to mais como uma ins tânc ia super io r de arb i t ragem, cu jas dec i sões se jam def in i t i vas – aquele a quem o Gerente do Pro je to va i recor re r no momento de dúv ida ou de necess idade de dec isão ac ima de sua a lçada. 2 -Uma das etapas mais impor tan tes em pro je tos é saber exatamente qua l pro je to /escopo q será ent regue ao c l ien te no f ina l dos t raba lhos . Em re lação ao gerenc iamento do escopo, marque a a l te rnat i va incor re ta . Uma vez def in ido o escopo do pro je to , es te é imutáve l . 2 -O PMBOK aux i l i a o gerente e sua equ ipe , suger indo os processos q deverão compor o gerenc iamento do escopo do pro je to são: Cole ta r os requ is i tos , def in i r o escopo, c r ia r a EAP, ver i f i ca r o escopo, cont ro la r o escopo. 2-Aná l i se as a l te rna t ivas a segu i r . Sobre as carac te r í s t i cas pr inc ipa is da EAP, pode-se af i rmar q: Permi te a v i sua l i zação da cont r ibu ição de cada pacote de t raba lho p /o a t ing imento dos ob je t i vos do proj e to . (V) Permi te o d i rec ionamento de equipes , recursos e responsab i l i dades em cada fase do pro je to , e p / cada paco te de t raba lho . (V) Permi te a dete rminação do cus to to ta l do pro je to median te a aná l i se do custo parc ia l de cada pacote de t raba lho – e isso será fe i to p /es t imarmos o orçamento . (V) 2 -Qual das opções a segu i r descreve uma das pr inc ipa i s carac ter í s t i cas de uma EAP? Decompor o escopo do pro je to em componentes menores e mais fáce is de serem admin is t ráve is . 2 -Qto ao escopo do pro je to , podemos af i rmar q: o escopo é o que será ent regue ao c l i en te ao f i na l dos t raba lhos do p ro je to , é o p rodu to do p ro je to . 2 -Deve ser conteúdo da dec la ração de escopo do pro je to , EXCETO: expec ta t i vas da equ ipe bás ica 2 – Ent re as carac te r í s t i cas l i s tadas nas opções a segu i r , marque aque la q Ñ prec i sa es tar presente em uma Dec laração de escopo. carac te r í s t i cas comerc ia i s do produto f i na l 2 – O q são exc lusões espec i f i cas em um escopo de pro je to? É a re lação do q ñ será en t regue ao f i na l do pro je to 2 - Iden t i f i que , ent re as opções a segu i r , aque la q ñ representa uma forma de ut i l i zar uma EAP. ñ é poss íve l acompanhar os prazos de um pro je to median te o uso das EAPs. 2 -Como são denominadas as “ ca i xas ” q compõem uma EAP pacotes de t raba lho 2 – Ver i f i que as a f i rmat ivas aba ixo : Uma vez def in ido o escopo, es te ñ é imutáve l . Pode ser a l te rado, mediante documentação apropr iada. (V)A def in i ção do escopo do pro je to é de responsab i l i dade ún ica do gerente , não cabendo ao c l i en te nenhuma a t r i bu ição em sua de f in i ção. (F ) O c l i en te não deve op inar se houver a lguma a l te ração no escopo do pro je to (F ) 2 – Marque a opção cons iderada fa tor c r í t i c o de sucesso p/ a cor re ta def in ição do escopo do pro je to . A exper iênc ia do gerent e de pro je to . 2 – Uma EAP, es t ru tu ra ana l í t i ca de pro jeto é : uma forma de se v isua l i zar gra f i camente o escopo de um pro je to . 2-Comple te as lacunas, a segu i r , c /os termos adequados. O guia PMBOK, e laborado pelo Pro jec t Management Ins t i tu te (2004) , def ine um pro je to como um esforço temporár io empreend ido p / c r ia r um produto , serv iço ou resu l tado exc lus ivo . 2-Marque a opção q contenha idé ias bás icas cont idas na def in i ção de pro je tos proposta por VARGAS, 2009 p.6 . te r c la ras a temporar iedade, a prev isão de va lores a serem gastos , o tempo gasto , a qual idade e demais recursos a serem ut i l i zados. 2-José Augusto fo i ind icado logo no in ic io , é o prof i ss iona l responsáve l pe la condução do pro je to e responsáve l pe los resu l tados a lcançados, se jam e les pos i t i vos ou negat ivos . José é responsáve l pe lo p lane jamento , in tegração de esforços , manter a equ ipe mot ivada e ent rega do produto . Qual o papel exerc ido por José Augusto no p ro je to? Gerente de pro jetos 2- Ver i f i que as a f i rmat ivas aba ixo : Os pro je tos sempre têm um ob je t ivo c la ro e def i n ido . (V) Os pro je tos são fe i tos a t ravés da rea l i zação de processos (V) O PMBoK é o l i v ro q reúne as melhores p rá t i cas em pro je tos (V) 2- Qual é o documento no qua l f i cam reg i s t radas todas as espec i f i c idades do produto a ser en t regue ao f im do pro je to? A dec la ração do escopo 3 – O q é “ curva s ” ? é a representação gráf i ca da re lação ent re o orçamento e o c ronograma de um pro je to 3 – Observe a def in i ção aba ixo . Em segui da , marque a opção q completa cor re tamente a lacuna. “ . . . são a parce la dos gastos gera i s q var ia proporc iona lmente à quant idade de recursos empregados na at iv idade. Os cus tos var iáve i s são gera lmente exempl i f i cados c/os gas tos de matér ias -pr imas e componentes necessár ios à produção de bens ou serv iços des t inados à venda, o q i nc lu i gas tos c / pessoas, energ ia , te le fone, água, mater ia i s de escr i tó r i o , l impeza e conservação e out ras despesas cons ideradas necessár ias a at iv idade produt iva ” 3 – Observe a def in i ção abaixo . “ . . .en tende -se serem aqueles def in idos como a parce la dos gas tos gera i s q não var ia em re lação à quant idade de recursos empregados na at iv idade. São gera lmente formados pe la soma das deprec iações de máquinas , equ ipamentos , veícu los , ins ta lações, moveis e imóveis . Out ros exemplos podem ser a lugue i s pagos pe la l ocação de movei s e imóve is ” . custos f i xos 3 – Comple te as lacunas do tex to aba ixo . Ao f i na l , marque a opção c /a resposta cor re ta . “Para le lamente os cus tos tb podem ser c lass i f i cados como di re tos , q são aque les q inc idem sobre determinado cent ro de cus to sem necess idade de ra te io c / out ras áreas da organ ização e indi re tos são aqueles q inc idem sobre vár ios cent ros de cus to numa organ ização e por esse mot ivo prec i sam ser ra teados proporc iona lmente segundo os c r i té r ios p rópr i os da empresa. ” 3 – Qual é o papel do c l i en te na formação do orçamento do pro je to? Deve estar próx . dos t raba lhos , porém não a ponto de sua prox imidade in te r fe r i r nas at iv idades. 3 – No ambien te de pro je to , a responsab i l i dade de def in i r o orçamento é do geren te de p ro je tos Juntamente c /sua equ ipe 3 – Anal i se a f rase abaixo :Cabe ao pat roc inador o papel de dec id i r d i spu tas que envolvam a condução do pro je to e que este jam h ie ra rqu icamente ac ima do geren tedo pro je to . 3 – “ . . .um método de est imat iva q usa caracte r í s t i cas do pro je to em um modelo matemát i co p /prever os cus tos . Os modelos podem ser s imples – por exemplo , q usem diversos fa to res p/es t imar separadamente todas as var iáve i s envo lv idas p/a const rução da mesma casa, como a re lação homem/hora t raba lhados d i re ta e i nd i re tamente , mater ia l , impostos , energ ia , i nsumos, e tc . Um exemplo pode ser a aná l i se q se uma pessoa const ró i determinada parede em 3 d ias , provave lmente 3 pessoas const ru i r i am a mesma parede em um d ia ” A técn ica de levantamento de custos descr i ta ac ima recebe o nome de : es t imat iva paramét r i ca 3 – A def in i ção de orçamento do pro je to é fe i ta levantando-se os cus tos prev is tos p/ a ent rega do escopo documentado. O orçamento f ina l do pro je to , con t ido no p lano de gerenc iamento de cus tos , é um documento formal q descreve os proced imentos q serão ut i l i zados p/gerenc iar todos os cus tos do pro je to . A c r iação do o rçamento é de responsab i l i dade do: gerente e equ ipe 3 – “É uma técn ica de es t imat iva de cus tos baseada em pro je tos semelhantes , ou c /a t i v idades q ut i l i za ram-se de insumos ou recursos semelhantes ao q será ut i l i zado no pro je to a ser in i c iado ” A t écn ica de levantamento de cus tos descr i ta ac ima recebe o nome de : es t imat iva análoga 3 – Resp: É a represen tação in i c ia l de desenca ixe f inance i ro a rea l i za r -se ao l ongo dos t raba lhos em um pro je to . 3 – P/ q um pro je to se ja rea l i zado, é necessár i o q todos os recursos f inance i ros q serão ut i l i zados es te jam d isponíve i s ant es do in i c io dos t raba lhos . Esta af i rmat iva é : FALSA – uma vez q é poss íve l assegurar recursos f inance i ros de fon tes ex ternas p / a rea l i zação de um pro je to. 3 – As técn icas de es t imat iva de cus tos em pro je tos busca a iden t i f i cação mais acurada poss íve l dos cus tos do pro je to . É inte ressante observar tb q as par tes i n te ressadas “ vêem os cus tos de manei ra d i fe ren te qdo são propostos , qdo são aprovados, qdo as so l i c i tações de aqu is i ção são emi t i das e qdo os cus tos rea is são cons iderados, reg i s t rados e documentados” (VALERIANO, 2009, P .187) Est imat iva aná loga: é uma técn ica de est imat i va de cus tos baseada em pro je tos semelhantes ou c / a t iv idades q se ut i l i zam de insumos, ou recursos semelhantes ao q será u t i l i zado no p ro je to a ser i n i c iado. Est imat iva bot ton -up : es t imat iva de cus tos baseada na aná l i se de cada pacote de t raba lho ident i f i cado na EAP do p ro je to . Est imat iva paramét r i ca : um método de est imat i va q usa carac ter í s t i cas do pro je to em um modelo matemát i co p /p rever os cus tos . Anál i se de propostas : esse método precon iza o env io de so l i c i tações de preços p/ mais de um poss íve l fo rnecedor , v i sando à aqu is i ção ou à ut i l i zação de insumos, ou recursos em um pro je to . 3 – Anal i se a f rase a segu i r : E laborar um orçamento deta lhado é uma tare fa proporc iona lmente re lac ionada ao conhec imento q se tem acerca de cada uma das at iv idades que compõem um pro je to . POIS Qdo se tem conhec imento sobre como o escopo do pro je to será desenvolv ido , f i ca mais fác i l o f rac ionamento deste em at iv idades menores , com a respect iva prec i f i cação dos i nsumos a serem ut i l i zados. Sobre a f rase ac ima, é cor re to af i rmar q : as duas af i rmat ivas es tão cor re tas e a segunda completaa p r imei ra 3 – ABERTAS Gasto da Ol impíada no Rio passa a R$ 37,6 b i com novas obras .Dos 52 pro je tos essenc ia i s para a Ol impíada, 15 a inda es tão sem custo e prazo de i n íc io de obras def in idos . Com novas obras l i c i tadas, no Complexo Espor t ivo de Deodoro , os custos com pro je tos re lac ionados às arenas, para os Jogos Ol ímpicos de 2016, passaram de 5,6 b i lhões de rea i s para 6,5 b i l hões de reai s . Essa d i fe rença representa uma atua l i zação da Mat r i z de Responsab i l i dade da Ol impíada, documento que enumera as obras fundamenta is para o evento . Agora , os gastos com os Jogos de 2016 já a lcançaram 37,6 b i lhões de rea is , ass im d ist r i bu ídos : arenas: 6 ,5 b i l hões de rea i s ; legado: 24,1 b i lhões de rea i s ; e inves t imento do Comi tê Organ izador da Ol impíada, 7 b i lhões de rea is . O orçamento prev i s to na cand ida tu ra bras i l e i ra era de 28 ,8 b i l hões de rea i s . Fonte : GASTO da O l impíada no Rio passa a R$37,6 b i com novas obras . 29 ju l . 2014. In : rev is ta “Ve ja – Espor te ” . Se nos basearmos no tex to ac ima, pode-se infe r i r que não houve asser t i v idade por par te das autor idades o l ímpicas sobre a es t imat iva de orçamento quanto à rea l i zação dos jogos. Comente como a exper iênc ia dos envo lv idos na const rução do orçamento de um pro je to poderá cont r i bu i r pos i t i va ou negat ivamente para a asser t iv idade dos va lo res p rev i s tos . A asser t i v idade, na prev isão orçamentár i a , dependerá d i re tamente da exper iênc ia dos envo lv idos no que d iz respe i to à ident i f i cação dos gastos g loba is e à ut i l i zação anter io r dos recursos prev is tos . Dessa forma, haverá uma cor re ta quant i f i cação a ser apresentada nessa fase da e laboração do p lano de pro je to .Níve l de d i f i cu ldade - Fác i l 3 – ABERTAS Baseado no estudo da Unidade 3, responda: O que é ges tão de orçamento?A gestão de orçamentos gerenc ia a soma dos cus tos do pro je to , não i nc lu ídas as reservas . Tra ta -se o processo de agregação dos cus tos est imados de at iv idades ind iv idua is ou pacotes de t rabalho , de modo a estabe lecer uma l i nha de base dos cus tos au tor i zada . 3 – ABERTAS A Kolke es tá rea l i zando um pro j eto de rees t ru tu ração do setor e optou por não ded icar nenhum tempo para e l aboração do f luxo de ca ixa . Qual poderá ser a consequênc ia dessa dec i são? R: Um f luxo de ca ixa mal fe i to ou i nex i s ten te é fa tor de r i sco impor tan te para o desenvo lv imento do pro je to . Sabe-se que d iversos pro je tos não chegam ao seu f ina l por insu f i c iênc ia de verba ou pe lo mau p lane jamento das ent radas necessár ias à sua conc lusão . 3 – ABERTAS Em pleno andamento de um pro je to, os va lo res prev iamente def in idos como necessár ios p/sua rea l i zação t iveram, por ordem do gerente f inance i ro da empresa, seu cont ingenc iamento , i s to é , foram insd i spon ib i l i zados, fazendo com que o pro je to fosse para l i zado. A cont inu i dade do pro je to é impor tan te p/a empresa e o geren te deve garant i r q os t rabal hos não se jam in te r rompidos. Com base no mater ia l , como o geren te de pro je tos dever ia reso lver? R:A cr iação do orçamento é de responsab i l i dade do Gerente de Pro je tos e de sua equ ipe . Contudo, uma vez levantado o orçamento e, pr inc ipa lmente , a expec ta t iva do f l uxo de desenca ixe , e les devem ser apresentados formalmente ao pat roc inador do pro je to . Cabe ao pat roc inador o pape l de arb i t ra r d i sputas que envolvam a condução do pro je to e que este jam h ierarqu icamente ac ima do Gerente do Pro je to e do Gerente F inance i ro . Logo, caso ha ja a necess idade de antec ipação de desenca ixe f inance i ro ou reprogramação de pagamentos , pode ser in te ressante para o Gerente do Pro je to envo lver o pat roc inador nessa dec i são, uma vez q essa f ig . – o pat roc inador – normalmente tem uma autor idade s ign i f i ca t i va no âmbi to organ izac iona l da empresa onde o pro je to es tará sendo rea l i zado e, por tan to , poderá aux i l i a r no remanejamento ou cont ingenc iamento de out ras despesas, em favor da rea l i zação do pro je to em curso . 3 – A O pro je to Renascer es tá rea l i zando seu orçamento e prec i sa iden t i f i car qua is são seus cus tos f i xos e var iáve i s , ve ja os i tens : gas to com pessoas; gas to com energ ia ; gas to com te le fone ; gas to com alugue l do imóvel ; gasto com água; gas to com mater ia i s de escr i tó r i o ; gas to com deprec iação de equ ipamentos ; gas to com l impeza e conservação; Você, assumindo a pos ição de gerente do pro j e to , exp l i que:Qual a d i fe rença de cus tos f i xos para cus tos var iáve is?Quais dos i tens in fo rmados ac ima são re lac ionados aos cus tos f i xos e qua is são re lac ionados aos cus tos var iáve is? R: O cus to f i xo é uma parce la dos gas tos q ñ possu i var iações em re lação à quant idade de recursos empregados na at iv idade, como o a lugue l pago no imóvel e a deprec iação de equipamentos . Já o cus to var iáve l , como o própr io nome já d iz , possu i var iações, como insumos, matér ia - pr ima. Inc lu i gas tos com pessoas, energ ia , te le fone, água, mater ia i s de escr i tó r i o , l impeza e conservação, e out ras despesas cons ideradas necessár ias à a t i v idade produt iva . 3- A EXPLIQUE a re lação ex is ten te ent re as var iáve i s CUSTOS e QUALIDADE no ambiente de pro je tos . R: A ges tão orçamentár i a em pro je tos encara a var iáve l cus tos de manei ra bas tan te d i fe ren te da forma como e les são v is tos no res tante das áreas gerenc ia i s . De um modo gera l , somos constan temente bombardeados com adver tênc ias sobre o cont ro le dos cus tos e ocas iona lmente somos comunicados sobre um cor te de cus tos que a organ ização i rá promover , de forma a reag i r a uma determinada s i tuação empresar ia l . Ent re tanto , o que normalmente se esquece é que o cor te de cus tos , mui to provave lmente , i rá re f le t i r no remanejamento de out ros recursos a té então ut i l i zados e cer tamente i rá in te r fe r i r no at raso na rea l i zação de ta re fas e na qua l idade do produto f i na l esperado. MINHA RESPOSTA Qual idade é sa t i s fazer as necess idades. No in íc io do pro je to mui tas vezes a qual idade f ina l ñ é to ta lmente perceb ida . A qua l idade costuma aparecer nas fases f ina is onde a > par te do cus to já fo i absorv ido. É necessár io entender as necess idades do c l iente p/de te rminar os c r i té r i os de qua l idade. Casas popu la res ñ de ixam de ter qua l i dade se cumprem as necess idades do ind iv íduo de sa i r do a luguel e te r casa própr ia . Préd io de l uxo podem demandar maiores cus tos , mas se sat i s faz as necess idades terá a qua l idade idea l p /um determinado públ i co . O cus to q é conver t ido em qual idade e sat i s fação do c l ien te ñ é cus to mas s im inves t imento . O custo q é rever t ido em algo q o c l i en te ñ va lo r i za é desperd íc io . Reduz i r cus tos pode in te r fe r i r na qual idade do escopo ou no tempo da rea l i zação ou em ambos logo em pro je t o devemos segu i r o orçamento . Para cor ta r cus tos devemos reun i r com pat roci nador do pro je to e com c l ien te e expor re f l exos do cor te para que uma dec isão responsáve l se ja tomada. UNIDADE 3 3. EXPLIQUE a re lação ex is ten te ent re as var iáve i s CUSTOS e QUALIDADE no ambiente de pro je tos . RESP A gestão orçamentár i a em pro je tos encara a var iáve l cus tos de manei ra bas tan te d i fe ren te da forma como e les são v is tos no res tante das áreas gerenc ia i s . De ummodo gera l , somos constan temente bombardeados com adver tênc ias sobre o cont ro le dos cus tos e ocas iona lmente somos comunicados sobre um cor te de cus tos que a organ ização i rá promover , de forma a reag i r a uma determinada s i tuação empresar ia l . Ent re tanto , o que normalmente se esquece é que o cor te de cus tos , mui to provave lmente , i rá re f le t i r no remanejamento de out ros recursos a té então ut i l i zados e cer tamente i rá in te r fe r i r no at raso na rea l i zação de ta re fas e na qua l idade do produto f i na l esperado. 3 . Veja a s imulação de orçamento abaixo e, em seguida , responda às perguntas re fe rentes ao o rçamento apresentado : Tabe la 1 – Exemplo de o rçamento A – O pro je to re t ra tado es tá prev is to para acontecer em quat ro semanas. Sob o ponto de v i s ta de desenca ixe f i nance i ro , qua l semana será a mais c r í t i ca? B – O que s ign i f i cam as ausênc ias de va l ores para a lgumas at iv idades nas semanas 3 e 4? C – Ao anal i sa r uma tabe la como esta , que t i po de in fo rmações o geren te pode deduz i r? RESP A – A 1ª semana será a mais c r í t i ca , por ser aque la na qual o va lor to ta l é o + e levado. B – Essas ausênc ias s ign i f i cam q essas at i v idades não t iveram gastos nas semanas. C – Fazem par te das deduções do gerente : cus tos semanais do pro je to , cus to por a t iv idade ( to ta l e por semana) , cus to to t a l do pro je to , cus tos por semana; ta re fas + caras (q demandam + atenção) , ta refas + bara tas , ta re fas q ñ terão gas tos em de terminadas semanas. A) O desenca ixe f inance i ro será + cr i t i c o na semana 1, po is desenca ixe f i nance i ro é o montan te de d inhe i ro remov i do do ca ixa p/cobr i r despesas ou gas tos . B) As ausênc ias de va lo res em a lgumas at iv i dades duran te as semanas 3 e 4 s ign i f i ca q as at iv idades ñ possuem custo e já foram rea l i zadas em sua to ta l i dade nas semanas an ter io res , ñ i re i gasta r d inhe i ro c /e las . C)Ao ana l i sar essa tabe la permi te q o geren te possa re lac ionar o c ronograma de cada pro je to aos cus tos de cada at iv idade resu l tando o desembolso prev is to . A l i nha de base de cus tos poss ib i l i t a a prev isão in ic ia l de desenca ixe no decor rer do pro je to . É poss íve l programar e o desenca ixe f inance i ro aconteça de acordo c /a necess idade da rea l i zação do pro je to , segu indo no rac ioc ín io do f l uxo de ca ixa de um pro je to . O f luxo de ca ixa demonst ra q todo o va lo r do pro je to ñ é necessár io na pr imei ra data , é poss íve l te r somente o q i ra gas tar no decor rer de um determinado per íodo ou ao longo de um tempo e ser proporc iona l a u t i l i zação e a rea l i zação das ta re fas . PROJETOS UNIDADE 4 GERÊNCIA DE PROJETOS – UNIDADE 5 1. Marque a opção a segu i r que melhor def ine r i scos em pro je tos . R: Um evento ou cond ição incer ta que, se ocor re r , provocará efe i to pos i t i vo ou negat ivo nos ob je t i vos de um pro je to . 2 . Anal i se o quadro a segu i r : A par t i r do con teúdo apresen tado no quadro acima, é CORRETO af i rmar que : R: geren tes de pro je tos mais exper ien tes conseguem in terpre ta r melhor quadros como esse e , com i sso , admin i s t ra r melhor os r i scos de um pro je to . 3 . Ent re as opções a segu i r , marque aquela que pode ser cons iderada um r i sco POSIT IVO para o p ro je to , caso e fe t i vamente ocor ra . R: Diminu ição da regu lamentação governamenta l . 4 . Anal i se a f igura aba ixo . Sobre essa f igura , pode-se a f i rmar que: R: re t ra ta uma EAR (Est ru tu ra Anal í t i ca dos Riscos) , que v isa iden t i f i car os t i pos de r i sco a que um pro je to pode es ta r submet ido . 5 . Ass ina le a a l te rna t iva a segu i r que apresenta a fer ramenta ut i l i zada na i den t i f i cação dos r i scos em um pro je to . R: EAR – Es t ru tu ra Ana l í t i ca de R iscos . 6 . Ass ina le a a l te rna t iva a segu i r que apresenta a fer ramenta ut i l i zada na i den t i f i cação dos r i scos em um pro je to . R: Ameaças 7 . Em qual dos quadrantes da mat r i z SWOT podem ser ident i f i cados os r i scos pos i t i vos de um pro je to? R: Opor tun idades 8 . Ent re as opções a segu i r , marque aquela que pode ser cons iderada um r i sco POSIT IVO para o p ro je to , caso e fe t i vamente ocor ra . R: Diminu ição da regu lamentação governamenta l . 9 . Le ia o t recho a segu i r e , em segui da, marque a opção CORRETA. Gerenc ia r os r i scos em um pro je to é mui to mais que ter um p lano B para ser usado em caso de necess idade. Tra ta -se de pl ane ja r com antecedênc ia todas as c i rcunstânc ias em que um acontec imento possa in ter fe r i r negat ivamente no andamento do pro je to (com todos os re f lexos negat ivos que podem adv i r dessa i n te r fe rênc ia ) , e também estar preparado para aprove i ta r todas as opor tun idades de ganho que possam surg i r . R: Gerenc ia r r i scos em pro je tos é p lane ja r exaust ivamente os t raba lhos a serem rea l i zados, de fo rma a preparar -se para todas as evetua l i dades que possam acontecer – tan to pos i t i vas quanto negat ivas (as mais comuns) . 10. “ A aná l i se da recompensa das dec isões tomadas em cer ta c i rcuns tânc ia , com v is tas à obtenção de um resu l tado esperado. ” A descr ição ac ima se re fere à /ao : R: re lação cus to x benef íc io . PROJETO - QUESTÃO ABERTA Anal i se a segu in te s i tuação. Você está envo lv i do em um pro je to no qual 80% dos i nsumos mater ia i s , a serem ut i l i zados, serão comprados no ex ter io r , em dólares nor te -amer icanos. Ent re tan to , ent re a fase de p lane jamento e a de execução do pro je to , o va lor da cotação do dólar ca iu 15%. No ambiente de pro je tos , como esse fenômeno pode ser descr i to e como o geren te de pro je tos deve l idar com essa s i tuação? R: Este é um caso t íp i co de r i sco pos i t i vo . É aque le que, se ocor re r , aux i l i a rá na rea l i zação dos t raba lhos no pro je to . Normalmente , os r i scos pos i t i vos es tão pos ic ionados no quadran te das opor tun idades da mat r iz SWOT e cabe ao geren te do pro je to e à sua equi pe est imular a poss ib i l i dade da ocor rênc ia de r i scos pos i t i vos , aprove i tando todos os seus benef íc ios , caso e les rea lmente ocor ram. A conduta do gerente e do t ime de pro jeto quanto aos r i scos pos i t i vos , espec ia lmente nesse caso , deverá ser : - focar as poss ib i l i dades pos i t i vas da aná l i se das opor tun idades. Durante a fase do p lane jamento do p lano de pro je to , cabe ao geren te e à sua equipe a aná l i se deta lhada das opor tun idades pos i t i vas que poderão ocor re r ao longo dos t raba lhos . Nesse caso , se as opor tun idades efe t i vamente ocor re rem, o t ime do pro je to es ta rá p reparado para aprove i tá - las r áp ida e e f i c ien temente ; Imagine que voçê é o gerente do pro je to da const rução de uma casa. Ent re as ta re fas-chave está a co locação de concre to para a const rução da segunda la je , que será de 90m² , com va lo r p rev i s to de R$5.000,00 . Em função de compromissos fu tu ros inad iáve i s , você tem somente do i s d ias de t raba lho para a rea l i zação dessa ta re fa – o que é per fe i tamente poss íve l com a quant idade de mão-de-obra d isponíve l . Seu mest re de obras suger iu que deixasse reservado um caminhão para o lançamento de concre to , caso a lgo dê er rado. Ent re tan to , essa sugestão impl i cano desembo lso de R$3.500,00 , mesmo se não usar os serv iços do caminhão. Você, na cond ição de gerente de pro je tos , permi t i r i a ou não a confecção de um p lano de r i scos que propusesse essa poss ib i l i dade, sabendo que a mul ta pe lo at raso na en t rega da lage es tá de f in ida em R$4.000,00? R: Não permi t i r i a , porque dev ido ao pouco tempo que e le ter ia de execução e sabendo que haver ia mul ta ocor rendo at rasa , melhor será fazer o que o mest re - de-obras so l i c i tou mesmo que tenha cus to se usar ou não o serv iço do caminhão. GERÊNCIA DE PROJETOS – UNIDADE 6 1. Da mesma forma que há os cus tos de conformi dade , há também nos pro je tos os cus tos de não conformidade, ou se ja , aque les que, caso inc idam, i rão a l te ra r negat ivamente o orçamento prev is to para a real i zação do escopo proposto . Ent re os cus tos de NÃO CONFORMIDADE, poderemos re lac ionar os i tens a segu i r , EXCETO: R: aud i to r ia da qua l i dade. 2 . Anal i se a af i rmat iva a segu i r : “Ap l i car cor r etamente os prece i tos def in idos no PMBoK para as prá t i cas de gerenc iamento dos t raba lhos , garan t indo que o pro je to i rá a tender a todos os requ is i tos dos processos descr i tos naquele l i v ro . ” Sobre a f rase ac ima, pode -se a f i rmar que: R: t ra ta da qua l i dade em pro je tos . 3 . Ident i f i que , ent re as opções a segu i r , aquela que representa a melhor descr i ção para o p lano de gerenc iamento da qua l idade em pro je tos . R: Loca l em que es tão descr i tos todos os esf orços prev i s tos para se at ing i r a qua l idade do pro je to . 4 . Quanto ao p lano de qua l i dade em um pro je to , é poss ive l a f i rmar que : R: não há um fo rmato padron izado para o p lano de qua l idade em pro je tos . 5 . QUALIDADE EM PRODUTO É __________ Marque a opção que comple ta cor re tamente a def in i ção so l i c i tada na lacuna ac ima: R: Garant i r a rea l i zação dos requ i s i tos def i n i dos no escopo, de modo que o c l i en te possa ace i ta r , sem res t r i ções , o produto apresentado ao f ina l dos t raba lhos do pro je to . 6 . No ambiente de um pro je to , o cumpr imento dos requ i s i tos de qual idade não pode ser v i s to de forma iso lada e tem um custo gera lmente e levado. A lém d isso , deve ser iden t i f i cado em cada momento no qual fo r ana l i sada uma tare fa . A par t i r do exposto , e do que fo i es tudado na unidade 6, é poss íve l perceber que há uma re lação d i re ta ent re a qua l idade e out ras áreas de atenção do geren te do pro je to . Uma das re lações mais impor tan tes é : R: A re lação cus to -benef íc io , que procura demonst rar quanto cus ta o benef íc io proposto na forma de acrésc imo de qua l idade do escopo a ser ent regue ou do pro je to em andamento . 7 . Ent re os s takeho lders de um pro je to , o pr inc i pa l responsáve l pe la qua l i dade no pro je to é : R: o geren te do p ro je to . 8 . Ent re os chamados cus tos de qual idade, qua l dos i tens a segu i r NÃO pode ser enquadrado dessa forma? R: Energ ia e lé t r i ca para a ut i l i zação em ar cond ic ionado na sa la de reun iões do pro je to . 9 . Anal i se a a f i rmat iva a segu i r : “ S ign i f i ca gerenc iar as at iv idades prev i s tas para serem executadas ao longo dos t raba lhos do pro je to , de modo que o produto f ina l es te ja exatamente de acordo com as espec i f i cações es tabe lec idas pel o c l i en te no escopo negoc iado. ” (ASSIS, Fernando Antôn io Costa de. E laboração e Gestão de Pro je tos . Belo Hor izonte : GAEC Educação S/A, 2015. p . 118 . ) Sobre a f rase ac ima, pode-se a f i rmar que : R: se re fe re à qua l idade re fe ren te ao escopo do pro je to . 10. “ Ga ran t i r a rea l i zação dos requ i s i tos def i n idos no escopo, de modo que o c l i en te possa ace i ta r , sem res t r i ções , o produto apresentado ao f ina l dos t raba lhos do pro je to . ” (ASSIS, Fernando Antôn io Costa de. E laboração e Gestão de Pro je tos . Belo Hor izonte : GAEC Educação S/A, 2015. p . 120 . ) A f rase ac ima apresen ta a f i na l i dade de : R: qua l i dade em pro je to . PROJETO - QUESTÃO ABERTA O custo de p lane jamento é cons iderado um custo de conformidade, i s to é, um custo que, se apl i cado, a judará a desenvolver o pro je to com a qua l idade adequada. EXPLIQUE o que é um custo de conformidade e dê pel o menos um exemplo de como o p lane jamento poderá in te r fe r i r pos i t i vamente no andamento dos t raba lhos de um pro je to . R: Uma boa resposta deve in formar que ex is tem custos que i rão cont r i bu i r para o bom desenvolv imento dos t raba lhos em um pro je to . Esses são os cus tos de conformidade. Em complemento: O custo da qual idade, a inda segundo Vargas (2009, p . 73) , é def in ido como “o i nves t imento to ta l para se consegu i r a qual idade dese jada do produto ou serv i ço . Isso inc lu i todo o t raba lho necessár io para desenvo lver e const ru i r um produto ou serv i ço que es te ja em conformidade com o que fo i so l i c i tado pelo demandante , bem como todo o cus to resu l tan te da não -confo rmidade ” . Como v is to anter io rmente , a ap l i cação da qual idade tem um custo que mui tas vezes não é perceb ido pe las pessoas. Logo, é impor tan te ident i f i ca rmos a lguns i tens que podem ser cons iderados cus tos de qua l idade porque, se efe t i vamente apl i cados no decor re r do desenvolv imento do escopo e do pro je to , i rão impactar no orçamento desse pro je to . GERÊNCIA DE PROJETOS – UNIDADE 7 1. Quando se t ra ta do gerenc iamento de pessoas em um ambiente de pro je tos , o que s ign i f i ca a mobi l i zação da equ ipe de p ro je tos? R: S ign i f i ca conf i rmar a d ispon ib i l i dade dos recursos humanos e a obtenção da equ ipe necessár ia para conc lu i r as des ignações do pro je to . 2 . Quando t ra tamos da comunicação em pro je tos, é impor tan te que também seja ana l i sado ou t ro parâmet ro o rgan izac iona l . Esse parâmet ro é /são : R: a cu l tu ra organ izac iona l . 3 . “ S ign i f i ca comprar ou adqui r i r produtos , serv i ços ou out ras necess idades que i rão cont r ibu i r para a rea l i zação dos t raba lhos do pro je to e o desenvolv imento e ent rega do produto f ina l ao c l ien te . ” A f rase ac ima def ine a segu in te área de conhec imento do PMBoK: R: gerenc iamento de aqu i s i ções. 4 . Anal i se as a l te rna t ivas a segu i r e marque aque la que NÃO FAZ PARTE de um plano de gerenc iamento de comunicações em um pro je t o. R: A descr i ção deta lhada do que não será fei to no escopo do pro je to , i s to é, as exc lusões espec í f i cas da dec la ração de escopo. 5 . Anal i se as af i rmat ivas a segu i r : I . O geren t e de pro je tos ou sua equ ipe devem negoc iar com ef icác ia e in f l uenc ia r ou t ras pessoas que este jam em uma pos ição de fornecer os recursos humanos necessár ios para o pro je to . I I . De ixar de mobi l i za r os recursos humanos necessár ios para o andamento dos t raba lhos do pro je to pode afe tar os c ronogramas e orçamentos , a sat i s fação do c l ien te , quando da ent rega do produto f ina l do pro je to , a qua l idade e os r i scos . Igua lmente , pode reduz i r a probab i l i dade de êx i to do pro je to e, eventua lmente , ocas ionar seu cance lamento . I I I . Se os recursos humanos def in idos não est iverem disponíve is dev ido a a lguma res t r i ção, fa to res econômicos ou des ignações anter io res para out rasa t iv idades, o geren te e sua equipe podem des ignar a l te rna t ivas menos competen tes , desde que não ocor ra a in f ração de requ i s i tos ju r íd i cos , regu la tó r ios obr i gatór ios ou out ros c r i té r i os espec í f i cos reg i s t rados na documentação do pro je to , espec ia lmente no cont rato de pres tação de serv iços que autor i zou a rea l i zação do pro je to . Estão CORRETAS as a f i rmat ivas : R: I , I I e I I I 6 . Observe a f igura aba ixo e, em segu ida , marque a opção que descreve CORRETAMENTE a re lação ex is ten te ent re cu l tura organ izac iona l e a comunicação no ambiente de pro j e tos . R: O geren te de pro je tos , como agente de mudanças organ izac iona is , te rá seu t raba lho mais fac i l i t ado se compreender e respe i ta r a cu l tu ra organ izac iona l v igen te na empresa onde o p ro je to es te ja sendo rea l i zado. 7 . O gerenc iamento de pessoas em pro je tos inc lu i os i tens constan tes nas opções a segu i r , EXCETO: R: promoção dos in tegrantes do pro je to , v i sando à progressão func iona l por tempo de serv iço . 8 . O processo de comunicação em pro je tos pode ser de f in ido como: R: um processo pe lo qua l a in formação é t ransfer ida ent re os ind iv íduos at ravés de s ímbolos , s ina i s e ou t ros s ignos. 9 . Quando t ra tamos da comunicação em pro je tos, é impor tan te que também seja ana l i sado ou t ro parâmet ro o rgan izac iona l . Esse parâmet ro é /são : R: a cu l tu ra organ izac iona l . 10. A área de conhec imento do PMBoK que t ra t a do gerenc iamento dos cont ra tos necessár ios para a rea l i zação do escopo p lanej ado é : R: gerenc iamento de aqu i s i ção . 11. Anal i se a a f i rmat iva aba ixo e , a segu i r , marque a opção com a resposta CORRETA. O gerenc iamento de pessoas em um ambiente de pro je tos reproduz o subs is tema de recursos humanos da organ ização em quase sua to ta l i dade - não contempla apenas os aspec tos re feren tes à fo lha de pagamento , mas abrange os reconhec imentos e recompensas. Com isso , o gerenc iamento de pessoas em pro je tos é a lgo complexo e demanda a tenção e ta len to do gerente ao longo dos t raba lhos . (ASSIS, Fernando Antôn io Costa de. Gerênc ia de Pro je tos . Be lo Hor izonte: GAEC Educação S/A. 2015. ) R: Essa af i rmat iva é verdade i ra , uma vez que ent re as a t r ibu ições func iona is do geren te de pro je tos es tá , de fa to , o amplo conhec imento dos subs i s temas de RH. 12. Anal i se os i tens a segu i r que devem, obr iga t or iamente , constar em um plano de comunicações de pro je to : I . O nome da pessoa que e laborou o documento ; I I . A ocas ião em que o documento fo i e laborado (reun ião de t raba lho , comunicação ro t ine i ra , chamada de a ler ta para processos, e tc . ) ; I I I . O cronograma de reun iões do pro je to ; IV . Ambiente técn ico de emissão e d is t r i bu i ção da comunicação. Es tão cor re tos os i tens : R: I , I I , I I I e IV . 13 . Anal i se a imagem a segui r : Fonte : VARGAS, Ricardo V iana. Gerenc iamento de pro je tos : es tabe lecendo d i fe renc ia i s compet i t i vos . R io de Jane i ro : Braspor t , 2009. p . 83 . O imagem ac ima representa o segu in te fenômeno encont rado em ambientes de pro je tos : R: o processo comple to de comunidade em pro jetos , segundo descr i to por Kerzner e Cle land. PROJETO - QUESTÃO ABERTA EXPLIQUE a área de conhec imento do PMBoK denominada gerenc iamento de aqu is i ções. R: É a área de conhec imento que t ra ta , a lém da aqu is i ção dos recursos necessár ios à rea l i zação do pro je to , dos cont ra tos a e les v incu lados. V isa , sobre tudo, “ da r garan t ia ao pro je to de que todo e lemento ex terno par t i c ipante do pro je to i rá garan t i r o fo rnec imento de seu p roduto , ou serv iço ” GERÊNCIA DE PROJETOS – UNIDADE 8 1. Anal i se as af i rmat ivas a segu i r . I - Def i n i r e ap l i ca r padrões para a rea l i zação de processos. I I - Proporc ionar t re inamento e acompanhamento dos pro je tos em andamento . I I I - Def in i r mét r i cas para a apuração de resu l tados e re la tó r ios padron izados nos quais esses resu l tados serão apresentados. IV - Audi ta r e dar supor te aos pro je tos em andamento . Marque a opção que ind ica qua is de las cor respondem a ta re fas rea l i zadas por um escr i tó r i o de pro je tos . R: Todas as a f i rmat ivas . 2 . Quando anal i samos o quadro do PM CANVAS, ver i f i camos que PITCH é a descr i ção suc in ta de um pro je to , i s to é , resume o proj e to em uma única f rase. Além da carac ter í s t i ca ante r io rmente most rada, o preench imento do PITCH tem out ras vantagens que es tão CORRETAMENTE descr i tas na segu in te a l te rna t i va : R: Enxerga a essênc ia do escopo do pro je to . O que o c l i en te dese ja do pro je to e o que será ent regue ao f ina l dos t raba lhos . A def in i ção do escopo do pro je to em uma ún ica e suc in ta f rase mantém o ob je t iv o def in ido . 3 . Conforme estudado nesta un idade, o Pro jec t Model CANVAS, ou s implesmente PM CANVAS, é uma fer ramenta que representa v i sua lmente um pro je to . Fo i com base no conce i to do Bus iness Model CANVAS que o pro fessor José F inocch io desenvolveu esse modelo . A par t i r do exposto , marque a a l te rna t iva que apresenta a melhor manei ra de t raba lhar com essa fe r ramenta . R: Em equipe , com in te ração in tensa , u t i l i z ando post - i t s co lo r idos sobre uma fo lha com os b locos de conhec imento pré -desenhados. 4 . Trent im, (2014, p . 21) resume a def in i ção do que vem a ser um escr i tó r i o de pro je tos da segu in te forma: “ o escr i tó r i o de pro je tos ou pro jec t management of f i ce (PMO) é uma est ru tu ra organ izac iona l cent ra l i zada e responsáve l pe lo gerenc iamento de pro je to em toda a organi zação ou em um depar tamento ” . (TRENTIM, Már io . Gerenc iamento de Pro je tos : Gu ia para as Cer t i f i cações CAPM® e PMP®. 2 ed. São Paulo : At las , 2014. ) . Sabendo que os PMOs, ou escr i tó r i os de pro je tos , têm por pr inc ipa l a t r i bu ição proporc ionar s inerg ia ent re os pro je tos em andamento , marque a opção a segu i r que NÃO cor responde às demais carac ter í s t i cas de func ionamento des te t ipo de área da est ru tura organ izac iona l : R: Negoc iação de novos negóc ios que serão conduz idos na fo rma de p ro je tos . 5 . O campo “ benef íc ios ” do PM CANVAS deve ser preench ido com: R: os resu l tados a serem aufer idos ao f ina l dos t raba lhos , ou se ja , com o que a empresa ganha com o pro je to . 6 . Marque, ent re as opções a segu i r , aque la que NÃO pode ser cons iderada uma função exerc ida por um escr i tór io de pro jetos. R: Captação de negóc ios para a empresa , a serem atend idos por meio da rea l i zação de um pro je to . 7 . O campo “ Just i f i cat ivas ” do PM CANVAS apresenta: R: a razão de ser do pro je to . PROJETO - QUESTÃO ABERTA O que é, como func iona e qua is as pr inc ipa is ta re fas de um escr i tó r io de pro je tos? R: Um escr i tó r io de pro je tos é a área da organização encar regada de coordenar os esfo rços das equ ipes de pro je to que est i ve rem em ação. Essa coordenação envolve, ent re out ras tare fas , a ot im ização de esforços , ident i f i cação de necess idades de t re inamento , arqu ivamento de técn icas bem suced idas , a lém de func ionar como cent ro de in fo rmações de boas prá t i cas do gerenc iamento de proje tos na empresa . O l iv ro tex to t raz mais in fo rmações: Um escr i tó r io de pro je tos deve, por tan t o, cent ra l i zar e conso l i dar o conhec imento da organ ização no que se re fere às prá t i cas adotadas e ut i l i zadas no gerenc iamento de pro je tos . Tren t in (2014, p . 21) ident i f i ca e re lac iona d i fe rentes t i pos de escr i tó r ios de pro je to , com at r i bu ições, responsab i l i dades e níve is de autor idade d i fe ren tes . Ent re as suas d iversas at iv idades pode-se c i ta r : supor te mater ia l às necess idades do pro je to , padron ização de processos e proced imentos , c r iação de templa tes e model os de documentos , t re inamento de geren tes e membros de equipes de pro je to , rea l i zação de coach ing e mentor ing , c r iação de um repos i tó r io de in formações h i s tó r i cas ( in te l i gênc ia organ izac iona l ) e a ges tão cent ra l i zada de sof twares de apo io ao gerenc iamento de pro je tos . 4 . A re lação de precedênc ia de at iv idades re t ra tada a segu i r é denominada “ t é rmino p / i n íc io ” . Término p/ in íc io (T I ) - é qdo a at iv idade sucessora somente se in i c ia após o té rmino da an tecessora . Esquemat i camente : Figura 2 : Re lação de precedênc ia té rmino para i n íc io - T I Dê um exemplo most rando uma s i tuação em q 2 at iv . de um pro je to qq obedecem, obr iga to r iamente , a essa re lação de precedênc ia espec í f i ca . RESP Essa é a re lação de precedênc ia + comum. Isso s ign i f i c a d izer q qua isquer 2 tare fas q ñ possam ser rea l i zadas s imul taneamente podem ser dadas como exemplo . O te lhado de uma const rução é i n i c iado somente após te r minar as paredes. 4 –Em pro je tos , recursos é /são: tudo aqu i lo q será ut i l i zado na rea l i zação de um pro je to . 4 – Ana l i se as a f i rmat ivas a segu i r e marque a opção CORRETA Normalmente o processo de a locação dos recursos necessár ios à rea l i zação de cada at iv idade é um processo t raba lhoso. Contudo, esse t raba lho fornecerá a base p/ a def in i ção do orçamento to ta l , da necess i dade de cont ra tação de recursos adic iona is e p /a de f in i ção da es t imat iva de data de conc lusão do p ro je to . (V) O processo de a locação de recursos às at iv i dades de um pro je to ex ige grande exper iênc ia da equipe responsáve l pe la condução do pro je to , espec ia lmente de seu geren te , q deve se apo iar em todo o t ipo de in formação d isponíve l p / se a locar cor re tamente os recursos necessár ios . (V) A EAP –Est ru tu ra Anal i t i ca do Pro je to é um ins t rumento ú t i l e impor tan te p/a a locação de recursos às a t iv idades de um pro j eto . (V) 4 – A fer ramenta a segu i r q é um poderoso inst rumento p/ descrever e cont ro lar a passagem do tempo em um pro je to é : O grá f i co de Gant t 4 – Dent re as a l te rna t ivas apresentadas aba ixo, ass ina le aque la q contem somente processos re lac ionados à gestão do tempo de pro je tos . def in i ção das at iv idades, seqüenc iamento das a t iv idades, es t imat iva de duração da a t iv idade. 4 – Sequenc ia r as at iv idades em um pro je to si gn i f i ca : co locá- las na ordem mais adequada q favoreça a rea l i zação do pro je to . 4 – São ent radas p/a rea l i zar o “ seqüenc i amento das at iv idades ” : l i s ta das at iv idades; a t r i bu tos das a t iv idades; dec la ração de escopo do pro je to . 4 – Um dos parâmet ros fundamenta i s de seqüenc iamento de at iv idades d iz respe i to à data es t imada de término do pro je to . Esse parâmet ro é: a data prev i s ta p/que a ú l t ima a t i v idade p lane jada se ja executada 4 – É por natureza um cronograma pouco deta l hado, gera l , q v isa dar in fo rmações amplas e não deta lhadas sobre como está prev is to o pro je to . É , normalmente, o i ns t rumento ut i l i zado p/ in fo rmar s takeho lders mais d is tan tes dos t raba lhos , proporc ionando, como d i to , uma v isão mais gl oba l . Esse t ipo de cronograma tem pouca va l ia no d ia a d ia dos t raba lhos do geren te e sua equipe. A descr i ção ac ima é vá l ida p/ qua l ins t rumento de cont rol e de tempo em pro je tos? grá f i co de marcos 4 – As at iv idades de um pro je to seguem uma sequênc ia c la ra e lóg ica . Quem def ine essa sequênc ia é o gerente e sua equipe . P/ tan to , podem ser u t i l i zados 4 t ipos de re lações de pendênc ia ou t ipos de in te r - r e lac ionamento ent re at iv idades. São e les : té rmino p / i n i c io , in i c io p / i n i c io , te r mino p / te rmino , in i c io p / te rmino 4 -S ign i f i ca usar a duração rea l de uma at iv idade anter io r semelhante do c ronograma como base p/a da duração de uma futura a t iv idade do cronograma. Esta técn ica é f requentemente usada p/es t imar a duração do pro je to qdo ex is te uma quant idade l im i tada de in formações deta lhadas sobre os t raba lhos , como por exemplo , nas fases in i c ia i s de um pro je to . Ex is tem 4 t ipos de fer ramentas e técn icas p/es t imar o tempo das at iv idades em um pro je to . O tex to ac ima descreve a: es t imat iva aná loga 4 - P lan i l has onde es tão d ispostas as at iv i dades necessár ias à rea l i zação do pro je to em sequênc ia ta l q se possa observar sua in te r - re lação e em q ponto do pro je to e las serão ut i l i zadas em gerenc iamento de pro je tos descr i ta na f rase ac ima é : c ronograma 4 - Le ia as af i rmat ivas aba ixo re lac ionadas às fer ramentas e técn icas p/es t imar o tempo de a t iv idades: I . Essa técn ica é f requentemente usada p/ est imar a duração do pro je to qdo ex is te uma quant idade l im i tada de in formações deta lhadas sobre os t raba lhos , como por exemplo , nas fases in i c ia i s de um pro je to . Es t imat iva aná loga I I . As quant idades to ta i s de recursos são mu l t i p l i cadas pe las horas de mão de obra por per íodos de t raba lho , ou pe la capac idade de produção por per íodo e d iv id ida pe lo número desses recursos que est ão sendo ap l i cados p/ determinar a duração da a t iv idade em per íodos de t raba lho Es t imat iva paramét r i ca I I I . Essa técn ica é fe i ta reun indo 3 grupos de pro f i ss iona is c /exper iênc ia técn ica em pro je tos s imi la res Est imat iva T rês pontos IV . Pode ser um percentua l da es t imat iva de duração da at iv idade, um nº f i xo de per íodos de t raba lho ou pode ser desenvol v ida pe la aná l i se quant i ta t i va de r i scos do c ronograma Aná l i se de reservas 4 - Ana l i se as a f i rmat ivas a segu i r e marque a opção CORRETA I . Normalmente o processo de a locação dos recursos necessár ios à rea l i zação de cada at iv idade é um processo t raba lhoso. Contudo, esse t raba lho fornecerá a base p/ a def in i ção do orçamento to ta l , da necess idade de cont ra tação de recursos adic iona is e p / a def in i ção da es t imat iva de data de conc lusão do pro je to . (V) I I . O processo de a locação de recursos às at i v idades de um pro je to ex ige grande exper iênc ia da equipe responsáve l pe la condução do pro je to , espec ia lmente de seu geren te , q deve se apo iar em todo o t ipo de in formação d isponíve l p /se a locar cor re tamente os recursos necessár ios . (V) I I I . A EAP – Est ru tu ra Anál i t i ca de Pro je to é um ins t rumento út i l e impor tante p/a a locação de recursos às a t i v idades de um pro je to . (V) 4 - A es t imat iva de base das durações das at iv idades pode ser dete rminada quant i ta t i vamente mul t i p l i cando a quant idade de t raba lho a ser rea l i zado pelo va lor da produt iv idade. Porexemplo , os va lo res da produt iv idade podem ser est imados em um pro je to de des ign pe lo nº de desenhos fe i tos por um co laborador mul t i p l i cado pe las horas de mão de obra de desenho. Out ro exemplo pode ser uma i ns ta lação de cabo em met ros de cabo mul t ip l i cados pe las horas de mão de obra por met ro . As quant idades to ta i s de recursos são mul t i p l i cados pe la horas de mão de obra por per íodo de t raba lho ou pela capac idade de produção por per íodo de t raba lho , e d iv id idas pe lo nº desses recursos que está sendo apl i cado p/determinar a duração da at iv idade em per íodos de t raba lho . Ex is tem 4 t ipos de fe r ramentas e técn icas p/es t imar o tempo das at iv idade sem um pro je to . O tex to ac ima descreve: a es t imat iva paramét r i ca 4- Ex is tem4 t ipos de fer ramentas e técn icas para es t imar o tempo das at iv idades em um pro je to . “As equ ipes de pro je tos podem optar por incorporar tempo adic iona l para cont ingênc ias , reservas de tempo ou buf fe rs (pu lmões) ao c ronograma to ta l do pro je to como reconhecimento do r i sco do cronograma. A est imat iva p/ cont ingênc ias pode ser um percentua l da es t imat iva de duração da at iv idade, um número f i xo de per íodos de t rabalho ou pode ser desenvo lv ida pe la aná l i se quant i ta t i va de r i scos do c ronograma.” Aná l i se das reservas PROJETOS 5 – “A aná l i se da recompensa das dec isões tomadas em cer ta c i rcuns tânc ia , com v is tas à obtenção de um resu l tado esperado ” A descr ição acima se re fere à /ao :Resp: re lação custo x benef íc io 5 – Ent re as opções a segu i r , marque aquela que pode ser cons iderada um r isco para o pro je to , caso e fe t i vamente ocor ra .Resp: D iminu ição da regu lamentação governamenta l . 5 – Anal i se a a l terna t i va a segu i r que apresen ta a fer ramenta u t i l i zada na iden t i f i cação dos r i scos em um pro je to . Resp : EAR – Es t ru tu ra Ana l í t i ca de R iscos 5 – Ana l i se a f igu ra aba ixo Colocar f ig Sobre a f igura , pode-se af i rmar q : Resp: Ret r ata uma EAR (es t ru tu ra ana l í t i ca dos r i scos) , que v isa iden t i f i ca r os t ipos de r i sco a que um pro je to pode es ta r submet ido . 5 – Ana l i se as a f i rmat i vas aba ixo : I . A equ ipe de pro je to deverá par t i r do pressupos to que todas as a t iv idades a serem rea l i zadas es tão propensas ao er ro . Logo, em todas asa at iv idades , há r i sco envo lv ido . Contudo , o conhec imento do escopo do pro je to e a exper iênc iados membros da equipe podem to rnar ace i táve l o r i sco da maior ia das ta re fas p r ev is tas . (V) I I . P/as ta re fas cu jo r i sco for cons iderado el evado, a p to de co locar em dúv ida o sucesso do pro je to , será necessár io cr ia r um pl ano de el im inação ou compensação de r i scos (p lano de m i t igação de r i scos) , sobre o qual t ra ta remos mais ad ian te . (V) I I I . Não ex is te a t i v idade que es te ja i sen ta de r i scos em um pro je to . (V) IV . Cabe ao geren te do p ro je to , so l i ta r iamente, montar o p lano de r i scos do pro je to . (F) Marque a opção que apresenta as a f i rmat i vas CORRETAS 5 –Ent re as opções a segu i r , marque aquela q pode ser cons iderada um r isco POSITIVO p / o pro je to , caso e fe t i vamente ocor ra . Resp : d im inu ição da regu lamentação governamenta l 5 – Marque a opção a segu i r q melhor def ine r i scos em pro je tos R: um evento ou cond ição i ncer ta q , se ocor rer , p rovocará e fe i to pos i t i vo ou negat ivo nos ob je t i vos de um pro je to . 5 – Em qual dos quadran tes da mat r i z SWOT podem ser iden t i f i cados os r i scos pos i t i vos de um pro je to? Resp: opor tun idades 5 – Ana l i se as a f i rmat i vas I . Em opos ição aos r i scos negat ivos , os r i scos pos i t i vos são aqueles que, se ocor rerem, aux i l ia rão na rea l i zação dos t raba lhos no pro je t o. Normalmente, es tão pos ic ionados no quadran te das opor tun idades da mat r i z SWOT e cabe ao geren te do pro je to e à sua equ ipe es t imula r a poss ib i l i dade da ocor rênc ia de r i scos pos i t i vos e aprove i ta r todos os seus benef íc ios caso e les rea lmente ocor ram. I I . j uc i l ey Cont inuar . . . . 5 - Os r iscos negat i vos em um pro je to podem ser iden t i f i cados no quadran te ameaças da mat r i z SWOT. 5 – O q são RISCOS em pro je tos? Os r iscos são um con jun to de even tos q podem ocor rer como ameaças ou de opor tun idades , caso venham a se concret i za r , podem in f luenc ia r o ob je t i vo do p ro je to , negat ivamente ou pos i t i vamente. 5. Os r i scos negat i vos em um pro je tos podem ser ident i f i cados no quadran te AMEAÇAS da mat r i z SWOT. Marque a a l te rna t i va que comple ta , cor re tamente, a lacuna da f rase ac ima. 5. Ana l i se a f igura aba ixo . Sobre essa f igura , pode-se a f i rmar q : R: re t ra ta uma EAR (Es t ru tu ra Ana l í t i ca dos Riscos) , q v i sa iden t i f i ca r os t ipos de r i sco a que um pro je to pode es ta r submet ido . 5. Apenas iden t i f i ca r o r i sco em um pro je to é insu f ic ien te . É necessár io também q se es tabe leçam as medidas que i rão cont ingenc ia r os r i scos , ou se ja , as ações que se rão tomadas p/q os r i scos , caso ocor ram efet i vamente, ñ pre jud iquem i r remediave lmente o pro je to . Essa af i rmat iva é: R: V , sendo o nome desse documento ‘p lano de gerenc iamento de r i scos ’ . 5. Le ia o t recho a segu i r e , em segu ida , marque a opção CORRETA. Gerenc ia r os r i scos em um pro je to é mui to + q ter um plano B p /ser usado em caso de necess idade. Tra ta -se de p lane ja r c /an tecedênc ia todas as c i rcuns tânc ias em q um acontec imento possa in ter fer i r negat ivamente no andamento do pro je to (c / todos os re f lexos negat i vos q podem adv i r dessa in ter ferênc ia ) , e tb es ta r preparado p / aprove i ta r todas as opor tun idades de ganho q possam surg i r . R: Gerenc ia r r i scos em pro je tos é p lane ja r exaus t i vamente os t raba lhos a serem rea l i zados , de forma a preparar -se para todas as evetua l idades que possam acontecer – tan to pos i t i vas quanto negat ivas (as mais comuns) . 05) Ana l i se o quadro a segu i r : A par t i r do con teúdo apresentado no quadro ac ima, é CORRETO af i rmar q : R: geren tes de pro je tos + exper ien tes conseguem in terp re ta r melhor quadros como esse e , c / i sso , admin is t ra r melhor os r i scos de um pro je to . 5. Ent re as opções a segu i r , marque aque la q pode ser cons iderada um r isco POSITIVO p / o pro je to , caso e fe t i vamente ocor ra . Normalmente a desregu lamentação governamenta l v i sa s impl i f i ca r a rea l i zação de even tos – logo , i rá gera r , poss ive lmente , economia de recursos e , dessa fo rma, pode ser v is ta como um t i po de r i sco pos i t i vo para o p ro je to . L iv ro da d isc ip l ina , un id 5 , seção : R iscos pos i t i v os . Essa a t i v idade tem como ob je t i vo ava l ia r : COMPETÊNCIAS - Saber iden t i f i ca r r i scos benéf icos ao p ro je to ; HABIL IDADES - Saber iden t i f i ca r os r i scos benéf i cos ao p ro je to por meio da mat r i z SWOT. R: D im inu ição da regu lamentação governamenta l . 5. Ass ina le a a l te rna t i va a segu i r q apresen ta a f er ramenta u t i l i zada na iden t i f i cação dos r i scos em um pro je to . A EAR, es t ru tu ra ana l í t i ca de r i scos , é , por exce lênc ia , o melhor ins t rumentop / i den t i f i cação dos r i scos de um pro je to . L iv ro da d isc ip l ina , un idade 5 , seção: A def in ição de r i scos . Essa a t i v i dade tem como ob je t i vo ava l ia r : COMPETÊNCIAS - Saber t raba lhar c / fe r ramentas de ident i f i cação de r i scos ; HABIL IDADES - Conhecer o func ionamento de fe r ramentas espec í f i cas para a iden t i f i cação de r i scos em pro je tos . R: EAR – Es t ru tu ra Ana l í t i ca de R iscos . 5.Le ia o t recho a segu i r e , em segu ida , marque a opção CORRETA. Gerenc ia r os r i scos em um pro je to é mui to + q ter um p lano B para ser usado em caso de necess idade. T ra ta -se de p lane ja r c /an tecedênc ia t odas as c i rcuns tânc ias em q um acontec imento possa in ter fer i r nega t ivamente no andamento do pro je to (c / todos os re f lexos nega t ivos q podem adv i r dessa in ter ferênci a ) , e tb es ta r p reparado p / aprove i ta r todas as opor tun idades de ganho q possam surg i r ) . . O autor ind ica q o gerenc iamento de r i scos em pro j etos é a t i v . cor r ique i ra , fe i ta duran te a execução dos t raba lhos no própr io p ro je t o. R: Gerenc ia r r i scos em pro je tos é p lane ja r exaus t ivamente os t raba lhos a serem rea l i zados , de fo rma a p reparar -se p / todas as evetua l idades q possam acontecer – tan to pos i t i vas q to nega t ivas (as + comuns) . 5. Em qua l dos quadran tes da mat r i z SWOT podem ser i den t i f i cados os r i scos pos i t i vos de um pro je to? O quadran te OPORTUNIDADES é aque le no qua l seu conteúdo, desde q cor re tamente levan tado, ind icará a poss ib i l i dade de ocor rênc ia dos r i scos pos i t i vos . Essa a t i v idade tem como ob je t i vo ava l ia r : COMPETÊNCIAS - Saber iden t i f i ca r r i scos benéf icos ao p ro je to ; HABIL IDADES -Saber iden t i f i c ar os r i scos benéf i cos ao pro je to por meio da mat r i z SWOT. R: Opor tun idades . 5. Apenas iden t i f i ca r o r i sco em um pro je to é insuf i c ien te . É necessár io tb q se es tabe leçam as med idas q i rão con t ingenc ia r os r i scos , ou se ja , as ações q serão tomadas p / q os r i scos , caso ocor ram efe t i vamente, ñ p re jud i quem i r remediave lmente o pro je to . Essa a f i rmat iva é : R : verdadei ra , sendo o nome desse documento ‘p lano de gerenc iamento de r i scos ’ . QUESTÃO ABERTA – INDISPONÍVEL, A INDA NÃO CORRIGIDA 5. ABERTA - De um modo gera l , gerenc ia r r i scos é v is to como ev i ta r que a lgo dê er rado. O q s ign i f i ca o gerenc iamento de r i scos em pro jetos? R: O gerenc iamento de r i scos em pro je tos é mui to + q estabe lecer e cumpr i r um “P l ano B. ” Gerenc ia r r i scos em pro je tos é es ta r preparado c /an tecedênc ia p / ev i ta r os prob lemas e p/aprove i ta r opor tun idades q possam alavancar um pro je to . C/ isso , poupar tempo e out ros recursos ao f ina l dos t raba lhos . 5. ABERTA - Como uma EAP - Est ru tu ra Anal í t i ca de Processos - pode a judar na confecção de um plano de r iscos? RESP: A EAP iden t i f i ca os pacotes de t raba lho esperados p/ a reso lução do pro je to . Por tan to , observando esses pacotes de t raba lho , podemos ana l i sá - l os ind iv idua lmente e, c / i sso , es tabe lecer as possi b i l i dades de r isco p/ cada um deles . Nesse caso, a EAP poderá ser denominada EAR – Est r utura Ana l í t i ca de Riscos . R: A EAP - Est ru tu ra Ana l í t i ca de Processos é uma fer ramenta q fac i l i ta a compreensão gra f i camente o escopo de um pro je to , c /o ob je t i vo de organ izar , def in i r e representa r no formato de desenho o escopo to ta l a ser rea l i zado em um pro j eto . O produto pr imord ia l do pro je to , a EAP o subd iv ide em par tes menores ( ta re fas u paco tes de t raba lho) , ass im se to rnando + fác i l de serem admin is t radas . C/ isso , a EAP pode ser u t i l i zada p/ v isua l i za r melhor os r i scos potenc ia is q possa ocor rer em um determinado pro je to , podendo fac i l i t a r a iden t i f i cação de r iscos . Por exemplo , se por acaso a d iv isa de t raba lho contem algum ramo na qua l ñ es ta def in ida pela es t ru tu ra , logo em segu ida , i ra apresen tar o r i sco na def in i ção do escopo. É de suma impor tânc ia q es tes r i scos apresentados se jam ana l isados , ava l iados e moni to rados no decor rer da execução de todo o pro je to . Tb é poss íve l qdo se in tegra r a Est ru tu ra Anal í t i ca de Processos a uma es t ru tu ra de d iv isão p lane jamento organ izac iona l p /q o geren te de pro je tos possa ver i f i ca r as d i f i cu ldades comunicac iona is , após iden t i f i cá - l as , fo rmular um p lano de comunicação competen te . 6. ABERTA Ao compararmos a GARANTIA da qua l idade e o CONTROLE da qua l idade, ver i f i camos q são fases d is t in tas do gerenc iamento da qua l idade em pro je tos . Apresente uma carac ter ís t i ca q possa d is t ingu i r garan t ia do cont ro le da qua l idade no âmbi to do gerenc iamento de pro je tos . RESP: GARANTIA da qua l idade pode ser def in ida , resumidamente , como o ver i f i ca r se os t raba lhos do pro je to es tão sendo rea l i zados dent ro dos padrões esperados . Já o CONTROLE da qua l idade é o reg is t ro das medi ções da qua l idade fe i tas ao longo do pro je to . 6. ABERTA - O pr inc ipa l ob je t i vo do gerenc iamento da qua l idade, segundo o precon izado pelo PMI , é garan t i r q o pro je to se ja conc lu ído dent ro de parâmet ros def in idos em seu i n íc io . Parâmet ros esses es tabe lec idos de forma a garan t i r a sa t is fação do c l ien te com o produ to en t regue ao f im dos t raba lhos do p ro je to. Valer iano (2005, p . 193) in fo rma q “ a ges tão da qua l idade t ra ta de assegurar q o pro je to sa t is fa rá todas as necess idades p/ as quai s e le fo i p lane jado. Inc lu i todas as at iv idades , em todos os níve is de gerênc ia , q det erminem a po l í t i ca , os ob je t i vos e as responsab i l idades ” re feren tes ao tema. Baseado no expos to , exp l ique pq o geren te do pro je to é o pr inc ipa l responsáve l pe la qua l idade do produto a ser en t regue ao c l ien te . R: O geren te do pro je to é o pr inc ipa l responsável pe la qua l idade do pro je to pq: É o geren te do pro je to quem + tem conta to c /o c l i en t e e c /suas demandas; É o geren te do pro je to o p r inc ipa l responsáve l po r td o q ocor re no pro je to . 6. Uma das d i f i cu ldades encont radas no ambien t e de pro je tos é a co inc idênc ia de op in iões ent re as necess idades do c l ien te e as poss ib i l i dades da equ ipe de pro je tos . P / tan to , é necessár io q os envo lv idos (equ ipe de pro je tos e o c l ien te) def inam mét r icas comuns de qua l idade. Uma das mel hores fo rmas de se esco lherem essas mét r icas é at ravés do benchmark ing . EXPLIQUE como o benchmark ing pode ser u t i l i zado no momento da def in ição de mét r icas de qua l idade. R: Benchmark ing é a observação de prá t i cas ut i l i zadas em out ras organ izações a t ravés da l i te ra tu ra ou da mera pesqu isa na i n terne t . Sua ut i l i zação ocor re na forma de part i c ipação per iód ica do geren te e dos membros do t ime de pro je tos nos encont ros prof i ss iona is , nos qua is a exper iênc ia adqu i r ida é re la tada e absorv ida p /q possa ser empregada qdo necessár io . O benchmark ing é , por tan to , fer ramenta impor tan te na def in ição de mét r i cas de medição e de ace i tação de p rodutos . Em resumo, como técn ica p /a def in ição de mét r i cas de qua l idade em pro
Compartilhar