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HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO­DESCENDENTES
3a aula
  Lupa    
Vídeo PPT MP3
 
 
Exercício: CEL0578_EX_A3_201301908321_V1  Matrícula: 201301908321
Aluno(a): GEISA SANTOS DE MESQUITA Data: 22/03/2017 19:10:41 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201302044953)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (1)
Dentre as formas de resistência negra e indígena à escravidão, pode­se destacar:
  A formação de quilombos exclusivamente por escravos negros fugidos, evitando contato com indígenas,
para assim manter suas práticas culturais intactas.
  A recusa em desempenhar algumas das funções dadas pelo senhor, o banzo, as revoltas e a fuga para
quilombos.
A conversão de negros e índios ao catolicismo.
O uso de seus conhecimentos medicinais para o auxílio aos senhores em troca de sua alforria.
A prática, entre as escravas negras, de amamentar os filhos dos donos para estreitar assim seus
vínculos com a família.
 
 Gabarito Comentado
  2a Questão (Ref.: 201302044553)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (1)
Diferente da Espanha, Portugal não encontrou prata e ouro asssim que chegou ao Brasil, tornando necessário a
escolha de um produto, o açucar, que viabilizasse o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. Partindo
desta afrimação assinale a resposta que melhor a ampare.
Somente a escravidão africana tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura
açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da
metrópole.
  Após a descoberta do ouro na região das Minas Gerais houve recursos econômicos suficientes para
aumentar o número de escravos africanos na colônia, somente então a lavoura açucareira atingiu uma
produção significativa e constituiu­se no mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e
mercantilista da metrópole.
A escravidão indígena não tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na
colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
Somente a junção das escravidões indígena e africana tornnaram possível a implantação e o
desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto
colonizador e mercantilista da metrópole.
  A escravidão indígena tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na
colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
 
 Gabarito Comentado
  3a Questão (Ref.: 201302044509)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (1)
Qual a importância econômica da escravidão indígena na era colonial?
O fato dos povos indígenas aceitarem trabalhar por pouco ou mesmo nada ajudou as lavouras
portuguesas, que não tiveram gastos salariais, aumentando assim sua margem de lucro.
Apesar da assimilação pacífica dos povos indígenas ao sistema colonial, eles não se encaixaram de
maneira produtiva portanto, naõ constituíram a força de trabalho escrava necessária ao
desenvolvimento nacional.
No Brasil recém colonizado a quantidade de portugueses era muito pequena, e sendo os povos
indígenas maioria seria mais barato fazê­los cativos a transportar trabalhadores da Europa para o Brasil.
  A escravidão indígena tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na
colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
Graças a uma assimilação pacífica dos povos indígenas ao sistema colonial, eles se encaixaram de
maneira produtiva ao constituir uma força de trabalho escrava que visava o desenvolvimento nacional.
 
 Gabarito Comentado
  4a Questão (Ref.: 201302640875)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (1)
O texto, a seguir, retrata uma das mais tristes páginas da história do Brasil: a escravidão. O bojo dos navios da
danação e da morte era o ventre da besta mercantilista: uma máquina de moer carne humana, funcionando
incessantemente para alimentar as plantações e os engenhos, as minas e as mesas, a casa e a cama dos
senhores ¿ e, mais do que tudo, os cofres dos traficantes de homens.¿ (Fonte: BUENO, Eduardo. Brasil: uma
história: a incrível saga de um país. São Paulo: Ática, 2003. p. 112). Sobre a escravidão como atividade
econômica no Brasil Colônia, é correto afirmar:
  Os escravos, amontoados e em condições desumanas, eram transportados da África para o Brasil, nos
porões dos navios negreiros, como forma de diminuição de custos. Com isso, muitos cativos morriam
antes de chegarem ao destino.
A mão­de­obra escrava no Brasil, diferente de outros lugares, não era permitida em atividades
econômicas complementares. Por isso, destinaram­se escravos exclusivamente às plantações de cana­
de­açúcar, às minas e à produção do café.
A compra e posse de escravos, durante todo o período em que perdurou a escravidão, só foi permitida
para quem pudesse manter um número de, pelo menos, 30 cativos. Essa proibição justificava­se, devido
aos altos custos para se ter escravos.
Muitos cativos, no início da escravidão, conseguiam a liberdade, após adquirirem a carta de alforria.
Isso explica o grande número de ex­escravos que, na Paraíba, conseguiram tornar­se grandes
proprietários de terras.
As pressões inglesas, para que o tráfico de escravos continuasse, aumentaram após 1850. Porém, no
Brasil, com a Lei Eusébio de Queiróz, ocorreu o fim do tráfico intercontinental e, praticamente,
desapareceu o tráfico interno entre as regiões.
 
  5a Questão (Ref.: 201302094826)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (1)
O  tráfico  negreiro  foi  uma  realidade  no  Brasil  durante  três  séculos  e  meio.  Sobre  essa  atividade  é  correto
afirmar que: 
 
I ­ Era extremamente lucrativo embora muito africanos morressem ao longo da viagem. 
II ­ Os africanos eram transportados em condições insalubres nos tumbeiros. 
III ­ A partir do século XVIII houve maior humanização no transporte dos africanos.
apenas I e III estão corretas
apenas II está correta
apenas I está correta
  apenas I e II estão corretas
apenas III está correta
 
  6a Questão (Ref.: 201302035517)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (1)
À medida que a empresa açucareira se expandia no Brasil, fez­se opção pela mão­de­obra escrava de origem
africana, em substituição ao trabalho indígena. Esta opção pode ser explicada, porque:
Os indígenas eram frágeis fisicamente e adoeciam com facilidade, já os negros tinham uma constituição
física forte, propícia ao trabalho braçal.
Os negros dominavam as técnicas do cultivo da cana, enquanto os indígenas não conheciam a
agricultura, portanto, seu trabalho não era produtivo.
  O uso de escravos africanos alimenta o tráfico negreiro, tornando­o um dos mais lucrativos setores do
comércio colonial.
Os indígenas eram selvagens e lutavam contra a escravidão, enquanto os negros eram dóceis e
submissos
Os africanos resistiram ao escravismo através dos quilombos e das revoltas, mas foram mantidos na
agricultura, porque os índios desconheciam essa atividade.
 
 Gabarito Comentado
  7a Questão (Ref.: 201302044531)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (1)
Sobre a importância da mão de obra indígena, podemos afirmar que:
A troca da mão de obra africana pela indígena aconteceu por que os africanos eram mais adaptáveis ao
trabalho na lavoura açucareira e à escravidão por serem menos rebeldes do que os índios.
O período de sua utilização foi muito curto pois eles eram preguiçosos não se adptando assim a lógica
da lavoura açucareira.
O conhecimento do território e o fato do indígena considerar o trabalho na gricultura humilhante
tornaram inviável sua escavização.
  Os índios foram os primeiros escravos da lavoura açucareira e, mesmo após a introdução dos escravos
africanos eles permaneceram escravizados.
  A troca da mão de obra indígena pela africana foi o fator que possibilitou a introdução da lavoura
açucareira noBrasil pois os índios não se adaptaram a este tipo de atividade.
 
 Gabarito Comentado
  8a Questão (Ref.: 201302035523)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (1)
COM EXCEÇÃO DE UMA, as alternativas abaixo apresentam acontecimentos relacionados às formas de
resistência dos escravos negros à dominação escravista na experiência histórica do Brasil, desde o século XVI.
Assinale­a.
Foi durante o período da ocupação holandesa no atual Nordeste que o quilombo dos Palmares consolidou
sua posição de "Estado negro" encravado na colônia escravista.
Ocorrida em Salvador no ano de 1835, a revolta dos malês somava­se às revoltas escravas de 1814 e
1816 na Bahia, embora a elas não se comparasse em amplitude.
Ao reivindicarem o direito de "brincar, folgar e cantar", por ocasião do levante no Engenho Santana de
Ilhéus, em 1789, os escravos demonstravam que também lutavam por uma vida espiritual autônoma.
Surgido em terras de um abolicionista, o quilombo do Jabaquara constituiu­se em exemplo da complexa
negociação social e política que distinguiu a resistência escrava nos anos finais da escravidão.
  A publicação do livro "O Abolicionismo", de Joaquim Nabuco, em 1883, constituiu­se em significativo
libelo anti­escravista ao afirmar que o escravo e o senhor eram dois tipos contrários e, no fundo, os
mesmos.
 
 Gabarito Comentado

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