Buscar

02.3 Aula 2 A Nova Ambiência Competitiva

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

A Nova Ambiência Competitiva: 
 As atuais mudanças organizacionais.
A relação entre as mudanças e a gestão de pessoas.
AULA 2
Nesta aula, o aluno compreenderá como as pessoas e as organizações estão interagindo e se relacionando em um ambiente empresarial marcado pela competição e as mudanças do século XXI. Neste contexto apresentamos as mudanças no ambiente organizacional e a busca para o atingimento das metas e da competitividade.
OBJETIVOS
Compreender que as organizações constituem sistemas abertos por apresentar grande interdependência e interações com o meio ambiente no mercado em que atua.
Entender a importância dos níveis organizacionais para melhor compreender o impacto das mudanças no ambiente e a importância do conceito de subsistemas, para gerar eficiência e eficácia organizacional nas políticas de Gestão de Pessoas adotadas.
Século XX
Transformações na sociedade, na forma como as organizações competem, nos clientes, nos indivíduos que compõe as organizações
TRANFORMAÇÃO NA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
Era Industrial
Era Pós-Industrial
Era Informacional
A partir do séc. XVIII
Metade do séc. XX
A partir de 1990
Quais as características de cada um desses períodos?
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A Era Industrial
 Substituição do modelo artesanal pelo modelo industrial;
 Predomínio dos trabalhadores no setor secundário;
 Fragmentação e programação do trabalho;
 Produtividade e eficiência como critérios únicos para a otimização dos recursos e dos fatores de produção;
 Sincronização do homem não ocorre mais de acordo com os ritmos e tempos da natureza, mas incorporados pelas máquinas;
 Constituição de dois segmentos sociais distintos: empregadores (detentores de capital) e empregados (proletariado);
 Homem em conflito com a natureza: deve-se conhecê-la e dominá-la em nome de um progresso contínuo;
 Rh – presença do capataz.
A partir do séc. XVIII
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
Setor Primário  
O setor primário está relacionado a produção através da exploração de recursos da natureza. Podemos citar como exemplos de atividades econômicas do setor primário: agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo vegetal e caça. É o setor primário que fornece a matéria-prima para a indústria de transformação.  
Este setor da economia é muito vulnerável, pois depende muito dos fenômenos da natureza como, por exemplo, do clima.  
A produção e exportação de matérias-primas não geram muita riqueza para os países com economias baseadas neste setor econômico, pois estes produtos não possuem valor agregado como ocorre, por exemplo, com os produtos industrializados. 
 
Setor Secundário
É o setor da economia que transforma as matérias-primas (produzidas pelo setor primário) em produtos industrializados (roupas, máquinas, automóveis, alimentos industrializados, eletrônicos, casas, etc). Como há conhecimentos tecnológicos agregados aos produtos do setor secundário, o lucro obtido na comercialização é significativo. Países com bom grau de desenvolvimento possuem uma significativa base econômica concentrada no setor secundário. A exportação destes produtos também gera riquezas para as indústrias destes países.
 
Setor Terciário 
É o setor econômico relacionado aos serviços. Os serviços são produtos não meterias em que pessoas ou empresas prestam a terceiros para satisfazer determinadas necessidades. Como atividades econômicas deste setor econômicos, podemos citar: comércio, educação, saúde, telecomunicações, serviços de informática, seguros, transporte, serviços de limpeza, serviços de alimentação, turismo, serviços bancários e administrativos, transportes, etc.  
Este setor é marcante nos países de alto grau de desenvolvimento econômico. Quanto mais rica é uma região, maior é a presença de atividades do setor terciário. Com o processo de globalização, iniciado no século XX, o terciário foi o setor da economia que mais se desenvolveu no mundo.
A Era Pós-Industrial
Cresce o número de empregos no setor de serviços;
Os bens tangíveis deixam de ser considerados recursos principais dando lugar aos intangíveis;
Novos competidores; 
O foco da competitividade passa a ser a inovação, a alta qualidade e o baixo custo;
Novo modelo de produção centrado na produção flexível, no trabalho intelectual, na utilização de times de trabalho;
O ser humano passa a ser reconhecido como um ser social, capaz de trabalhar em grupo;
Empresas concentram-se nos planejamentos estratégicos.
Metade do séc. XX
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
Era Informacional
 O processamento de informações passou a ser o coração das economias industriais;
 Surgimento das organizações em rede;
 O mercado financeiro pode ser gerenciado 24h por dia;
Os recursos humanos tornam-se globais;
 Produção se dá em diversas partes do mundo;
 A tecnologia da informação torna-se imprescindível no processo de trabalho;
 O trabalho humano passa a ser o de “inventar as respostas a serem dadas a um ambiente social complexo e instável”.
A partir de 1990
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A revolução tecnológica da sociedade da informação e seu impacto na ambiência competitiva
 Televisão: comunicação em massa – possibilitou trabalhar marcas globalmente;
 Internet: maior número de informações sobre o produto; competitividade ainda maior;
A revolução do tempo e do espaço
 Valorização do tempo;
 Abreviação do tempo da descoberta e comercialização (área eletrônica);
 Espaço: não é necessária a presença física para se fazerem reuniões;
 A revolução do tempo e do espaço alterou a forma de competição no mercado, permitindo maior flexibilidade e agilidade.
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A revolução da comunicação
 Ganha caráter instantâneo e interativo;
 Democratização do mercado;
 Riscos: vazamento de informações;
 O consumidor pode obter mais informações sobre os produtos/serviços – maior poder de barganha dos clientes;
 Interatividade – empresa/consumidor (auxilia a customização).
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
Construindo vantagem competitiva sustentável (VCS)
Competitividade acirrada
Necessidade de sobrevivência
Vantagem competitiva
** Pode ser assimilada facilmente pelos concorrentes
Recursos menos comercializáveis, intangíveis, menos passíveis de imitação
VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL
?
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
Fontes de vantagem competitiva: critérios
Os recursos intangíveis são fonte de vantagem competitiva sustentável. Estes devem possuir os seguintes atributos:
 Serem raros;
 Difíceis de serem imitáveis;
 Difíceis de serem percebidos;
 Imperfeitamente substituíveis;
 Duráveis
 Condições históricas – conhecimento;
 Difíceis de serem observados e compreendidos;
 Complexidade social (conhecimento tácito)
Visão baseada em recursos (1980/1990)
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
Ativos estratégicos
Podem ser considerados ao não serem passíveis de substituição, ou imitação, o que significa que não possuem equivalentes estratégicos perfeitos.
Necessidade das empresas desenvolverem uma capacidade única para construírem seus ativos estratégicos
Complexidade social – Capital Social Organizacional
Reflete o caráter das relações sociais existentes na organização, decorrente da orientação coletiva para alcançar os resultados e a confiança compartilhada para seus membros, facilitando o aprendizado coletivo.
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
CAPITAL HUMANO
Conhecimentos
Habilidades
Experiências Individuais
Criatividade
CAPITAL ORGANIZACIONAL
Cultura organizacional
Reputação
Processos de produção
Direitos de prop. intelectual
CAPITAL SOCIAL ORGANIZACIONAL
Conhecimentos
Relações sociais
Confiança mútua
Aprendizado compartilhado
**Ativo estratégico –
fonte de VCS
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A nova ambiência competitiva e um novo consumidor que surge 
Novo consumidor
 Mais informado;
 Com maior discernimento;
 Mais esquivo econômico e socialmente
 “consumidor vigilante”
Gerir empresas na era informacional visando a conquista e a manutenção de vantagens competitivas implica em uma postura pró-ativa na consideração dos interesses dos clientes.
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A nova ambiência competitiva e o novo trabalhador
Novo trabalhador
 Mais consciente de seus direitos;
 Procura vida profissional que não apresente forte dicotomia entre trabalho e família;
 Mulheres ganham espaço no mercado de trabalho;
 Força de trabalho se torna cada vez mais diversificada;
 Necessidade de diferentes formas de recompensa;
 “deixa-se de administrar os funcionários como recursos, passando a tratá-los como co-criadores de bem-estar e de riqueza”
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
Cada vez mais as empresas precisam estar atentas para atender aos interesses de autodesenvolvimento de seus colaboradores, pois neles reside uma das fontes de vantagem competitiva sustentável, possibilitando a participação e a aprendizagem contínua
Reflexões:
As organizações mudaram o modo de gerir os seus funcionários?
Vocês acreditam, que de um modo geral, as organizações tratam os trabalhadores não mais como recursos, mas como colaboradores?
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA
“Entidade sociais que são dirigidas por metas, são projetadas como sistemas de atividades deliberadamente estruturados e coordenados, são interligados ao ambiente externo”.
A ORGANIZAÇÃO
18
As organizações são sempre afetadas pelas variáveis externas. O ambiente é potencialmente sem fronteiras e inclui variáveis desconhecidas e incontroladas. Por outro lado as conseqüências dos sistemas sociais são probabilísticas e não-determinadas. O comportamento humano nunca é totalmente previsível. As pessoas são complexas, respondendo a muitas variáveis. Por esta razão a administração não pode esperar que os consumidores, fornecedores, tenham um comportamento previsível e de acordo com suas expectativas. – sistema social num ambiente sem fronteiras, complexo e nem sempre previsível.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES
Comportamento probabilístico
As organizações são vistas como sistemas dentro de sistemas. Os sistemas são complexos de elementos colocados em interação. Essas interações entre os elementos produzem um todo que não pode ser compreendido pela simples investigação das várias partes tomadas isoladamente. – ajuste constante entre grupos internos e externos, como estudado mais propriamente na Sociologia, Antropologia ou Economia (econômico e cultural).
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES
Parte de uma sociedade maior
Uma organização não é um sistema mecânico, no qual uma das partes pode ser mudada sem um efeito concomitante sobre as outras. Em face da diferenciação das partes provocadas pela divisão do trabalho, as partes precisam ser coordenadas por meio de integração e de trabalho. As interações internas e externas do sistema refletem diferentes escalões de controle e da autonomia. Uma variedade de subsistema deve cumprir a função do sistema e as suas atividades devem ser coordenadas. – divisão de trabalho, coordenação, integração e controle.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES
Interdependência entre as partes
A homeostasia(auto regulação) garante a rotina e a permanência do sistema, enquanto a adaptabilidade leva a ruptura, à mudança e à inovação. Rotina e ruptura. Estabilidade e mudança. Ambos os processos precisam ser levados a cabo pela organização para garantir a sua viabilidade. – tendência a estabilidade e equilíbrio X tendência ao atendimento de novos padrões.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES
Homeostasia versus adaptabilidade
É a linha imaginária que serve para marcar o que está dentro e o que está fora do sistema. Nem sempre a fronteira de um sistema existe fisicamente. –fronteiras permeáveis- sobreposições e intercâmbios com os sistemas do ambiente.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES
Fronteiras ou limites
capacidade de se modificar, de determinar o crescimento e as formas da organização, de se corrigir e de obter novos e melhores resultados.
Morfogênese
Capacidade de o sistema superar o distúrbio imposto por um fenômeno externo. As organizações, como sistemas abertos, apresentam a capacidade de enfrentar e superar perturbações externas provocadas pela sociedade sem que desapareça seu potencial de auto-organização.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES
Esforço simultâneo de vários órgãos que provoca um resultado ampliado. A soma das partes é maior do que o todo (2 + 2 = 5 ou mais).
Resiliência
Sinergia
24
Conseqüência da falta de relacionamento entre as partes de um sistema, o que provoca perdas e desperdícios. É um processo inverso a sinergia, a soma das partes é menor que o todo (2+2=3). A entropia leva o sistema à perda de energia, decomposição e desintegração.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES
Entropia
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES
A organização existe quando as pessoas interagem entre si para realizar funções essenciais que auxiliem alcançar metas.
Principal elemento das organizações:
As pessoas e seus inter-relacionamentos
26
Trabalham por metas
Possuem sistemas e sub-sistemas
Precisam de uma cultura organizacional
 Trabalham com interdisciplinaridade
As áreas precisam ser flexíveis e adaptáveis as mudanças
São formadas por pessoas
Atuam na sociedade
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES
27
Reúnem os recursos para atingir as metas e os resultados desejados.
Produzem bens e serviços de forma eficiente.
Facilitam a inovação.
Utilizam métodos modernos de fabricação e tecnologia baseados em computadores.
Adaptam-se e influenciam um ambiente mutável.
Criam valor para proprietários, clientes e empregados.
Adapta-se aos atuais desafios de diversidade ética, padrões de carreira, motivação e coordenação dos funcionários.
IMPORTÂNCIA DAS ORGANIZAÇÕES
28
Concorrentes
Fornecedores
Governo
Tecnologia
Mudanças de hábitos
Economia
Consumidor
RELAÇÕES DA ORGANIZAÇÃO COM O AMBIENTE
29
PARCEIROS (participantes)
CONTRIUIÇÕES (investimentos feitos)
INCENTIVOS (retornos esperados)
Empregados
Contribuem com trabalho, esforço, dedicação pessoal, desempenho, conhecimento, habilidades, competências
São motivados por salário, benefícios, prêmios, elogios, reconhecimento, oportunidades, permanência no emprego
Investidores ou proprietários
Contribuem com dinheiro na forma de ações, empréstimos, financiamentos, créditos
São motivados por rentabilidade, lucratividade, liquidez, retorno do investimento, dividendos
Fornecedores
Contribuem com materiais, matérias-primas, tecnologias, serviços especializados
São motivados por negócios, preços, condições de pagamento, faturamento, lucratividade, retorno do investimento
Clientes
Contribuem com dinheiro pela aquisição dos produtos ou serviços oferecidos pela organização e pelo seu consumo ou utilização
São motivados por preço, qualidade, condições de pagamento, satisfação de necessidades, alcance de expectativas
PARCEIROS DA ORGANIZAÇÃO
30
30
“Sistema é um conjunto de elementos independentes em interação, com vistas a atingir um objetivo”. (Polloni,1992)
“Sistema é um conjunto de elementos ou componentes que interagem para se atingir objetivos”.(Stair, 1998)
“Sistema é um conjunto de partes interagentes e independentes, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinadas funções”. (Oliveira,1996) 
DEFINIÇÃO DE SISTEMA
31
Sistemas Abertos
Basicamente, os sistemas abertos sofrem interações com o ambiente onde estão inseridos. Desta forma, a interação gera realimentações que podem ser positivas ou negativas, criando assim uma auto
regulação regenerativa, que por sua vez cria novas propriedades que podem ser benéficas ou maléficas para o todo independente das partes.
TIPOS DE SISTEMAS
Sistemas Fechados
São aqueles que não sofrem influência do meio ambiente no qual estão inseridos, de tal forma que ele se alimenta dele mesmo. A única troca admitida nesses tipos de sistemas são energia, jamais matéria.
Até meados dos anos 50 a teoria administrativa clássica pouco considerava o ambiente externo das organizações. Não eram consideradas tanto questões de flexibilidade das organizações quanto as mudanças do ambiente extra-empresa. As organizações eram definidas com sistemas bastante fechados, sendo que a eficiência operacional era tida como o único meio para a empresa obter êxito e de se tornar eficaz.
Atualmente, porém, as mudanças do ambiente externo à empresa além de frequentes, ocorrem rapidamente. Por isso elas têm um impacto de longo alcance nas organizações. Os acontecimentos do meio externo podem facilmente afetar a empresa e vice-versa, ao ponto que as organizações não podem mais ser consideradas como sistemas fechados, mas como sistemas abertos. Neste novo cenário as organizações devem ser permeáveis às mudanças do volátil ambiente externo, ou seja o ambiente externo deve ser mais considerado quando as empresas desenvolvem suas atividades.
ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA ABERTO
ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA ABERTO
As organizações são por definição sistemas abertos, pois não podem ser adequadamente compreendidas de forma isolada, mas sim pelo inter-relacionamento entre diversas variáveis internas e externas, que afetam seu comportamento. Tal como os organismos vivos, as organizações têm seis funções primárias ou principais, que mantêm estreita relação entre si, mas que podem ser estudadas individualmente.
Organização como um sistema aberto
Entradas
Saídas
Retroação
AMBIENTE
Recursos
Energia
Informação
Insumos
Conhecimento
AMBIENTE
Produtos
Serviços
Informação
Conhecimento
Entretenimento
SISTEMA ABERTO EM INTERAÇÃO COM O AMBIENTE
35
35
Planejamento
Transformação
 Processos gerenciais
 Processos produtivos
Produtos
Bens ou serviços
Insumos
 Matérias-primas
 Energia
 Informação
Importação do ambiente
Exportação do ambiente
Ambiente
Retroação (feedback)
AS ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS ABERTOS
36
36
AS ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS ABERTOS
Podemos dizer que todo sistema é composto de partes, quais sejam, seus subsistemas. O sistema empresa é um dos sistemas mais complexos e sua divisão em subsistemas pode ser enfocada de várias maneiras. Adotaremos aqui o enfoque que divide o sistema empresa em seis subsistemas, quais sejam: 
ƒ
Subsistema Institucional 
Subsistema de Gestão 
Subsistema Formal 
Subsistema de Informação 
Subsistema Social 
Subsistema Físico-operacional 
VISÃO SISTÊMICA DA EMPRESA 
VISÃO SISTÊMICA DA EMPRESA 
SUBSISTEMA INSTITUCIONAL
O subsistema institucional é a matriz dos demais subsistemas da empresa e compreende a definição da missão da empresa e as convicções de seus empreendedores, traduzidos de suas crenças e valores
VISÃO SISTÊMICA DA EMPRESA 
SUBSISTEMA DE GESTÃO
É no subsistema de gestão que as decisões são tomadas. O subsistema de gestão só pode ser especificado após a definição maior do modelo de gestão. Nele se encontram o processo de gestão e as atividades de planejamento, execução e controle.
É intimamente ligado ao subsistema de informação.
Subsistema de gestão compreende um conjunto de procedimentos e diretrizes, partindo do planejamento até o controle das perações, quais sejam:
análise do ambiente externo e interno;
elaboração do planejamento estratégico;
elaboração das diretrizes e políticas estratégicas;
planejamento operacional;
elaboração do plano operacional;
programação das operações;’
aprovação do programa operacional;
execução das operações e transações;
controle;
ações corretivas.
VISÃO SISTÊMICA DA EMPRESA 
SUBSISTEMA FORMAL
Corresponde à estrutura administrativa da empresa, de autoridades e responsabilidades. E o subsistema organizacional, onde as tarefas e atividades são agrupadas em setores, departamentos ou divisões.
VISÃO SISTÊMICA DA EMPRESA 
SUBSISTEMA SOCIAL
Compreende os indivíduos que fazem parte do sistema empresa, bem como toda a cultura, características e demais aspectos relacionados às pessoas.
Também diz respeito, entre outros aspectos, a:
• Necessidades dos indivíduos
• Criatividade
• Objetivos Individuais
• Motivação
• Liderança
• Treinamento etc.”
VISÃO SISTÊMICA DA EMPRESA 
SUBSISTEMA DE INFORMAÇÃO
Compreende todo o conjunto de necessidades informacionais para a gestão empresarial. Dado que o processo de comunicação requisita ininterruptamente um sem-número de informações, o subsistema social em atuação obriga a geração de inúmeros subsistemas de informações específicos, que, entendidos estruturalmente, formam o subsistema de informação.
VISÃO SISTÊMICA DA EMPRESA 
SUBSISTEMA FÍSICO-OPERACIONAL
Compreende as instalações físicas e equipamentos do sistema empresa. E importante ressaltar que é no sistema físico-operacional que as transações são executadas e os eventos econômicos acontecem. O Subsistema físico corresponde ao ‘hardware’ do sistema empresa.
VISÃO SISTÊMICA DA EMPRESA 
VISÃO SISTÊMICA DA EMPRESA 
Apresente cinco justificativas que comprovem que a empresa é um sistema aberto.
VISÃO SISTÊMICA DA EMPRESA 
G.estrategicadepessoas@gmail.com
Gestao2016
l.campinha63@gmail.com
988881047

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais