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ad1.admmunicipal.kamilakortkamplima.2017.2

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Avaliação a Distância – AD1 
Período - 2017/2º 
Disciplina: Administração Municipal 
Coordenador da Disciplina: Marcos Antônio da Silva Batista 
 
 
Aluno (a): kamila kort kamp Lima 
Polo: Itaperuna-RJ 
 
 
Responda às questões abaixo: 
 
1 – As câmaras municipais possuem quatro funções. 
• Legislativa, que elabora as leis e as normas genéricas e abstratas 
sobre matérias de competência exclusiva do município e é por mio 
das leis que os cidadãos tem seus direitos assegurados. 
• A segunda função da câmara é a fiscalização, a qual também se 
encontra na constituição federal, em seu art.31, tendo por objetivo 
o exercício do controle da administração local. A função 
fiscalizadora tem por atribuição analisar o exercício da 
administração municipal, controlando as ações do perfeito. 
• A terceira função da câmara é a julgadora, ocorrendo nas hipóteses 
em que é necessário julgar as irregularidades e infrações político – 
administrativo praticadas pelo prefeito, pelo vice-prefeito e pelos 
próprios vereadores. 
• A quarta função da câmara é a administrativa, que está limitada a 
organização dos assuntos internos, ou seja, a elaboração do seu 
regimento interno, a direção dos serviços auxiliares e a estruturação 
do quadro de pessoal 
 
2 – Quando o prefeito em exercício, contratar uma obra com verbas 
públicas, ao termino da prestação do serviço, ele precisa disponibilizar as 
devidas contas, como é estipulado na constituição federal, a não 
disponibilização destas contas, configura uma irregularidade. 
Por que como apresentado no” (Artigo 31 parágrafos 3º). “As contas dos 
Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de 
qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá 
questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei” 
(Artigo 31 parágrafos 3º). 
Isso é uma forma da população, saber onde e como o seu dinheiro está, 
sendo utilizado, também é uma maneira de cobrar dos nossos 
governantes, o que eles prometeram. 
 
 
 
3 – Iluminação pública-> na cidade do rio de janeiro, está premissa vem 
sendo cumprida, mas infelizmente, não em toda a sua extensão, ainda 
existem locais que esse serviço não chega ou chega de forma precária, 
principalmente nos lugares mais distantes do centro. 
Uma grande parte da população do Rio, mora em bairros periféricos, onde 
a iluminação pública é deficiente, isso prejudica muito a vida dessas 
pessoas., por que elas precisam, sair das suas residências, ainda de 
madruga para os seus compromissos e pela falta de um serviço de 
quantidade, acabam sofrendo com a violência. 
 “A falta de iluminação pública ela favorece o desenvolvimento do crime 
em três momentos fundamentais. Em primeiro lugar, na realização do 
crime em si, porque a vítima é pega desprevenida no escuro. Em segundo 
lugar no ato criminoso, porque dificilmente o criminoso que pratica o 
crime no escuro é reconhecido e por fim na rota de fuga, uma vez que sem 
iluminação a perseguição do criminoso, se não tiver no seu imediato 
encalço, se torna muito mais difícil” 
 A iluminação pública é um direito dos moradores e, pela Constituição 
Federal, cabe às prefeituras organizar e prestar esse serviço. 
Cada município recolhe de acordo com a legislação local, o valor da CIP ou 
COSIP, 
Contribuição de Iluminação Pública, cobrada dos moradores nas faturas 
de energia elétrica. 
O dinheiro vai para a manutenção, reparos e melhorias no sistema de 
iluminação das vias públicas. 
 
4 – As relações entre governos começaram a proliferar a partir de 1980 
em decorrência do processo de descentralização administrativa. 
A cooperação vertical entre as diferentes esferas governamentais é 
importante principalmente no que tange a concretização da agenda local, 
uma vez que sempre há a existência de uma série de fragilidades e 
desafios. 
Um bom exemplo é o que observamos na área de saúde e educação, 
especialmente ao que tange o desenvolvimento de esferas mais 
especializadas e caras das mesmas, os serviços são prestados pelos 
Municípios em seus âmbitos, sendo as referências assim feitas de forma 
direta, mas a cooperação técnica e financeira cabe a União e aos Estados. 
Dentro de uma política de cooperação e descentralização gestacional é 
cada vez mais comum o estabelecimento de convênios nos quais cabe à 
União o papel de coordenação e fica a execução das ações a cargo dos 
Governos Estaduais e Municipais. 
No mais, a União apresenta maiores recursos de crédito e possibilidades 
de viabilizar convênios e financiamentos do que os Estados ou Municípios. 
 A cooperação horizontal entre municípios surge da existência e da 
necessidade de se resolver determinados problemas que existentes em 
comum entre os conveniados. Desta forma, como uma alternativa para 
viabilizar serviços e auxiliar a racionalização das atividades e a organização 
das administrações. 
As várias formas de arranjo institucionais ocorrem nas áreas de saúde e 
recursos hídricos, principalmente o consocio intermunicipal e serviços 
especializados, executando obras e comprando insumos, entre outras 
ações. 
Embora alguns problemas a transcendam, a visão exclusivamente passa a 
interessar a outros municípios, impondo soluções regionalizadas, com ou 
sem a participação do governo do estado ou da união, contribuindo para a 
formação de entidades (consórcios, associações e agencias) e passando a 
integrar várias opções de políticas intermunicipais. 
 
5 – A importância do planejamento estratégico, para a administração 
municipal; é que este processo visa definir os rumos que o município vai 
tomar e estabelece objetivos, metas, estratégias e monitora seu 
andamento. Com a finalidade da melhoria contínua de processos e 
serviços, ele deve ser acompanhado e adaptado ás mudanças que 
acontecem em seu ambiente, planejando executando e analisando os 
impactos das ações antes de o ciclo começar novamente.

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