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resumo de macroeconomia

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RESUMO DE MACROECONOMIA 
AP1 
AULA 1 
Ciência econômica é o estudo da alocação eficiente dos recursos escassos 
Economia oikos = casa nomos = distribuição, administração 
escassez não há recursosdisponíveis suficientes para suprir todas as nossas necessidades, sendo 
necessário, portanto, que saibamos priorizar objetivos e lidar com todas asvariáveis envolvidas no 
processo.Princípio segundo o qual não há recursos suficientes para atendera todas as demandas 
geradas em um sistema econômico 
 
Macroeconomia - representa o estudo dasgrandes variáveis econômicas( variáveiseconômicas 
agregadas). Consiste no estudo do comportamento daeconomia como um todo, ou seja, de 
maneira agregada, interdependente. Estuda a inflação como problema nacional. 
Consiste no estudo e na análise das variáveis econômicas de forma agregrada (juros, salários, 
câmbio, preços) e dos principaisproblemas econômico-sociais (crescimento econômico, inflação, 
dívidaexterna, distribuição de renda). 
 
Microeconomiaconcentra-se no comportamento dosconsumidores e das empresas, sempre 
sob a ótica desagregada ousetorial. 
 
variáveis econômicas agregadas são a soma dos valores de cada um dos elementos que 
contribuem para aformação de um panorama. 
Na macroeconomia as mais importantes são :o nível de preços, o nível de emprego, a taxa de 
câmbio ea taxa de juros. Irradiam seus efeitos sobre grandes questões nacionais, 
comoocrescimento econômico do país, a inflação, o comércio exterior, representadopelo 
balanço de pagamentos, e a distribuição de renda 
 
Variáveis macroeconômicas: PRODUTO, RENDA, TX 
DE JUROS, AGREGADOS MOMETARIOS, 
TRIBUTAÇÃO, INVESTIMENTO, POUPANÇA 
 
PRODUTO: é a soma dos valores de todos os bens e serviços finais produzidos na 
economia durante determinado período de tempo. 
 
RENDA é a remuneração obtida pelos fatores de produção na economia ao realizar a 
produção. São os salários (remuneração do trabalho), juros (remuneração do capital 
monetário), lucros (remuneração do risco incorrido pelo empresário) e aluguéis 
(remuneração do proprietário do capital físico). 
 
AGREGADOS MOMETARIOS M1,M2,M3,M4 
• M0 = Base Monetária Restrita = moeda emitida (papel-moeda e moeda metálica) + 
reservas bancárias (moeda em poder das entidades financeiras e seus depósitos no 
Banco Central); 
• M1 = moeda em poder do público (papel-moeda e moeda metálica) + depósitos à vista 
nos bancos comerciais. M1 é o total de moeda que não rende juros e é de liquidez 
imediata. 
Moeda em poder do público é a quantidade de moeda emitida pela autoridade 
monetária menos as reservas bancárias 
• M2 = M1 + depósitos a prazo (depósitos para investimentos, depósitos de poupança, 
fundos de aplicação financeira e de renda fixa de curto prazo) + títulos do governo em 
poder do público. 
• M3 = M2 + depósitos de poupança 
• M4 = M3 + títulos privados (depósitos a prazo e letras de câmbio) 
 
 
TRIBUTAÇÃO = Impostos = T 
 
Pagamento de impostos(T) = Imposto direto (Id) +Imposto indireto (Ii) 
Impostos diretos (incidem diretamente sobre a renda) e impostos indiretos (incidem 
sobre a venda de bens e serviços). 
 
Preço: representa a somade todos os preços de todas as empresas que operamem um 
mesmo sistema econômico (ou em uma mesmaeconomia). Um dos efeitos de suadinâmica de 
alteração é a inflação. 
 
CONSEQUÊNCIAS DA ALTERAÇÃO DO VALOR DO DINHEIRO 
INFLAÇÃO DEFLAÇÃO 
refere-se a um aumento no nível 
geral de preços. Refere-se 
ao aumento da moeda circulante 
em um país, acompanhado de sua 
consequente desvalorização. 
refere-se ao aumento da moeda 
circulante em um país. 
Para baixar a inflação, então é 
preciso contero nível salarial da 
população, para que não haja 
pressão de custos sobre 
os preços.A diminuição da margem 
de lucro dos empresários 
tambémcontribui para reduzir a 
inflação 
Refere-se a uma gradual perda de 
valor do dinheiro, diante de um 
aumentogeneralizado de preços. 
refere-se à diminuição do 
nível geral dos preços 
 
 
Aplicação : elevação de preços – efeitos: redução do poderde compra dos salários e a 
conseqüente queda nademanda agregada (a demanda total da populaçãopor um determinado 
item), ou seja: a redução dosníveis de compra. 
 
 
Emprego se refere às posições destinadas ao trabalhador – ou àmão-de-obra – como fator de 
produção dentro de um sistema econômico. O nível de emprego depende das expectativasdos 
empresários em torno do que vão produzir (extensão do ambienteempresarial, do número e do 
tamanho) das empresas que operam ali eaté da utilização de tecnologia que substitua o 
trabalho humano. Renda - se refere aos ganhos provindos dotrabalho. 
 
Salários: representam afonte de renda da maior parte da população. De outro, uma 
importantevariável de custos para as empresas. Da mesma forma, um reajuste salarialestimula 
o consumo, ao mesmo tempo que eleva os custos da empresa. aumento salarial eleva os 
custos deprodução que pode ser passado para os preços. São fonte de renda para as famíliase 
custo para as empresas. 
Os aumentos de remuneração em função da produtividade nãorepresentam aumento de custos 
 
Crescimento econômico - Períodos de alto desempenho para a produção, representa o 
aumento das atividadeseconômicas de um país durante um período de tempo (normalmente 
umano)- medido pelo PIB. 
 
CRESCIMENTO 
ECONÔMICO 
RECESSÃO 
Períodos de alto 
desempenho para a 
produção, representa o 
aumento das atividades 
econômicas de um país 
durante um período de 
tempo (normalmente um 
ano)- medido pelo PIB. 
 
Para elevar a taxa de 
crescimento econômico - Ao 
diminuir a taxa de juros, os 
empresáriosirão investir 
mais, aumentando o 
emprego e a produção 
 
Para desestimular o 
crescimento economico 
:diminuição da margem de 
lucro dos empresáriosfeita 
com umvolume maior de 
importações, já que isso 
impõe uma maior 
concorrênciaàs empresas 
nacionais. 
Em períodos de 
recessão, de um ano 
para o outro, ao invés 
de produzir mais, o país 
apresenta níveis de 
produção e emprego 
menores. 
 
PIB é negativa – o PIB 
real de 
um ano é menor do que 
o do ano anterior -a 
atividade econômica 
diminuiu entre um ano 
e outro 
se isso ocorreu, devem 
ter ocorrido também 
menor 
produção, mais baixo 
nível de empregos, 
falências de empresas 
etc. 
ocorre quandopessoas 
estão sendo 
desempregadas 
 
Taxa de Cambio preço da moeda nacional em relação à estrangeira.Expressa quanto se deve 
pagar em moeda nacional paraadquirir uma unidade monetária de outra moeda. Afeta o nível 
de preços e as exportações 
 
TAXA DE CAMBIO – Banco Central 
VALORIZAÇÃO DESVALORIZAÇÃO 
moeda estrangeiraestá mais barata significa que a moeda 
estrangeiraencareceu 
se há muitos dólares circulando no 
país,o preço do dólar cai.Todo mundo 
tem dólares, ninguém quercomprar, 
então o valor do dólar vem abaixo. 
há poucos dólares no mercado 
– o que equivale a dizer que o dólar está 
caro em relação aoreal. 
Moeda nacional forte Moeda nacional fraca 
Estimula a Importação Desestimula a importar 
Desestimula a exportação Estimula a Exportação 
a valorizaçãocambial tem um efeito 
antiinflacionário, posto que os custos 
com matérias-primas e 
insumosimportados diminuem. Pode-se, 
portanto, repassar essa diminuição de 
custos aos preços,ocasionando a 
redução da inflação 
Matérias-primas importadas sofrerão 
aumento de preços e aumento dos 
produtos finais 
 
Dinâmica – BancoCentral deseja elevar o preço do dólar, tornando o real maisbarato, ele 
compra dólares no mercado e os soma à sua reserva.Em caso contrario, o Banco Central 
vende dólares de sua reservapor valor mais baixo do que o praticado pelo mercado. 
O valor e a aplicação de moedas estrangeiras em um país referem-seàs nossas 
relaçõescomerciais com o resto domundo 
 
Balanço de Pagamentos– determina a atratividade de um país para o comércioexterior, assim 
como o controle que se exerce sobreo fluxo de entrada e saída de capitais. É o 
registrosistemático de todas as transações econômicasenvolvendo um país e o resto do mundo 
(paísesestrangeiros) durante determinado período. 
 
Cambio fixo - o governo define umvalor estável para a moeda, a partir do qual asoperações vão 
ser realizadas. 
Cambio flutuante - o valor da moedaoscila segundo as tendências domercado exterior. 
 
Taxa de Jurosé uma das formas queo mercado encontra para compensar perdas diante da 
inflação. 
 
APLICAÇÃO DA TAXA DE JUROS 
 
ELEVAÇÃO DA TAXA DE JUROS BAIXA DA TAXA DE JUROS 
 
Inibe os investimentos em recursos 
produtivos (aqueles destinados a 
aumentar a produção) e estimula a 
poupança. 
 
Empresários investem menos=>a 
produção deverá crescer 
menos=>menos emprego 
financiamento para as compras a 
prazo está mais caro 
 
taxas dejuros mais baixas 
aumentam o consumo, o que 
estimula os empresáriosa 
aumentar os preços. 
empresários irão investir 
mais, aumentando o emprego 
e a produção. 
compram mais insumos 
importados 
 
 
trade-off é uma expressão inglesa que, em economia, representauma situação-dilema (ou um 
conflito de decisão), em que uma ação emproveito de alguma coisa dificulta uma outra. 
Combater a inflação ou fazer o país crescer? 
 
Problemas econômicos: inflação, crescimento econômico baixo, divida externa alta e má 
distribuição de renda. 
 
RELAÇÃO ENTRE A META DE CRESCIMENTO ECONÔMICO E O EFEITO COLATERAL DE 
GERAR INFLAÇÃO. 
Como sabemos, quando a economia cresce, os empresários vendem mais e fazem 
maisinvestimentos. Claro que ao vender e investir mais, eles estão contratando mais 
funcionários. Commais salários, o consumo aumenta no país.O risco da inflação está na 
pressão desse maior consumosobre as vendas. Afinal, se há maior demanda, há maiores 
vendas e o risco de proporcionar maiorespreços. Com o aumento de preços pode-se ter mais 
inflação, o que fará o poder aquisitivo dossalários diminuir. A partir daí, pode ser gerada uma 
corrida de reajustes de salários que acabemrepresentando um aumento de custos e preços. 
 
AULA 2 
 
3 óticas do produto: produto, renda, despesa 
 
 O PIB pode ser alternativamente calculado por três diferentes caminhos: 
 
1) pela óptica da produção a preços de mercado e corresponde à soma dos valores agregados 
líquidos pelos setores primário, secundário e terciário, mais os tributos indiretos, mais a 
depreciação do capital, menos os subsídios; 
 
2) pela óptica da renda a preços de mercado e é calculado a partir das remunerações pagas 
dentro do território econômico do país, sob as formas de salários, aluguéis, juros, e lucros 
distribuídos e não distribuídos, os tributos indiretos e a depreciação do capital, menos os 
subsídios; 
 
3) pela óptica do dispêndio a preços de mercado e resulta da soma dos dispêndios em 
consumo das unidades familiares e do Governo, mais os investimentos em formação bruta de 
capital fixo realizados pelas empresas e pelo Governo, mais as variações de estoques, e 
mais/menos a diferença entre as exportações e importações de mercadorias e serviços. 
 
O Produto Agregado (PA) = 
 
Produto = Σ PQ 
 
Valor adicionado = valor do produto –insumos 
 
 
 
RA Renda agregada: representa a remuneração dos fatores de produção na economia 
 
RA = salários + juros + aluguéis + lucros 
 
 
DA despesa agregada = C + I + G + (X –M) 
 
Resto do mundo = X exportações; M importações; RLEE – renda liquida enviada ao 
exterior; RRE renda recebida do exterior; REE – renda enviada do exterior. 
 
 
 
(RLEE) = (RRE) – (REE) 
 
 
Renda Líquida Enviada ao Exterior - (RLEE) 
Renda Recebida do Exterior - (RRE) 
Renda Enviada ao Exterior - (REE). 
 
 
 
PIB representa a estimativa do valorde tudo que foi produzido por um país em determinado 
período, calculado com base nos preços de mercado, leva em conta apenasos bens e 
serviços finais (aqueles destinados diretamente ao consumidorfinal); o período tomado como 
base pode ser anual, semestral etc. 
 
 
PIB =q X p 
q= quantidade produzida 
p = preço de mercado 
 
 
 
Avaliado em termos do valor de mercado (a partir dos preçosque são praticados no mercado 
de bens e serviços.) 
Seu valor será influenciado pela variação de preços. 
Mede a renda total gerada no processo da produção (valor da renda é exatamente igual ao 
valor do produto) 
 
Se o PIB aumentou de um ano para o outro, pelo menos uma das duas coisas ocorreu: ou o 
país elevou a quantidade produzida em sua economia ou os bens e serviços sofreram 
aumentos de preços. 
 
 
PIB nominal–PIB a preços correntes, ou o PIB baseado nos preçospraticados pelos mercados. 
Utilizar o preço do ano vigente.Captatanto o crescimento do volume da produçãoquanto a 
variação de seus preços. 
• dois elementos afetam o PIB nominal: os preços eas quantidades. 
 
PIB Nominal =q1p1 +q2p2 + q3p3 ........+ qnpn 
 
 
 
PIB real,- consisteno valor do produto interno bruto em termos de preços constantes, apartir de 
um ano considerado como base de referência. Não é afetado pelo crescimento dos preços. 
Utilizar os preços do ano de referencia.Calcula o crescimento econômico, a partirdo aumento 
ou da diminuição do nível real de produçãode um país. 
• só as quantidades se alteram, pois os preços são mantidos constantes,dado o ano-base. 
 
 
PIB Real =q1p1 +q2p1 + q3p1 ........+ qnp1 
 
 
Seria possível ocorrer um aumento do PIB nominal ao mesmo tempo que houvessediminuição do 
PIB real?Sim, basta que o efeito da elevação dos preços seja maior do que a queda na quantidade de 
bense serviços gerados no período. 
 
 
Deflator do PIB- calculo da medida da elevação média do nívelde preços do final de um ano 
para o outro. É o índicedestinado a isolar o fator inflação do cálculo do produto interno bruto 
de um país, em um determinado período. É possível inferir a taxa deinflação de um período. 
Indicador da variação do nível médio de preços de um país (Taxa de inflação do período). Faz 
referência ao crescimentomédio dos preços da economia. 
 
 
DEFLATOR DO PIB = ���	����	
�
���	�
�
x 100 
 
 
 
Produto nacional bruto (PNB), por sua vez, representa aprodução cuja renda correspondente 
é de propriedade dos indivíduosresidentes no país de forma definitiva. É a soma de tudoo que 
é produzido aqui e fica aqui. 
Inclui a produção e a renda nacionais, geradas tanto no país como no exterior. 
 
 
PIB – PNB = RLEE (renda liquida enviada ao exterior) 
 
 
 
 
PNB = PIB – EXPORTAÇÃO+ IMPORTAÇÃO 
 
 
 
 
RLEE = EXPORTAÇÃO – IMPORTAÇÃO 
 
 
Produto interno líquido (PIL) = considera ainda o que é perdido ou se torna obsoleto 
 
 
PIL = PIB – depreciações 
 
 
 
Renda per capita 
É a quantia em reais que cada habitantereceberia caso o PIB fosse dividido igualmente entre 
toda a população. Desconsidera o fator distribuição de renda.Estima a média de remuneração 
dos habitantes 
de um país 
 
Renda per capita = ���
������ÇÃ�
 
 
 
 
AULA 3 
 
Identidades Macroeconômicas do Produto: 
 
DA = C + I + G + (X –M) 
RA = C + S + T 
Poupança (S) é a parcela da Renda Agregada não consumida em um dado período. 
Pagamento de impostos (T) = Imposto direto (Id) + Imposto indireto (Ii) 
Impostos diretos (incidem diretamente sobre a renda) e impostos indiretos ( incidem 
sobre a venda de bens e serviços). 
Produto = Σ preço x quantidade. 
Renda= remuneração dos empregados (salário) + rendimento misto (aluguel + juros + 
dividendos) + rendimento operacional (lucros) +impostos - transferências 
Despesa= consumo + investimento + gastos do governo+ (Exportação – Importação)O IBGE que é responsável pela medição PIB e faz em reais, mas nada impede que seja 
convertido para dólar para comparações com outros países. 
 
 
Componentes do PIB 
 
PIB = C + I + G + (X – M) 
 
 
 
C, o consumo agregado – é a despesa das famílias com a compra de bens e serviços; 
 
I, o investimento agregado - referem-se exclusivamente às empresas: são asdespesas com 
máquinas, equipamentos, plantas industriais (FORMAÇÃOBRUTA DE CAPITAL FIXO) e estoques; 
 
Ir = Ip + ∆estoque 
Ir – Ip = ∆estoque 
Sendo: 
Ir, o investimento realizado; 
Ip, o investimento planejado; 
∆estoque, a variação (∆) de estoque. 
 
G, o consumo do governo - éa despesa do Estado (nos âmbitos federal,estadual e municipal) 
com compras de bens e serviços; 
 
X, as exportações- são os valores das vendas dos bens e dos serviços para outros países ou o 
total de produtos e serviços que se originam em solo nacional mas que serão consumidos em 
outras partes do mundo; 
 
M, as importações - representam os valoresdo que se compra do exterior, ou tudo que é 
produzidoem outros países e vai ser consumido aqui. Importaçõese exportações trataremos 
mais à frente. 
 
exportações líquidas (X-M) - representa as compras dos produtos nacionais feitas pelos 
estrangeiros (exportações),descontadas as compras de bens estrangeiros realizadas pelas 
famílias nacionais (importações). 
 
O PIB a partir da renda 
 
PIB = C + S + T 
 
 
Sendo: 
C, o consumo agregado; 
S, a poupança agregada; 
T, a arrecadação de impostos do governo 
 
 
C + S + T = C + G + I + (X – M) 
 
 
 
(S – I) + (T – G) = (X – M) 
 
 
Demanda agregada – é o desejo dos indivíduosde adquirir os bens e os serviços produzidos 
em um país dentro deum determinado período de tempo. 
 
 
DA = C + I + G 
 
Economia em equilíbrio- PIB está em equilíbrioY = DA = C + I + G 
 
 
PIB = Y = DA = C + I + G + (X – M) 
 
Renda = Y (valor do produto é igual aovalor da renda) 
 
Y = C + S + T 
 
 
 
oferta de produtos = demanda agregada => S + T = I + G =>não importa nem exporta 
 
 
Poupança X Crescimento econômico 
 
A poupança (ou o que podemos chamar “taxa de poupança bruta”) é o resultado da 
conta“renda menos consumo e impostos”. Quando uma pessoa poupa, ela deixa seu 
dinheirono banco. Este disponibiliza tal quantia para empréstimos. Parte desses empréstimos 
devese destinar a empresários que precisem investir para aumentar a produção, mas que 
nãodisponham dos recursos. Assim, quanto maior a taxa de poupança de uma população 
maior a 
possibilidade de financiamento dos investimentos. E quanto maior o investimento maiores 
serãoa produção e o emprego gerados no futuro. A partir daí, gera-se mais crescimento 
econômico. 
 
Economia em desequilíbrio 
 
 
Ofertade produtos maior que demanda por produtos = investimento em estoque não planejado 
 
Ir = Ip O investimento realizado só seráigual ao planejado quando a demandaagregada for 
igual à oferta doproduto. 
 
 
 
AULA 4 
 
Modelo keynesiano – enfatiza que a demanda por produtos tem papel fundamental na 
determinação do nívelde produção e de renda de uma economia.se a demandaagregada aumenta, 
as empresas procuram atender a essa elevação por meio demais produção e de mais empregos, o 
que, por sua vez, faz aumentar a renda,possibilitando sucessivas expansões de produção, até que a 
economia cheguea um novo ponto de equilíbrio. 
 
 
 
efeito multiplicador depende diretamente da porcentagem da renda que os moradores 
gastam localmente. Quanto menor a porcentagem, mais rapidamente a renda adicionalsai do 
sistema econômico da cidade e menor o valor do multiplicador 
 
função de consumo - quantidade de gastos de uma pessoa depende de sua renda, e, 
conforme essa rendaaumenta, também aumenta o consumo. 
 
 
 
C = Co + cY 
 
 
 
C representa o consumo; 
Co representa a parcela de consumo que não depende da renda, ou seja, o consumo 
autônomo e se refere aosgastos essenciais (arroz, feijão, conta de luz etc.); 
c mede a variação do consumo em relação à variação da renda, a propensão marginal a 
consumir (PMc). 
Y é a renda esperada. 
 
Podemos definir a parte autónoma da função keynesiana de consumo como a parcela do 
consumo privado que não depende do rendimento disponível 
 
 
O consumobásico de uma pessoa varia conforme sua renda e tende a aumentarconforme seus 
rendimentos aumentam. 
 
PROPENSÃO MARGINAL A CONSUMIR PMc = expressa a disposição da população para 
alterar seu nível de consumo dado umacréscimo de renda. 
 
 
PMc = 	
mudança	no	consumo
mudança	na	renda
 
 
 
PMc= 0 poupador 
PMc = 1 gastador 
 
propensão marginal a poupar (s) = representa a fração da renda adicional que uma pessoa 
destina àpoupança. 
 
a soma da propensão marginal a consumir com a propensão marginal a poupar deve ser 
equivalente a 1 => c + s = 1 
 
propensão marginal a consumir + propensão marginal a poupar = 1 
 
A propensão marginal para o consumo representa a variação no consumo por unidade de 
variação do rendimento disponível. 
 
 
 
Consumo autônomo Co= É uma indicação do consumo de subsistência ouvital desse 
indivíduo. Pode ser interpretado como a quantidade de bens e serviços consumidosmesmo que 
os indivíduos estejam sem renda (renda zero) 
 
Função de consumo 
 
 
C = Co + cYd 
 
 
 
 
Renda disponível (Yd) - tudo o que resta às famílias, descontados dosganhos totais os 
impostos diretos (imposto de renda, CPMF etc.). É a renda disponível, ouseja, a renda 
apropriada pelas famílias,descontados os impostos diretospagos ao governo. 
 
Destino – consumo,poupança, pagamento de impostos. 
renda disponível é igual a consumo + poupança, ou que a renda disponível é igual à renda 
total, descontados os impostos. 
 
 
Y – T = Yd = C + S 
 
 
 
 
Função poupança 
S = Y(1 – c (1 – t)) – Co 
 
Poupança privada 
 
S = - Co + (1- c)Yd 
 
 
S = Yd - C 
 
Yd = 0 então S = - Co 
 
 
 
Poupança pública Sg = T – G 
 
 
 
 
Poupança Nacional S = Sp + Sg 
 
 
renda de equilíbrio representa uma situação em que o nível de renda vigente na economia 
proporcione a oferta de bens e serviços igual à respectiva demanda (tudo o que se produz é 
consumido, sem faltas nem sobras). 
 
renda esperada 
 
Yexp= T + C + Sexp 
 
 
Yexp= renda esperada (do inglês expected) 
T = impostos 
C = consumo 
Sexp= poupança esperada 
 
 
renda real 
 
Yact= C + I + G 
 
 
 
condição de equilíbrio 
 
Sexp+ T = I + G 
 
renda na situação de equilíbrio (Ye) 
 
 
 
Ye = 
"
"#$
%&' − $) + " + +, 
 
 
Y (1 – c (1 – t) + m) = Co + Io + Go + Xo 
 
Ye = 
-�	.	��	.	/�	.	0�
1	–	3	%1	–	4,	.	5
 
 
 
 
multiplicador dos gastos autônomos (m) - mostra o efeito de uma variação nos gastos 
autônomos sob a forma de uma variação ainda maior na renda. 
 
Tributação fixa 
 
6 =
"
" − $
 
 
 
 
tributação em função da renda 
 
 	
6 =
"
" − $%" − 7,
 
 
 
 
 
taxa de juros de equilíbrio = r 
 
Sp = Io + Go 
 
I = 1000 – 50r 
 
 
Utilizar a formula Sp = Io + Go ou a Y = C + I + G 
 
Impostos = tributação = T 
 
T= tY 
 
orçamento do governo = T- G 
 
 
 
saldo comercial 
 
X -M 
 
 
 
paradoxo da parcimônia 
 
Um aumento da propensão a poupar acarreta simultânea diminuição na propensão a 
consumir (lembre-se de que elas estão inversamente relacionadas). Em outras palavras, 
se as pessoas estão poupando um pouco mais com o mesmo salário que recebem, apenaso valor de C se alterou (nesse caso, diminuiu). O consumo diminui e nofinal a renda de 
equilíbrio também cairá, dado que o multiplicador diminuiu. 
 
 
 
mudanças, em qualquer variável ∆ (delta). 
 
∆Y =		 "
"#$
 (∆Co – c∆T + ∆I + ∆G) 
 
 
PIB X PNB 
 
O PIB avaliado pela ótica do produto mede o total do valor adicionado produzido por firmas 
operando no país, independente da origem do seu capital. O PIB avaliado pela ótica da renda 
mede a contribuição dos fatores de produção independente da nacionalidade. 
O PNB (produto nacional bruto) e a RNB (renda nacional bruta) são agregados que 
consideram o valor adicionado gerado por fatores de produção de propriedade de residentes 
 
o PNB é maior que o PIB se as reservas em divisas internacionais no Banco Central 
aumentarem. Significa que o saldo do balanço de pagamentos foi positivo, ou seja, entrou mais 
divisas do que saiu. 
Circuitos de circulação da moeda : Keynes 
 
Circuito Industrial→ a moeda exerce a função de meio de pagamento. 
Circuito Financeiro→ a moeda possui a função especulativa (compra de ações, títulos 
da dívida etc.) e possui função financeira (antecipar poder de compra). 
 
A incerteza decorrente da falta de informações sobre o ambiente econômico, leva os 
agentes econômicos a tomarem decisões com base em probabilidade de ocorrência de 
acontecimentos futuros, o que pode levar a retenção de parte da renda sob a forma 
líquida (motivo especulativo) ou antecipar poder de compra (motivo financeiro). 
 
Decisões de investimento com base: na Taxa de juros (r) indica a rentabilidade das 
aplicações financeiras e na Eficiência Marginal do Capital (EMgK) indica a 
rentabilidade da capacidade produtiva do empreendimento. 
O empresário ao comparar as duas taxas decide sobre o volume que direcionará para as 
aplicações financeiras (especulação) e para a aplicação produtiva (investimento). 
 
Teoria da Preferência por liquidez → expectativas dos agentes econômicos. 
• Quando as empresas possuem expectativas negativas → é baixa a EMgK e alta a 
taxa de juros. Assim, as empresas direcionam seus recursos para aplicações 
financeiras. 
• Quando as expectativas são positivas → é alta a EMgK e baixa a taxa de juros. 
As empresas direcionam seus recursos para investimentos. 
 
AP2 
 
 
Aula 5 - Os investimentos e as taxas de juros 
 
Investimento - representam a possibilidade de maior capacidade produtiva e maior prosperidade 
na economia. Quando há investimento, há a expansão da empresa, o que gera mais emprego, 
renda e produção. Investir significa adquirir capital novo. A ação que eleva a oferta agregada e 
o estoque de capital no sistema econômico. São exemplos disso os gastos com instalações 
industriais, aquisições de máquinas ou equipamentos, variações de estoques etc. 
Requer um desembolso financeiro inicial 
 
Capital é o bem cujo destino é a produção de outro bem. 
 
 
Função do investimento - é um importante elemento de demanda agregada e proporcionam 
incremento na capacidade produtiva (aumentarem os recursos disponíveis– estoque de capital 
– destinados à produção de bens e serviços.) 
 
Fases do investimento: 
 
• quando há despesas com a compra de capital, o que impulsiona a demanda agregada 
(ainda não há o resultado dos investimentos em termos de aumento da produção). 
• após a maturação dos investimentos, o que resulta em aumento da produção (oferta 
agregada) e da capacidade produtiva da economia. 
 
Dimensões: bruto ou líquido 
 
IL = IB – D 
 
sendo: 
IL = investimento líquido 
IB = investimento bruto 
D = taxa do estoque de capital depreciado no período. 
 
 
Logo 
 
 
D = K.d 
 
Sendo 
D = taxa de dpreciação 
K = capital 
 
 
I = 8(∆:, 
 
I= gastos com investimentos 
8 =razão capital produto 
∆ y= variação do produto (crescimento ou diminuição) 
 
 
 
investimento 
It = Kt – Kt-1 (1) 
onde: 
Kt = o estoque de capital no período t 
Kt-1 = o estoque de capital no período t-1 (período anterior a t) 
 
Como o estoque de capital aumenta na proporção do montante dos investimentos líquidos 
realizados, o papel dos investimentos se torna claro pelo fato de permitir uma elevação na 
capacidade produtiva da economia ao longo do tempo. 
 
O acelerador dos investimentos 
 
 
;<
= =	∝ ?< 
Onde: 
;<
= =	estoque desejado de capital no período t; 
∝	= coeficiente da relação entre capital e produto e α > 0; 
Yt = nível de produto no período t. 
 
 
;<#1 = ;<#1
= =	∝ ?<#1 
 
 
I = ∝ %?< −	?<#1, 
I = ∝ %∆?<, 
Os gastos com investimentos são feitos em função de uma taxa de variação do produto 
 
Quando há um gasto com investimentos, a renda e o produto deverão aumentar por conta do 
multiplicador dos gastos 
 
 
O Papel do governo (políticas econômicas) e dos Bancos (crédito) é estimular 
investimentos. Isso é extremamente importante em momentos de expectativas negativas. 
 
 
Taxa de juros - afetará a decisão de investir, pois o empresário irá avaliar a possibilidade de 
aplicar esses lucros retidos em títulos que rendam em ritmo igual ao das taxas de juros. 
 
 
Taxa de Juros – representa o custo de investir 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sim 
 
 
 Não 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se esses títulos tiverem uma rentabilidade com os juros maior do que a rentabilidade esperada 
com a maturação dos investimentos na produção, o empresário pode decidir por não investir na 
produção e sim nesses títulos. Sendo assim, com recursos próprios (lucros retidos) ou de 
terceiros (empréstimos),a taxa de juros representa o custo de investir 
 
 
taxa real (importa para o empresário para pgto do empréstimo) - mede o quanto realmente se 
paga, levando em consideração o poder aquisitivo do dinheiro antes e depois de pago o 
empréstimo 
 
Para baixos valores de inflação 
 
r = n – @ 
r = taxa real de juros 
n = taxa nominal de juros 
Lucros retidos 
ou 
empréstimos 
DECISÃODE 
INVESTIMENT
O? 
RENDIMENTO 
DOS TITULOS = 
TAXA DE 
INVESTIR 
EM 
TÍTULOS 
INVESTIR 
EM 
PRODUÇÃO 
@		 = ABCB	DE	FGHIBçãK 
 
 
 
L = 	
G − 	@
1 + 	@
 
 
n = taxa de juros nominal 
pi = taxa de inflação 
 
 
taxa nominal - aquela expressa em termos de quantas unidades monetárias são pagas como 
juros. 
 
 
Se são dados os juros nominais e se há uma taxa alta de inflação, os gastos efetivamente 
realizados com os investimentos serão menores. O que importa para o empresário são as 
taxas de juros reais, pois ela mede o valor real dos juros que precisaram ser pagos. 
 
Os dispêndios com investimentos dependem da taxa real de juros. 
 
Se a economia do país apresenta baixa taxa de inflação, a diferença entre juros reais e 
nominais deverá ser pequena; sendo assim, nesse caso, tanto faria entender os investimentos 
a partir da taxa real ou da nominal. 
 
Maior e mais instável for a taxa de juros, maior será a importância de distinguir os efeitos do 
juro nominal e do real sobre novos investimentos. 
 
 
Determinantes do investimento 
 
I = f ( Y , n, pi, Kt-1) 
 
nível de produto (Y), 
taxa de juros nominal (n), 
inflação (pi) 
estoque de capital do período anterior (Kt-1). 
 
 
• um aumento no nível do produto estimula os investimentos; a elevação do produto se traduz 
em mais vendas e, assim, um estoque adicional de capital é desejável; 
 
• mantida fixa a taxa de inflação, quanto maior a taxa de juros, maior será o custo de investir. 
Como efeito, será menor a motivação para investir. Quanto menor a taxa de juros, menor será 
o custo de investir. Como efeito, será maior a motivação para investir; 
 
• mantida a taxa nominal de juros, uma elevação na taxa de inflaçãodiminui o valor real do que 
se pagará com os empréstimos para investir. Como efeito, por estar mais barato investir, o 
nível desejado de investimentos deve aumentar. E uma redução na taxa de inflação aumenta o 
valor real do que se pagará com os empréstimos para investir; conseqüentemente a tendência 
é de diminuir o nível de investimentos; e 
 
• quanto menor o estoque de capital (no período anterior), maior será a necessidade de investir 
para cada nível de produção desejada. 
 
Taxa juros nominal = taxa de juros paga pelo banco – expressas em unidades monetárias. 
Taxa juros real = taxa nominal deduzida da taxa de inflação - (mede a variação do poder 
aquisitivo) – expressa em termos de poder aquisitivo ou poder de compra. 
 . 
Ilusão monetária – só perceber a taxa de juros nominais e não a taxa de juros reais. 
 
 
 
Aula 6 - Sistema Monetário 
 
Moeda 
funções: 
 
• intermediário de troca- transforma transações em trocas indiretas (meio de troca). 
• unidade de conta - expressa os valores das mercadorias e de todos os ativos em geral 
pela sua própria unidade 
• funciona como reserva de valor – utilizada em vários períodos de tempo. 
 
 
 
M = 1/P 
 
M= valor da moeda 
P = nível de preços 
 
Quando há inflação o poder aquisitivo da moeda diminui na mesma proporção em que 
aumentam os preços dos produtos. 
 
A inflação destrói as funções da moeda. 1º a reserva de valor, com aumento constante da 
inflação a unida de conta também se perde e em ritmo de hiperinflação as pessoas começam a 
rejeitar a moeda como meio de troca. 
 
Características: durabilidade, aceitação universal(baixo custo de estocagem e facilmente 
utilizada para pequenas e altas transações) e ser de difícil falsificação. 
 
Poder intrínseco da moeda – moeda mercadoria 
Poder extrínseco da moeda - é o poder aquisitivo do seu valor de face 
Papel-moeda não tem qualquer valor intrínseco. Atualmente é uma moeda manual. 
 
 
Moeda escritural - deposito a vista – representa o saldo em conta corrente bancaria que pode 
ser utilizado por meio de cheque para pagamentos ou recebimentos. (cheques) 
 
banco comercial todo estabelecimento bancário autorizado pela autoridade monetária a 
receber depósitos à vista. Atividade principal : realizar empréstimos 
 
 
 
 20% 
 
 
 80% 
 Juros 
 
 
 
 
 
Quando há empréstimo - há a criação da moeda – o cliente esta recebendo a moeda e o depositante que 
deu origem a possibilidade do empréstimo também detém a pose da moeda. 
 
Tipos e reservas dos bancos comerciais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mecanismos que geram a oferta de moeda em um país 
 
 
meios de pagamento = M = PMPP + DVBC = moeda 
 
base monetária = B = PMPP + R 
 
 
PMPP = volume do papel moeda – R 
 
 
 
Multiplicador de meio de pagamentos 
 
Ao emprestar parte dos depósitos que recebem de seus clientes, os bancos comerciais 
também criam moeda. Esse mecanismo bancário de criação de moeda ocorre porque apenas 
uma fração dos depósitos é mantida como reservas, emprestando-se o restante. Esses novos 
empréstimos acabam se transformando em novos depósitos que, pela regra dos bancos de 
manter apenas uma parcela como reservas, acabam gerando novas rodadas de empréstimos–
depósitos–reservas–empréstimos. Ou seja, os bancos criam meios de pagamento adicionais. 
Isso é o que se conhece como multiplicador bancário ou dos meios de pagamento. 
 
m = 
N
�
 = 
�
��O	=
	P
Q
�
	<�
R
O
	��	
<
S�
 
 
 
 
DEPOSITOS A 
VISTA 
DEPOSITOS A 
PRAZO 
BANCOS 
RESERVAS 
EMPRESTIMOS 
A TERCEIROS 
RESERVAS 
encaixes em caixa –caixa físico do banco 
reservas voluntárias –mantidas no 
BACEN para compensação de cheques 
reservas compulsórias - % de depósitos a 
vista retidos pelo BACEN 
T =	
1
1 − D%1 − U,
 
 
d= representa a fração dos depósitos em relação ao total dos meios de pagamento (M); 
r= representa as reservas como fração dos depósitos à vista 
 
 
 
proporção de meios de pagamento que são em papel-moeda 
 
V =
WXWW
X
 
 
proporção de meios de pagamento que são em depósitos à vista 
 
 
D =
YZ[\
X
 
R= r DVBC 
 
 
 
 
Controle da oferta de moeda pelo Bacen 
 
 
• operações de open Market (mercado aberto) – compra ou vende títulos do governo no 
mercado de títulos 
• reservas compulsórias – fração das reservas do banco regulamentada pela entidade 
• taxa de redesconto - em situação de insuficiência os BC podem recorrer ao Bacen 
para receber empréstimos de liquidez que são cobrados juros . 
 
 
 
 
 Aula 7 - Demanda da moeda 
 
 
Demanda por moeda: quanto de sua riqueza ou renda as pessoas desejam manter sobre a 
forma de moeda 
 
Três motivos: transação, precaução, especulação. 
 
 
Motivo transação – é o montante de moeda suposto como o suficiente para efetuar os gastos 
planejados por um certo período de tempo 
 
 
Motivo precaução – fatos imprevistos podem ocorrer – incertezas 
 
Mt+pd = kY 
 
Mt+pd representa a demanda por moeda pelo motivo transacional e precacional 
Y representa a renda monetária 
K representa a proporção média da renda que será destinada a retenção de moeda. 
 
 
Motivo especulação – aproveitar uma oportunidade de ganhar dinheiro a partir de 
circunstancias do momento ou do futuro) 
 
Med = hi 
 
 
Med = demanda especulativa 
h sensibilidade do mercado diante de um aumento/baixa na taxa de juros 
i representa taxa média de juros 
 
 
função da demanda da meda = Md= kY+ hi 
 
A demanda por moeda é a demanda por encaixes reais (demanda real) 
 
N=
�
= kY+ hi 
 
P = preço 
 
Teoria quantitativa da moeda -TQM = Velocidade de circulação de moeda constante 
Expansão monetária = plena capacidade produtiva 
 
Velocidade de circulação 
 
 
 
A explicação intuitiva da TQM é simples: a economia (pessoas, empresas, governo), com mais 
dinheiro em mão, desejará comprar mais. Como já se está no nível máximo de produção, a 
pressão da demanda apenas elevaria os preços.

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