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Complicações Cardiológicas I

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Prof. MSc. Rodrigo Abreu
Cuidados de Enfermagem ao Paciente com 
Complicações Cardiológicas.
Centro Universitário Estácio do Recife 
Curso de Enfermagem
Eletrocardiografia 
Eletrofisiologia e Eletrocardiografia cardíaca
• O Eletrocardiograma registra as atividades elétricas do coração 
em forma de ondas, que mostram a despolarização(contração) e a 
repolarização (relaxamento). 
• É o registro dos fenômenos elétricos que se originam durante a 
atividade cardíaca, auxiliam no diagnóstico das cardiopatias e 
outras condições patológicas (ex.distúrbios metabólicos), porém 
algumas anomalias cardíacas não alteram o ECG.
• Possibilita a identificação de distúrbios do ritmo, alterações da 
condução e desequilíbrios eletrolíticos.
• Auxilia no diagnóstico e monitoração de alguns distúrbios: Infarto 
do Miocárdio e Pericardite.
O que são Derivações?
• A derivação fornece uma visão da atividade elétrica do 
coração entre um pólo positivo e outro negativo;
• Cada derivação produz formas de onda características 
com base na direção do fluxo da corrente elétrica.
Derivações no plano frontal 
Unipolares: aVR (BD), aVL
(BE), aVF (PE)
Bipolares :
➢ DI: diferença de potencial entre o 
braço D e E
➢ DII: diferença de potencial entre 
perna E e braço D 
➢ DIII: diferença de potencial entre 
perna E e braço E
Fornecem informações sobre o plano frontal do coração:
• DI, DII, DIII (bipolares); 
• VR, aVL, aVF (unipolares). 
Fornecem informações sobre o plano horizontal do 
coração:
• V1,V2,V3,V4,V5,V6 
(unipolares). 
Derivações no Plano Horizontal
V1- 4ºEID borda D esterno
V2- 4ºEIE borda E esterno
V3- Entre V2 e V4
V4- 5ºEIE linha hemiclavicular
V5- 5ºEIE linha axilar anterior
V6- 5ºEIE linha axilar média
O Uso do eletrocardiógrafo
Atenção !
LL- Left Leg- Perna 
esquerda
RL- Right Leg- Perna 
direita
LA- Left Arm- Braço 
esquerdo
RA- Right Arm- Braço 
direito
Ondas, Intervalos e segmentos
• Onda P
Pode representar hipertrofia ou dilatação atrial;
Caso não apareça pode indicar bloqueio cardíaco completo.
• Complexo QRS
representa a contração Ventricular (Despolarização)
• Onda T
Repolarização ventricular;
Pode indicar lesão miocárdica; pode indicar isquemia ou pericardite.
• Onda u
Repolarização tardia de células do meio do miocárdio (entre o endocárdio e 
epicárdio e sistema His-Purkinje)
Se acentuada pode representar hipercalcemia, hipocalemiaou toxicidade por 
digoxina.
Sistema de Condução Elétrica
Análise do ECG
Determinar a FC
• Divide 1500 pela quantidade 
de quadradinhos ou 300 pela 
quantidade de quadrado maior 
de R-R
Análise ECG
Análise ECG
Ritmo Cardíaco
• Avaliado pela medida dos intervalos entre os ciclos cardíacos.
• O ritmo é regular quando estes intervalos são iguais.
• Onda P: reflete a contração atrial 
• Intervalo PR : Início da despolarização atrial
• Intervalo QRS: Representa a despolarização ventricular
• Segmento ST: A sua variação está associada com doença coronariana, 
pericardite e outras Condições.
• Onda T: Representa a repolarização ventricular.
• Intervalo QT: Marcadamente afetado pela FC. Em
Arritmias Cardíacas
Arritmia cardíaca é uma anormalidade que pode ocorrer:
• na freqüência cardíaca
• na regularidade do ritmo cardíaco
• na origem ou na condução do impulso cardíaco
Eletrofisiologia
Classificação das Arritmias
Classificação das Arritmias
• Bradiarritmias
Doença do nó sinusal
Bradicardia sinusal
Pausa sinusal
Síndrome bradi-taqui
Bloqueios atrioventriculares
• Taquiarritmias
Taquicardias atriais e supraventriculares
Taquicardias ventriculares
Ritmo Sinusal
• Ondas P precedendo cada QRS
• Relação A/V
• Ritmo regular (intervalos regulares entre os QRS)
• Freqüência entre 60 e 100 bpm
Bradicardia Sinusal
• Considerar a FC normal para cada paciente e, o uso de 
medicamentos (beta-bloqueadores);
• Pode ser sinal de hipóxia, anteceder assistolia, ser causado por 
cardiopatias, doenças degenerativas do nó sinusal ou uso de 
medicamentos (digitais, beta-bloq.);
• As ondas P conduzem os complexos QRS, com FC < 60 bpm;
• Geralmente não requer tratamento;
Taquicardia Sinusal
• Origem: Nó Sinusal; Frequência > 100 bpm
• Mecanismo: descarga adrenérgica (ansiedade, exercício 
físico),
• febre, ICC
• Tratamento: remoção e identificação das causas primárias
• Pode ser tratada com manobra vagal, beta-bloq, digitálicos.
Fibrilação Atrial (FA)
• Origem: Átrios D e E; Mecanismo: múltiplas pequenas ondas 
de reentrada;
• Características: Ondas P com morfologias diferentes, 
associado a um ritmo ventricular irregular; ritmo caótico -
átrio tremendo;
• Tratamento depende da resposta ventricular (alta ou baixa), 
dos sintomas apresentados, do tempo de aparecimento.
Fibrilação Ventricular (FV)
• Origem: Ventrículo
• FC 400-1000/minuto;
• Mecanismo: Múltiplas pequenas ondas de reentrada
• Características: Despolarização “incoordenada” dos ventrículos, 
resultando na interrupção do DC = Ritmo de PCR
• Tratamento: Desfibrilação Imediata
• Drogas: adrenalina, amiodarona e/ou lidocaína
BLOQUEIO OU PARADA SINO-ATRIAL
Falha no NSA que não forma o impulso;
Ausência do impulso, não estimula nem os átrios, nem os
ventrículos;
Complexo PQRST inteiro não é gerado;
Ou, o impulso pode ser gerado, mas bloqueado dentro do
NSA, portanto sem transmitir para os átrios;
Pode resultar de influência vagal no NSA, intoxicação
digitálica, isquemia do NSA.
EXTRA-SÍSTOLE ATRIAL
Foco ectópico atrial dispara antes do impulso sinusal -
irritabilidade do músculo atrial;
 Podem preceder o início de uma fibrilação atrial;
 Onda P deformada ou invertida; 
FLUTTER ATRIAL
O NAV não é capaz de transmitir todos os impulsos, mas
permite que a cada segundo, terceiro ou quarto estímulo elétrico
alcance os ventrículos;
Despolarização e contração;
É uma arritmia grave (aumento do consumo de O2).
As ondas P são substituídas por oscilações atriais (dentes de 
serra);
 São denominadas de ondas F ou ondas de flutter;
 Cada 4 ondas F conduzidas ao ventrículo, 3 são bloqueadas no 
NAV (bloq 4:1)
Assistolia
• Ritmo de PCR
• Pior prognóstico
• Confirmar ritmo: trocar derivação, ver pulso
• Não desfibrilar
• Pulso - Ventilação - Massagem - Drogas (adrenalina, atropina)
• Considerar interrupção dos esforços de RCP
Causas dos Distúrbios do Ritmo
• Congênitas
Alterações estrututais
Alterações genéticas 
Doenças cardíacas
• Induzida quimicamente
Anabolizantes, Descongestionantes nasais, Aminas simpáticas, 
Drogas Ilegais, Cafeína, Tabaco, Álcool
• Disturbios hidroeletrolíticos
• Hipertireoidismo
Manifestações Clínicas
• Palpitações
• Desconforto precordial
• Síncopes e pré-síncopes
• Dispnéia
• Hipotensão
• Instabilidade hemodinâmica
• Congestão pulmonar
• PCR
Cardioversão Elétrica
 DEFINIÇÃO: 
Procedimento utilizado para reverter arritmias mediante a administração
de uma corrente elétrica direta e sincronizada que despolariza o miocárdio.
 INDICAÇÕES:
É a terapia de escolha para o tratamento de taquiarritmias com
instabilidade hemodinâmica ou como opção para o tratamento de arritmias
refratárias à cardioversão química ou arritmias pouco responsivas.
Cardioversão Elétrica
 CONTRA - INDICAÇÕES: 
1 – Disfunção do nó sinusal
2 _ Intoxicação digitálica
 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
- - Desfiblilador/Cardioversor - Material aspiração 
- - Cabo de ECG - Oxigênio
- - Analgésicos e sedativos - Gel condutor 
- - Carrode emergência
- - Material para implante de marca-passo transvenoso ou transcutâneo
Cardioversão Elétrica
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
- Cardioversão
DEA 
Reanimação 
Cardiopulmonar 
PARADA 
CARDIORRESPIRATÓRIA
➢É a cessação súbita da atividade cardíaca e respiratória,
incapaz de produzir débito cardíaco para a vida, em
indivíduo sem doença terminal.
➢É diagnosticada pela ausência de pulso central (carotídeo
ou femural).
➢O cérebro é o alvo mais importante na RCP.
O QUE CAUSA A PCR?
➢TRAUMA: grandes hemorragias, lesões cerebrais e
medulares extensas etc.
➢CAUSAS CLÍNICAS: arritmias graves, IAM, AVC,
choque, problemas respiratórios, anomalias congênitas
etc.
➢OUTRAS CAUSAS: asfixia.
RITMO CARDÍACO NORMAL 
SINUSAL
RITMOS ASSOCIADOS A PCR
1) ASSISTOLIA: Cessação da atividade elétrica ou mecânica dos 
ventrículos.
2) TAQUICARDIA VENTRICULAR (TV): Sucessão rápida de
batimentos ventriculares, levando à deterioração
hemodinâmica.
3) FIBRILAÇÃO VENTRICULAR (FV): Contração não
coordenada do miocárdio.
4) ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO (AESP): Ausência de
pulso detectável na presença de algum tipo de atividade
elétrica, com exclusão da taquicardia ventricular ou fibrilação
ventricular.
Quais os ritmos chocáveis?
Quais os ritmos não chocáveis?
CARDIOVERSÃO
➢Procedimento na maioria das vezes eletivo, em que se
aplica o choque elétrico de maneira SINCRONIZADA,
ou seja, o paciente deve estar monitorado no cardioversor.
DESFIBRILAÇÃO
➢Procedimento terapêutico que consiste na aplicação de
uma corrente elétrica contínua NÃO SINCRONIZADA,
no músculo cardíaco. Esse choque despolariza em
conjunto todas as fibras musculares do miocárdio,
tornando possível a reversão de arritmias graves como a
TV e a FV.
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
➢Criado nos anos 90;
➢Equipamento que identifica sozinho o ritmo e
realiza o choque programado;
➢Não necessita do médico ou outro profissional
para aplicar o choque;
➢DEA: Desfibrilador Externo Automático ;
➢Seu uso foi recomendado para leigos treinados,
garantindo a desfibrilação dentro dos primeiros
minutos da parada cardíaca.
➢No Brasil, em Dezembro de 2001, o Conselho
Federal de Medicina autorizou o uso do DEA por
leigos treinados.
➢A lei municipal de 17 de julho de 2002 garante 1
DEA em locais com mais de 1000 pessoas/dia.
SITUAÇÕES ESPECIAIS NO USO DO DEA
➢Crianças: NÃO usar o DEA em menores de 1 ano
(Necessário Adaptador).
➢Água: Retirar a vítima do contato com a água; secar
rapidamente o peito da vítima, antes de aplicar os
eletrodos.
➢Marcapasso: Evitar colocar os eletrodos ou pás
diretamente sobre o dispositivo implantado.
➢Medicamentos transdérmicos: Remover o adesivo, limpar e
secar a área, antes de conectar o DEA.
➢ PELOS: Raspá-los com lamina de barbear antes de conectar o
DEA .
ALGUNS MODELOS DE DEA
COMO FUNCIONA UM DEA ?
➢ Identifica automaticamente o ritmo;
➢Prepara o choque apenas em situações que este é 
recomendado;
➢Orienta por voz o procedimento;
➢Segue o estabelecido em protocolo (intensidade de carga, 
sequência etc);
➢Pode gravar todo o som do ambiente;
➢Mantém na memória tudo que foi realizado.
OS 4 PASSOS PARA OPERAR 
UM DEA
1. LIGUE o DEA
2. Aplique os ELETRODOS do DEA no peito 
da vítima
3. Aguarde a ANÁLISE do ritmo
4. Aplique o CHOQUE (se este for indicado).
OS 4 PASSOS PARA OPERAR 
UM DEA
1. LIGUE o DEA
2. Aplique os ELETRODOS do DEA no peito 
da vítima
3. Aguarde a ANÁLISE do ritmo
4. Aplique o CHOQUE (se este for indicado).
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR
• Vítima em superfície plana e rígida;
• Socorrista com braços retos sobre o tórax da vítima;
• Usar o peso do corpo e não do braço;
• Abaulamento: 05 cm (Não Superior a 6cm);
• Frequência: 100 a 120 compressões por minuto;
• Compressões / ventilações: 30:2 (paciente não entubado);
• Ciclos de 2 minutos;
• Se paciente entubado: ventilação ininterrupta (10 ipm);
• Não interromper as compressões por mais de 10 seg.
CORRENTE DA SOBREVIDA
ACESSO PRECOCE
RCP PRECOCE
DESFIBRILAÇÃO PRECOCE
SAV PRECOCE
SUPORTE BÁSICO DE VIDA - BLS
SUPORTE BÁSICO DE VIDA - BLS
2 ou + 
socorristas
1 socorrista e provável
causa cardíaca
1 socorrista e provável
hipóxia como causa
1 chama ajuda
1 inicia RCP
Chama ajuda Inicia RCP
RCP 2 
minutos
Chamar 
ajuda
• Checagem de pulso
• Compressões torácicas:
• Compressões torácicas:
COMPRESSÃO
• Compressão do coração e
pulmões;
• Aumento da pressão
intratorácica.
DESCOMPRESSÃO
• Retorno da caixa torácica;
• Diminuição da pressão intratorácica
(negativa);
• Enchimento venoso.
• Abertura de vias aéreas: 
• Breathing – Ventilações:
C E
500 - 600mL
• Breathing – Ventilações:
• Choque:
SUPORTE AVANÇADO DE 
VIDA - ACLS
• Via Aérea Avançada
• Boa ventilação
- Checagem clínica;
- Onda de capnografia quantitativa;
▪ DROGAS : Medicações utilizadas DURANTE a
parada cardiorrespiratória.
➢Vasopressor ( a cada 3-5 minutos)
- epinefrina (adrenalina)
1mg 
dose máxima: não existe
- vasopressina (RETIRADA DO PROTOCOLO)
▪ DROGAS : Medicações utilizadas DURANTE
a parada cardiorrespiratória.
➢Antiarrítmico
- amiodarona
300mg podendo repetir uma vez após 3-5 min
(150mg)
- lidocaína
1-1,5mg/kg
▪ FV ou TV
- Desfibrilação
- Vasopressor 
- Antiarrítmico
▪ ASSISTOLIA ou 
AESP
-NÃO desfibrila
- vasopressor
- NÃO usa
antiarrítmico.
RCP EM PEDIATRIA
▪ PCR:
- 1 socorrista: 30 compressões / 2 ventilações
- 2 socorristas: 15 compressões / 2 ventilações
- RN: 3 compressões / 1 ventilação
- RCP após IOT: 100 compressões por minuto x 8 a 10 
ventilações por minuto
- checar ritmo a cada 2 minutos
- trocar socorrista da compressão a cada 2 minutos ( 5 ciclos 
30:2)
• COMPRESSÕES: 
• COMPRESSÕES: 
• ABERTURA DE VIAS AÉREAS: 
• BREATHING - VENTILAÇÃO
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO 
GUIDELINES 2015
ÊNFASE NA RCP DE ALTA QUALIDADE
➢ Frequência de compressão: de 100 a 120/min.
➢ Profundidade:
- Adulto e Criança : 2 polegadas (5 cm)
- Bebê: 1,5 polegadas (4 cm)
➢ Compressão – ventilação: 30:2, em adultos, crianças e 
bebês. E 3:1 em neonatais.
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO 
GUIDELINES 2015
USO DO DEA
➢ Em crianças de 1 a 8 anos, usar um sistema atenuador 
de carga pediátrico;
➢ Em menores de 1 ano é preferível Desfibrilador 
manual, porém se não houver, um DEA com atenuação 
de carga pediátrico;
➢ Ao presenciar uma PCR, proceder RCP e usar o DEA o 
quanto antes;
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO 
GUIDELINES 2015
3) USO DO DEA
➢Desfibrilação pediátrica: carga inicial de 2J/kg. Choques
subsequentes: mínimo de 4J/kg, podendo chegar a
10J/kg ou na carga máxima para adultos.
➢Colocação dos eletrodos (pás) do DEA: posição
anteroposterior, infraescapular anteroesquerda e
infraescapular anterodireita.
QUANDO NÃO INICIAR A RCP
➢ Morte óbvia ( trauma )
➢Morte encefálica
➢ Paciente com câncer avançado em fase 
final ( terminalidade da vida )
➢Pacientes idosos com falência irreversível 
pelo menos 3 órgãos( cardíaco, renal, 
hepático ou pulmonar )
CUIDADOS PÓS-PCR
➢MONITORIZAÇÃO MÍNIMA: PA invasiva ou não
invasiva, Oximetria de pulso, ECG contínuo.
• Os pacientes comatosos deve permanecer por pelo menos 24h 
em controle direcionado de temperatura, com temperatura alvo 
entre 32º-36ºC. 
• Após 24h, a febre deve ser evitada;
• Evitar hipotensão pós-PCR, mantendo PAS>90mmHg e 
PAM>65mmHg.
Obrigado...

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