Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
15/08/2016 1 MICROBIOLOGIA Profa. Priscila Bernardes DIVERSIDADE DOS MICRORGANISMOS BACTÉRIAS ● FUNGOS ● VÍRUS (acelulares) ● PROTOZOÁRIOS ● ALGAS Seres microscópicos 15/08/2016 2 REINOS VIVOS - celulares • Monera: bactérias e cianobactérias (algas azuis) • Protista: algas e protozoários • Fungi: fungos • Vegetal: plantas • Animal: homem e todos os outros animais (insetos, aves, peixes, mamíferos etc Vírus: acelulares(não são incluídos nos reinos vivos) MICRORGANISMOS CELULARES MICRORGANISMOS ACELULARES BACTÉRIAS MICROBIOLOGIA FUNGOS VÍRUS 15/08/2016 3 ORGANIZAÇÃO CELULAR CÉLULAS EUCARIONTES X PROCARIONTES ORGANIZAÇÃO CELULAR CÉLULA (“pequena cavidade”): menor unidade dos organismos vivos Descoberta das células (1665) Robert Hooke entender a organização para conseguir realizar por um ingles chamado 15/08/2016 4 ORGANIZAÇÃO CELULAR Estruturas comuns entre as células: • Membrana plasmática • Região supramolecular: agregados de PTN com ou sem membranas • Material genético delimitado ou não por membrana • Citossol • Não tem organelas (membranas celulares) • Material genético: solto no citoplasma (não é delimitado por membrana) • Organelas(membranas celulares) • Material genético: núcleo (delimitado por membrana) • Riqueza em membrana 15/08/2016 5 CÉLULAS PROCARIONTES Membrana plasmática Pobreza em membranas Não possuem organelas Material genético misturado no citoplasma ( não possui núcleo –membrana - carioteca) CÉLULASEUCARIONTES Riqueza de membranas (MP + membranas celulares – organelas) Organelas (síntese e secreção celular) Material genético separado do citoplasma (núcleo – membrana: carioteca ou envoltório nuclear) 15/08/2016 6 Separa o meio intracelular do meio extracelular - Manutenção da constância do meio intracelular - Permeabilidade seletiva Reconhecimento (receptores) Nutrição e digestão (enzimas) Secreção Estrutura comum aos 2 tipos celulares: MEMBRANA PLASMÁTICA: Funções: MOSAICO FLUIDO Bicamada lipídica fluída e contínua, onde estão inseridas moléculas protéicas 15/08/2016 7 ESTRUTURA DA MEMBRANA - Anfipáticas Extremidade hidrofílica Cadeia hidrofóbica Lipídeos das membranas - Fosfolipídeos (fosfoglicerídeos e esfingolipídeos contendo radical fosfato) Duas regiões distintas: Hidrofílica (exterior):glicerol + fosfato Hidrofóbica (interior): ácidos graxos -Interação hidrofóbica (cadeias apolares) CAMADA DUPLA DE LIPÍDEOS Estrutura Trilaminar: -Unidade de membrana -2 regiões escuras -1 região clara: central -hidrofóbica 15/08/2016 8 MEMBRANA PLASMÁTICA –UNIDADE DE MEMBRANA (TRILAMINAR) Facilidade de extração das PTNS - Resíduos hidrofílicos: na altura das cabeças polares dos LIP - Resíduos hidrofóbicos: em contato com as cadeias apolares dos LIP PROTEÍNAS DA MEMBRANA - Integrais (intrínsecas): firmemente associadas aos LIP por interação hidrofóbica, deixando expostas ao meio aquoso apenas suas partes hidrofílicas - Periféricas ou extrínsecas: isoladas facilmente pelo emprego de soluções salinas PTNs Transmembransa: integrais que atravessam inteiramente a bicamada lipídica 15/08/2016 9 MEMBRANA PLASMÁTICA - BACTÉRIAS • Mais fosfolipídeos e proteínas •Proteínas + Carboidratos: glicoprotreínas •Proteínas + lipídeos: Glicolipídeos •Não possuem esteróis (exceção: Mycoplasma): menos rígidas que as eucariontes MEMBRANA PLASMÁTICA - BACTÉRIAS •Algumas bactérias: - Mesossomos (invaginações da MP): formação (divisão) celular e de paredes celulares 15/08/2016 10 MEMBRANA PLASMÁTICA - BACTÉRIAS Transporte através da membrana – Permeabilidade Seletiva Moléculas apolares Moléculas polares grandes e íons Poros funcionais: Ptns transmembrana que permitem a entrada de água e algumas substâncias hidrófilicas pequenas (caminhos hidrofílicos) 15/08/2016 11 Transporte através da membrana Processos passivos (difusão simples, facilitada e osmose) Processos ativos Tipos de transporte na membrana Difusão passiva (simples) - Processo físico de difusão a favor de um gradiente - Sem gasto energético (a força que impulsiona o soluto para dentro ou para fora da célula é a agitação térmica das moléculas de soluto) - EX: oxigênio, CO2, água 15/08/2016 12 Tipos de transporte na membrana Difusão facilitada (mais rara em procariotos: usada para glicerol) - A favor do gradiente de concentração - Velocidade maior do que na difusão passiva: molécula transportadora ou permease - Em procariotos: transportadores inespecíficos - Sem gasto de ATP (difusão passiva) Difusão passiva e facilitada 15/08/2016 13 Tipos de transporte na membrana Osmose (solvente) - Processo físico de difusão a favor de um gradiente - Área de alta concentração de solvente para baixa concentração de solvente - Sem gasto energético Tipos de transporte na membrana Transporte ativo (ex: bactéria em ambientes em que há baixa conc. de nutrientes) - O soluto é transportado contra um gradiente (baixa concentração alta concentração). Depende de transportadores - Há gasto de energia (ATP) - EX: Na, K, Ca, Cl, H, aminoácidos 15/08/2016 14 Tipos de transporte na membrana Translocação de blocos (transporte em quantidade): metabolismo vetorial - Grupos de macromoléculas: glicose - A substância é alterada quimicamente durante o transporte - Gasto de energia 1) O quanto os processos de difusão simples e difusão facilitada são similares? O quanto eles são diferentes? 2) Qual é a “vantagem” das células fazerem transporte ativo? PERGUNTAS 15/08/2016 15 OUTRAS ESTRUTURAS COMUNS AOS 2 TIPOS CELULARES • CITOPLASMA -´Síntese protéica Composição: RNAr + proteína - Em procariontes: - Menores, menos densos, número de proteínas • RIBOSSOMOS - 80%: água - Proteínas, carboidratos, lipídeos - Íons inorgânicos - Em procariontes: - Nucleóide + ribossomos - Não possuem citoesqueleto AÇÃO DE ANTIBIÓTICOS NOS RIBOSSOMOS PROCARIÓTICOS • Antibióticos: aminoglicosídeos ( estreptomicina, gentamicina, eritromicina, clorafenicol, neomicina) Fixação nas subunidades dos ribossomos bacterianos Inibição da síntese proteica 15/08/2016 16 AÇÃO DE ANTIBIÓTICOS NOS RIBOSSOMOS PROCARIÓTICOS Porque os antibióticos que inibem a síntese proteica em bactérias, não agem de maneira similar nos ribossomos de células eucariontes?
Compartilhar