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Transporte Aquaviário Navegação de longo curso: ligação entre diferentes países (navegação internacional). Navegação de cabotagem: conexão interna entre portos de um mesmo país (navegação nacional). Navegação Hidroviária ou Interior: através de hidrovias interiores, conectando portos fluviais e/ou lacustres (em lagos ou lagoas), pelo interior de um país ou continente. Características do Transporte Fluvial Limitadas pelo curso dos rios; Utiliza vias naturais, com quedas de nível, encachoeiradas, ou sujeitas a períodos cíclicos de cheias e estiagem; Necessidade de obras para retificação e regularização dos rios, além da transpor desníveis com eclusagem; Primordial o uso de forma integrada no transporte multimodal. Funcionamento de uma Eclusa Porta fechada Porta fechada Porta aberta Porta fechada Porta fechada Porta aberta Passagem por uma Eclusa Vantagens do modal Fluvial Menor emissão de poluentes; Menor degradação da natureza; Menor utilização de óleos lubrificantes; Não utilização de pneus; Acidentes praticamente Zero; Menor custo de implantação / manutenção; Economia de 15 / 20%. Carregamento Fluvial (São Simão/GO) Comboio Fluvial Desvantagens do Transporte Fluvial Baixa velocidade; Rotas fixas; Elevados investimentos para sua viabilização; Capacidade variável ao longo do ano: o nível das águas depende do nível de chuvas; Limitações jurídicas no Brasil: dos 45.000 Km de rios navegáveis somente 28.000 são utilizados. Comboios-tipo COMBOIO TIPO TIETÊ 11 m 137 m COMBOIO TIPO PARANÁ 200,50 m 16 m Unidades Equivalentes 1 Barcaça Tietê 1.100 t 20 Vagões Hopper 41 Caminhões 1 Comboio 4.400 t 80 Vagões Hopper 163 Caminhões Bacia Amazônica Drena 25% da América do Sul (18.300 km); Excelentes condições naturais de navegação; Atende à quase totalidade do transporte na região; Destaque: Rio Madeira (1.056 km), ligando Porto Velho a Itacoatiara; Portos: Macapá, Belém, Santarém, Altamira, Marabá, Coari, Barcelos, Maués, Parintins, Itaituba, Itacoatiara, Manaus, Tabatinga e Caracaraí Bacia Amazônica Hidrovia do Madeira Com 1.740 km navegáveis, é formada por rios pouco explorados: Mearim, Pindaré, Grajaú, ltapecuru, Pericumá, Turiaçú, Gurupi, Parnaíba e Balsas; O Mearim, o Pindaré e o ltapecuru convergem para o porto de ltaqui, no Maranhão; No Rio Parnaíba, a eclusa de Boa Esperança, a concluir, vencerá um desnível de 45 metros. Hidrovias do Nordeste Hidrovias do Nordeste Eixo N-S natural, do Planalto Central à Amazônia; Hidrelétrica de Tucuruí – Afogou as corredeiras de Itaboca e formação de lago com 150 km; Obras de eclusas paralisadas por embargos judiciais de ambientalistas e indigenistas; Totaliza 2.841 km (1800 km perenemente navegáveis). Após a conclusão das eclusas, possibilitará escoar a produção de TO por Vila do Conde. Sistema Tocantins-Araguaia Sistema Tocantins-Araguaia Eclusa de Tucuruí Eclusa de Tucuruí ‘Eclusa de Tucuruí Corredeiras de Santa Isabel Corredeiras de Santa Izabel Bacia do São Francisco 1.300 km navegáveis no planalto, entre Pirapora (MG) e Petrolina (PE); Interliga as economias do interior da Bahia e de Minas Gerais; Eclusa de Sobradinho, vencendo desnível de 32,5 metros; Escoa gipsita, cimento, carvão e fosfatos. Bacia do São Francisco Bacias do Leste Rios Jequitinhonha, Doce e Paraíba do Sul: Ainda inexplorados, futuras alternativas para, através de investimentos em infra-estrutura, tornarem-se as hidrovias de integração entre Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro, com 1.094 km potencialmente navegáveis. Bacias do Leste Sistema Tietê-Paraná 1978 - Início das obras: 2.400 km navegáveis, desde Piracicaba a Foz do Iguaçu, alcançando São Simão (GO); Movimenta 5,8 milhões de tons/ano; Eclusas: Promissão, Ibitinga, Barra Bonita, Bariri e 3 Irmãos. Com a eclusa de Jupiá a hidrovia alcançou o Lago de Itaipú, cujo desnível de 130 m, ainda não possui eclusagem; Após ligada ao Rio Paraguai, terá 7.000 km navegáveis, capaz de movimentar 35 milhões tons/ano (80 % da economia do MERCOSUL). Sistema Tietê-Paraná Bacia do Rio Paraguai 3.000 km: Cáceres (MT) a Nueva Palmira (Uruguai); Liga o oeste brasileiro a Argentina, Paraguai e Bolívia; Ladário - Terminal hidro-ferroviário que escoa minérios, cimento, carga geral e gado; Cáceres - Escoa as safras de arroz local; Corumbá - Escoa manganês, ferro, cimento, soja e gado; Junho/1992: “Acordo de Santa Cruz de la Sierra”. Bacia do Rio Paraguai 28 Comboio Tipo Paraná-Paraguai Bacias do Sul 600 km navegáveis: Lagoa dos Patos- -Ibicuí-Jacuí-Taquari; Reduz até 473 km do percurso rodoviário; Eclusas: Fandango, Anel de São Marcos, Amarópolis e Bom Retiro; Porto de Estrela - Silo para 40.000 tons de grãos; Charqueadas (Rio Taquari) - Terminal de carvão que movimenta mais de 1 milhão tons/ano. Bacias do Sul Vantagens do Transporte Marítimo Altíssima eficiência energética; Grande economia de escala; Possibilita o tráfego internacional de commodities; Possibilita reduzir o custo do frete internacional, em pontes aero-marítimas e aero-terrestres. Desvantagens do Transporte Marítimo Investimento inicial e custo operacional elevados; Necessidade de grandes frotas modernas; Requer portos - obras de engenharia e infra-estrutura caríssimas; Tempo de trânsito demorado; Serviço mais lento, devido a ocorrer em meio mais denso que o ar. Características do Transporte Aéreo Muito maior velocidade / Altíssimos custos; Cargas perecíveis e de alto valor agregado; O fator TEMPO predomina sobre o frete; Terminais especializados; Difícil integração com outros modais (exceto o rodoviário). Vantagens do Transporte Aéreo Velocidade, eficiência e confiabilidade; Atinge regiões inacessíveis a outros modais; Permite altos giros de estoque; Movimentação altamente mecanizada; Índices de sinistralidade baixíssimos; Serviços multimodais transcontinentais. Desvantagens do Transporte Aéreo Investimento inicial e custo operacional elevados; Reduzida eficiência energética; Menor capacidade de peso e volume; Não atende às commodities; Sofre influência do clima (fenômenos atmosféricos). Fortes restrições a cargas perigosas. ORDEM AEROPORTO SIGLA PAIS TONS OBS 1 Hong Kong HKG China 4.422.227 DHL Asian hub 2 Memphis MEM EUA 4.290.633 FedEx world hub 3 Shangai / Pudong PVG China 3.273.732 Air China hub 4 Alaska / Anchorage ANC EUA 2.624.312 Rota Polar 5 Seoul / Incheon ICN Coréia Sul 2.595.674 Korean air HUB 6 Dubai DBX Emirados 2.505.507 Emirates hub 7 Louisville SDF EUA 2.350.656 UPS hub 8 Tokyo / Narita NRT Japão 2.122.134 JAL Hub 9 Frankfurt FRA Alemanha 2.076.734 DHL Europe Hub 10 Taipe TPE Taiwan 2.025.291 UPS Asian Hub 11 Miami MIA USA 2.005.171 Transbordo AL 12 Los Angeles LAX EUA 1.931.583 FedEx Hub EUA/Asia 13 Beijing PEK China 1.889.830 FedEx hub regional 14 Singapore SIN Singapore 1.886.800 Transbordos Ásia 15 Paris / Charles de Gaulle CDG França 1.861.197 FedEx Europa hub 16 Chicago / O’Hare ORD EUA 1,844,336 EUA / Europa / Ásia 17 Amsterdam / Schiphol AMS Holand 1.655.353KLM hub 18 Londres / Heathrow LHR Inglaterra 1.591.642 British Airways hub 19 Guagnzhou CAN China 1.537.759 FedEx Hub China 20 Doha / Hamad DOH Catar 1.454.952 Cathar Lines hub 20 World Top Cargo Airports 2015 Fonte: http://www.aci.aero/News/Releases Aeroportos Brasileiros Movimentação de Carga (t) 2010 - 2013 CIDADE / ESTADO AEROPORTO / SIGLA 2010 2011 2012 2013 São Paulo / SP Guarulhos /GRU 430.850 586.088 544.930 566.726 Campinas / SP Viracopos / VCP 255.008 283.268 246.229 240.544 Manaus / AM Eduardo Gomes / MAO 157.157 179.082 156.147 168.300 Rio de Janeiro / RJ Tom Jobim (Galeão) / GIG 108.381 142.250 142.707 140.159 São Paulo / SP Congonhas / CNG 23.383 49.976 60.345 62.460 Brasília / DF Juscelino Kubitschek / BSB 32.651 61.002 62.084 43.621 Recife /PE Guararapes / REC 38.018 83.638 46.600 47.442 Fortaleza / CE Pinto Martins / FOR 48.336 60.854 51.326 45.648 Curitiba / PR Afonso Pena / CWB 24.417 45.676 51.732 44.390 Belém / PA Val de Cans / BEL 19.460 30.733 36.767 38.542 Salvador / BA Luiz Eduardo Magalhães / SSA 48.770 74.044 47.504 32.252 Porto Alegre / RS Salgado Filho / POA 26.970 36.971 30.447 30.212 Belo Horizonte / MG Tancredo Neves – Confins / CNF 13.414 24.253 19.783 21.116 Vitoria / ES Eurico Aguiar Sales / VIX 11.211 13.609 14.092 14.680 Cuiabá (MT) Marechal Rondon / CGB 10.975 14.643 13.685 13.899 Fonte: http://www.infraero.gov.br/index.php/br/estatistica-dos-aeroportos.html Antonov x Trem de pouso Antonov X Ônibus Espacial Transporte Dutoviário Transporte de granéis por gravidade ou pressão mecânica, através de dutos com projetos e finalidades específicos; Operam 24 h/dia, com paradas apenas na troca de produtos; Maior custo fixo (construção, controle de estações), menor custo variável (MO) dentre todos os modais. Reduz consideravelmente o congestionamento das rodovias e ferrovias; Exemplos de dutos: oleoduto, gasoduto, mineroduto, sucoduto; Expressivo na matriz de transportes de países mais desenvolvidos. Transporte Multimodal Utilização de mais de um modal de transporte, da origem até o destino da carga, regida por um único contrato de transporte. Compreende os serviços indispensáveis à completa execução do transporte, incluindo coleta, consolidação, desconsolidação e movimentação da carga. Legislação brasileira: Lei 9611, de 19/02/98, regulamentada pelo Decreto nº 3.411, de 12/04/2000 Operador de Transporte Multimodal (OTM): pessoa jurídica que conclui contratos de transporte multimodal, atuando como principal e não como agente, podendo ou não ser o transportador. Depende de habilitação e registro em órgão federal (MT). Conhecimento de Transporte Multimodal de Carga: contrato de transporte que rege toda a operação desde o recebimento da carga até sua chegada no destino (negociável ou não, a critério do expedidor). Transporte Multimodal Vantagens da Multimodalidade Simplicidade jurídico-administrativa do UNIMODAL e eficiência energética do INTERMODAL. Único responsável perante o dono da carga: Melhora a relação entre transportador, cliente e seguradora; Inspeções fiscais apenas na origem e no destino - Maior proteção à carga. Maior rendimento operacional: economia de escala. Diminui os custos do transporte e dos fretes. A concorrência entre operadores melhora qualidade e eficiência. ORIGEM DESTINO Multimodalidade OTM A B C D X W Y Z CTMC: Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas EM GERAL O OTM SUBCONTRATA TRANSPORTE COM TERCEIROS OTM (CONSOLIDA) (DESCONSOLIDA) Responsabilidades do OTM Ter apólice de Seguro de Responsabilidade Civil cobrindo todas as mercadorias, desde a custódia até a entrega; Todas as perdas, avarias e/ou atrasos na entrega (se o Expedidor entregar declaração de entrega com prazo determinado, aceita pelo OTM); Em caso de dano ou extravio, Lavrar Termo de Avaria, garantindo aos interessados o direito de vistoria. OTM - Exclusão de Responsabilidade Fato imputável ao Embarcador, Consignatário, ou a seus representantes legais; Vício próprio da carga e/ou sua embalagem; Força maior, devidamente comprovado; Greves, motins, guerras ou “lock-outs”; Situações impeditivas do transporte, fora de controle do OTM, devidamente comprovadas. Transporte de cargas - um dos pilares da economia brasileira; Modo RODOVIÁRIO - mais representativo ( > 60% do total); Últimos 10 anos: entrada de grandes Operadores Logísticos; Atividade de Operador Logístico como diferencial competitivo para o Transportador Rodoviário de Cargas; Custo de transporte no processo logístico +/- 62% do total; Legislação x Fiscalização; Rouba de Cargas: alimentos, eletroeletrônicos, celulares, pneus, produtos de higiene, medicamentos, cigarros e têxteis. Limitações das Seguradoras; Necessidade de gerenciar riscos. Transporte de Cargas no Brasil Cenário Atual Crime Organizado – Estrutura geográfica do negócio – Especialistas no mercado – migração das quadrilhas especializadas – Aliciamento de empregados / Fiscais Planejamento – Produto, Encomenda, Data, Informações – Encaixe imediato – Impunidade dos receptadores Poder Público - Despreparo / Ausência / Conivência Roubo de carga: Fato do transporte? Conjunto de técnicas e medidas preventivas que permitam identificar, avaliar, evitar ou minimizar os efeitos de perdas ou danos passíveis de ocorrer no transporte de uma mercadoria, desde a sua coleta na origem até o destino final, incluindo o período de armazenamento. A ATIVIDADE GRIS: Tem caráter preventivo; Aborda riscos que possam causar perdas pessoais, materiais, financeiras, ao meio ambiente e à imagem da empresa. Consiste em soluções integradas (medidas preventivas e corretivas). Envolve planejamento, investimento, tecnologia e novos procedimentos operacionais. Agrega valor à Logística. Gerenciamento de Riscos (GRIS ) Controles de Portaria; Cadastros de motoristas, funcionários e agregados (perfil sócio-econômico, ficha criminal, histórico profissional; Câmeras e Controles de Acesso; Cabines Blindadas com Comunicação Independente; Normas e Procedimentos GRIS; Monitoramento de rotas; Segurança Armada; Rastreamento via GPS e GPRS; Escoltas Armadas; Escoltas Armadas e Rastreadas; Escoltas Armadas, Rastreadas e Blindadas; Investigação de roubos e análise de sinistros. Instrumentalização do GRIS GPRS - General Packet Radio Service permite envio e recepção de informações instantâneas por telefonia móvel, sem uso de voz e sem necessidade de conexões dial-up com modems (sempre conectado). Serviços: identificação de motorista, alarme de velocidades, bloqueio do veículo, sensores (porta, engate e baú) e monitoramento via Web. O sistema de alarme integrado oferece avisos no celular, e-mail com informações (alarme ligado, vidro quebrado, abertura de portas ou baú, parada fora dos postos de serviço. GPRS??? Objetivos do GRIS no TRC Preservação de vidas humanas e bens materiais; Redução dos prêmios de seguros; Redução de custos e aumento da lucratividade Cumprimento dos compromissos com clientes, garantindo produtos no lugar certo e na hora certa. Diferencial competitivo no mercado. Melhoria na imagem da empresa. Motivação dos funcionários. Planejamento de viagem (Centro de Controle Operacional - CCO) Cadastramento de rotas no sistema; Mapeamento dos locais de maior risco; Roteirização do Percurso (Plano de Viagem): origem, itinerários e destinos; Planejamento dos locais de parada e horários; Identificação de pontos de apoio, em caso de necessidade (postos policiais e fiscais, postos de gerenciadoras de risco, oficinas mecânicas, guinchos, hospitais, etc.); Alternância de rotas e horários de partida; Formação de comboios (quando for o caso); Emprego de escoltas (carro / moto), em áreas críticas. INDIRETOS (Despesas Administrativas) DIRETOS (maioria) CUSTOS Variáveis Fixos IMPOSTOS Composição dos custos Custos no transporte rodoviário Transporte Rodoviário Faturamento Anual: R$ 40 bi Movimenta 2/3 do total de cargas Frota > 15 anos; Greves; Má conservação de estradas; Roubo de cargas OS CUSTOS: VARIÁVEIS DIRETOS FIXOS Varia com a distância percorrida Não varia com a distância percorrida Aplica – se diretamente na atividade INDIRETOS Não se aplica diretamente na atividade Combustível Pneu Depreciação Manutenção Motorista Administração PRODUTIVIDADE (cargas transportadas) 1. Limitada pelo TEMPO 24 horas DIA 30 dias MÊS 2. O Serviço de Transporte Compreende Carregamento Embarque Transporte Descarga Desembarque Tempo Total Gasto no Transporte Tempo disponível por dia Dias Trabalhados por mês Velocidade Tempo de Carga e Descarga Produtividade do Veículo Nr Viagens/mês Horas Trabalhadas Por dia x Dias Trabalhados Por mês Disponibilidade/mês Tempo Carga e Descarga Percurso Velocidade Operacional + Tempo em trânsito Tempo de Viagem Cálculo da PRODUTIVIDADE Cálculo da PRODUTIVIDADE (Exemplo) Produtividade do Veículo Nr Viagens/mês Horas Trabalhadas Por dia 10 x Dias Trabalhados Por mês 24 Disponibilidade/mês Tempo Carga 1,5 e Descarga 3,5 Percurso 150 Vel. Oper. 50 + Tempo em trânsito Tempo de Viagem 240 = 30 3 + 5 Produtividade: 30 viagens/mês Escolha do equipamento Características da carga: Tipo (carga geral, granel, etc.) Peso específico ou unidade Volume (m3) Fragilidade Embalagem Altura de empilhamento Temperatura Prazo de validade Legislação Características do transporte: Origem e destino Demanda e frequência Sistemas de carga e descarga Tempos de carga e descarga Horários de operação Dias úteis disponíveis Características da rota: Distância Tipo de estrada (rodagem e trânsito) Relevo (rampas máximas) Restrições Legislação Distância entre postos de serviço Dimensionamento da Frota PROCEDIMENTOS: Quantificar a demanda mensal de cargas; Fixar dias e horários de trabalho; Verificar as rotas (aclives, condições da pista, tipo de estrada (asfaltada, de terra, cascalho), etc.; Determinar a velocidade de cruzeiro; Calcular tempos de carga, descarga, espera, refeição e descanso; Analisar dentre os modelos disponíveis, as especificações técnicas do veículo que melhor atenda o transporte desejado; Avaliar a capacidade de carga útil do veículo escolhido; Calcular o nº de viagens/mês possíveis de serem realizadas. Exemplo Dados da carga: Carga: soja a granel Peso específico: 750 kg / m³ Demanda mensal: 3.900 t / mês Qual é o nº de semi-reboques graneleiros necessários e a km média mensal que cada veículo irá percorrer para atender a uma demanda mensal de transporte conhecida? Dados do veículo: Peso do chassi: 5.400 kg Peso bruto do veículo: 35.000 kg Peso do semi-reboque: 7.250 kg Peso de outros equipamentos: 350 kg Vel. Oper.l: 55 km/h (ida) / 70 km/h (volta) Dados operacionais: Tempo p/ carga e descarga: 85 min (ida) / O (volta) Distância: 414 km (ida) / 430 km (volta) Jornada útil diária: 8 h Turnos de trabalho por dia: 2 Dias úteis por mês: 25 dias Dias previstos p/ manutenção por mês: 2 dias Desenvolvimento (1) Cálculo do peso total (tara): Somar peso do chassi + peso da carroçaria + peso do semi-reboque + peso de outros = 5.400 + 0 + 7.250 + 350 = 13 000 kg Cálculo da carga útil (lotação): Diminuir a tara do peso bruto = = 35.000 - 13.000 = 22.000 kg Cálculo do nº de viagens mensais: Dividir a carga mensal a ser transportada pela lotação do veículo: 3.900.000 kg = 177,27 viagens / mês 22.000 kg Cálculo do tempo da viagem de ida: Dividir a distância da ida pela Velocidade no percurso de ida: 414 km x 60 = 452 min 55 km/h Cálculo do tempo de viagem na volta: Dividir a distância da volta pela velocidade no percurso de volta: 430 km x 60 = 369 min 70 km/h Cálculo do tempo total de viagem: Somar tempo de ida + tempo de volta + tempo de carga e descarga na ida + tempo de carga e descarga na volta: 452 + 369 + 85 + 0 = 906 min Desenvolvimento (2) Cálculo do tempo diário de operação (multiplicar a jornada útil diária pelo nº de turnos por dia): 8 h x 2 x 60 = 960 minutos (operação efetiva). Cálculo do nº de viagens de um veículo por dia (dividir o tempo diário de operação pelo tempo total de viagem): 960 / 906 = 1,05 viagens / dia Cálculo do número de viagens de um veículo por mês (diminuir o nº de dias previstos para manutenção do nº de dias úteis de trabalho, multiplicar o resultado pelo nº de viagens de um veículo por dia: 25 - 2 = 23 dias x 1,05 = 24,15 viagens / mês Cálculo do nº de veículos necessários (dividir o nº de viagens mensais pelo nº de viagens de um veículo por mês: 177,27 = 7,35 Como tem que ser inteiro, o nº de veículos é 8. 24,15 Cálculo da capacidade de transporte mensal de um veículo: (multiplicar a lotação do veículo pelo nº de viagens de um veículo por mês): 22.000 kg x 24,15 = 531.300 kg / mês. Cálculo da capacidade de transporte mensal da frota (multiplicar o nº de veículos necessários pela capacidade de transporte mensal de um veículo): Para 8 veículos: 8 x 531.300 = 4.250.400 kg Cálculo da diferença entre a capacidade de transporte da frota e a carga mensal a ser transportada: Para 8 veículos, 4.250.400 - 3.900.000 = 350.400 kg Cálculo da quilometragem média diária de um veículo (multiplicar a distância total a ser percorrida (ida + volta) pelo número de viagens de um veículo por dia): (414 + 430) x 1,05 = 886,200 km Cálculo da quilometragem média mensal de um veículo: Multiplicar o nº de viagens de um veículo por mês pela quilometragem média diária de um veículo: 24,15 x 886,20 = 21.401,73 km Obs.: Essa informação é importante para o cálculo de custo operacional. Desenvolvimento (3) Custeio de rotas rodoviárias Depreciação (reposição do equipamento); Remuneração do capital imobilizado (custo oportunidade) na compra de ativos); Mão de Obra (motorista): salário, encargos e benefícios; Seguro do veículo; IPVA; Custos administrativos; Combustível; Pneus; Lubrificantes; Manutenção; Pedágios; Seguro de Responsabilidade Civil (sobre a carga); Custos diversos (Ajudantes, escolta, lavagem, etc...) Custos com aduana (transporte internacional). Definindo itens de custo Classificando os custos Passospara o cálculo dos custos rodoviários Definição dos itens de custos; Classificação dos itens de Custos em Fixos e Variáveis; Cálculo dos Custos Fixos; Cálculo dos Custos Variáveis; Fazer uma estimativa de Custo Total. FIXO FIXO FIXO FIXO FIXO FIXO VARIÁVEL VARIÁVEL VARIÁVEL VARIÁVEL VARIÁVEL Definição dos Itens de Custos •Custo com Depreciação; •Custo do Capital Parado; •Custo com Pessoal; •Seguro do Veículo; •IPVA / Seguro Obrigatório; •Custos Administrativo; •Combustível; •Pneus; •Lubrificantes; •Manutenção; •Pedágio. Classificação dos Itens de Custo FIXO (mensal) Depreciação do veículo Remuneração do capital (veículo) Taxas e Impostos sobre veículo Seguros Veículo Salário motoristas/ajudantes (+ encargos) Salários da equipe de oficina (+ encargos) Custos Diretos VARIÁVEL por km Combustível Rodagem Peças (e materiais de oficina) Óleo (cárter) Óleo (cambio e diferencial) Lavagem + lubrificação Variável TEMPO Custos Fixos Disponibilidade Velocidade Operacional Tempo de Carga / Descarga Jornada de trabalho Dias trabalhados Potência / Peso Rel. Transmissão Aerodinâmica Km percorrida Consumo de insumos Distância Estrada Clima Qualidade da Manutenção Idade do Veículo Qualidade dos Insumos Velocidade Operacional Asfaltada / Terra Plana / Acidentada Curvas / Reta Quente / Frio Úmido / Seco Tipo de Veículo Custos Variáveis por KM Custos Indiretos (despesas administrativas) Pro-Labore de dirigentes; Salários / encargos do pessoal administrativo; Aluguel, Condomínio, conservação e manutenção; Tarifas públicas (água, luz, telefone, etc.); Serviços Contábeis, Jurídicos, Informática, Segurança, etc); Taxas e impostos indiretos (IPTU); Depreciação (máquinas e equipamentos administrativos;) Propaganda; Material de consumo; Alimentação; Outros custos (MUITOS). Tributos diretos Incidem diretamente sobre os fretes: ISS (municipal) ICMS 7%, 12%, 18% ... (por Estado) Sobre ambos: COFINS: 7,6% sobre a base de cálculo (lucro real) 3,0% sobre receitas (lucro presumido) PIS: 1,65% sobre base de cálculo (lucro real) 0,65% sobre receitas (lucro presumido) IR Depende do faturamento Exemplo de Planilha (1) (Custo Operacional) Tipo de Veículo: SCANIA R 124 GA - 4X2 360 Equipamento: Semi-reboque c/ 03 eixos - carga seca Custos Variáveis/km 1,287R$ Peças, acessórios e mat. de manutenção 0,338R$ 26% Pneus 0,139R$ 11% Combustíveis 0,762R$ 59% Lubrificantes 0,012R$ 1% Lavagem e lubrificação 0,037R$ 3% 26% 11% 59% 1% 3% Custos Fixos Mensais 14.276,28R$ Remuneração de capital 3.879,63R$ 27% Depreciação do veículo 3.453,63R$ 24% Salário do motorista + enc. Sociais 2.596,31R$ 18% Salário de oficina + enc. sociais 703,17R$ 5% Licenciamento, IPVA, Seg. Obrigatório 374,18R$ 3% Seguro do veículo + Resp. Civil 3.269,37R$ 23% 27% 18% 5% 24% 3% 23% Os números não são reais, apenas uma simulação Data: 29/junho/2007 Custos Fixos Mensais 14.276,28R$ Remuneração de capital 3.879,63R$ Depreciação do veículo 3.453,63R$ Salário do motorista + enc. Sociais 2.596,31R$ Salário de oficina + enc. sociais 703,17R$ Licenciamento, IPVA, Seg. Obrigatório 374,18R$ Seguro do veículo + Resp. Civil 3.269,37R$ Custos Variáveis/km 1,287R$ Peças, acessórios e mat. de manutenção 0,338R$ Pneus 0,139R$ Combustíveis 0,762R$ Lubrificantes 0,012R$ Lavagem e lubrificação 0,037R$ 5.000 69% 19% 17% 13% 3% 2% 16% 31% 8% 3% 18% 0% 1% 12.000 48% 13% 12% 9% 2% 1% 11% 52% 14% 6% 31% 0% 1% 18.000 38% 10% 9% 7% 2% 1% 9% 62% 16% 7% 37% 1% 2% Km/mês Exemplo de Planilha (2) (Custo Operacional) Os números não são reais, apenas uma simulação 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 5.000 12.000 18.000 Custos Fixos Mensais Custos Variáveis/km Participação Custos x km km P a rt ic ip a ç ã o CDep = (Valor de Aquisição – Valor Residual) / Vida Útil CCap = Valor de Aquisição x Taxa de Juros Custo de Administração de Frota: Custo do Capital Parado: Custo com Depreciação do Veículo: CAdm = Custos de Administração / Qde de Veículos Custo com IPVA / Seguro Obrigatório: CIPVA / SO = Valor Anual / 12 Custo com Pessoal: CPessoal = Salários + encargos + Outros CF = Cdep + CCap + CAdm + CIPVA / SO + CPessoal Calculando os Custos Fixos CV = CComb + CÓleo + CLav/Lub + CPneus + Cmanu + CPed CÓleo = Preço do Litro de Óleo (R$/L) x Capacidade do Tanque (L) / Intervalo entre as Trocas (Km) Custo com Combustível: Clav/Lub = Custo da Lavagem ou Lubrificação / Intervalo (Km) CPneus = Qde de Pneus x (P1 + Qde de Recapagens x P2) Vida Útil de um Pneu com Recapagem (Km) CComb = Preço por Litro / Rendimento (Km/L) Custo com Lavagem / Lubrificação: Custo com Trocas de Óleo: Custos com Pneus: Custos com Manutenção: CManul = Custo de Manutenção Total / Quilometragem Rodada Custos com Pedágio: CPed = Custo de Pedágio / Quilometragem Rodada Calculando os Custos Variáveis CUSTO TOTAL CUSTOS FIXOS CUSTOS VARIÁVEIS = + R$ / Km Calcular o Custo Fixo / hora: CF hora = CF mês / Horas Trabalhadas Calcular o Custo Fixo / Km: CF Km = CF hora / Velocidade Média do Veículo R$ / Km R$ / Mês Transformar em Calculando o Custo Total CRota = Tempo(h) x CF(R$/h) + Distância(Km) x CV(R$/Km) Calculando o Custo de uma Viagem Inclui tempo de carga e descarga CViagem = Tempo de Viagem(h) x CF(R$/h) + Distância x CV(R$/h) Exclui tempo de carga e descarga CCarr = Tempo de carga(h) x CF(R$/h) Calculando o Custo de Carga / Descarga CDescarr = Tempo de descarga(h) x CF(R$/h) Calculando o Custo de uma rota Cálculo do Custo Operacional (1) Livro Gerenciamento de Transportes e Frotas, cap. 5 Dados Gerais da Empresa: Período estimado de uso: 5 anos Taxa anual de juros: 12% Nº de Motoristas por veículo: 2 Salário mensal médio de Motorista: R$ 1.280,00 Encargos Sociais: 63,4% Relação entre Custos Indiretos / Custos Diretos: 20% Qual é o o Custo Operacional de um veículo de carga, novo, Modelo X, tracionando um semi-reboque graneleiro? Custos da Unidade Motora: Preço do chassi O km, sem pneus: R$ 188.505,69 Valor de revenda com N anos de uso: R$ 100.000,00 Seguro obrigatório do chassi: R$ 45,20 IPVA: R$ 782,64 Valor de 1 pneu do chassi novo: R$ 1.064,66 Preço da recapagem: R$ 266,00 Preço da câmara: R$ 58,15 Preço da lavagem: R$ 37,00 Preço da lubrificação: R$ 18,00 Preço por litro de combustível: R$ 0,39 Preço por litro de óleo p/: - Caixa de mudanças R$ 3,08 - Eixo traseiro, caixa de transferência R$ 3,68 - Direção R$ 4,88 - Motor R$ 2,86 Cálculo do Custo Operacional (2) Livro Gerenciamento de Transportes e Frotas, cap. 5 Custos da Equipamento de carga (semi-reboque): Preço do semi-reboque sem pneus: R$ 93.234,40 Valor de revenda com N anos de uso: R$ 30.000,00 Seguro obrigatório do semi-reboque:R$ 9,94 Valor de 1 pneu do semi-reboque novo: R$ 1.064,66 Preço da recapagem: R$ 266,00 Preço da câmara: R$ 58,15 Preço da lavagem: R$ 54,00 Preço da lubrificação: R$ 16,00 Cálculo do Custo Operacional (3) Livro Gerenciamento de Transportes e Frotas, cap. 5 Dados Operacionais: A - Operação da Unidade Motora: Capacidade / Intervalo troca: Índice médio de recapagens: 2,3 - caixa de mudanças: 12 l / 20.000 km Vida media pneu novo: 100.000 km - eixo traseiro: 11 l / 20.000 km Vida média pneu recapado: 90.000 km - direção: 3,5 l / 40.000 km No de pneus chassi: 6 - motor: 24,3 l / 10.000 km Intervalo entre lavagens: 10.000 km Intervalo entre lubrificações: 10.000 km Consumo de combustível: 3,0 km/l Cálculo do Custo Operacional (4) Livro Gerenciamento de Transportes e Frotas, cap. 5 B - Operação do semi-reboque: Índice médio de recapagens: 2,3 Vida media pneu novo: 90.000 km’ Vida média pneu recapado: 85.000 km No de pneus chassi: 8 Intervalo entre lavagens: 10.000 km Intervalo entre lubrificações: 10.000 km Dados do transporte Km mensal estimada: 20.000 km Dias de operação mensal: 24 dias Horas de operação diária: 16 h Capacidade de carga: 25,0 t Índice de aproveitamento: 100% ida / volta Cálculo do Custo Operacional (5) A - Cálculo dos Custos Fixos Chassi A1.1 - Custo Mensal de Depreciação do Chassi (Cdc): Pc = Preço do Chassi novo, sem pneus Vc = Valor de revenda do Chassi, com nc anos de uso Cdc = 182.117,73 – 100.000,00 = R$ 16.423,55 / ano = 1.368,63 / mês 5 12 A1.2 - Custo Mensal de Remuneração do Capital do Chassi (Rcc): Pcp = Preço total do Chassi com pneus Vcp = Valor de revenda do Chassi, com nc anos de uso J = Taxa anual de juros de 12% Rcc = (188.505,69 - 100.000,00) x (5+1) x 0,12 + 100.000,00 x 0,12 = 18.372,41 / ano 2 x 5 ou 1.531,03 / mês Rcc = (Pcp – Vcp) x (nc +1) x j + Vcp x j 2 x nc Cdc = Pc – Vc nc A1.3 - Custo Mensal de Salário de Operação (Cso) Cso = 1.280,00 x 2 x (100-63,4) = 4.183,04 / mensal 100 A1.4 = Custo Mensal do Licenciamento do Chassi (Clc) A1.5 = Custo Fixo Mensal do Chassi Cálculo do Custo Operacional (6) Cso = Sm x Nt x (100-Es) 100 Sm = Salário mensal médio da tripulação Nt = No de pessoas da tripulação Es = Encargos sociais Clc = Csc + IPVA 12 Csc = Custo do seguro obrigatório IPVA = Imposto sobre propriedade de veículos Clc = 45,20 + 782,64 = 68,99 / mensal 12 Cfc = Cdc + Rcc+ Cso + IPVA Cfc = 1.368,63 + 631,03 + 4.183,04 + 68,99 = 6.251,69 / mensal Cálculo do Custo Operacional (7) A2 - Cálculo dos Custos Fixos Semi-reboque A2.1 - Custo Mensal de Depreciação do Equipamento (Cde): Pe = Preço do semi-reboque, sem pneus Ve = Valor de revenda, com N anos de uso Cde = 93.234,40- 30.000,00 = R$ 12.646,88/ ano = 1.053,91 / mês 5 A2.2 - Custo Mensal de Remuneração do Capital do Equipamento (Rce): Pep = Preço total do equipamento com pneus Vep = Valor de revenda do equipamento, com ne anos de uso J = Taxa anual de juros de 12% Rce = (102.216,88 - 30.000,00) x (5+1) x 0,12 + 30.000,00 x 0,12 = 2 x 5 8.799,62 / ano = ou 733,30 / mês Rce = (Pep - Vep) x (ne +1) x j + Vep x j 2 x ne Cde = Pe – Ve nc A2.3 - Custo Mensal do Licenciamento do Equipamento (Clc) 9,94 = 0,83 / mês 12 A2.4 = Custo Fixo Mensal do Equipamento (Cfe) Cálculo do Custo Operacional (8) Cle = Cse 12 Cfe = Cde + Rce+ Cle Cfe = 1.053,91+ 733,30 + 0,83 = 1.788,04 / mensal B - Cálculo dos Custos Variáveis B1.1 Custo de Pneus e Câmaras do Chassi por Km (CpK) Pcp =Preço do pneu novo / Pca = Preço da Câmara 1.064,66 + 58,15 = 1.122,81 Gastos com recapagens (Gre) Pre = Preço da recapagem / Imr = Índice de recapagens 266,00 x 2,3 = 611,80 Gastos com Câmaras nas recapagens (Gcr) Pca = Preço da câmara / Imr = Índice de recapagens 58,15 x 2,3 = 133,75 Custo Unitário por Pneu (Upc) = 1.122,81 + 611,80 + 133,75 = 1.868,36 Cálculo da Vida Útil Total do Pneu do Chassi (ntp) 90.000 km x 2,3 + 100.000 km = 307.000 km Custo Total do Pneu do Chassi por Km (Cpk) Custo unitário por pneu x Quant. de pneus = vida útil do pneu 1.868,36 x 6 = R$ 0,04 / km 307.000 km Cálculo do Custo Operacional (9) Ppc = Ppn + Pca Gre = Pre + Imr Gcr = Pca x Imr ntp= npr x Imr + npn Cpk = Upc x Qpc ntp B1.2 Custo de Manutenção do Chassi por Km (Cmk) Pcn = Preço chassi novo sem pneus Imc = Índice manutenção do chassi Mac = Intervalo entre manutenções B1.3 Custo de Lavagem / Lubrificação do Chassi por Km (Clc) Custo da Lavagem por Km (Cla) Pla = Preço de 1 lavagem Ila = Intervalo entre lavagens Custo da Lubrificação por km (Clu) Plu = Preço de 1 lubrificação Ilu = Intervalo entre lubrificações B1.4 Custo do Combustível por Km (Cck) Plc = Preço por litro de combustível Aml = Autonomia média por litro Cálculo do Custo Operacional (10) Cmk = Pcn x Imr Mac 182.117,73 x 0,01 = R$ 0,182 / km 10.000 km Cla = Pla Ila 37,00 = R$ 0,0037 / km 10.000 Clu = Plu Ilu 18,00 = R$ 0,0018 / km 10.000 Cck = Plc Aml R$ 0,39 = R$ 0,13 / km 3,0 km/l B1.5 Custo de Óleos Lubrificantes por Km (Cok) Multiplicar o preço por litro pela quantidade e dividir o resultado pelointervalo de troca, para os seguintes itens: Óleo da caixa de mudanças (Ocm) Óleo para o eixo traseiro (Oct) Óleo para a direção (Osd) Troca de óleo para motor (Tom) Complementação de óleo para motor (Com) Custo total para óleos lubrificantes por Km (Cok) 0,0018 + 0,0020 + 0,00043 + 0,0070 + 0,085 = R$ 0,01973 / km B1.6 Custo Variável do Chassi por Km (Cvk) 0,0400 + 0,1820 + 0,0037 + 0,0018 + 0,1300 + 0,01973 = 0,377723 / km Cálculo do Custo Operacional (11) R$ 3,08 x 12 l = 0,0018 / km 20.000 km R$ 3,68 x 11 l = 0,0020 / km 20.000 km R$ 4,88 x 3,5 l = 0,00043 / km 40.000 km R$ 2,86 x 24,3 l = 0,0070 / km 10.000 km R$ 2,86 x 3,0 l = 0,0085 / km 1.000 km B2.1 Custo de Pneus e Câmaras do Equipamento por Km (Cpe) Custo de 1 Pneu + Câmara (Ppc) Pcp =Preço do pneu novo / Pca = Preço da Câmara 1.064,66 + 58,15 = 1.122,81 Gastos com recapagens (Gre) Pre = Preço da recapagem / Imr = Índice de recapagens 266,00 x 2,3 = 611,80 Gastos com Câmaras nas recapagens (Gcr) Pca = Preço da câmara / Imr = Índice de recapagens 58,15 x 2,3 = 133,75 Custo Unitário por Pneu (Upe) = 1.122,81 + 611,80 + 133,75 = 1.868,36 Cálculo da Vida Útil Total do Pneu do Equipamento (ntp) 85.000 km x 2,3 + 90.000 km = 285.500 km Custo Total do Pneu do Chassi por Km (Cpk) Custo unitário por pneu x Quant. de pneus = vida útil do pneu 1.868,36 x 8 = R$ 0,0524 / km 285.500 km Cálculo do Custo Operacional (12) Ppc = Ppn + Pca Gre = Pre + Imr Gcr = Pca x Imr ntpe= npre x Imre + npne Cpe = Upe x Qpe ntpe B2.2 Custo de Manutenção do Equipamento por Km (Cme) Pen = Preço semi-reboque novo sem pneus Ime = Índice manutenção Equipamento Mae = Intervalo entre manutenções B2.3 Custo de Lavagem / Lubrificação do Equipamento por Km (Clle) Custo da Lavagem do Equipamento por Km (Clae) Plae = Preço de 1 lavagem Ilae = Intervalo entre lavagens Custo da Lubrificação do equipamento por km (Clue) Plue = Preço de 1 lubrificação Ilue = Intervalo entre lubrificações B2.4 Custo Variável do Equipamento por Km (Cve) 0,0524 + 0,466 + 0,0054 + 0,0016 = R$ 0,106 / km Cálculo do Custo Operacional (13) Cme = Pen x Ime Mae 93.234,40 x 0,05 = R$ 0,466 / km 10.000 km Clae = Plae Ilae 54,00 = R$ 0,0054 / km 10.000 Clue = Plue Ilue 16,00 = R$ 0,0016 / km 10.000 Cve = Cpe + Cme + Clae + Clue C - Custos Diretos Finais para o veículo C1 Custo Fixo mensal Chassi + Equipamento (CVFM) 7.151,36 + 1.788,04 = R$ 8.939,40 / mensal C2 Custo Variável Chassi + Equipamento por Km (CVQ) Somar custos variáveis do Chassi e do Equipamento 0,37723 + 0,106 = R$ 0,48323 / km C3 Custo Direto Operacional Mensal (CDM) Custo Variável por Km x quilometragem mensal estimada + Custo Fixo mensal 0,48323 x 20.000 km + 8.939,40 = R$ 18.604,00/ mensal D - Custo Indireto Operacional Mensal do Veículo (CIM) CDM =Custo operacional mensal direto IDI = Índice histórico na empresa entre Custos Indiretos e Custos Diretos 18.604,00 x 0,20 = R$ 3.720,80 / mensal Cálculo do Custo Operacional (14) CFM = Cfc + Cfe CVQ = Cvc + Cve CDM = CVQ x QMV + CFM CIM = CDM x IDI E - Custo Operacional Total do Veículo Mensal (COM) CDM = Custo Direto Operacional Mensal CIM = Custo Indireto Operacional Mensal 18.604,00 + 3.720,80 = R$ 22.324,80 / mensal E1 - Custo Operacional Total por Km (COK) COM = Custo Operacional Total KME = Quilometragem Mensal Estimada E2 - Custo Operacional Total por Dia (COD) COM = Custo Operacional Mensal NDO = No de dias de operação no mês E3 - Custo Operacional Total por Hora (COH) COD = Custo Operacional por Dia NHD = No de horas de operação por dia E4 - Custo Total Tonelada Transportada por Km (CTK) CCV = Capacidade Líquida de Carga (t) IAV = Índice de Aproveitamento do Veículo Cálculo do Custo Operacional (15) COM = CDM + CIM COK = COM KME 22.324,80 = R$ 1,12 / km 20.000 COD = COM NDO 22.324,80 = R$ 930,20 / dia 24 dias COH = COD NHD 930,20 = R$ 58,14 / hora 16 h CTK = COK CCV x IAV 1,12 = R$ 0,0448 / tonelada / Km 25 x 1,00 Para cada tipo de veículo, rota, operação, etc, as variáveis são tantas que, se perdermos o controle sobre os custos operacionais, é provável que os fretes praticados não cubram os custos. Além de estarmos pagando para trabalhar, a transportadora será mais uma no cemitério de empresas. Custo Operacional - Conclusão (16) Para poder calcular todos esses dados, é preciso ter método de trabalho e formulários para coleta de dados. Alguns exemplos: Relatório de Viagem; Registros de Abastecimento, Lavagens e Lubrificações; Controle sobre o consumo de combustível; Registro de troca de pneus e recapagens; Registros de manutenções preventivas e corretivas; Registros de peças substituídas. Custo do Veículo Parado Leve (3/4) Toco Truck CM+SR 3 E SR 3 E Bi-trem Hora Parada 32,61R$ 38,38R$ 46,76R$ 75,96R$ 15,65R$ 86,20R$ Diária/Estadia 290,18R$ 341,45R$ 416,05R$ 675,91R$ 97,50R$ 767,03R$ Hora Parada = Custo Fixo (mensal) 30 dias x 8 h (12h / 16 h...) Diária / Estadia = Custo Fixo (mensal) 30 dias Hora Parada = Diária / Estadia 8h (12h/ 16 h...) Elaborar uma tabela para cada tipo de veículo (Exemplo abaixo – os números são fictícios) Manutenção de Operação A Manutenção de Operação é executada rotineiramente pelos Motoristas, que devem ser treinados para: Conduzir adequadamente o veículo; Verificar os instrumentos e indicadores; Fazer inspeções de rotina no veículo; Verificar os níveis de agua e óleo, completando- os se for o caso; Verificar pneus, bateria, etc; Observar limites de velocidade. Manutenção Preventiva Manutenção Preventiva é o conjunto de ações periódicas de prevenção, planejadas para evitar quebras, envolvendo programas de inspeção dos veículos, de acordo com o Manual do Fabricante: Revisão mecânica e regulagens periódicas; Revisão elétrica, com verificação de cabos, contatos, lâmpadas, bateria, etc; Inspeção de lataria, pintura e chassis; Lavagens e lubrificação; Rodízio de pneus; Alinhamento e balanceamento; Revisão dos demais sistemas do veículo. Vantagens da Manutenção Preventiva Aumenta a vida útil do veículo; Gera melhor desempenho operacional; Oferece maior segurança; Melhora o controle sobre a frota; Melhora o planejamento da aquisição e a formação de estoque de peças sobressalentes; Melhora a qualidade dos serviços de oficina. Mais tempo parado; Maior índice de acidentes; Gastos com socorros; Maior consumo de combustível; Maior custo com mão de obra (oficina); Consumo excessivo de pneus; Diminuição da vida útil do motor; Menor valor de revenda; Perda de clientes. Falta de Manutenção Preventiva Consumo de Combustível Controle de abastecimentos; Treinamento e premiação de motoristas; Regulagem do motor, bomba e bicos injetores; Manutenção da pressão dos pneus; Utilização de acessórios: defletor de ar, tanques suplementares, etc. Sobrecarga (carga acima da capacidade) Exemplos: Defletor de ar 20% Pressão dos pneus 5% Treinamento 50% Qualidade do Combustível R$ 2,70 / l 2,55 km R$ 1,0588 / km Rendimento ALTO Custo km BAIXO R$ 1,1522 / km R$ 2,65 / l 2,3 km Rendimento BAIXO Custo km ALTO Economia de R$ 0,0934 por km R$ 0,05 + 1 ANO RODANDO 10.000 KM POR MÊS = R$ 11.208,00 10 veículos = R$ 112.080,00/ano Os números não são reais, apenas simulação Pneus Manter a pressão correta; Fazer rodízio periódico para uniformizar desgaste; Alinhar e balancear rodas; Regular freios; “Casar” bem os pneus; Não deixar pneus desgastados nos eixos de tração e direcionais. Fazer ressulcagem em pneus novos. Exemplos: Ressulcagem até 30% (na 1ª vida) Alinhamento até 8% Controle de Frota - Formulários Registro de Abastecimentos; Registros de trocas de óleo; Diário de Viagem; Registro de Manutenções; Registro de Peças substituídas. Rotina de Manutenção Controle de Viagens Reformas de Veículos: Avaliar sob o ponto de vista econômico a relação custo x benefício entre reformar o veículo ou substitui-lo, levando em conta a sua idade e a rodagem. Manutenção Corretiva é o conjunto de ações executadas para corrigir falhas, reparar ou substituir peças avariadas nos veículos, em caráter emergencial ou não. Substituição de Frota Análise das condições do veículo, desempenho, consumo, obsolescência, desgaste mecânico, quebras, facilidade de obter peças de reposição, etc. Avaliação econômico-financeira da depreciação, valor residual de revenda, custo operacional custo de manutenção. MANUTENÇÃO QUALIDADE Serviço Pontualidade Avarias PRODUTIVIDADE Veículo Km rodado Carga Transportada CUSTOS Operação Preços Lucros (5 a 8%) Peças e MO Manutenção da Frota Rodoviária Tempo do Percurso (Transit Time): quanto maior o tempo de viagem, maior o nível de estoque, o custo de manutenção e o risco de faltar estoque. Confiabibilidade: Consistência do tempo de viagem. Cumprir os agendamentos para coleta e entrega dos produtos, permitindo ao Embarcador e ao Destinatário otimizar o nível de estoque e minimizar a possibilidade de faltar estoque. Acessibilidade: Capacidade do transportador realizar a movimentação da origem até o destino. A incapacidade de realizar o serviço acarreta aumento de custos e tempo de viagem. Capacidade: Condição do transportador cumprir o transporte de acordo com as exigências do Embarcador. Componentes do Serviço FRETE Características da carga Cubagem: Volume ocupado pelo produto. Medidas unitárias: Acomodação da carga; Compatibilidade: Produtos químicos não podem ser colocados junto a produtos alimentícios. Tintas e vernizes não podem ser transportados junto a medicamentoss. Cosméticos e perfumes não combinam com amarrados de ferros e chapas. Valor comercial: Limitações de valor por caminhão e por apólice de seguro, exigência de escolta armada. Perecibilidade e/ou fragilidade: Risco de perda ou avaria Controle de temperatura Cargas perigosas. Fatores que afetam o valor do frete Sazonalidade da demanda por transporte Características da carga transportada e do veículo Horários para coleta e entrega Tempo de espera para descarga Geografia do percurso Vias utilizadas Distância percorrida Custos operacionais Carga e descarga Possibilidade de carga de retorno Pedágios e fiscalização Prazo de entrega Outros Fatores que afetam o frete Limite de capacidade por Peso x Cubagem; Facilidade de movimentação do produto; Facilidade de acomodação; Risco da carga (Seguro); Sazonalidade de safras; Entregas em grande centros urbanos; Eventos climáticos (chuvas, etc.) Ausência de carga retorno; Especificidade do veículo. REDUÇÃO DOS CUSTOS Como aumentar o lucro? REDUZIR O PREÇO DIMINUIR O CONSUMO AUMENTAR A PRODUTIVIDADE AUMENTO DAS RECEITAS AUMENTAR O PREÇO AUMENTAR A QUANTIDADE TRANSPORTADA MERCADO/GOVERNO MERCADO PODER DE BARGANHA JUNTO A FORNECEDORES SÓ DEPENDE DA EMPRESA Os Fretes Rodoviários O valor cobrado como frete deve refletir: Todos os custos do Transportador + Margem de Lucro E se o mercado estiver cobrando menos? Reveja os seus custos!!! REDUZIR CUSTOS NÃO SIGNIFICA QUALIDADE INFERIOR ou MENOS SEGURANÇA Muito importante!!! Qualidade e segurança reduzem o custo! Como reduzir custos? Rodar o máximo possível carregado: reduz a frota sem baixar o nível de serviço, reduzindo os custos fixos, que costumam ser cerca de 50% do custos total do veículo. Planejar o transporte: saber com antecedência o total de carga a ser embarcado para cada destino. Programar embarques e descargas para reduzir o tempo de fila: na maioria das vezes é maior que o tempo de carga e descarga. Equalizar o volume embarcado: a expedição concentrada no final do mês, ou em alguns dias da semana, gera filas para carga e descarga nos dias de pico e ociosidade nos dias de baixa. Racionalizar o uso da frota: Ao passar de 1 para 2 turnos de trabalho, os custos de transporte diminuem cerca de 15%. Ao passar para 3 turnos, diminuem até 20%. Formação do Frete Rodoviário O valor do frete normalmente é definido por: Custos ouMercado. Devido à concorrência, os fretes ditados pelo Mercado podem obrigar as empresas a operar abaixo do custo. Neste método somamos ao custo uma margem (Mark- up), para cobrir outros gastos (tributos, comissões, despesas não contabilizáveis, margem de lucro, etc.) A composição do Frete com base em custos pressupõe que o mercado aceita esse preço, o que nem sempre é verdade. Para sobreviver nesse cenário, os custos precisam ser muito bem controlados. Cálculo do Frete Rodoviário COMPONENTES DE CUSTO R$ Custos Variáveis (CV) R$ 1.000,00 ICMS 19,00 % PIS/COFINS 3,65 % Imposto de Renda (Lucro Presumido) 1,20 % CSLL (Lucro Presumido) 1,08 % Total de IMPOSTOS 24,93% Margem de Contribuição (MC) 25,00 % Mark-up (MKM) 1 / (1 - % de taxas) 1,92 Preço de venda à vista (PVV) CV x MKM R$ 1.920,4 A Convenção de Internacional de Fretes estabelece que, no transporte rodoviário, 1 tonelada equivale a 2,5 m3. PRÁTICAS BRASILEIRAS: As transportadoras usam o índice 3,0. É comum que ser combinado um preço fechado por veículo. Cobrança de adicionais (Ad-Valorem, Expediente (?) e RCTR-C (Responsabilidade Civil no Transporte Rodoviário de Carga). A cobrança do seguro é irregular, pois transfere ao cliente um custo de responsabilidade do Transportador. Frete Rodoviário – Peso Cubado Comprimento x Largura x Altura x 2,5 Peso Composição do Frete Ferroviário A fórmula consagrada para calcular fretes em qualquer modal é remunerar os custos e agregar o lucro. Na composição do frete ferroviário há 2 fatores de peso: distância percorrida (TKU - tonelada por quilômetro útil) e o peso da mercadoria. O frete é calculado pela multiplicação da tarifa ferroviária por tonelada ou por metro cúbico, prevalecendo o maior. É também comum que o frete seja por vagão, ou por taxa de estadia do vagão, cobrada por dia. Há um frete mínimo para o caso de embarque de cargas leves que completam o vagão sem chegar ao limite de peso. TkmB: Tonelada / KM Bruta: indica a relação Peso x Distância. Workloads Históricos: são indicadores que expressam a utilização dos Cost Pools em um espaço de tempo, para o cálculo dos custos unitários. Cost Drivers: indicam a distância percorrida ou o tempo gasto pela locomotiva i no trecho j. Custo Unitário Combustível: preço unitário do combustível, para tração a diesel, ou da energia, no caso da tração elétrica. Consumo Combustível LocomotivaiTrechoj: consumo de combustível da locomotiva i no trecho j por quilômetro ou por hora. Custeio no Transporte Ferroviário (3) Custeio no Transporte Ferroviário (1) (Cost Pools) 1) Custo Estação: Mão de Obra: custo mensal com Mão de Obra (da estação). Materiais: custo mensal com materiais (na estação). Serv. de Terceiros: custo mensal com serviços contratados. Depreciação: Valor do equipamento / Vida útil M.O. + Mat + Serv. Terc. + Depreciação Manut da via + Sinalização + Deprec. 2) Custo Trecho: Manutenção da Via: custo mensal de manutenção da via Sinalização: custo mensal da sinalização do trecho. 3) Custo Locomotiva: Manutenção: custo mensal de manutenções. Equipagem: custo da equipagem da locomotiva. 4) Custo Vagão: Custeio no Transporte Ferroviário (2) (Cost Pools) Manutenção + Equipagem + Depreciação Manutenção + Depreciação Custos (Locomotiva + Vagão + Estações + Via + Energia ) 5) Custo Viagem: A Convenção de Internacional IATA prevê que no transporte aéreo 1 tonelada vale 6,25 m3. A maioria dos transportadores aéreos utiliza 6,0. Tarifa Geral Normal: cargas de até 45 kg; Tarifa por Quantidade: pesos superiores a 45 kg; Tarifa Classificada: bagagem não acompanhada, cargas perigosas, restos mortais, animais vivos, jornais e cargas de valor (acima de US$ 1000/kg); Tarifa Redução: produtos culturais, aparelhos médicos, etc. Tarifa Expressa: Casos urgentes - Muito onerosa. Tarifas Específicas: aplicáveis a determinadas mercadorias, entre 2 pontos determinados. Tarifas ULD (Unit Load Device): transporte porta a porta, para cargas unitizadas (carga e descarga por conta do Remetente ou Destinatário. Principais Tarifas Aéreas
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