respostas discursiva II empregabilidade

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Questão 1
Nota-se, com a pesquisa do jornal Nexo, que a principal preocupação do jovem millenial atualmente é a criminalidade, seguida pelo emprego e corrupção pois afetam diretamente em suas vidas e cotidianos, diferente dos temas sobre saúde e desigualdade. Referente ao interesse na troca de empregos nota-se que houve uma queda entre o ano de 2016 para o ano de 2017 em aproximadamente 15%. Pode-se observar também que o jovem millenial prefere o trabalho fixo do que o freelancer, por este ocasionar uma estabilidade de vida e proporcionar seus objetivos.Nada é mais satisfatório do que o um empreso que lhe traga estabilidade, nesse contesto um jovem deve ser preparar com qualificação contento cursos voltados para sua área, não optando em escolha pelo salário, mas sim, para o curso que lhe leve para o emprego onde o dinheiro venha como um beneficio pelo seu trabalho. Essa preparação ocorre desde a adolescência e se estendo pelo complexo mundo universitário. 
Questão2
Os jovens devem se dedicar ao emprego que estiver, fazendo jus ao cargo que lhe deram, se for pra fazer por fazer, então nem trabalhe.
Se capacitar e se dedicar, fazer cursos ou faculdade na área é uma boa opção, e trabalhando sem desanimo, se dedicando ao máximo ao seu cargo, podendo assim, subir de cargo na própria empresa ou conseguir um cargo melhor na empresa concorrente, mas, precisa fazer seu próprio nome crescer dentro da empresa.
Para isso temos que ter um bom plano de carreira que no meu caso seria o de advocacia
(cont) A fim de evitar este tipo de choque e embate, é importante que os jovens possam respeitar as intencionalidades dos indivíduos mais velhos, entendendo seu ponto de vista e discutindo a partir de um modelo dialógico e não impositivo, uma vez que a tradição, defendida pelos mais velhos, é parte importante da constituição da sociedade. (fim) 
questão 3 
Diferentes fatores alteram-se de geração para geração. Dentre estes fatores podemos apontar: gostos musicais, literários e midiáticos em geral. Além disso as perspectivas políticas, de relacionamento e comportamento também são alteradas, o que gera, com frequência, um conflito entre gerações.
(Cont) 
(cont) A fim de evitar este tipo de choque e embate, é importante que os jovens possam respeitar as intencionalidades dos indivíduos mais velhos, entendendo seu ponto de vista e discutindo a partir de um modelo dialógico e não impositivo, uma vez que a tradição, defendida pelos mais velhos, é parte importante da constituição da sociedade. (fim) 
questão 2 
próximas 3 metas que você pretende alcançar para conquistar essa carreira (fim) 
próximas 3 metas que você pretende alcançar para conquistar essa carreira (fim) 
próximas 3 metas que você pretende alcançar para conquistar essa carreira (fim) 
próximas 3 metas que você pretende alcançar para conquistar essa carreira (fim) 
próximas 3 metas que você pretende alcançar para conquistar essa carreira (fim) 
questão 3 
Diferentes fatores alteram-se de geração para geração. Dentre estes fatores podemos apontar: gostos musicais, literários e midiáticos em geral. Além disso as perspectivas políticas, de relacionamento e comportamento também são alteradas, o que gera, com frequência, um conflito entre gerações.
(Cont) 
(cont) A fim de evitar este tipo de choque e embate, é importante que os jovens possam respeitar as intencionalidades dos indivíduos mais velhos, entendendo seu ponto de vista e discutindo a partir de um modelo dialógico e não impositivo, uma vez que a tradição, defendida pelos mais velhos, é parte importante da constituição da sociedade. (fim) 
questão 2xxxxxxxx
 Elaboração do plano de carreira	
 1 º Entendendo minha personalidade e preferências
O primeiro passo para elaborar esse plano de carreira terei que definir o que gostaria de fazer, o tipo de trabalho que me interessa, o nível hierárquico, o ambiente de trabalho que mais me agrada e as pessoas com quem gostaria de me relacionar profissionalmente.Por isso melhor maneira de chegar onde desejo é saber exatamente o que quero. 
Mas a boa notícia é que um plano de carreira não é algo fixo, que nunca muda. Pelo contrário, ele precisa ser adaptado ao longo e minha vida, de acordo com minhas experiências, formações e expectativas.
Para me ajudar nesse 1º passo, farei uma série de perguntas como:
Quais são os meus pontos fracos e fortes?
Minha personalidade é mais introvertida ou extrovertida?
Possuo defeitos que podem interferir na minha vida profissional?
Que tipo de atividades quero desempenhar?
Prefiro receber ordens ou gerir o meu próprio ritmo de trabalho?
Em que ambiente quero trabalhar?
Preciso aumentar meu networking?
Como quero conciliar minha vida pessoal com a profissional?
Prefiro me dedicar mais a minha família ou a minha carreira?
Como imagino a minha vida financeira no futuro?
Onde quero chegar?
É essencial não basear minhas respostas apenas em suposições. Investirei um tempo para fazer uma pesquisa de mercado, ler revistas especializadas, acompanhar sites e blogs que falam sobre carreira e, se possível, conversarei com profissionais da área que já passaram pela fase que estou agora.
2º Desenvolvendo as minhas capacidades
Percebi como muitas pessoas conseguem as melhores oportunidades por terem feito um intercâmbio ou um curso de capacitação enquanto outras não têm a chance de mostrar o que sabem, mesmo com talento e vontade de fazer o melhor.
Depois de definir minhas metas e objetivos, e reconhecer os meus pontos fortes e fracos, é hora de desenvolver minhas capacidades. Pessoas qualificadas possuem mais chances de chegar onde querem e sobreviver diante das adversidades do mercado de trabalho.
Muitas vezes, estudantes e profissionais se conformam com a competição e as dificuldades e não empenham nenhum esforço para crescer. E a partir daí começam a se escorar na crise econômica, na falta de dinheiro ou nos problemas políticos para justificar os sonhos que não realizaram.Há ainda os que escolhem profissões ou áreas que não possuem tantas habilidades e acabam se deparando com situações que dificultam a aprovação em um processo seletivo ou o recebimento de uma promoção. Meu plano de carreira é uma forma de tirar minhas ideias do papel e começar a correr atrás do que quero.
Ao listar meus pontos fortes e fracos, analisarei como eles podem afetar a minha vida profissional. Por exemplo: a maioria das empresas, startups e programas de trainee exigem que o meu futuro profissional tenham nível avançado em outro idioma, como o inglês ou espanhol.
Como não possuo, poderei começar a investir em um curso ou formação on-line, oferecido gratuitamente por muitos sites. Com dedicação, conseguirei a fluência em menos de 2 anos.
O mais importante é não tratar meus pontos fracos como empecilhos para que eu chegue onde desejo e negligenciar meus pontos fortes. Boa comunicação, facilidade em aprender, inteligência emocional, pro atividade, espírito de liderança e capacidade de trabalhar em grupo são alguns deles. Investirei em atividades e desafios que me ajudem a desenvolver ainda mais o que já tenho de bom.
Mas, a área em que desej atuar, é possível aprender ainda mais por meio de cursos e especializações. Falarei um pouco mais sobre elas nos tópicos seguintes.
3ªDefinindo ações a curto e longo prazo
Não adianta identificar minhas habilidades ou o que me falta profissionalmente e não fazer nada para desenvolver esses talentos. O plano de carreira não pode ficar baseado apenas no mundo das ideias, e é preciso colocá-lo em prática.
Ele pode ter diferentes durações, de acordo com profissional que desejo ser. Pode ser um em longo prazo, mas esse já não serviria para mim, pois é para quem já possui uma certa experiência, tem estabilidade e já sabe exatamente onde quer chegar ou algo a curto prazo, com objetivos mais tangíveis ideal para mim que estou em processo de mudança de carreira, que nunca fiz um planejamento ou que ainda nem comecei a trabalhar na área que escolhi.
É nesse passo que definireiquais devem ser minhas ações para conseguir o que quero. Mas deverei me perguntar: como fazer isso?
 Como sou um estudante universitário que me formarei em menos de 2 anos e tenho um currículo sem qualquer experiência profissional na área em questão.Sei que será muito difícil ingressar no mercado dessa forma e sei que ainda não coloquei em prática o que aprendi na graduação. O que ele devo fazer agora?
A melhor resposta para essa pergunta seria “conseguir um estágio”. Nesse tipo de trabalho, poderei descobrir se é isso que realmente desejo fazer, o que será necessário para me tornar um profissional melhor e, de quebra, ganharei uma experiência importante para o currículo quando chegar a hora da formatura.
Essa ação em curto prazo pode se transformar em algo benéfico também em longo prazo, afinal de contas, não são raros os casos de Juízes e advogados de sucesso que começam em um escritório de advocacia como estagiários.
 Deverei sempre pensar em qual será o andamento das minhas ações ou poderei cair na armadilha do “deixar para amanhã”. Para fazer isso, é importante seguir 3 etapas:
1ª etapa
Definir quais as competências necessárias para atingir as minhas metas.
Exemplo: “quero trabalhar como advogado líder em uma multinacional, mas preciso ter fluência em inglês”.
2ª etapa
Apontar qual o meu nível de conhecimento em cada uma dessas competências e quanto tempo tenho para desenvolvê-las. Registrar as condições e definir um prazo de início e fim para o que eu precise fazer.
Exemplo: “estou ingressando na universidade e tenho cerca de 2 anos para me tornar fluente em inglês. Começarei no 2º semestre do próximo ano em um curso que tem 2 anos de duração”.
3ª etapa
Começar a agir. Essa etapa não exige muitas apresentações, pois é aqui que começarei a mudar a minha história e conseguirei vencer os empecilhos que estão no meu caminho.
Exemplo: “não tenho tempo ou dinheiro para fazer um curso de inglês nesse momento, mas com o meu plano de carreira definido, começarei a juntar o valor X, mensalmente, e vou organizar melhor as minhas atividades para que, no próximo ano, eu possa investir nessa qualificação”.
Além da autoavaliação, essa etapa vai requer pesquisa:
sobre o que o mercado de trabalho exige agora;
sobre o que será importante a longo prazo;
e sobre as melhores opções de acordo com a minha realidade.
Quando conseguir riscar cada uma das coisas da lista, saberei que sou o profissional que o mercado está desesperado para ter e que poderei fazer diferença no mundo.
Devo ter sempre em mente que nunca chegarei a uma fase profissional em que não precisarei aprender. 
Para fazer um trabalho de excelência, é preciso me manter sempre atualizado ou correrei o risco de ficar para trás.E mesmo que alcance o objetivo final do meu plano de carreira, nunca deverei parar de me capacitar e sempre precisarei buscar recursos para desenvolver as competências que me faltam. Continuarei aprendendo, crescendo e me orgulhando de mim mesmo.
4ªFaça mudanças sempre
Um plano de carreira não me mostrará o que acontecerá no futuro, mas sim como poderei caminhar para atingir um determinado objetivo. O que preciso lembrar é que não existe um único caminho até a linha de chegada.
Minha carreira, inevitavelmente, sofrerá desvios. Seja por meio de uma demissão, de um problema pessoal, de uma mudança no mercado ou de uma simples alteração nas minhas expectativas. É impossível prever o que acontecerá com minha jornada profissional. E, justamente por isso, o meu plano de carreira não poderá ser algo reto ou linear. Ele deve ser desenvolvido por toda a minha carreira e sofrer mudanças de acordo com as necessidades de melhorias.
Pelo menos 1 vez por mês avaliarei o rumo que a minha carreira está tomando. Tudo está ocorrendo de acordo com os meus planos? Estou conseguindo cumprir os prazos preestabelecidos? Os meus objetivos continuam os mesmos?
Se as respostas forem “não”, então chegou a hora de mudar. Voltarei ao início e recomeçarei o planejamento, sem me esquecer de monitorar a evolução, os cronogramas e os problemas que venham a surgir. E, quando eles aparecerem, não deixarei de avaliar as causas e procurarei as soluções necessárias para resolvê-los.
Esses ajustes serão essenciais para que o meu plano de carreira seja sempre eficaz. Não terei medo de cometer erros ou ter que voltar atrás em algumas estratégias. Não importarei em seguir um caminho diferente do que imaginava, o importante é que chegue exatamente onde quero.Pois não adianta elaborar um plano de carreira fora da sua realidade e esperar que tudo dê certo em um curto espaço de tempo. 
Conclusão
Um plano de carreira é uma estratégia muito importante para que qualquer profissional defina o que gostaria de fazer e como poderá alcançar as suas metas, criar uma visão do futuro e construir uma carreira sólida.
Mas, para atingir qualquer objetivo profissional, é preciso muito mais do que planejamento. Um plano de carreira também é baseado em foco, determinação e disciplina. Por isso, sempre dê o melhor de si.
Busque inovação, desenvolva suas habilidades, cumpra os prazos, trabalhe em grupo, seja proativo, peça ajuda, demonstre capacidade de liderança e nunca se acomode na sua zona de conforto. Não importa se você já cumpriu as suas metas, ficar parado não é uma opção inteligente em um mundo que está sempre em movimento.
Questão 3
Diferentes fatores alteram-se de geração para geração. Dentre estes fatores podemos apontar: gostos musicais, literários e midiáticos em geral. Alem disso, as perspectivas políticas ,de relacionamento e comportamento também são alteradas,o que gera, com frequência, um conflito entre gerações.A fim de evitar de evitar este tipo de choque e embate, é importante que os jovens possam respeitar as intencionalidades dos indivíduos mais velhos,entendendo seu ponto de vista e discutindo a partir de um modelo dialogo e não impositivo, uma vez que a tradição, defendida pelos mais velhos, é parte importante da constituição da sociedade.