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�PAGE � SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................3 2 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................4 3 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................5 4 CONCLUSÃO......................................................................................................... 14 5 REFERÊNCIAS...................................................................................................... 15 � INTRODUÇÃO Este trabalho aborda a pesquisa de uma atividade econômica abrangendo questões como justificativa para escolha, o histórico da atividade escolhida, a tributação federal, estadual e municipal que envolve a atividade, os livros fiscais os encargos trabalhistas, os livros contábeis e as demonstrações contábeis de acordo com as obrigatoriedades da nova legislação. Na sequência do trabalho é apresentada a criação de uma empresa levando em consideração a estrutura do capital, estrutura física, estrutura de pessoal necessária. Foi feita a projeção de compras, de vendas e do fluxo de caixa com o objetivo de determinar o capital social necessário ao sustento da atividade da empresa proposta. JUSTIFICATIVA A proposta de fazer uma pesquisa de uma atividade econômica para este semestre, me levou a analisar as atividades ligadas à industrias extrativas. Como fiz meu estagio em uma empresa ligada a esse ramo, a escolha da atividade econômica me facilitaria o desenvolvimento da atividade proposta. E com os conhecimentos adquiridos durante o curso de ciências contábeis, tive a segurança necessária para desenvolver o projeto. desenvolvimento HISTÓRICO Mineração é um termo que abrange os processos, atividades e indústrias cujo objetivo é a extração de substâncias minerais a partir de depósitos ou massas minerais. Podem incluir-se aqui a exploração de petróleo e gás natural e até de água. Como atividade industrial, a mineração é indispensável para a manutenção do nível de vida e avanço das sociedades modernas em que vivemos. Desde os metais às cerâmicas, dos combustíveis aos plásticos, equipamentos eléctricos e electrónicos, calagens, computadores, cosméticos, passando pelas estradas e outras vias de comunicação e muitos outros produtos e materiais que utilizamos ou de que desfrutamos todos os dias, todos eles têm origem na atividade da mineração. Pode-se sem qualquer tipo de dúvida dizer que sem a mineração a civilização atual, tal como a conhecemos, pura e simplesmente não existiria, facto do qual a maioria de nós nem sequer se apercebe. A imagem um tanto negativa desta atividade junto da sociedade em geral, sobretudo nas últimas décadas, deve-se sobretudo aos profundos impactos que ela pode ter no ambiente (sobretudo os negativos) e que têm sido a causa de numerosos acidentes ao longo dos tempos. Por último, não nos podemos esquecer que a capacidade desta atividade em fornecer à sociedade os materiais que esta necessita não é infinita, pois muitos dos recursos minerais explorados são, pelo contrário, bastante finitos. TRIBUTAÇÃO A forma de tributação adotada é o lucro real. Na esfera federal a empresa estará sujeita aos seguintes tributos: IRPJ – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica. A base de cálculo é o lucro mensal coletando-se a previsão mensalmente e complementando caso falte ou trimestral. Alíquota de 15% sobre o lucro real. Será acrescida de 10% pelo que exceder a R$ 20.000,00 em cada mês CSLL – Contribuição Sobre o Lucro Líquido. A base de cálculo é o lucro mensal ou trimestral da empresa. A alíquota é de 9% sobre o lucro real. Poderá haver adições ou exclusões. PIS – Programa de Integração Social. A base de cálculo é o faturamento mensal. A alíquota para o regime de tributação adotado pela empresa será de 1,65%. COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social. A base de cálculo da COFINS para o regime tributário adotado pela empresa será o faturamento mensal, com alíquota de 7,60%. No Estado a empresa pagará somente o ICMS – Imposto Sobre Circulação de Mercadoria e Prestação de Serviços de transporte interestadual, intermunicipal e comunicação. A base de cálculo: valor da venda de mercadorias. Para o Estado de Minas Gerais onde a empresa terá sua sede a alíquota é de 18%. No caso de operações entre estados e a alíquota for menor, a diferença deve ser paga. A empresa prestará serviços de informática e estará sujeita ao ISS – Imposto Sobre Serviços. É um imposto municipal e para o município onde estará instalada a empresa, sua alíquota é de 3% e incide sobre o faturamento dos serviços. LIVROS FISCAIS O regime tributário a ser adotado pela empresa a obriga manter e escriturar os seguintes livros fiscais, exigidos pelos órgãos fiscalizadores e registrá-los nos órgãos competentes. Registro de Entradas – São registradas todas as Entradas (compras). Registro de Saídas – São registradas todas as Saídas (Vendas). Registro de Impressão de Documentos Fiscais Registro de Inventário – São registrados os estoque a preço de custo; Registro de Apuração de ICMS - demonstra a apuração do ICMS – (débitos, créditos, saldo a pagar). Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR Livro de ISSQN - Escrituração das notas fiscais de serviços e apuração do imposto devido. A obrigação de manter os livros escriturados e devidamente registrados pela empresa, o não cumprimento acarretara em multas e sanções. ENCARGOS TRABALHISTAS Os encargos trabalhistas são contribuições para assegurar a previdência social dos trabalhadores, de modo a garantir-lhes a aposentadoria e a segurança em caso doenças ou acidente. Existem também as contribuições de acordo com o risco que a atividade oferece ao empregado e as que financiam os sindicatos. De acordo com a atividade a ser desenvolvida pela empresa os encargos trabalhistas que estará sujeita são: INSS PATRONAL: 20%; INSS EMPREGADO: 11% INSS RAT: 2% FGTS: 8,0% + 0,5% sobre o salário nominal; Férias: 1/12 sobre o salário nominal; Abono de férias: 1/3 das férias sobre o salário nominal; Indenização paga caso de dispensa do funcionário sem justa causa: 100% de um salário nominal, 40% + 10% do saldo do FGTS; Entidades de classes: 5,8%; Seguro de Acidentes de Trabalho: de 1% a 3%. Contribuição sindical patronal: o valor da contribuição patronal varia de acordo com o capital social da empresa no caso especifico será aplicada uma alíquota de 0,2% sobre o capital social da empresa. Contribuição sindical empregados: 1 dia de trabalho normal; Outros encargos específicos da atividade empresarial: Não há. LIVROS CONTÁBEIS OBRIGATÓRIOS E AUXILIARES Os principais livros contábeis a serem utilizados pela empresa são: Livro Diário: neste livro são registradas de forma individual, clara e com caracterização dos documentos comprobatórios todas as operações ocorridas no dia-a-dia na empresa, ou que modifique ou venha alterar a situação patrimonial da mesma. A escrituração pode ser feita de forma resumida, deve ser encadernado com paginas numeradas assinado pelo representante da empresa e pelo contador e protocolado na junta comercial. Livro Razão: O livro razão é usado para resumir, totalizar as contas e subcontas do livro diário e deve ter seus registros efetuados seguindo a ordem cronológica das operações e mantendo a individualidade das mesmas. Não é necessário protocolo ou registro do livro razão. Registro de Duplicatas: Como a empresa efetuará vendas a prazo com emissão de duplicatas, o livro de duplicatas é obrigatório e deve ser registrado na junta comercial. Livro Caixa: no livro caixa são registradas todas as entradas esaídas de dinheiro. Por ser um livro auxiliar, seu registro é dispensado. Livro Contas-correntes: Como o livro caixa, o livro contas-correntes é dispensado de autenticação quando as operações a que se reportarem tiverem sido lançadas, pormenorizadamente, em livros devidamente registrados. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Através das demonstrações contábeis empresas e entidades informam a sociedade sobre o estado do seu patrimônio. As sociedades anônimas são obrigadas a divulgarem suas demonstrações em jornais de grande circulação, já as demais sociedades necessitam apenas publicar no livro diário. Quanto mais completas, claras e transparentes as demonstrações maior a credibilidade da empresa perante o mercado com quem se relaciona. A lei 6404/76 estabelece no artigo 176 que as empresas optantes pela tributação com base no lucro real elaborem as demonstrações financeiras a seguir, no final de cada exercício social. Balanço Patrimonial: O balanço patrimonial evidencia qualitativa, quantitativamente em determinada data a posição financeira e do patrimônio e uma empresa. De acordo com a lei 11638/07 o balanço teve sua estrutura alterada. Ativo, passivo mais o Patrimônio Liquido, compõe o Balanço Patrimonial. No lado esquerdo o Ativo era composto por circulante, realizável a longo prazo e permanente, com lei 11638/07, passou a ter sua estrutura modificada para ativo circulante, ativo não circulante e intangível, representando assim o bens mais direitos da empresa. Do lado direito o passivo também sofreu modificações de acordo com a nova legislação mudando sua estrutura anterior composta pelo passivo circulante, passivo exigível a longo prazo e resultado de exercícios futuros, passou a ter nova classificação de acordo com lei 11941/09 ficando com passivo circulante e passivo não circulante tendo o resultados de exercícios futuros revogados. O Patrimônio Líquido não sofreu alteração com lei 11638/07, mas teve modificações implementadas pela lei 11941/09. Anteriormente classificado em capital social, reservas de capital, reservas de reavaliação, reservas de lucros e lucros ou prejuízos acumulados passa a ser dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados: A DLPA tem como objetivo evidenciar as alterações no saldo das contas de lucro ou prejuízo acumulado no patrimônio líquido e deverá discriminar: Conteúdo e Estrutura. Na demonstração de lucros ou prejuízos acumulados serão discriminados: O saldo no início do período; Os ajustes de exercícios anteriores; As reversões de reservas; A parcela correspondente à realização de reavaliação líquida do efeito dos impostos correspondentes; O resultado líquido do período; As compensações de prejuízos; As destinações do lucro líquido do período; Os lucros distribuídos; As parcelas de lucros incorporadas ao capital; O saldo no final do período. Demonstração do Resultado do Exercício: A DRE deverá contemplar um resumo ordenado das receitas e despesas e o resultado em um determinado período normalmente 12 meses. Na apuração do resultado a demonstração segue uma estrutura vertical onde constam as seguintes informações: A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; O lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; O resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. Demonstração de Resultado Abrangente Mesmo não sendo prevista na lei 6404/76, a DRA é obrigatória. Foi aprovada pelo comitê de pronunciamentos contábeis de numero 26 e traz as modificações no patrimônio líquido em um determinado período. A DRA deve trazer as seguintes informações: Resultado líquido do período; Cada item dos outros resultados abrangentes classificados conforme sua natureza; Parcela dos outros resultados abrangentes de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial; Resultado abrangente do período. Os resultados apresentados pela DRA devem começar com o exercício anterior mais o exercício atual. Como a empresa é de capital fechado, outras demonstrações não são obrigatórias. PROPONDO A CRIAÇÃO DE UMA NOVA EMPRESA Este projeto contém informações necessárias para a criação de uma empresa na modalidade empresário, especializada indústrias extrativas e compreende as atividades de extração de minerais não metálicos em pedreiras. ESTRUTURA DE CAPITAL A empresa criada será na modalidade empresário. Como possuirá um único dono, o mesmo pretende investir R$ 1.500.000,00 como Capital Social da empresa integralizado no ato da constituição. O empresário não fará empréstimos junto a instituições financeiras o recurso investido vem de um acerto do emprego anterior onde trabalhava como gerente e de economias próprias e da venda de imóveis próprios. ESTRUTURA FÍSICA DA EMPRESA Para o funcionamento da empresa, será arrendado um imóvel de 2 hectares, em uma zona rural. Na área funcionara o escritório, o estoque, um espaço para funcionários e banheiros e a indústria extrativa. Tabela 1 Estrutura física da empresa Bens e melhorias Quant. Valor Adaptações 23.750,00 Registro da empresa 1.250,00 Maquinas para extração 4 800.000,00 carro 1 100.000,00 Total 925.000,00 Tabela 2 Despesas mensais Despesa Valor Arrendamento 5.000,00 Combustível 20.000,00 Total 25.000,00 ESTRUTURA DE PESSOAL DA EMPRESA O quadro de funcionários da empresa será composto por 1 administrador, 1 auxiliar administrativo, 1 vendedores, 4 operadores de maquina , 1 mecânico, 1 ajudante de serviços gerais, 1 faxineira, totalizando 10 funcionários. A tabela a seguir apresenta a os cargos e as respectivas remunerações: Tabela 3 Folha salarial Cargo Quant. Remuneração Total Administrador 1 10.000,00 10.000,00 Auxiliar administrativo 1 800,00 800,00 Vendedor 1 1.600,00 1.600,00 Operador de Maquina 4 1.800,00 7.200,00 mecânico 1 1.000,00 1.000,00 Ajudante de serviços gerais 1 678,00 678,00 Faxineira 1 678,00 678,00 Total 10 - 21.956,00 PROJEÇÃO DE COMPRA Como a empresa esta iniciando suas atividades o seu estoque inicial encontra-se zerado e será composto por insumos para produção. Tabela 4 Projeção de compras PROJEÇÃO DE COMPRAS MESES DE AGOSTO E SETEMBRO DE 2014 DATA MERCADORIA QTD PREÇO UNIT VALOR PAR. 01/08/13 Fio para corte diamantado 2 R$ 25.000,00 R$ 50.000,00 2X 01/08/13 Bits pequenos 10 R$ 100,00 R$ 1.000,00 2X 01/08/13 Bits medios 10 R$ 200,00 R$ 2.000,00 2X 01/08/13 Bits grandes 10 R$ 300,00 R$ 3.000,00 2X 02/08/13 Hastes pequenas 10 R$ 200,00 R$ 2.000,00 2X 02/08/13 Hastes medias 10 R$ 400,00 R$ 4.000,00 2X 02/08/13 Hastes grandes 10 R$ 600.00 R$ 6.000,00 2X 02/08/13 Coroas diamantadas 10 R$ 1.000,00 R$ 10.000,00 2X 02/08/13 Calibradores diamantados 10 R$ 1.500,00 R$ 15.000,00 2X 02/08/13Brocas diamantadas 10 R$ 3.000,00 R$ 30.000,00 2X 02/08/13 Cabos de aço 50m R$ 100,00 R$ 10.000,00 2X TOTAL R$ 133.000,00 O total das compras R$130.000,00. Como a empresa é nova foi exigida uma entrada de 40% do valor da compra e o restante parcelado em 28/56/ dias. � PROJEÇÃO DE VENDAS Tabela 5 Projeção de vendas agosto PROJEÇÃO DE VENDAS MÊS DE AGOSTO 2014 DATA MERCADORIA QTD PREÇO UNIT VALOR PRAZO 01/08/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 04/08/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 30 05/08/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 30 06/08/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 07/08/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 08/08/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 AV 11/08/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 12/08/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 13/08/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 14/08/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 15/08/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 18/08/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 19/08/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 20/08/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 21/08/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 22/08/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 25/08/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 26/08/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 27/08/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 28/08/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 29/08/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 TOTAL 30 R$ 4.500,00 R$ 135.000,00 Vendas do mês de agosto: R$54.000,00 sendo a vista e R$81.000,00 a prazo. Tabela 6 Projeção de vendas setembro PROJEÇÃO DE VENDAS MÊS DE SETEMBRO 2014 DATA MERCADORIA QTD PREÇO UNIT VALOR PRAZO 01/09/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 02/09/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 30 03/09/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 30 04/09/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 05/09/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 08/09/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 AV 09/09/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 10/09/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 11/09/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 12/09/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 15/09/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 16/09/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 17/09/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 18/09/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 19/09/14 Bloco de Granito 3 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 22/09/14 Bloco de Granito 3 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 23/09/14 Bloco de Granito 3 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 24/09/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 25/09/14 Bloco de Granito 1 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 AV 26/09/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 29/09/14 Bloco de Granito 2 R$ 4.500,00 R$ 9.000,00 30 30/09/14 Bloco de Granito 3 R$ 4.500,00 R$13.500,00 30 TOTAL 36 R$ 4.500,00 R$ 162.000,00 Vendas do mês de setembro: R$54.000,00 sendo a vista R$108.000,00 a prazo. Tabela 7 Resultado da projeção de vendas RESULTADO DAS VENDAS MESES A VISTA A PRAZO TOTAL AGOSTO 54.000,00 81.000,00 135.000,00 SETEMBRO 54.000,00 108.000,00 162.000,00 TOTAL 108.000,00 189.000,00 297.000,00 FLUXO DE CAIXA Saldo inicial: R$ 1.500.000,00 Capital Social integralizado. Saídas iniciais em agosto: R$ 925.000,00 (gastos com estrutura da empresa, móveis e utensílios). R$ 5.000,00 (Aluguel galpão). R$ 20.000,00 (combustível) R$ 53.200,00 (Entrada das compras das mercadorias). Total de R$ 496.800,00 credito. Saldo em agosto R$ 496.800,00 (Capital Social). Vendas em agosto a vista R$54.000,00. Saldo em setembro R$ 550.800,00 R$ 81.000,00 valor do restante das vendas de agosto. R$ 39.900,00 - referente entrada de vendas a vista de setembro. 4. CONCLUSÃO Podemos concluir que não só o grande empresário precisa da contabilidade para ter os controles financeiros, tributários e das operações. Ela é indispensável para que todas as categorias possam saber de sua lucratividade, possibilita ainda o conhecimento dos ativos fixos e variáveis, e do passivo. O papel da controladoria é como sendo a gestora de todos os recursos da entidade. Além ter a missão de se posicionar de forma pro ativa, responsável, comprometida e influenciadora no desempenho empresarial. O contador além de obedecer às normas e princípios da contabilidade, deve seguir a legislação tributária para a correta apuração, registro e arrecadação aos cofres públicos dos diversos tributos incidentes sobre as pessoas jurídicas. A auditoria tem por objetivo averiguar a exatidão dos registros contábeis e das demonstrações contábeis. Também identifica deficiências no sistema financeiro e no controle interno, apresentando recomendações para melhorá-los. E o Sistema Tributário Nacional, tal como existe atualmente, foi criado buscando harmonizar as relações da sociedade de forma a se atender aos seus princípios. 5. REFERÊNCIAS ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Atlas, 2000. BEUREN, Ilse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2003. LUNELLI, Reinaldo Luiz. A Importância da Controladoria. Portal de Contabilidade. Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/impotancia.com. Acesso em: 07/10/2014. MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria. São Paulo, Editora Cengage Learning, 1ª Ed. 2008. MAUTZ, R. K. Princípios de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2000. PADOVEZÉ, Clóvis Luís. Controladoria Básica. São Paulo, Editora Atlas, 2ª Ed. 2010. PERES JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e Procedimentos. São Paulo: Ed. Atlas, 1995. SOUZA, Davidson Benicio de. Edição Especial Artigos. 1ª Ed.2012, RBC. 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Orientador:Equipe de professores do sétimo semestre. Medina 2014
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