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SEMIOLOGIA DO JOELHO Considerações Gerais Articulação sinovial condilar Volumosa e complexa Fêmur/ tíbia e patela Flexão e extensão / rotação axial Sustentação de peso Agachamento, sentar e deambulação Mobilidade: estruturas ósseas Estabilidade: tecidos moles Anatomia História Clínica Como ocorreu o acidente, ou qual foi o mecanismo de lesão? De que direção veio a força lesiva? O que o paciente é capaz de fazer funcionalmente? Há “estalido” ou houve quando ocorreu a lesão? Há dor? Onde? Que Tipo? É difusa? Contínua? Retropatelar? Certas posições ou atividades têm efeito aumentado ou diminuído sobre a dor? O joelho “falseia”(instabilidade no joelho)? História Clínica Subia escadas com freqüência? Praticava esportes? O joelho alguma vez bloqueou-se? A articulação está inchada (edema ou hemorragia)? A marcha é normal? Que tipo de calçado o paciente utiliza? Inspeção Analisar articulações adjacentes Escoriações, contusões ou equimoses Edema: inflamação local Atrofia muscular: mensurar circunferência da coxa, joelho e panturrilha; inspeção Visão anterior: Anormalidades patelares Joelho valgo ou varo Visão lateral: Joelho recurvado Visão posterior: Observação da área poplítea (desarranjo ou Cisto de Baker); Palpação Dor Temperatura Hipersensibilidade localizada Pulso poplíteo Estalido ou crepitação Goniometria Goniometria Flexão de joelho ADM: 0 a 130 graus Plano Sagital PRECAUÇÕES Prevenir rotação de quadril; Manter quadril fletido; Goniometria Extensão de joelho ADM: 130 graus a 0 Plano Sagital PRECAUÇÃO Prevenir a rotação e a flexão do quadril Testes Especiais mensuração do Ângulo q Indicação - Biomecânica do MI e disfunções patelofemurais; Método - Paciente em DD relaxado; goniometria do ângulo Q; Resultados - Homem: 10 a 15 graus - Mulher: 10 a 19 graus < : patela alta e lateralizada > : geno valgo Sinal de clarke (teste de deslizamento patelofemoral) Indicação - Integridade da patela posterior; Método - Paciente em DD; membro relaxado; mão em concha na patela; contração isométrica da coxa; Resultados - dor posterior patelar e não manter a contração; Teste de mcmurray Indicação - Lesões meniscais; Método - DD, flexão total de joelho; rotação da perna para os 2 lados; Resultados - dor e crepitações Teste de compressão de apley Indicação Lesão meniscal Método DV; 90 graus de flexão Uma mão na coxa e a outra no pé; Comprime e roda a perna para os 2 lados; Resultado RE + compressão: menisco lateral RI + compressão: menisco medial Teste de Decoaptação de apley Indicação Lesão de LCM e LCL Método DV em flexão a 90 graus de joelho; Estabiliza a coxa; Alavanca com RE ou RI; Resultado RE + tração: LCM RI + tração: LCL Teste de Estresse em valgo Indicação Integridade do LCM; Método DD, 20 a 30 graus de flexão de joelho; Força na lateral do joelho e medial da perna; Resultado Abertura e dor medial Teste de Estresse em varo Indicação Integridade do LCL e outras estruturas musculoligamentares; Método DD, 20 a 30 graus de flexão de joelho; Força medial no joelho e na lateral da perna; Resultado Abertura e dor lateral Teste de lachman Indicação Integridade do LCA; Método DD, 30 graus de flexão de joelho; faz a gaveta anterior na tíbia; Resultado “folga” anterior Teste de Gaveta anterior Indicação Integridade do LCA; Método DD, 90 graus de flexão de joelho; estabiliza o pé; dedos na panturrilha proximal e polegares no platô tibial anterior; traciona a tíbia; Resultado “folga” anterior Teste de Gaveta posterior Indicação Integridade do LCP; Método DD, 90 graus de flexão de joelho; estabiliza o pé; dedos na panturrilha proximal e polegares no platô tibial anterior; empurra a tíbia; Resultado “folga” posterior FIM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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