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7. Semiologia do Joelho

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SEMIOLOGIA DO JOELHO
Considerações Gerais
Articulação sinovial condilar
Volumosa e complexa
Fêmur/ tíbia e patela
Flexão e extensão / rotação axial
Sustentação de peso
Agachamento, sentar e deambulação
Mobilidade: estruturas ósseas
Estabilidade: tecidos moles
Anatomia
História Clínica
Como ocorreu o acidente, ou qual foi o mecanismo de lesão? De que direção veio a força lesiva? 
O que o paciente é capaz de fazer funcionalmente? 
Há “estalido” ou houve quando ocorreu a lesão? 
Há dor? Onde? Que Tipo? É difusa? Contínua? Retropatelar? 
Certas posições ou atividades têm efeito aumentado ou diminuído sobre a dor? 
O joelho “falseia”(instabilidade no joelho)? 
História Clínica
Subia escadas com freqüência?
Praticava esportes?
O joelho alguma vez bloqueou-se? 
A articulação está inchada (edema ou hemorragia)? 
A marcha é normal? 
Que tipo de calçado o paciente utiliza? 
Inspeção
Analisar articulações adjacentes
Escoriações, contusões ou equimoses
Edema: inflamação local
Atrofia muscular: mensurar circunferência da coxa, joelho e panturrilha;
inspeção
Visão anterior:
Anormalidades patelares
Joelho valgo ou varo
Visão lateral:
Joelho recurvado
Visão posterior:
Observação da área poplítea (desarranjo ou Cisto de Baker);
Palpação
Dor
Temperatura 
Hipersensibilidade localizada
Pulso poplíteo
Estalido ou crepitação
Goniometria
Goniometria Flexão de joelho
ADM: 0 a 130 graus 
Plano Sagital
PRECAUÇÕES
 Prevenir rotação de quadril;
 Manter quadril fletido;
Goniometria Extensão de joelho
ADM: 130 graus a 0
Plano Sagital
PRECAUÇÃO
 Prevenir a rotação e a flexão do quadril
Testes Especiais
mensuração do Ângulo q
Indicação
 - Biomecânica do MI e disfunções patelofemurais;
Método
 - Paciente em DD relaxado; goniometria do ângulo Q;
Resultados
 - Homem: 10 a 15 graus
 - Mulher: 10 a 19 graus
	< : patela alta e lateralizada
	> : geno valgo
	
Sinal de clarke (teste de deslizamento patelofemoral)
Indicação
 - Integridade da patela posterior;
Método
 - Paciente em DD; membro relaxado; mão em concha na patela; contração isométrica da coxa;
Resultados
 - dor posterior patelar e não manter a contração;
Teste de mcmurray 
Indicação
 - Lesões meniscais;
Método
 - DD, flexão total de joelho; rotação da perna para os 2 lados;
Resultados
 - dor e crepitações
Teste de compressão de apley
Indicação
Lesão meniscal
Método
DV; 90 graus de flexão
Uma mão na coxa e a outra no pé;
Comprime e roda a perna para os 2 lados;
Resultado
RE + compressão: menisco lateral
RI + compressão: menisco medial
Teste de Decoaptação de apley
Indicação
Lesão de LCM e LCL
Método
DV em flexão a 90 graus de joelho;
Estabiliza a coxa;
Alavanca com RE ou RI;
Resultado
RE + tração: LCM
RI + tração: LCL
Teste de Estresse em valgo
Indicação
Integridade do LCM;
Método
DD, 20 a 30 graus de flexão de joelho;
Força na lateral do joelho e medial da perna;
Resultado
Abertura e dor medial
Teste de Estresse em varo
Indicação
Integridade do LCL e outras estruturas musculoligamentares;
Método
DD, 20 a 30 graus de flexão de joelho;
Força medial no joelho e na lateral da perna;
Resultado
Abertura e dor lateral
Teste de lachman
Indicação
Integridade do LCA;
Método
DD, 30 graus de flexão de joelho; faz a gaveta anterior na tíbia;
Resultado
“folga” anterior
Teste de Gaveta anterior
Indicação
Integridade do LCA;
Método
DD, 90 graus de flexão de joelho; estabiliza o pé; dedos na panturrilha proximal e polegares no platô tibial anterior; traciona a tíbia;
Resultado
“folga” anterior
Teste de Gaveta posterior
Indicação
Integridade do LCP;
Método
DD, 90 graus de flexão de joelho; estabiliza o pé; dedos na panturrilha proximal e polegares no platô tibial anterior; empurra a tíbia;
Resultado
“folga” posterior
FIM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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