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PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS 3ª OFICINA PADRÃO RECEITA CONSENSADA PARA EXECUTAR SEMPRE DA MESMA FORMA E GARANTIR A ESTABILIDADE DOS PROCESSOS • VENDAS • PROGRAMAÇÃO • COMPRAS • FABRICAÇÃO • INSPEÇÃO • ENGENHARIA • PESQUISA & DESENVOLVIMENTO • EXPEDIÇÃO • ETC... 3ª OFICINA PADRÃO VERBO PA.DRO.NI.ZAR TRANSITIVO DIRETO ESTABELECER O PADRÃO DE DAR (A UMA SÉRIE DE OBJETOS, PROCESSOS, FORMALIDADES, ETC.) UMA FEIÇÃO COMUM, TÍPICA, SEGUNDO UM MODELO ESCOLHIDO PADRONIZAÇÃO NO NOSSO DIA-A-DIA ... LINGUAGEM ARÁBICA ALFABETO ROMANO LETRAS E NÚMEROS UNIVERSAIS A ESCRITA, IDIOMA ... PADRONIZAÇÃO NA NOSSA CASA ... CONSTRUÇÃO DO NOSSO LAR TAMANHOS TOMADAS VOLTAGEM PADRONIZAÇÃO NO NOSSO TRABALHO ... EPI´S DESENHOS FERRAMENTAS MEDIDAS PADRONIZAÇÃO NO NOSSO LEAN KAIZEN 7 MUDA MAPEAMENTO – AGREGA VALOR ? CRONO-ANÁLISE TPM KANBAN ENTRE OUTRAS PADRONIZAÇÕES... PADRONIZAÇÃO NO NOSSO LEAN KAIZEN MAPEAMENTO – AGREGA VALOR ? PADRONIZAÇÃO NO NOSSO LEAN KAIZEN TEMPOS PADRONIZAÇÃO NO NOSSO LEAN KAIZEN ÁREA : MÁQUINA: PATRIMÔNIO.: FREQ. ÍTENS A INSPECIONAR / DIAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 D 2 I 3 A 4 R 5 I 6 O 7 8 9 S 10 E 11 M 12 A 13 N 14 A 15 L 16 17 18 Qualquer irregularidade deve SOLICITAR MANUTENÇÃO ELABORADO POR: Arnaldo DATA: 23/05/2012 REVISÃO: 0 INFORMAÇÕES: RAMAL 232 M.P.O - MANUTENÇÃO PELO OPERADOR - MÊS: Qualquer material necessário, solicitar para Arnaldo OK= VERIFICADO D= VERIFICADO C/DEFEITO P= EQUIP. PARADO OBS.: Manual Auto Wait Travel 1 Traçagem furo centro / Ajustagem de sobrematerial 120 15 1,25 2 Furo de centro (Furadeira) 35 15 45 3 Pré-usinagem munhão 240 30 45 4 Perfil hidraúlico (1º lado) 140 10 5 Perfil hidraulico (2º lado) 140 10 5 6 Ajustagem do perfil hidraúlico 45 10 2,5 7 LP 60 90 8 PM 35 9 US 60 10 2,5 10 Abertura de cavidade 90 22,5 11 Inspeção da cavidade (PM YOKE) 15 10 12 Mapeamento 35 5 13 Solda 90 15 14 Ajustagem da Solda 22 10 15 END na solda 40 10 5 16 17 Totals 887 280 257,5 111,3 Operator: AjustagemArea: Usinagem Supervisor: Mané Standard Work Combination Sheet Production Line: Ajustagem Step No. Production Required Manual Travel Automatic Wait Project: Palheta diretriz Page: __1__ of __1__ Date: 20 / 06 / 13 Organization: QUALYTRAIL 2800 3200 Operation Name Operation Time Part Number : Part Name: 1600 2000400 2400### Time Sec( ) Min( x ) Hr( ) 800 DATA: M on ta nd o/ U si na nd o/ C or ta nd o A ju st an do M ov . P on te Se pa ra nd o Pe ça s A gu ar da nd o Pe ça s A nd an do p ar a pe ga r pe ça s N ão c on fo rm id ad e C om po ne nt es N ão C on fo rm id ad e Pr oc es so C on ve rs an do , R ec eb en do In st ru çã o Te le fo ne m a Pa ra do a gu ar da nd o Pr óx im a M áq ui na 09:00 09:58 00:14 00:16 09:14 10:14 00:14 00:14 10:15 00:02 09:28 10:31 00:07 00:09 09:35 10:40 00:03 00:05 09:38 10:45 00:03 00:04 09:41 10:49 00:03 00:04 09:45 10:53 00:08 2 4 5 6 Montar Pontear Remover Peça Dispositivo Posicionar Posicionador x SEÇÃO/LOCAL: Observações Não Agrega Valor Te m po 0 1 Te m po 0 2 Agrega valor Atividade Coletar Componentes Se qu en ci a 1 x x x x 15 226 4 8 7 Estampar Número de Série x 8 Tomar Café x 3 Ajustar Componentes MOD./NUMSÉRIE: RESP: x 30 25 PADRONIZAÇÃO NO NOSSO LEAN KAIZEN KANBAN AUSÊNCIA DE PADRÃO PODE CAUSAR: • CADA UM TEM UM SENTIMENTO DIFERENTE DO QUE É O IDEAL • CADA UM FAZ DO JEITO QUE QUER • CADA UM ACHA QUE ESTÁ CORRETO PADRÃO É MEIO , NÃO É FIM PADRONIZAÇÃO POR QUÊ DEVEMOS PADRONIZAR? • Não perder a essência do Lean Kaizen; • Manter o know how ( conhecimento ); • Manter a competência; • Aumento da eficiência; • Melhorar a Qualidade; • Competir mundialmente; • Evitar problemas ... PADRONIZAÇÃO É A BASE DA MELHORIA CONTÍNUA LEMBRE-SE: TODAS AS MELHORIAS DEVEM SER PADRONIZADAS PARA NÃO SE PERDER AO LONGO DO TEMPO ! 3ª OFICINA MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL TPM • Manutenção Autônoma - Inspeção pelo operador; - Melhoria Equipamentos; - Educação e Treinamento; - Operação fácil do equipamento; - Melhoria Contínua do equipamento/processo. • Manutenção Planejada Manutenção Preventiva / Preditiva Sistematizada • Ferramentas do Lean; • Mapa de Fluxo de Valor; • 5S • Prova de Falha - Poka Yoke; • TPM - Manutenção Produtiva Total • Celula Manufatura • Sistema puxado • Gestão Visual • Autonomação • Kanban • Tempo Takt • Lean Office Sistema de produção Lean O QUE É TPM? TPM vem das iniciais da expressão em inglês “Total Productive Maintenance”, que significa Manutenção Produtiva Total. É conjunto de atividades de manutenção, com a participação de todos os empregados da empresa, mesmo que com envolvimentos diferenciados. FOCO: Alcançar a máxima eficiência do sistema produtivo DIRETRIZES • Implementar mecanismos de prevenção de perdas em todo o ciclo de vida do equipamento • Construir uma cultura pela busca da maximização da eficiência em no sistema de produção. • Atuação ampla em toda a empresa em todos os aspectos: • Envolvimento de todos os empregados desde a alta direção, lideranças intermediárias e a produção, com o desdobramento de metas e diretrizes para toda a empresa; • Busca da excelência através de atividades de trabalho em equipe com uso de ferramentas estruturadas; • Tornar o ambiente de trabalho mais seguro OBJETIVOS DO TPM Foco nos 4 M´s: • Máquina • Mão-de-obra • Material • Método Resultados • Qualidade 100% • Reclamação do Cliente Zero • Redução de Custo de Manutenção • Redução de Prazo de Entrega • Redução de Estoque (material em processo) • Quebra de Equipamento Zero • Aumento de sugestões de melhoria • Melhor ambiente de trabalho • Acidentes Zero • Exposição a Agentes Zero • Poluição Zero • Maximização de eficiência do sistema de produção • Aproveitamento total dos recursos existentes • Busca da perda zero OS 8 PILARES DO TPM Manutenção Autônoma Educação e Treinamento Melhoria Específica Manutenção Planejada Controle Inicial Manutenção da QualidadeÁreas Administrativas Segurança, Higiêne e Meio ambiente - Capacitação (Habilidade e Competência Técnica). - Elevação contínua do nível de capacitação. - Reduzir Perdas e aumentar o potencial produtivo dos ativos da empresa. - Quebra Zero, aumentar a eficiência e eficácia dos equipamentos. - Reduzir tempo de introdução de novos produtos, equipamentos e processos. - Zero defeito, zero retrabalho, zero rejeito. - Reduzir perdas e aumentar o potencial. - Zero acidente, zero contaminação ambiental. F A L H A Z E R O ASPECTO MAIS IMPORTANTE • Controle Autônomo passa ser amplamente difundido • O trabalho deve ser auto-controlado • Criar a mentalidade, onde: "cada operador cuida do seu equipamento" Em outras palavras, surge a proposta da “Manutenção Autônoma” uma das características do TPM “do meu equipamento cuido eu” MANUTENÇÃO AUTÔNOMA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA “É um processo de capacitação dos operadores a monitorar seus equipamentos. A meta é torná-los aptos a promoverem em seu ambiente de trabalho as mudanças que garantam altos níveis de produtividade e qualidade sem desperdícios”. Significa: Para: modificar o raciocínio de “eu fabrico, você conserta” “do meu equipamento cuido eu” e praticá-lo de modo a utilizar racionalmente a capacidade do equipamento MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Consiste em agregar aos operadores de máquina atividades de: • Conservação • Pequenos reparos em seu equipamento • Evitar a quebra, através de limpeza e inspeção • Prevenir as 6 grandes perdas no equipamento • Buscar constantemente a quebra zero e zero acidente • Monitorar constantemente MANUTENÇÃO AUTÔNOMA 1ª Etapa: Limpeza e inspeção 2ª Etapa: Eliminação de fontes de sujeiras e locais de difícil acesso 3ª Etapa: Elaboração de padrões para limpeza, inspeção e lubrificação 4ª Etapa: Inspeção geral 5ª Etapa: Inspeção autônoma 6ª Etapa: Padronização 7ª Etapa: Gerenciamento autônomo AS 7 ETAPAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Operador - Manter as Condições Ideais Auto-Gestão Etapas Limpeza Inicial, Inspeção e Etiquetagem Inspeção Geral dos Equipamentos Inspeção Geral do Processo Padrão Provisório Sistematizar a Manutenção Autônoma Eliminação das Fontes de Sujeira e Áreas de difícil acesso Fundamental (Preparação) Básico (5 sentidos) Especialização (Técnica) Auto-Gestão (Autonomia) 5S 1 2 3 4 5 6 7 MANUTENÇÃO AUTÔNOMA 1.1 - Limpeza inicial 1.2 - Limpeza é inspeção 1.3 - Lubrificação 1.4 - Reaperto Eliminar o lixo e sujeira que se formam junto aos equipamentos, lubrificação, reapertos de peças, identificação de problemas nos equipamentos e realização dos respectivos reparos Limpeza inicial e estruturação das condições básicas 1ª ETAPA • Eliminar fontes de geração de lixo e sujeira • Adotar medidas de prevenção contra respingos e pontos que normalmente são de difícil acesso para limpeza e lubrificação • Conseqüentemente reduz o tempo gasto nesses procedimentos. Medidas de combate contra a fonte de origem e local de difícil acesso 2ª ETAPA Exemplos medidas de combate contra a fonte de origem de sujeiras ANTES DEPOIS 2ª ETAPA Exemplos medidas de combate contra a fonte de origem de sujeiras ANTES DEPOIS 38 Exemplos medidas de combate contra a fonte de origem de sujeiras ANTES DEPOIS Exemplos medidas de combate contra a fonte de origem de sujeiras ANTES DEPOIS Exemplos medidas de combate contra a fonte de origem de sujeiras ANTES DEPOIS Exemplos de combate a local de difícil acesso ANTES DEPOIS ANTES DEPOIS 19 Elaborar procedimentos operacionais para que a limpeza, lubrificação e os reapertos possam ser efetuados com segurança e no menor tempo possível (é preciso indicar o tempo e o período necessário para executar) Elaboração de procedimentos básicos de limpeza e lubrificação 3ª ETAPA Detecção e restauração de falhas ínfimas do equipamento através de treinamento de técnicas de inspeção e execução da inspeção geral conforme manual de inspeção. Nesta etapa temos que realizar a inspeção baseado nos procedimentos descritos e buscar constantemente a confiabilidade do equipamento. O objetivo é eliminar as 6 grandes perdas do equipamento e buscar a quebra zero. Inspeção Geral 4ª ETAPA Audição Olfato Paladar Tato Visão 5 Sentidos 4ª ETAPA Folga de parafusos e porcas Controle visual marca ponto de aperto 4ª ETAPA Elaboração e aplicação de lista de verificação a ser utilizada em inspeção autônoma. Inspeção Autônoma 5ª ETAPA 1ª Capacidade para descobrir anormalidades possuir a visão acurada para distinguir as anormalidades. 2ª Capacidade de tratamento e recuperação conseguir executar de imediato, o tratamento correto em relação as anormalidades. 3ª Capacidade para estabelecer condições saber definir quantitativamente, o critério de julgamento de uma situação normal e anormal. 4ª Capacidade de controle da manutenção cumprir rigorosamente as regras definidas. Capacidades para tornar “um operador com domínio do equipamento” 5ª ETAPA 4ª Capacidade para executar consertos no equipamento 3ª Capacidade para compreender a relação entre equipamento e a qualidade 2ª Capacidade para descobrir anomalias no equipamento 1ª Capacidade para restaurar ou melhorar os pontos inconvenientes Como se tornar um operador com domínio do equipamento e a manutenção autônoma Rigor no controle autônomo 4. Conseguir efetuar consertos no Equipamento Organização e Ordem Inspeção Autônoma 3. Conhecer a precisão do equipamento e a qualidade do produto Inspeção Geral Elaboração de Normas de Limpeza e Lubrificação 2. Conhecer a precisão do equipamento e a qualidade do produto Medida contra a fonte de origem da sujeira e local de difícil limpeza Limpeza Inicial 1. Ter em mente o raciocínio e o método de condução de melhoria no equipamento 5ª ETAPA To Read Gauges: Verify that the needle rests in the green section of the dial. * If the needle reads above or below the green section stop the press and notify maintenance. One Point Lesson O objetivo da padronização das atividades de manutenção autônoma é conseguir com que o operador faça exatamente aquilo que tem que ser feito e sempre da mesma maneira. O alvo principal é a mente do operador. O objetivo é fazer com que cada operador seja “o mais competente possível em sua função”. • Utilizar os procedimentos de MA • Implantar conceitos do 5S e Poka Yoke Padronização Ferramentas 6ª ETAPA O que vamos monitorar: Gerenciamento Autônomo • Disponibilidade do equipamento • Sugestões de melhoria do time • Índice de qualidade do time 7ª ETAPA MANUTENÇÃO PLANEJADA Um eficiente programa de Manutenção Planejada combina, tão racionalmente quanto seja possível, a Manutenção Baseada no Tempo (TBM) com a Manutenção Baseada nas Condições (CBM) e a Manutenção de Pós-Quebra (BDM). Regimes de Manutenção Diferentes Regimes de Manutenção Conceitos da Manutenção Planejada Não Planejada - Manutenção Emergencial Manutenção Baseada nas Condições - (CBM) • Checagens diárias; • Checagens periódicas; • Inspeções periódicas; • Serviços periódicos. Manutenção Preventiva - (PM) Manutenção porMelhoria - (IBM) Manutenção Pós-Quebra - (BDM) Manutenção Baseada no Tempo - (TBM) • Diagnóstico de máquinas; • Diagnóstico de equipamentos estáticos; • Serviços periódicos. MTBF & MTTR MANUTENÇÃO PLANEJADA Avaliar o equipamento e compreender a situação atual Criar um sistema de Manutenção Periódica (tempo) Criar um sistema de gestão de informação Restaurar deterioração e corrigir as debilidades (apoio à Manutenção Autônoma) Avaliar o sistema de Manutenção Planejada Criar um sistema de Manutenção Preditiva (condições) Conceito de Manutenção Planejada "Engenharia de Manutenção especializada para manter a confiabilidade do equipamento Quebra Zero" 1 2 3 4 5 6 MANUTENÇÃO PLANEJADA - ETAPAS Avaliar o equipamento e compreender a situação atual • Levantamento da situação atual - índice de quebras e pequenas paradas, nº de casos, intensidade, MTBF, custos de manutenção, manutenção pós-quebras e outros • Estruturação da manutenção • Registro dos equipamentos • Criticidade A, B, C • Priorização das quebras/falhas - níveis de quebra • Indicadores da manutenção/objetivos 1 MANUTENÇÃO PLANEJADA - ETAPAS Restaurar as condições ideais • Restaurar a deterioração forçada, cumprimento das condições básicas, corrigir as debilidades do projeto e prolongar a vida útil • Apoio à manutenção autônoma - diagnóstico • Análise das quebras/falhas - prevenção da manutenção 1 2 MANUTENÇÃO PLANEJADA - ETAPAS 1 2 3 • Criar um sistema de gestão das informações • Gestão de dados das quebras/falhas • Controles do histórico/planejamento das manutenções preventiva e preditiva • Gestão dos preparativos dos equipamentos • Estruturação do sistema orçamentário • Controle das peças de reposição, dados técnicos e unidades reserva • Revisão de normas de inspeção de manutenção Vida das Peças Tipo de Trabalho Prioridades Estruturação do Controle de Informações e Dados MANUTENÇÃO PLANEJADA - ETAPAS 1 2 3 4 Estruturação da Manutenção Periódica • Preparação (peças de reposição, instrumentos, lubrificantes, unidades reserva) • Fluxo do sistema de manutenção periódica • Seleção de equipamentos e componentes prioritários • Preparação de padrões (materiais, trabalhos, inspeção) • Melhoria na eficiência de inspeção e diagnósticos • Eficiência da manutenção com parada geral e controle de sub-contratados • Manutenção corretiva (por melhorias) MANUTENÇÃO PLANEJADA - ETAPAS 1 2 3 4 5 Desenvolvimento das tecnologias de diagnóstico (7 passos) 1 - Pesquisa das necessidades (custos) 2 - Seleção de componentes/equipamentos prioritários, áreas de implantação e responsáveis 3 - Coleta de informações externas à empresa para obtenção de tecnologias 4 - Estrutura para execução e fluxo do sistema de manutenção preditiva 5 - Treinamento dos responsáveis 6 - Testes 7 - Desenvolvimento gradual do sistema na empresa • Fluxo de sistema de manutenção preditiva • Seleção e ampliação dos equipamentos e partes que são objetos da manutenção preditiva • Desenvolvimento de equipamentos e tecnologias de diagnóstico. Estruturação da Manutenção Preditiva - (CBM) (baseada nas condições) MANUTENÇÃO PLANEJADA - ETAPAS 1 2 3 4 5 6 Avaliar o sistema de Manutenção Planejada • Diagnóstico de implantação • Avaliar o aumento da confiabilidade (nº de quebras, pequenas paradas, MTBF) • Avaliar a melhoria da mantenabilidade (índice de manutenção periódica/preditiva, MTTR) • Melhoria na distribuição de recursos para a manutenção, redução de custos • Segurança • Manutenção Autônoma • Operacionalidade Quebra MANUTENÇÃO PLANEJADA - ETAPAS AS 6 GRANDES PERDAS • Perda por quebra/falha; • Perda por troca de artigo, ferramenta, etc; • Perdas por pequenas paradas; • Perda por queda na velocidade; • Perdas por produtos defeituosos e retrabalho; • Perda no início e fim de operação. Eliminar as 6 grandes perdas do equipamento: NECESSIDADE DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Tempo p/ trabalho da Máquina(24h) Tempo de Operação Tempo Efetivo de Operação Tempo de Operação com Valor Agregado 1 - Quebras 2 - Mudanças de Artigo / Regulagens 3 - Pequenas paradas 4 - Redução da velocidade 5 - Produtos defeituosos/ retrabalho 6 – Perdas de início e fim de turno 6 G R A N D E S P E R D A S AS 6 GRANDES PERDAS DO EQUIPAMENTO x Eficiência Global do Equipamento = Índice de Tempo Operacional Índice de Desempenho Operacional Índice de Produtos Aprovados x Tempo de Carga Máquina Tempo de Operação Tempo Total Disponível – Tempo de Parada Tempo Total Disponível x 100 Índice de tempo Operacional = Tempo Efetivo de Operação Tempo do Ciclo Teórico x Quantidade Produzida Tempo Efetivo de Funcionamento x 100 Índice de Desempenho = Tempo de Operação com Valor Agregado Quantidade Produzida x Quantidade Produtos Defeituosos Quantidade Produzida x 100 Índice de Produtos Aprovados = AS 6 GRANDES PERDAS DO EQUIPAMENTO OEE – EFICIÊNCIA GLOBAL DO EQUIPAMENTO Estudo de caso Injetora tubo Nº 17 (2 turnos = 2 x 8h48min = 1056 minutos) (pç = 6 metros / 26 segundos) (peças por dia = 1040) DISPONIBILIDADE DESEMPENHO QUALIDADE Manutenção corretiva Velocidade produção Peças rejeitadas Falta matéria prima Velocidade do equipamento Set up Interferência operador* Material fora especificação Falta de treinamento 2 horas set up + embalagem 1056 – 30 (troca*) = 1026*60 = 61560 / 26s = 2367 pçs Produzido 1040 pçs 1056 – 120 / 1056 1040 pçs dia x 26 s = 225 minutos Defeitos = 5 pçs 0,886 225 / 1026 = 0,219 1040 – 5 / 1040 = 0,995 OEE – EFICIÊNCIA GLOBAL DO EQUIPAMENTO Estudo de caso injetora tubo Nº 17 (2 turnos = 2 x 8h48min = 1056 minutos) (pç = 6 metros / 26 segundos) (peças por dia = 1040) 2 horas set up + embalagem 1056 – 30 (troca*) = 1026*60 = 61560 / 26s = 2367 pçs Produzido 1040 pçs 1056 – 120 / 1056 1040 pçs dia x 26 s = 225 minutos Defeitos = 5 pçs 0,886 225 / 1026 = 0,219 1040 – 5 / 1040 = 0,995 OEE = 0,886 x 0,219 x 0,995 = 19,3 % OEE – EFICIÊNCIA GLOBAL DO EQUIPAMENTO Estudo de caso Injetora tubo Nº 17 (2 turnos = 2 x 8h48min = 1056 minutos) (pç = 6 metros / 26 segundos) (peças por dia = 1040) OEE = 0,886 x 0,219 x 0,995 = 19,3 % Detritos, Sujeiras, Aderência de Matéria-Prima, Atritos, Desgastes, Folgas e Vazamentos Quebras/Falhas A quebra é apenas a ponta do Iceberg Falhas latentes Rachaduras, Anormalidades em Termos de Temperatura, Vibração, Ruído, etc. PRINCÍPIOS PARA SE ATINGIR QUEBRA/FALHA ZERO Falhas Latentes Físicas São falhas não consideradas por não serem visualizadas fisicamente • Falhas detectáveis somente com análise • Falhas não visíveis devido ao mal posicionamento • Falhas não visíveis devido à poeira e a sujeira Falhas Latentes Psicológicas São falhas não consideradas pela falta de conscientização e carência de capacitação técnica dos elementos da manutenção e/ou operadores • Falta de interesse • Não consegue distinguir a falha • Falhas não consideradas por serem enquadradas como desprezíveis TIPOS DE FALHAS LATENTES MONITORAMENTO: ETIQUETAS PARA TRATAMENTO DE ANOMALIAS 3ª OFICINATEMPOS Treinamento Experiência Habilidades Instrução MEDIÇÕES DE TEMPOS DE PROCESSOS • FUNDAMENTAL PARA ENTENDER SE O PROCESSO ESTÁ EFICAZ E QUANDO DETECTAMOS AS INTERFERÊNCIAS. INTERFERÊNCIAS: PROCESSO QUE NÃO AGREGA VALOR EX.: DETECTAMOS AS INTERFERÊNCIAS ATRAVÉS DAS MEDIÇÕES DOS TEMPOS Treinamento Experiência Habilidades Instrução MEDIÇÕES DE TEMPOS DE PROCESSOS 8h 48 min. Interferências “normais” nas empresas • Banheiro • Tomar água • Não cumprir o horário de início/fim trabalho • Bate papo informal • Manutenção pelo operador • Etc... Interferências exporádicas • Ambulatório • Treinamentos • Manutenção corretiva / preventiva • Etc. Interferências MUDA • Movimentação • Espera • Retrabalho • Transporte MEDIÇÕES DE TEMPOS DE PROCESSOS MATERIAIS PARA O TRABALHO: PRANCHETA PAPEL / PLANILHA LÁPIS CRONÔMETRO / RELÓGIO MÁQUINA FOTOGRÁFICA DIGITAL MEDIÇÕES DE TEMPOS DE PROCESSOS PRÁTICA: PROCESSO PNEU FURADO ( SIMULAÇÃO ) VOLUNTÁRIO PARA TROCAR O PNEU A EQUIPE VAI ACOMPANHAR O PROCESSO FILMAGEM ANÁLISE DO PROCESSO POSSÍVEIS MELHORIAS • FECHAMENTO • REPASSAR O QUE FOI OBSERVADO PARA A PLANILHA • ANÁLISE DOS MUDAS • AÇÕES DE MELHORIAS MEDIÇÕES DE TEMPOS DE PROCESSOS MEDIÇÕES DE TEMPOS DE PROCESSOS PLANILHAS PARA ANOTAÇÕES E CÁLCULOS Data: área: Líder: produto: manual auto espera anda 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 pa ss o Projeto: operação: manual automáticoseg. ( ) min.( ) hr.( ) tempo operação MAPEAMENTO DO FLUXO linha de produção: identificação: caminhando esperando 0 0 0 0 CABEÇALHO FLUXO MEDIÇÕES DE TEMPOS DE PROCESSOS Manual Auto Wait Travel 1 continuação 2792 16 Espera do Alivio 1440 2880 10 17 Ajustagem final Perfil 60 10 18 LP 50 360 10 19 Abertura de cavidade 30 15 20 Inspecao da cavidade 10 30 21 Mapeamento 10 5 22 Espera aguardando liberacao Solda 4320 15 23 Solda 55 24 Ajustagem da solda 15 25 Dureza da solda 10 50 26 Reteste solda (PM) 10 30 10 27 Usinagem final munhao 240 120 10 28 Ajustagem tirar rebarba 20 10 29 Usinagem vedacao 65 65 10 31 32 Operator: Ajustagem Area: Usinagem Supervisor: Standard Work Combination Sheet Production Line: Part Number : Part Name: Project: Palheta diretrizes Page: __1__ of __1__ Date: 10 / 07 / 12 Organization: Step No. Production Required Manual Travel Automatic Wait Time Sec( ) Min( x ) Hr( ) 0 0 Operation Name 00 0 00 0 MEDIÇÕES DE TEMPOS DE PROCESSOS Data: área: Líder: produto: manual auto espera anda 1 30 2 117 3 67 4 121 5 26 6 14 7 355 8 12 9 8 10 264 11 6 12 62 13 9 14 21 15 11 16 16 17 34 18 69 19 27 20 267 21 11 22 162 23 12 1 107 25 13 26 277 27 75 28 251 29 6 30 57 31 14 32 947 33 107 34 113 35 8 36 83 37 53 38 14 39 56 40 107 41 28 42 669 43 12 44 216 45 63 46 413 47 559 48 9 49 651 50 22 51 21 52 140 53 16 54 171 55 521 56 6342 768 410Total término da operação, faltou porta e suporte inferior de placa preparar rebitadeira M8 colocar rebite e selo terra bater para endireitar placa montar placa laranja buscar chapas fundo parafusar chapa fundo montar suporte lateral buscar dobradiça montar dobradiça buscar placa laranja colocar porcas montar lateral montar borracha tampa montar superior escada buscar suporte placa montar suporte placa montar travessa lateral buscar fundo preparar borracha colocar borracha colar buscar porcas e selo terra colocar no chão rebitar M6 no fundo buscar escada rebitar lateral trocar rebite M8 rebitar travessa lateral montar furadeira furar madeira montar base na madeira buscar chave de aperto montar base na estrutura trocando bitola rebite M6 rebitar base buscar parafuso buscar trena montar base buscar broca parafusar buscar esquadro 90º parafusar com esquadro 90º buscar olhal colocar olhal buscar madeira rebitar 2º lado anel buscar perfil profundidade buscar tampa borracha extrem. montar tampa no perfil colocar base superior buscar parafusadeira esperando preparar rebitadeira M8 rebitar 1º lado anel seg. ( x ) min.( ) hr.( ) tempo operação painel MAPEAMENTO DO FLUXO linha de produção: 0 0 0 0 montagem final identificação: caminhando p a s s o Projeto: Alexandre 17/04/2012 operação: buscar estrutura fundo frente 2x manual automático 7520 Manual - Total da operação = 6.342 segundos correspondendo a 1 hora e 46 minutos Auto - operação não possui automatização Espera: Trocar ferramental - Preparar equipamento - Aguardar peças ou componentes - Total de espera = 768 segundos , corresponde a 13 minutos Caminhando - Total de movimentação = 410 segundos , corresponde a 7 minutos Tempo com um montador = 2 horas e 6 minutos sem completar a operação: faltou porta e suporte inferior de placa. INÍCIO RETORNO TEMPO TOTAL 07:30 10:03 07:30 10:03 02:33 10:03 00:26 10:29 10:32 00:03 10:36 00:04 10:36 10:37 00:01 10:37 00:25 11:02 11:06 00:04 11:06 11:10 00:04 11:10 00:14 11:24 11:25 00:01 11:25 00:07 11:32 11:34 00:02 11:34 00:15 11:49 11:52 00:03 11:52 00:06 11:58 12:04 00:06 12:04 00:06 12:10 12:14 00:04 12:14 00:15 12:29 12:41 00:12 12:41 00:35 13:16 13:17 00:01 13:17 00:13 13:30 14:56 01:26 07:26 02:48 00:06 00:10 00:23 01:26 02:33 07:26 Observações / Anotações: Gancheira parou / faltou peça na gancheira > 4 ganchos pintura de retrabalho antes de iniciar o processo. Processo iniciou às 10:03 CONTROLE DE INTERVALOS GANCHEIRA PINTURA PADRÃO: MÁXIMO DE INTERVALO NAS GANCHEIRAS = 4 pintando pintor saiu da plataforma pintando abastecendo gancheiras vazias passou de 4, anotar abaixo. Data? 21 / 06 Início medição: 07:30 Término da medição: 15:00 abastecendo tinta pintando Regulando equipamento troca do almoço pintando abastecendo tinta pintando processamento pç complexa pintando abastecendo tinta pintando troca almoço pintando pintor auxilio suplente pintando limpeza máquina pó pintando abastecendo tinta pintando início set up cor laranja término set up cor laranja Outros Set up cor Esperando preparação ( colocando peças na gancheira ) Total do turno medido Total pintando Total parada para abastecendo tinta Total troca almoço 02:48:00 pintando 00:06:00 abastecendo tinta 00:10:00 troca almoço 00:23:00 outros 01:26:00 set up 02:33:00preparando 07:26:00 total Data: área: Líder: produto: manual auto espera anda 1 324 2 26 3 218 4 159 5 94 6 8 7 129 8 194 9 55 10 857 11 73 12 413 13 1010 14 121 15 1775 16 140 17 1953 18 131 19 1280 20 29 21 441 22 107 23 23 1 1615 25 118 26 1214 27 114 28 39 29 69 30 111 31 46 32 32 33 62 34 36 35 44 36 183 37 1327 38 340 39 67 40 273 41 439 42 1051 43 3740 44 1860 45 133 46 182 47 2159 48 55 49 111 50 85 51 34 52 41 53 400 54 428 manual 55 310 espera 56 562 andando 57 310 58 1230 59 316 60 137 Projeto: 21/05/2012 acessório linha de produção: dobradeira operação: DobraAndrei MAPEAMENTO DO FLUXO identificação: nº 09 vários p a s s o operação tempo manual caminhando seg. ( x ) min.( ) hr.( ) automático esperando 0 0 0 0 dobrando abastecendo mesa dobrando Manual - Total da operação dependente da operação fabricação trocando turno dobrando inspeção dobra dobrando parando para auxílio externo Auto - total da operação da dobra produzindo peçaabastecendo mesa dobrando abastecendo mesa treinamento lean dobrando Espera: Paradas independentes de operação e/ou atender a legislação abastecendo mesa dobrando abastecendo mesa dobrando abastecendo mesa Caminhando , parada de produção por movimentação do operador - máquina parada. dobrando parando para auxílio externo dobrando abastecendo mesa parada para tomar água dobrando abastecendo mesa dobrando preenchendo OF buscando paleteira levando caixa expedição voltando preparando matriz buscando pç estante verificando pasta desenho setando máquina buscando ferramenta aperto dobrando amostra dobrando retrabalho preenchendo OF buscando lote preparando matriz dobrando 1ª parte parada para janta dobrando preparando matriz buscando estrado expedição dobrando 2ª parte preenchendo OF Média de peças produzidas se o operador não parasse para realizar movimentação desnecessária: coluna manual, espera e andando. 54 minutos desperdiçados 7,7 pçs / minuto é a média medida em 8 horas. Então: 54 x 7,7 = 415 pçs / 8 = 52 pçs / hora buscando carrinho expedição repassando pç caixa p/ carrinho buscando matriz armário preparando matriz setando máquina abastecendo mesa 1515 setando máquina 807 dobrando 895 parada para banheiro 3217 dobrando 54 minutos tirando da mesa p/ caixa preenchendo OF Agrega valor Agrega parcialmente NÃO AGREGA MEDIÇÕES DE TEMPOS DE PROCESSOS VAMOS REALIZAR UMA SIMULAÇÃO? ESCOLHER UM OPERACIONAL PARA EXECUTAR O TRABALHO TODOS DA EQUIPE VÃO ANALISAR O TRABALHO E ANOTAR AS OBSERVAÇÕES RETORNO À SALA PARA DESENVOLVER A ANÁLISE DE TEMPOS O INSTRUTOR DARÁ SUPORTE. BOM TRABALHO... T・P・S Toyota Production System Maquina Mão de Obra Material Trabalho Padrão Takt Time Produção Kanban Uma peça por vez supermercado Produção Sistema Puxado Andon Avaliação operacional (Autonomação) JIDOKA Parar a cada anormalidade Fabricar produtos no tempo certo quando vendido Just-In-Time HEIJUNKA Redução de custos através da eliminação dos Mudas (Desperdícios e Atividades que não agregam valor) * Produção Puxada * Fluxo unitário de peça * Produção no takt time * Parar quando detectar anormalidades ! * Autonomação (qualidade na fonte) Produção nivelada * Nivelamento SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO ENXUTA LEAN MANUFACTURING
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