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Resposta dos exercícios de Família semanas 7 e sgs

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SEMANA 7
Caso concreto:
Sim. Thiago pode pedir o acréscimo do sobrenome da esposa ao seu sobrenome a qualquer tempo devendo promover uma ação de retificação de nome demonstrando que o casal ainda está casado e que é consensual o pedido para absorção do sobrenome do consorte, na forma do art. 57 e 109 da Lei 6015/73 – LRP)
Questão objetiva:
Alternativa D.
SEMANA 8
Caso concreto:
O caso concreto aborda o regime da comunhão parcial de bens, regime legal. Os bens adquiridos na constância do casamento, com ou sem esforço comum, em regra serão objeto de meação. O art. 1659 do CC, elenca hipóteses em que o bem adquirido onerosamente na constância do casamento regido pela comunhão parcial de bens seria incomunicável com o cônjuge, portanto, compondo o patrimônio particular, dentre os quais a hipótese dos bens anteriores ao casamento que forem sub-rogados aos bens adquiridos na sua constância. Ocorre que Carlos não fez constar na escritura a origem da aquisição por sub-rogação e desta forma, o posicionamento majoritário é no sentido de admitir tal bem como patrimônio integrante da meação, ou seja, a presunção é de que o bem comum na falta de provas que demonstrem o oposto.. Assim, assiste razão a Aline que terá direito de meação também sobre o referido imóvel.
Questão objetiva:
Alternativa D.
SEMANA 9
Caso concreto:
Não, para se divorciarem Lucas e Juliana não precisam vir ao Brasil, pois com a entrada em vigor da Lei nº 12.874/2013, a Lei de Introdução Às normas do direito Brasileiro foi alterada, possibilitando desde março de 2014 que o divórcio consensual de brasileiros residentes no exterior seja realizado por meio das autoridades consulares, através de escritura pública. Os requisitos a serem observados são: que as partes estejam assistidas por advogado, que na escritura pública conste a descrição da partilha de bens (caso existam bens a partilhar), que haja disposição sobre a prestação de alimentos e que haja disposição sobre a retomada ou não do nome de solteiro. Além destes requisitos também deve ser observado a inexistência de filhos menores ou incapazes e o consenso entre as partes.
Questão objetiva:
Alternativa D.( desde que o pedido seja feito antes da concessão do divórcio)
SEMANA 10
Caso concreto:
Na falta de contrato escrito dispondo de forma divers, a união estável é regida pelo regime da comunhão parcial de bens e desta forma somente os bens adquiridos onerosamente durante a união seriam objeto de patrimônio comum e consequentemente meação. Como a aquisição do imóvel se deu em decorrência do que Maria recebeu a título gratuito, estaria excluída da comunicação patrimonial com João. Além do que, Maria fez constar a sub-rogação do valor da herança. Logo, João não terá qualquer direito a meação do imóvel de Saquarema.
Questão objetiva:
Alternativa E
SEMANA 11
Caso concreto:
A conduta de Roberto foi equivocada pois deveria promover a devida ação de exoneração de pensão alimentícia, não podendo se auto exonerar pela maioridade do filho. O dever de sustento dos filhos menores é apenas uma das causas que determinam o pensionamento, mas mantendo-se a necessidade do alimentando e a possibilidade do alimentante, é possível que a prestação alimentícia seja estendida. No caso concreto, o filho de Roberto está cursando nível superior o que fortalece o entendimento praticamente pacífico de que os alimentos serão devidos até que o mesmo complete 24 anos .O filho pode executar o pai por débito de pensão.
Questão objetiva:
Alternativa D
SEMANA 12
Caso concreto:
Alguns tribunais brasileiros estão aceitando a coexistência da maternidade socioafetiva com a maternidade biológica em situações como a narrada. De fato a lei não prevê a possibilidade de vínculo pluri ou multi parental, no entanto, o reconhecimento dos nova arranjos familiares e a valorização dos vínculos afetivos permite sustentar a coexistência da maternidade biológica e da maternidade sócio afetiva, reconhecendo-se também a filiação decorrente desta.
Questão objetiva:
Alternativa D.
SEMANA 13
Caso concreto:
a) Luzia não tem legitimidade para propor a ação negatória de paternidade, pois se trata de ação personalíssima, conforme dispõe o art. 1601, caput, do Código Civil.
b) Luzia poderia prosseguir com a ação negatória de paternidade ajuizada por seu filho, caso este viesse a falecer no curso da demanda por sucessão processual, conforme art. 1601, parágrafo único do Código Civil.
Caso concreto:
Não procede a alegação de Luiza quanto a tenra idade da criança como argumento para não ser aplicada a guarda compartilhada entre os pais. Por força da Lei 13.058/14, a guarda é compartilhada como regra, senda a guarda unilateral uma exceção a ser aplicada quando houver fundado receio de violação ao princípio do melhor interesse do menor.
Ressalte-se que é importante entender o que se considera guarda compartilhada no sentido de atribuir a ambos os pais as responsabilidades pelo direcionamento dos interesses pessoais e patrimoniais dos filhos menores.
O regime de convivência deve ser exercido de forma equilibrada entre os pais, o que não significa necessariamente em igualdade de tempo.
O argumento da tenra idade da menor não deve prosperar posto que não há na referida legislação qualquer indicação etária para o início do exercício da guarda compartilhada.
Não merecem prosperar os argumentos de Luzia, devendo ser determinada a guarda compartilhada entre ela e Pedro.
Questão objetiva:
Alternativa D.
Questão objetiva:
Alternativa A.
SEMANA 14
Caso concreto:
a) Sim. A tentativa de impedir o convívio entre o pai e a criança é considerado ato de alienação parental, na forma do art. 2º, III da Lei 12.318/10.
b) Constatado indício de atos de alienação parental, o juiz poderá, cumulativamente ou não, impor as medidas previstas no art. 6º da Lei 12.318/10.
Questão objetiva:
Alternativa A.
SEMANA 15
Pela Lei 8009/90, em seu art. 1º, é estabelecida a proteção do bem de família legal, tornando-o impenhorável e não respondendo por dívidas de qualquer natureza contraída pelos cônjuges, ou pelos filhos que sejam proprietários do imóvel, salvo as hipóteses previstas em lei. Assim, por força de lei, apenas um dos imóveis estaria resguardado da penhora para garantir o pagamento das dívidas contraídas. Porém, o STJ admite a impenhorabilidade dos dois imóveis para resguardar o princípio da dignidade humana dos filhos em decorrência da isonomia dos filhos de qualquer origem.
Questão objetiva: (questão anulada- resposta errada –sem resposta correta de acordo com a legislação atual)
Alternativa A – art. 3º da Lei 8009/90

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