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DIREITO INTERNACIONAL Semana 5 2017.2

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DIREITO INTERNACIONAL - CCJ0056 
Título 
SEMANA 5
Descrição 
Tendo em vista o interesse comum de Brasil e Paraguai em realizar o aproveitamento hidroelétrico dos recursos hídricos do rio Paraná, pertencentes em condomínio aos dois países desde e inclusive o salto Grande de Sete Quedas ou salto de Guairá até a foz do rio Iguaçu, foi aprovado o Tratado de Itaipu, em 26 de abril de 1973, criando a entidade binacional Itaipu, considerada um modelo de integração. Contudo, passados mais de trinta anos, os paraguaios começaram a se insurgir contra as disposições desse Tratado, alegando que há uma relação de exploração em favor do Brasil, que se aproveita do seu poder econômico para submeter o Paraguai a uma condição subalterna. A polêmica se acentuou com a eleição de Fernando Lugo à Presidência da República do Paraguai. Com relação a esse Tratado e às polêmicas que gera, é correto que As reivindicações dos paraguaios são pertinentes, uma vez que, segundo o Tratado de Itaipu, ao Brasil cabem 95% da energia produzida pela Itaipu e ao Paraguai os 5% restantes, proporcionais ao aporte financeiro realizado por cada país na construção da usina e Por ser uma entidade binacional, as instalações e obras realizadas em cumprimento ao Tratado de Itaipu conferem ao Brasil e ao Paraguai o direito de propriedade ou de jurisdição sobre o território um do outro. (UFPR ? adaptada)
R: Não pode haver interferência, todo e qualquer tratado é expressão da soberania do estado, o consentimento dos portos é uma condição de validade do tratado, havendo consentimento livre e espontâneo dos 2 estados, firma-se o tratado e a partir de então, aquilo que faz lei entre as partes, ou seja, Pacto Sunt Servanda, entre tanto, instalações e obras realizadas em Itaipu não conferem a nenhum dos 2 Estados, o direito de propriedade ou de jurisdição sob qualquer parte do território do outro.

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