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VIVIANE CONY ENGELKE 201408466228 SULACAP Voltar PSICODIAGNÓSTICO Simulado: SDE0149_SM_201408466228 V.1 Aluno(a): VIVIANE CONY ENGELKE Matrícula: 201408466228 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 22/09/2017 07:48:24 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201408620555) Pontos: 0,1 / 0,1 A avalição psicológica que fornece subsídios para questões relacionadas com insanidade, competência para o exercício das funções de cidadão, avaliação de incapacidades ou patologias que podem se associar com a infração da lei é denominada: Avaliação compreensiva Prevenção Entendimento dinâmico Prognóstico Perícia forense 2a Questão (Ref.: 201409273031) Pontos: 0,1 / 0,1 O psicodiagnóstico é um importante instrumento que auxilia o psicólogo a realizar uma avaliação psicológica mais precisa e eficaz. Com relação aos seus objetivos, é correto afirmar que: Na classificação nosológica, hipóteses iniciais são testadas tomando como referência critérios diagnósticos específicos Na avaliação compreensiva faz-se uma comparação da amostra do comportamento do examinando com os resultados de outros sujeitos da população em geral A classificação simples fornece subsídios para questões relacionadas com insanidade, competência para o exercício legal da cidadania, etc. O diagnóstico diferencial visa identificar problemas precocemente, avaliando riscos e a capacidade de enfrentamento do ego A descrição do caso determina o nível de funcionamento da personalidade e aspectos comportamentais do entrevistado 3a Questão (Ref.: 201409273049) Pontos: 0,1 / 0,1 De acordo com Vieira e colaboradores (2008), mostra-se fundamental para a percepção, compreensão e elaboração de alguns conflitos que emergem durante o processo de avaliação psicodiagnóstica, a escolha por técnicas de avaliação adequadas de forma que, entre a criança, seus pais e a terapeuta, se dê o estabelecimento da: Busca terapêutica Relação transferencial Atuação preventiva NRA Aliança terapêutica 4a Questão (Ref.: 201408770507) Pontos: 0,1 / 0,1 5) Sobre a entrevista psicológica no Processo Psicodiagnóstico, seria correto afirmar que: c) A entrevista deve evitar o levantamento de informações que possibilite relacionar eventos e experiências; a) A entrevista é um instrumento utilizado pelo psicólogo com o objetivo de conhecer, de buscar dados para intervir em uma dada situação; b) A entrevista é um procedimento no qual a intervenção do psicólogo estará sempre indeterminada pela especificidade de cada situação; d) A entrevista é um procedimento que impede inferências, bem como o estabelecimento de decisões sobre a direção do trabalho a ser realizado; e) A entrevista é uma situação de divergências entre duas ou mais pessoas; 5a Questão (Ref.: 201409273067) Pontos: 0,1 / 0,1 Para Cunha, traduzir determinadas perguntas em termos de técnicas e testes e assim determinar o uso de instrumentos adequados ao sujeito específico, diz respeito a um ponto relevante da avaliação psicológica que corresponde a: Elenco de hipóteses Identificação de variáveis Amostra de comportamentos NRA Plano de avaliação 1a Questão (Ref.: 201408620542) Pontos: 0,1 / 0,1 A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades relacionadas a voluntariedade e autonomia de uma avaliação realizada no contexto jurídico. Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense. A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do processo fica em primeiro plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária. A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse em colaborar, havendo um pacto tácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente, como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes. No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado pelo sistema legal. As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos. 2a Questão (Ref.: 201408620522) Pontos: 0,1 / 0,1 No que diz respeito ao exame do estado mental, há um consenso de que as principais alterações envolvem sinais e/ou sintomas nas seguintes áreas da conduta humana: atenção, sensopercepção, memória, orientação, consciência, pensamento, linguagem, inteligência, afetividade e conduta. Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que define as funções da atenção. Processo psíquico que permite concentrar a atividade mental sobre um fato determinado , devendo-se considera a quantidade de objetos que o paciente é capaz de focar simultaneamente. Função psicológica que garante o elo temporal da vida psíquica, pois reflete o passado no presente e permite a perspectiva do futuro. Aptidão do sujeito em elaborar conceitos, articula-los em juízos e, com base nisso, construir raciocínios de motod a solucionar com algum êxito os problemas com os quais se depara. Processo psíquico que permite captar as sensações, através dos receptores sensoriais e a transformação das mesmas em imagens mentais ou sensações no sistema nervoso central. Reflete o estado de lucidez psíquica que permite a orientação temporo-espacial. 3a Questão (Ref.: 201408620541) Pontos: 0,0 / 0,1 A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades da perspectiva de um cliente de uma avaliação realizada no contexto jurídico. As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos. Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense. A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse em colaborar, havendo um pactotácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente, como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes. A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do processo fica em primeiro plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária. No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado pelo sistema legal. 4a Questão (Ref.: 201409273059) Pontos: 0,1 / 0,1 Arzeno entende que, em uma primeira entrevista o interessado expõe sua preocupação, o motivo que o leva a consultar e o que ele considera o sintoma preocupante. Aí, estão implícitas fantasias de doença e de cura que guardam estreita relação com o seguinte motivo da consulta: NRA Curativo Latente Egossintônico Manifesto 5a Questão (Ref.: 201408619977) Pontos: 0,1 / 0,1 Em geral, nas primeiras consultas, o motivo explicitado ao psicólogo para as mesmas é o menos ansiogênico e o mais tolerável para o paciente ou para o responsável que o leva; podendo não ser, entretanto, o mais verdadeiro. A que se deve tal dinâmica: A tentativa deliberada de enganar o terapeuta. A emergência de fortes defesas no período inicial das entrevistas diagnósticas podem mascarar as motivações inconscientes pela busca do processo diagnóstico. A inexperiência do avaliador que permite que o paciente o manipule. Ao fato do paciente discordar do encaminhamento que foi feito. A incompetência do avaliador para perceber os reais motivos da busca do diganóstco. 1a Questão (Ref.: 201408620551) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação a atuação do psicólogo como perito existem limites éticos que devem ser observados já bem estabelecidos pelo código de ética profissional, neste está expresso que cabe ao psicólogo: Ser perito de parentes ou conhecidos. Revelar todos as informações relativas ao caso que foram levantadas durante a avaliação diagnóstica. Ser perito de pessoa por ele atendida ou em atendimento. Valer-se do cargo que exerce para pleitear ser nomeado perito. Recusar a função de perito de áreas que escapem a sua competência profissional. 2a Questão (Ref.: 201408619914) Pontos: 0,1 / 0,1 Durante a elaboração de um documento, considerando-se os aspectos éticos o psicólogo deve: Observar os demais instrumentos legais relacionados com a questão, referentes a prestação de serviços, direitos do cidadão, habeas data e direito da própria imagem (tais como o código do Consumidor, a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente etc.), legislação específica relacionada à área de atuação do psicólogo e às questões abordadas no documento escrito, bem como Resoluções emanadas do Conselho Federal de Psicologia. Utilizar como modelo documentos antigos mudando apenas os dados de identificação do paciente a fim de facilitar a elaboração do mesmo. Elaborar o documento sem se preocupar com os instrumentos legais vigentes tendo em vista que o mesmo irá conter um parecer técnico e não um parecer legal. Pautar-se única e exclusivamente pelas orientações do código de ética profissional mesmo que em algum momento entrem em conflito com outros instrumentos legais presentes em nossa sociedade como o estatuto da criança e do adolescente ou a constituição federal. Pautar-se única e exclusivamente pelas orientações do código de ética profissional ignorando resoluções emanadas pelo Conselho Federal de Psicologia. 3a Questão (Ref.: 201408620004) Pontos: 0,1 / 0,1 Existem algumas necessidades inconscientes e permanentes que são mobilizadas no paciente durante a tarefa de testagem independentemente de aspectos pessoais ou circunstanciais e de reações que o profissional tenha diante de pacientes específicos. Dentre essas variáveis podemos incluir a auto-exposição, com ausência de controle, que se refere à: O paciente se sente exposto, vulnerável ao psicólogo, que o devassa; de forma inconsciente, acha que está psicologicamente se exibindo ao psicólogo. Dificuldade de aceitação das próprias dificuldades voltando a um nível anterior do desenvolvimento emocional. O paciente fica à mercê do psicólogo, na situação de testagem, passando a adotar uma postura defensiva, já que deve cumprir ordens e manejar situações e dificuldades a ele impostas. O paciente, sofrendo a ambivalência de querer ajudar e recear a confrontação de aspectos dolorosos e rechaçados, a testagem implica ataque aos processos defensivos que vem utilizando. Embora possa enfrentar a testagem com liberdade relativa, o paciente tem também de enfrentar o risco de se expor. 4a Questão (Ref.: 201409273059) Pontos: 0,1 / 0,1 Arzeno entende que, em uma primeira entrevista o interessado expõe sua preocupação, o motivo que o leva a consultar e o que ele considera o sintoma preocupante. Aí, estão implícitas fantasias de doença e de cura que guardam estreita relação com o seguinte motivo da consulta: NRA Manifesto Latente Egossintônico Curativo 5a Questão (Ref.: 201408620544) Pontos: 0,0 / 0,1 A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades relacionadas a dinâmica de relacionamento de uma avaliação realizada no contexto jurídico. A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse em colaborar, havendo um pacto tácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente, como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes. No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado pelo sistema legal. Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense. As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos. A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do processo fica em primeiro plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária.
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