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CIVIL AVALIANDO APRENDIZADO 3

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DIREITO CIVIL I
Simulado: CCJ0006_SM_201701020149 V.1 
Aluno(a): ANDRÉ GIESTAS FERREIRA Matrícula: 201701020149
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 24/10/2017 17:30:53 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 201701987764) Pontos: 0,1 / 0,1
No tocante aos direitos da personalidade,
é sempre possível a comercialização de partes do próprio corpo, se com a disposição não houver diminuição
permanente da integridade física do doador.
como regra geral, os direitos da personalidade são passíveis de livre transmissão e renúncia.
 nenhuma pessoa pode ser constrangida a submeterse, com risco de vida, a tratamento médico ou
intervenção cirúrgica.
é irrevogável o ato de disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte.
a ameaça ou a lesão a eles não se estendem aos mortos, por serem personalíssimas.
 2a Questão (Ref.: 201701665481) Pontos: 0,0 / 0,1
Pode-se requerer a sucessão definitiva do ausente:
Somente depois de o ausente completar oitenta anos de idade e que de cinco anos antes datem as últimas
notícias dele.
 Decorrido um ano da arrecadação de seus bens ou, se ele deixou representante ou procurador, em se
passando três anos
 Dez anos depois de passada em julgado a sentença que conceder a abertura da sucessão provisória.
Somente nos casos em que a lei admite a morte presumida, porque a pessoa se encontrava, ao
desaparecer, em perigo de vida.
Cinco anos depois de passada em julgado a sentença que concede a abertura da sucessão provisória, ou se
o ausente, já contando oitenta anos de idade, dele não houver notícia também nos últimos cinco anos.
 3a Questão (Ref.: 201702096444) Pontos: 0,1 / 0,1
João Marcos, renomado escritor, adota, em suas publicações literárias, o pseudônimo Hilton Carrillo, pelo qual é
nacionalmente conhecido. Vítor, editor da Revista Z, empregou o pseudônimo Hilton Carrillo em vários artigos
publicados nesse periódico, de sorte a expô-lo ao ridículo e ao desprezo público. Em face dessas considerações,
assinale a afirmativa correta.
A Revista ¿Z¿pode utilizar o referido pseudônimo em uma propaganda comercial, associado a um pequeno
trecho da obra do referido escritor sem expô-lo ao ridículo ou ao desprezo público, independente da sua
autorização
A legislação civil, com o intuito de evitar o anonimato, não protege o pseudônimo e, em razão disso, não há
de se cogitar em ofensa a direito da personalidade, no caso em exame.
O pseudônimo da pessoa pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a
exponham ao desprezo público, quando não há intenção difamatória.
 O uso indevido do pseudônimo sujeita quem comete o abuso às sanções legais pertinentes, como
interrupção de sua utilização e perdas e danos.
João Marcos não pode reclamar pois não tem legitimidade.
 4a Questão (Ref.: 201701042494) Pontos: 0,1 / 0,1
Será possível distinguir uma associação de uma sociedade se aquela:
não possuir bens e esta possuir bens.
se constituir apenas de pessoas físicas e esta se constituir por pessoas físicas e por pessoas jurídicas.
for instituída por dotação de bens mediante escritura pública ou testamento e esta por um contrato.
possuir bens e esta não possuir bens.
 não tiver fins econômicos e se esta tiver fins econômicos.
 5a Questão (Ref.: 201701680767) Pontos: 0,1 / 0,1
Uma das inovações mais importantes do estatuto civilista de 2002 é o capítulo referente aos direitos da
personalidade, introduzido logo nos primeiros artigos do código (arts. 11 a 21). No que diz respeito aos direitos da
personalidade, o Código Civil vigente prescreve que
é impossível admitir a disposição gratuita do próprio corpo para fins de transplante, na forma estabelecida
em lei especial, por serem indisponíveis os direitos da personalidade.
 é inviolável a vida privada da pessoa natural, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as
providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário a essa norma.
existe um rol taxativo desses direitos, constituídos pelo direito à vida, à liberdade, à integridade física e
psíquica, à imagem, à honra, ao nome e à vida privada.
é defeso, em qualquer hipótese, o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição
permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes.

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