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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ COLONIZAÇÃO

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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
	
	Avaiação Parcial: CEL0511_SM_201307191983 V.1 
	 
	Aluno(a): MAYARA DE PAULA OLIVEIRA
	Matrícula: 201307191983
	Acertos: 7,0 de 10,0
	Data: 14/11/2017 10:25:24 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201307486280)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O filme "Tarzan", baseado no livro de mesmo nome escrito por Edgar Rice Burroughs, em 1912, contribui para a construção e difusão de uma imagem sobre o continente africano. Qual?
		
	
	A África decadente
	
	A África das guerras
	
	A África dos contrastes sociais.
	
	A África Negra
	 
	A África Selvagem
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307306668)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	"Para o povo Nuer, que vive na região centro-oeste da África, (...) o relógio diário é o gado, o círculo das tarefas pastoris, fundamentalmente a sucessão de tarefas e suas relações mú-tuas. Assim, se as atividades dependem dos corpos celestes e das mudanças físicas, estas só são significativas em relação às atividades sociais. (...) Tudo isso é corroborado pela falta de um termo ou de uma expressão equivalente ao vocábulo "tempo", encontrado nos idiomas ocidentais. Desse modo, não há como falar de tempo como algo concreto, que pode ser perdido, economizado e assim por diante." 
(EVANS-PRITCHARD, E. E. In: SCHWARCZ, Lília. Falando sobre o Tempo. Revista Sexta-Feira, nº 5, p. 17. São Paulo: Hedra, 2000) 
Sobre as noções de Tempo, é correto afirmar:
		
	
	As comunidades tribais desconsideram a passagem do Tempo, pois são sociedades sem história.
	
	Em sociedades tribais, a exemplo da africana, são desconhecidas noções de sucessão do tempo.
	
	A temporalidade é determinada por fatores naturais, daí sua similaridade em diferentes sociedades.
	 
	Culturas diferentes têm noções de temporalidade e de historicidade diferentes
	
	Temporalidade é uma noção a-histórica, sendo, portanto, semelhante em sociedades tradi-cionalistas.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307486281)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre a sociedade egípcia antiga, é possível afirmar: I. O soberano do Egito era o faraó, uma espécie de Deus na terra. II. Os nobres cuidavam de assuntos administrativos, tributários e religiosos menores. III. Os soldados eram figuras importantes na história do Egito graças à interferência nos assuntos políticos e religiosos. IV. A principal força do Egito eram seus trabalhadores, escribas, artesãos, comerciantes e agricultores.
		
	 
	As afirmativas I e IV estão corretas.
	
	AS afirmativas III e IV estão corretas
	
	As afirmativas I e III estão corretas.
	
	As afirmativas I e II estão corretas
	
	AS afirmativas II e III estão corretas.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307453275)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	QUAL FATOR GEOGRÁFICO POSSIBILITOU O DESENVOLVIMENTO DA CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA NA ANTIGUIDADE?
		
	
	A EXISTÊNCIA DE UMA DENSA FLORESTA TROPICAL NO NORDESTE DO CONTINENTE AFRICANO.
	
	A EXISTÊNCIA DE CIDADES QUE JÁ APRESENTAVAM UM CERTO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, FACILITANDO O CONTROLE DE DETERMINADOS FENÔMENOS DA NATUREZA.
	 
	A EXISTÊNCIA DO RIO NILO QUE POSSIBILITOU A PRÁTICA DA AGRICULTURA EM SUAS MARGENS, A PESCA E O USO DE SUAS ÁGUAS PARA DIVERSAS FINALIDADES.
	
	A PRESENÇA DO DESERTO DO SAARA QUE FAVORECEU O ESTABELECIMENTO DE ALDEIAS NA REGIÃO.
	
	O CLIMA SUBTROPICAL E O ALTO ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO (ÍNDICE DE CHUVAS) O TERRITÓRIO EGÍPCIO, FAVORECENDO A AGRICULTURA NA REGIÃO.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307247600)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A dificuldade do entendimento da expansão banta está relacionado em primeiro lugar aos motivos que geraram seu movimentos. Entre as principais linhas são:
		
	
	É difícil definir quem são os grupos bantos, mas são claramente ceramistas e tem a origem na África do sul.
	
	Não pode se afirmar que exista uma expansão banta, é um termo inventado pela historiografia para grupos que a linguística identifica como próximos, em especial pela linha religiosa hebraica.
	 
	É complexo definir o grupo formador e sua origem, no entanto, eram grupos de caçadores e coletores que conseguem uma expansão graças ao desenvolvimentos tecnológicos do grupo.
	
	Os grupos bantos partiram do norte em direção ao sul em uma violênta expansão militar.
	
	Grupos que saem do saara durante o período de seca e partem para as savanas para ocupar a região.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201307923091)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	A religiosidade era uma das características definidoras das sociedades da África Subsaariana. Com relação as práticas religiosas das sociedades subsaarianas é correto afirmar que:
		
	 
	Embora cada comunidade acreditasse em um deus ou em deuses próprios, as formas por meio das quais os membros desses grupos entravam em contato com o divino era muito semelhante.
	
	Até a chegada do cristianismo trazido pelos europeus todos os povos subsaarianos compartilhavam as mesmas três divindades: Ogum, Xangô e Oxumaré, aos quais cultuavam em grandes templos construídos no centro das comunidades.
	
	Embora as sociedades da África Subsaariana fossem essencialmente monoteístas e acreditassem numa única divindade, cada uma venerava esse deus de maneira diversa.
	
	Até se iniciar o contato com os muçulmanos, todos povos da África Subsaariana não só compartilhavam a crença nos mesmos deuses, como mantinham a prática regular de realizar sacrifícios humanos.
	 
	Assim como os as sociedades do Norte da África, os povos subsaarianos viam seus reis como figuras divinas, descendentes em linha direta dos criadores do universo.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201307307749)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Um dos elementos religiosos que acabam por reforçar as rotas africanas de comérico foi:
		
	
	a Jihad pois a guerra santa cria novos reinos
	 
	a peregrinação a Meca, que criou entrepostos e trocas culturais
	
	a Sharia, que criou organização política em todas as regiões
	
	o Dhimi que fortaleceu numerários dos governos
	
	as Mesquitas que criaram espaços singulares de troca aos nômades
		 Gabarito Comentado.
	
	 8a Questão (Ref.: 201307307746)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Quando tratamos de rota saariana precisamos entender que é:
		
	 
	é necessário entender que é conjugação das práticas sociais africanas, seu comércio e trocas, com as trocas de mercadores nômades e a inserção dos centros islâmicos.
	 
	É o domínio europeu criando uma importante rota de escravos mais rápida e eficiente no norte na África.
	
	é necessário entender que é uma rota comercial poderosa e que estão inseridos Europa, África, Oriente e Américas.
	
	é o domínio do islão levando bens para todo o mundo, apesar que naquele momento o saara era na verdade uma grande floresta, passando pela desertificação só muito posteriormente.
	
	o domínio pleno do Islão não África
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201307306683)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Os iorubás, também conhecidos como yoruba, são um dos maiores grupo étno-linguísticos da África Ocidental, composto por 30 milhões de pessoas em toda a região. Qual é a resposta INCORRETA?
		
	
	As comunidades iorubas que se desenvolveram principalmente no sudeste da atual Nigéria constituíram um dos grandes centros civilizatórios da Guiné e chegaram a influenciar outras civilizações da região, como o reino de Benin.
	
	As lendas contam que Ilé-Ifé teria sido o próprio berço da humanidade. Ali Todos os povos e reinos descenderiam do deus-rei Odudua, fundador da cidade sagrada. Outra lenda diz que Odudua seria o condutor de uma gente vinda do Leste.
	 
	A maioria dos iorubás vive em grande parte no sudoeste da Nigéria; também há comunida-des de iorubás significativas no Benin,Togo, Serra Leoa, Cuba e Brasil. Os iorubás são o princi-pal grupo étnico nos estados de Ekiti, Kwara, Lagos, Ogun, Ongo, Osun, e Oyo. Um número considerável de iorubas vive na República do Benin, ainda podendo ser encontradas pequenas comunidades no campo, em Togo, Serra Leoa, Brasil e Cuba.
	
	Milhares de iorubas escravizados foram desembarcados no Brasil, fecundando a cultura e a história do nosso país. Uma explicação plausível sobre a gênese do povo ioruba seria as diver-sas migrações através das regiões entre o Lago Chade e o Níger.
	 
	Constituem o menor grupo étnico na Nigéria, com aproximadamente 21% da sua população total.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201307398160)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O imperador do Mali, Mansa Musa, ficou mundialmente conhecido no século XIV, pois:
		
	
	Foi o primeiro imperador da África Subsaariana a fazer a peregrinação à Meca.
	 
	Foi o imperador do Mali que fez a peregrinação à Meca de forma faustosa, levando consigo milhares de escravos e toneladas de ouro.
	
	Foi o primeiro imperador da África Subsaariana a se converter ao islamismo.
	
	Foi o imperador do Mali que fez a peregrinação à Meca de forma humilde, tendo, inclusive, que fazer um empréstimo com um importante mercador de Alexandria (atual Cairo).
	
	Foi o único imperador do Mali a recusar a islamização.
		
	1a Questão (Ref.: 201308101490)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Ao longo do século XX, a História Ocidental passou por diversas mudanças, sendo a principal delas o alargamento das fontes documentais, ou seja, das ferramentas do historiador. Ainda que a escrita seja a principal forma de acessar o passado, os historiadores do século XX ampliaram seu diálogo com outras disciplinas, EXCETO
		
	
	Antropologia
	
	Arqueologia
	 
	Filosofia
	 
	Linguística
	
	Sociologia
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307461060)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Por que sabemos tão pouco sobre a história da África? Segundo o antropólogo Kabengele Munanga, as razões são:
		
	
	Inexistência de historiadores na áfrica interessados em produzir e divulgar a história africana
	
	Falta efetiva de história e cultura no continente africano
	 
	Preconceitos, ignorância e uma questão ideológica ligada ao interesse colonizador.
	
	Ausência de interesse por parte dos africanos em divulgar sua história
	
	Falta de fontes para se estudar a história da África
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307777047)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A principal atividade econômica do reino Kush era:
		
	
	Mineração
	
	Artesanato
	
	Comércio
	
	Agricultura
	 
	Criação de animais
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307777021)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre o papel dos escribas no Egito Antigo, é possível afirmar:
		
	
	Por saberem ler e escrever, detinham o poder político nas cidades do Reino.
	
	Para se tornar um escriba, bastava nascer em uma família nobre.
	 
	Graças ao seu trabalho, hoje conhecemos um pouco da História do Egito.
	
	Eram os responsáveis pelos cultos religiosos do Reino
	
	Os escribas dominavam o alfabeto persa.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307306669)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	"A fala é considerada como a materialização ou exteriorização das vibrações das forças... Lá onde não existe a escrita ..., o homem está ligado à palavra que profere. Está comprometido por ela. Ele é a palavra, e a palavra encerra um testamento daquilo que ele é. A própria coesão da sociedade repousa no valor e no respeito pela palavra." 
(In: Hampaté Ba, A. História Geral da África, vol. I, capítulo 8) 
Em sociedades tradicionais africanas:
		
	
	A palavra atribuída ao ancestral comum, ao mais velho, é sempre desconsiderada e sem valor nas relações sociais.
	
	Os mais novos detêm a liderança comunitária, onde as novas tecnologias exercem um papel preponderante.
	
	O ancestral é uma referência grupal isolada e a tradição perde-se no tempo a cada nova geração.
	
	A palavra só tem algum significado quando atrelada a relações sociais contratuais.
	 
	O conhecimento é a própria palavra, é ela que transmite os conhecimentos de uma geração para outra.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201307310192)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Alberto da Costa e Silva ao discutir a expansão dos bantos, sinaliza que um dos grandes motivos de sua vitória foi o desenvolvimento tecnológico. As duas leituras principais neste sentido falam na:
		
	
	A enxada, principal forma de agricultura e a picareta que permitiu grandes extrações de ouro.
	
	força das armas e o desenvolvimento da escrita em tabletes de argila.
	 
	o desenvolvimento da metalurgia e da alvenaria, construindo reinos sólidos.
	 
	força da organização das armas alcançado pelos bantos e as ferramentas destes grupos que permitiu o desenvolvimento agrícola.
	
	as armas de fogo, desenvolvidas primeiro na África e o uso de fogo como arma desenvolvido no sul da África
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201307310215)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A Rota Saariana pode ser definida como:
		
	
	um trajeto militar de expasão islâmica
	
	um trajeto militar gengi e nagô em busca de escravos
	 
	um trajeto comercial que integrava norte e sul africano a Europa e Ásia
	
	uma rota comercial dominada por judeus desde os tempos do velho testamento
	
	um trajeto em torno do Rio Nilo, única região em que era possível atravessar o Saara.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201308070893)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	"As primeiras informações a respeito do reino de Gana foram encontradas na obra do escritor árabe Al-Fazari, no século VIII. Esse autor relata que, no Marrocos, Gana já era conhecida como a terra do ouro desde o século VIII, por conta da existência de reservas desse metal e do comércio estabelecido com o Norte da África, que trocava, entre outros produtos, o ouro por sal." MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2008. Com relação ao reino de Gana (séc VIII-XIII), assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	O território do reino de Gana localizava-se na região ocidental do continente africano, entre o deserto do Saara e os rios Níger e Senegal.
	
	O reino de Gana entra em declínio no ano de 1240 e, em seguida, foi dominado e anexado pelo Império do Mali.
	
	A maioria das informações sobre o reino de Gana advém de narrativas feitas por comerciantes e escritores árabes daquele período.
	 
	O reino de Gana conseguiu desenvolver grande independência econômica com relação aos outros territórios africanos, dada a sua enorme produção de ouro, possibilitando, inclusive, a diminuição de importações de produtos de outras regiões.
	
	O reino de Gana beneficiou-se com o comércio transsaariano e a produção de ouro possibilitou, durante muito tempo, a manutenção de uma relação comercial superavitária com outras regiões.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201307306683)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Os iorubás, também conhecidos como yoruba, são um dos maiores grupo étno-linguísticos da África Ocidental, composto por 30 milhões de pessoas em toda a região. Qual é a resposta INCORRETA?
		
	
	As lendas contam que Ilé-Ifé teria sido o próprio berço da humanidade. Ali Todos os povos e reinos descenderiam do deus-rei Odudua, fundador da cidade sagrada. Outra lenda diz que Odudua seria o condutor de uma gente vinda do Leste.
	
	A maioria dos iorubás vive em grande parte no sudoeste da Nigéria; também há comunida-des de iorubás significativas no Benin, Togo, Serra Leoa, Cuba e Brasil. Os iorubás são o princi-pal grupo étnico nos estados de Ekiti, Kwara, Lagos, Ogun, Ongo, Osun, e Oyo. Um número considerável de iorubas vive na Repúblicado Benin, ainda podendo ser encontradas pequenas comunidades no campo, em Togo, Serra Leoa, Brasil e Cuba.
	 
	Constituem o menor grupo étnico na Nigéria, com aproximadamente 21% da sua população total.
	
	Milhares de iorubas escravizados foram desembarcados no Brasil, fecundando a cultura e a história do nosso país. Uma explicação plausível sobre a gênese do povo ioruba seria as diver-sas migrações através das regiões entre o Lago Chade e o Níger.
	
	As comunidades iorubas que se desenvolveram principalmente no sudeste da atual Nigéria constituíram um dos grandes centros civilizatórios da Guiné e chegaram a influenciar outras civilizações da região, como o reino de Benin.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201307398160)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O imperador do Mali, Mansa Musa, ficou mundialmente conhecido no século XIV, pois:
		
	
	Foi o primeiro imperador da África Subsaariana a se converter ao islamismo.
	 
	Foi o imperador do Mali que fez a peregrinação à Meca de forma faustosa, levando consigo milhares de escravos e toneladas de ouro.
	
	Foi o único imperador do Mali a recusar a islamização.
	
	Foi o imperador do Mali que fez a peregrinação à Meca de forma humilde, tendo, inclusive, que fazer um impréstimo com um importante mercador de Alexandria (atual Cairo).
	
	Foi o primeiro imperador da África Subsaariana a fazer a peregrinação à Meca.
	1a Questão (Ref.: 201307307773)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	O rio São Francisco, no Brasil, e o Nilo, na África, apesar de suas diferenças de extensão, traçado e paisagens percorridas, oferecem algumas sugestivas analogias geográficas. Isto ocorre porque apresentam
		
	
	trechos terminais fertilíssimos, em forma de grandes deltas intensivamente cultivados, situados em oceanos abertos.
	 
	longos cursos permanentes de direção Sul-Norte, cortando zonas de climas quentes muito contratantes, inclusive secos, alimentados por cabeceiras situadas em áreas úmidas.
	 
	trechos terminais em forma de estuários, situados em regiões intertropicais secas, e nascentes em áreas equatoriais úmidas.
	
	médios e baixos cursos em zonas desérticas que se beneficiam com a regularidade de suas cheias, obtidas graças aos grandes represamentos realizados nos altos cursos.
	
	cursos típicos de planaltos com climas tropicais de estações alternadas, só atingindo cotas abaixo de 200m em trechos bem próximos da foz.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307445048)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A imagem difundida da África é a de uma região homogênea, de florestas densas, habitada por animais selvagens e tribos formadas por homens e mulheres negros que viviam muito distantes do denominado ¿mundo civilizado¿. Uma das maneiras de começarmos a desconstruir essa imagem é conhecendo a geografia do continente, sua diversidade climática e vegetativa. Assim, entre, os tipos de vegetação que NÃO se encontra na África é possível destacar:
		
	
	Mediterrânea
	
	Savanas
	 
	Tundra
	
	Oásis
	
	Desértica
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307306680)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Napata foi uma cidade, na margem oeste do rio Nilo, cerca de 400 km ao norte de Cartum, capital do atual Sudão. Sobre a civilização Núbia, marque a resposta INCORRETA:
		
	
	Desde época das dinastias, os egípcios tinham sido interessados na Núbia, uma região muito rica em ouro. Os egípcios logo controlaram o comércio, de modo que o Egito se tornou uma potência imperialista na Núbia;
	
	Em 1075 a.C, o Sumo Sacerdote de Amon em Tebas, capital do antigo Egito, tornou-se pode-roso o suficiente para limitar o poder do faraó somente sobre o Alto Egito. Este foi o início do Terceiro Período Intermediário (1075 a.C-664 a.C). A fragmentação do poder no Egito permitiu que os núbios recuperassem a autonomia. Eles fundaramum novo reino, Kush, centrado em Napata;
	
	Em 750 a.C, Napata foi uma cidade desenvolvida, enquanto o Egito ainda estava sofrendo de instabilidade política. O Rei Kashta atacou o Alto Egito. Sua política foi seguida por seus suces-sores Piye e Shabaka (721-707 aC), que finalmente trouxe todo o Vale do Nilo para o controle cushita no segundo ano do seu reinado. Shabaka também lançou uma política de construção de monumentos, no Egito e Núbia. Em geral, os reis de Kush governaram o Alto Egito durante cerca de um século e todo o Egito por cerca de 57 anos;
	 
	Os núbios nunca se relacionaram com a civilização egípcia, preferindo negociar com os he-breus e assírios.
	
	Napata começou atingindo seu auge após Tantamani ter voltado da guerra contra os assí-rios. Sua economia era essencialmente baseada no ouro. O Egito era um aliado econômico importante. Em 660 aC, os Nubios começaram a explorar ouro, inaugurando o a Idade do Ferro Africana;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307310208)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O Reino de Kush foi um dos mais promissores da África Antiga, tendo dominado o Egito em períodos importantes além de ser uma saída estratégica para o Oceano índico, ainda que com grandes disputas. Estamos nos referindo aos:
		
	
	Ganeses
	
	Nagôs
	
	Songai
	 
	Núbios
	
	Zimbábue
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307923091)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A religiosidade era uma das características definidoras das sociedades da África Subsaariana. Com relação as práticas religiosas das sociedades subsaarianas é correto afirmar que:
		
	
	Embora as sociedades da África Subsaariana fossem essencialmente monoteístas e acreditassem numa única divindade, cada uma venerava esse deus de maneira diversa.
	
	Até a chegada do cristianismo trazido pelos europeus todos os povos subsaarianos compartilhavam as mesmas três divindades: Ogum, Xangô e Oxumaré, aos quais cultuavam em grandes templos construídos no centro das comunidades.
	
	Assim como os as sociedades do Norte da África, os povos subsaarianos viam seus reis como figuras divinas, descendentes em linha direta dos criadores do universo.
	 
	Embora cada comunidade acreditasse em um deus ou em deuses próprios, as formas por meio das quais os membros desses grupos entravam em contato com o divino era muito semelhante.
	
	Até se iniciar o contato com os muçulmanos, todos povos da África Subsaariana não só compartilhavam a crença nos mesmos deuses, como mantinham a prática regular de realizar sacrifícios humanos.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201307923088)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Uma das principais instituições das chamadas sociedades tradicionais africanas era a família, pois era ela que primeiro definia o pertencimento dos indivíduos no grupo. Acerca da noção de família na África Subsaariana, é correto afirmar que:
		
	
	As famílias africanas, principalmente as mais ricas, procuravam manter suas posses através de casamentos consanguíneos, ou seja casavam irmãos com irmãs, o que também contribuía para o fortalecimento dos laços familiares.
	
	A organização familiar africana era bastante semelhante ao modelo europeu. Ao filho primogênito cabia manter a linhagem ¿ e as posses ¿ do patriarca. Enquanto os outros filhos, ao se casar, saiam de casa e davam início a uma nova estrutura familiar totalmente independente.
	
	Somente eram considerados membros de uma mesma família, os descendentes em linha direta, ou seja; pais, filhos, netos e bisnetos, e mesmo assim a famílias eram muito numerosas em função da alta taxa de natalidade.
	 
	As famílias africanas eram extensas, formadas não só pela mãe, pai e seus filhos, mas também pelos avós, tios, sobrinhos, netos e primos que tinham um ancestral em comum.
	
	As famílias africanas eram relativamente pequenas, se comparadas com as famílias europeias, principalmente em função das alta mortalidade infantil decorrente do baixo desenvolvimento das técnicas de medicina.7a Questão (Ref.: 201307307749)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Um dos elementos religiosos que acabam por reforçar as rotas africanas de comérico foi:
		
	 
	a peregrinação a Meca, que criou entrepostos e trocas culturais
	
	a Sharia, que criou organização política em todas as regiões
	
	o Dhimi que fortaleceu numerários dos governos
	
	as Mesquitas que criaram espaços singulares de troca aos nômades
	
	a Jihad pois a guerra santa cria novos reinos
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201307310242)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	As principais riquezas do reino africano de Gana são:
		
	
	A prata, o mercúrio e a pimenta.
	 
	O ouro, o sal e o controle do comércio transaariano (do Deserto do Saara).
	
	Os escravos.
	
	O óleo de palma, a noz de cola e o ébano.
	
	Ouro, prata e diamantes.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201307398142)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	"O chefe gozava do monopólio das pepitas de ouro. O quadro principail da vida era, com efeito, a grande família que dispunha de um campo comunitário não longe das ladeias, anunciadas a distância por imensos embondeiros plantados no dia da fundação." KI-ZERBO. HIstória da África Negra, pp. 165-166. Sobre a estrutura ecoômica do Império do Mali é correto afirmar que:
		
	
	A estrutura econômica estava pautada na produção agrícola familiar, ainda que a criação de gado tivesse importância.
	
	A estrutura econômica estava pautada na produção agrícola em larga escala.
	
	A estrutura econômica estava pautada no comércio transaariano.
	 
	A estrutura econômica estava pautada na extração de ouro.
	 
	A estrutura econômica estava pautada na produção agrícola familiar, ainda que a extração de ouro tivesse importância.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201307453905)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Sobre o Império Songhai, é correto afirmar:
		
	 
	O comércio e a vida na cidade foram uma das principais características do Império Songhai.
	
	Sua principal atividade econômica era a agricultura.
	 
	Dividia-se em três grandes grupos sociais: os agricultores, os militares e os comerciantes.
	
	Localizava-se às margens de rio Nilo, no Nordeste africano.
	
	O rei da Dinastia Za Aliamen converteu-se ao cristianismo, entretanto, a maioria da população continuou a praticar sua antiga religião, o islamismo.

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