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CÂNCER DE MAMA

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CÂNCER DE MAMA
Alunas: Ângela Thaís e Edna de Oliveira
Professora Orientadora: Luciene F. dos Anjos
objetivos
Entender o papel do enfermeiro frente à prevenção do câncer de mama na atenção primária.
2
ANATOMIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
Tecido Glandular e Ductal;
Tecido Fibroso;
Segunda e Sexta Costela;
O câncer de mama
O câncer de mama, assim como outras neoplasias malignas, resulta de um desenvolvimento incontrolável de células anormais, que surgem em função de alterações genéticas, sejam elas hereditárias ou adquiridas por exposição a fatores ambientais ou fisiológicos, essas alterações genéticas podem provocar mutações no crescimento celular ou na morte celular programada, levando ao surgimento do tumor, sendo então considerado como um problema de saúde pública.
Estágios do câncer de mama
Fase de iniciação;
Fase de promoção;
Fase de progressão.
1º menstruação muito cedo, (antes dos 12 anos);
Ser Nulípera;
Ter engravidado com mais de 30 anos;
Menopausa acima de 55 anos;
Terapia de reposição hormonal;
Histórico familiar; (avós, mãe, irmãs);
Uso abusivo de álcool;
Sedentarismo/obesidade ;
Uso de pílulas anticoncepcionais.
OBS: Nos homens, surge dos 65 aos 70 anos, cerca de 10 a 15 anos mais tarde que nas mulheres,
Sinais de alerta!
O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de um nódulo, geralmente indolor, duro e irregular, mas há tumores que são de consistência branda, globosos e bem definidos.
NA MULHER
No homem
Diagnóstico precoce
Existe a recomendação para a população normal de que após os 20 anos a mulher deve fazer o auto exame de mama todo mês e ser examinada pelo médico pelo menos a cada 3 anos.
Após os 40, ela deve ser examinada pelo médico anualmente, continuar com o auto exame mensal e fazer uma mamografia por ano.
O ultrassom de mama pode ser pedido pelo médico para ajudar a avaliar qualquer nodulação anormal.
 As recomendações mudam se houver fatores de risco associados.
Após a avaliação médica, se há a suspeita de câncer, será pedida a biópsia, que é a retirada de uma amostra de tecido da área suspeita para exame microscópico.
Principais exames
Exames de sangue, ultrassom, ressonância magnética, biópsia da mama, exame FISH e entre outros.
Exames de sangue completos (marcadores tumorais);
Ultrassom (auxiliar a mamografia);
Ressonância magnética (pacientes de alto risco);
Biópsia (ultimo exame realizado para confirmação);
Exame FISH (pode ser feiro após a biópsia);
tratamento
O tratamento para câncer de mama é sempre individual, avaliando a doença do paciente e sua situação pessoal. Mas existem alguns passos comuns no tratamento da doença. Em primeiro lugar, na doença em estágios precoces o objetivo inicial é eliminar todo o tumor visível. Assim, os oncologistas recomendam cirurgia para a remoção do tumor.
O próximo passo nos casos de estágios mais precoces seria a redução do risco da recorrência da doença, tentando eliminar qualquer célula cancerosa que possa ter permanecido. Radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal podem ser usados nesta fase, dependendo de cada caso. Se ocorre a recorrência o paciente poderá ter de submeter-se a novas cirurgias, dependendo do local do tumor, ou se submeter a uma variedade de tratamentos para lutar contra as metástases.
cirurgias
A lumpectomia remove o nódulo de tumor e uma margem limpa, "livre de doença".
A radioterapia é necessária após a retirada para complementar o tratamento.
A mastectomia parcial remove o tumor, uma área de tecido normal e parte a camada acima do músculo onde o tumor estava.
Esta cirurgia também necessita de complementação com radioterapia.
A mastectomia radical remove a mama, os músculos peitorais, todos os linfonodos axilares, tecido gorduroso e pele. Apesar de parecer uma técnica bastante agressiva, esta técnica já salvou vidas de milhares de mulheres.
É indicada de maneira regular por algumas semanas após a lumpectomia ou mastectomia com o objetivo de matar as células tumorais que podem ter restado próximo ao local do tumor.
Uma dose alta de radiação é usada e pode ocorrer efeitos colateral, incluindo fadiga, inchaço, e alterações de pele.
Algumas vezes a radiação pode ser dada antes da cirurgia para que ela reduza de tamanho e facilite a sua remoção.
radioterapia
quimioterapia
Pode ser dada por via oral ou intravenosa, tem o objetivo de destruir as células tumorais que podem ter migrado do tumor inicial e estejam circulando pelo corpo, mas também causando efeitos colaterais indesejáveis por atingir células sadias. Dados em ciclos, geralmente a sua administração não requer internação.
Terapia hormonal
Útil para manejar tumores que possuem receptores hormonais de estrógeno ou progesterona positivos.
Os tumores utilizam estes hormônios como combustível para crescimento e a hormonioterapia bloqueia a utilização destes hormônios, impedindo seu crescimento.
prevenção

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