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1® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Automação da Produção
Automação Industrial
Prof. M.Sc. Gustavo Meireles
2® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Introdução
¾Controle: ato ou poder de exercer domínio, 
fiscalizar, supervisionar, manter o equilíbrio;
¾Revolução Industrial:
• Categorias de atividades:
‰ Primárias: tipo agrícola;
‰ Secundárias: industriais;
‰ Terciárias: prestação de serviços.
• A tendência atual é o constante crescimento para as 
atividades relacionadas com a prestação de serviços.
3® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Introdução
¾Revolução Industrial:
• Invenção da máquina a vapor na Inglaterra;
• Os EUA fortalecem a idéia da industrialização e 
decretaram;
• Decreto português proibia fábricas no Brasil visando 
a proteção das manufaturas portuguesas;
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4® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Evolução do Controle Numérico
¾Necessidade de se produzir peças de reposição 
para a fabricação de mosquetes (espingarda);
¾ Peças permutáveis e intercambiáveis eram 
geradas de forma idênticas por meio de uma 
máquina ferramenta;
¾Comando Numérico:
• Sistema em que as ações são controladas pela 
aplicação direta de dados numéricos em algum 
ponto;
5® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Evolução do Controle Numérico
¾Comando Numérico:
C
H
M
C
H
M
C
H
MA
ut
on
om
ia
Década de 70 Década de 80
C
H
M Sistemas de
Monitoramento
H
M
Comando Numérico
Computadorizado
H = Homem
M = Máquina
C = Controle
C
H
M
Década de 90 e 2000
C
6® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Robô
¾ Manipulador reprogramável, multifuncional, projetado 
para mover materiais, peças, ferramentas ou 
dispositivos especiais em movimentos variáveis 
programados para a realização de uma variedade de 
tarefas.
¾ Um robô é constituído por:
• Uma unidade de comando;
• Um controlador programável ou máquina CN;
• Atuadores;
• Estrutura mecânica;
• Sensores.
¾ Um robô pode ser: manipulador, transporte, medição e 
interventor
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7® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Processo Industrial
¾Aplicação do trabalho e do capital para 
transformar a matéria-prima em bens de 
produção e consumo, por meio de técnicas de 
controle, obtendo valor agregado ao produto e 
atingindo o objetivo do negócio:
• Processo discreto: variáveis do tipo digital (relés, 
CLPs etc.).
• Processo contínuo: variáveis do tipo analógica 
(amplificadores operacionais, microeletrônica etc).
8® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Controle Centralizado e Distribuído
¾SDCD (Sistema Digital de Controle Distribuído) 
pode ser representado por uma sala central, 
gerenciadora de controle e supervisão global, 
microprocessada, conectada em rede com 
vários outros controladores de responsabilidade 
local.
¾Caracteriza-se pela transformação de processos 
automatizados em verdadeiros sistemas de 
automação supervisionados com a capacidade 
e rastreamento de todas as etapas do processo 
produtivo.
9® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Controle Centralizado e Distribuído
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10® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Tecnologia de Informação
¾Utilização adequada das ferramentas de 
informática, comunicação e automação, 
juntamente com as técnicas de organização e 
gestão, alinhadas com a estratégia de negócios, 
com o objetivo de aumentar a competitividade 
da empresa
11® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Automação Industrial
¾A automação industrial se verifica sempre que 
novas técnicas de controle são introduzidas 
num processo, visando, principalmente, sua a 
produtividade, qualidade e segurança. 
¾Automatização: movimento automático, 
repetitivo, mecânico, sinônimo de mecanização.
¾Automação: conjunto de técnicas por meio das 
quais se constroem sistemas ativos capazes de 
atuar com uma eficiência ótima pelo uso de 
informações recebidas do meio sobre o qual 
atuam.
12® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Automação Industrial
¾Diagrama de blocos de um processo autônomo:
• Sensor: dispositivo sensível a um fenômeno físico;
• Atuador: dispositivo usado para executar uma ação 
física definida pelo controlador;
• Controlador: computador utilizado em aplicações 
dedicadas na automação de processos em geral.
Processo
Controlador
SensorAtuador
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13® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Automação Industrial
¾Prós:
• Trata-se de um processo de evolução tecnológica 
irreversível;
• Valorização do ser humano em sua liberação na 
execução de tarefas entediantes e repetitivas ou 
mesmo em situações de trabalho insalubres e de 
riscos;
• Maior enriquecimento pelo menor custo do produto 
ou pelo aumento da produtividade;
• Criação de empregos diretos e indiretos, além de 
novos empregos relacionados com a manutenção, 
desenvolvimento e supervisão de sistemas
14® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Automação Industrial
¾Contras:
• Por ser um processo irreversível, torna-o 
imprevisível;
• Pelo fato de exigir um profissional cada vez mais 
qualificado para o exercício dessas funções, vem 
impondo uma política de emprego de afunilamento;
• Devido ao mercado globalizado, somente os grandes 
grupos de empresas possuem acesso rápido e fácil a 
toda essa nova tecnologia;
• Diminuição imediata do emprego disponível.
15® 2007 Gustavo S. C. Meireles
Automação Industrial
¾E vocês, são a favor ou contra a automação 
industrial?

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