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IESF-INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE FORTALEZA CURSO DE FARMÁCIA CREME BASE DE POLAWAX (Não iônico) FCA. ALLEANE QUEIROZ CLÉCIO GARCES LEIA Mª. CASTRO LUCIANA PONTE JULIANNE FREITAS NAYLTON ANDRÉ TAYSE MOTA FORTALEZA 2017.2 FCA. ALLEANE QUEIROZ CLÉCIO GARCES LEIA Mª. CASTRO LUCIANA PONTE JULIANNE FREITAS NAYLTON ANDRÉ TAYSE MOTA CREME BASE DE POLAWAX (Não iônico) FORTALEZA 2017.2 Relatório de pesquisa apresentado à UNICE – Ensino Superior / IESF – Instituto de Ensino Superior de Fortaleza, como requisito para a obtenção de nota parcial para a disciplina de Cosmetologia, sob a orientação do Prof. Antônio Carlos. SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 01 2. OBJETIVO ........................................................................................................... 02 3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ............................................................... 03 3.1.Materiais Utilizados ............................................................................................ 03 3.2. Procedimento Experimental .............................................................................. 04 4. RESULTADO E DISCUSSÕES ........................................................................... 04 5. CONCLUSÃO ...................................................................................................... 05 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................... 06 1 1. INTRODUÇÃO Os cremes são formas farmacêuticas constituídas por duas fases, uma aquosa e outra oleosa. Têm consistência cremosa e fluxo newtoniano ou pseudoplástico, devido ao seu alto teor do componente aquoso. As preparações farmacêuticas designadas por cremes são emulsões semi-sólidas contendo fármacos medicamentosas dissolvidos ou suspensos nas suas fases aquosas ou oleosas. O creme polawax é um clássico da farmácia de manipulação. Já sendo utilizado por muitas décadas, por produzir uma emulsão estável, e que aceita muito bem vários ativos de diferentes perfis. É uma cera não iônica, emulsificante utilizada na formulação de bases farmacológicas na forma de emulsão óleo e água, com ampla resistência a variação do ph. Contém um ou mais princípios ativos dissolvidos ou dispersos em uma base apropriada e é utilizado normalmente para aplicação externa na pele ou nas membranas mucosas. Os emulsionantes não iônicos constituem um grupo muito importante porque têm baixa toxicidade e menores problemas de compatibilidade com outros materiais. Assim apresentam como vantagens em relação aos demais tipos de emulsionantes um menor grau de irritabilidade cutânea, baixa toxicidade, baixa sensibilidade aos aditivos (eletrólitos), maior grau de compatibilidade com substâncias diversas e menor sensibilidade às alterações de pH. 2 2. OBJETIVO Esta aula prática teve como objetivo a preparação de creme base de Polawax (não iônico). 3 3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 3.1. Materiais Utilizados Balança; Bastão de Vidro; Espátula; Béquer; Vidro de Relógio; Proveta; Chapa Aquecedora Termômetro Matérias-primas Fase Oleosa Cera Polawax 15% Vaselina líquida 5% Propilparabeno 0,2% Fase Aquosa Propilenoglicol 3% Metilparabeno 0,2% Àgua Purificada Qsp 200ml Creme para os pés Àcido Salicilico 2%; Glicerina 2%; Essência 2% Creme base Polawax Qsp.100g 4 3.1. Pocedimento Experimental Pesamos todos os componentes (A/O) separadamente na balança. Em seguida em uma proveta medimos 150ml água purificada, 2ml de metilparabeno e 6ml de propilenoglicol e os componenetes da fase aquosa foram colocados em um Becker e aquecido em banho maria até 80°C. Na fase oleosa foram pesados 30g de cera, 10g de vaselina e 1g de metilparabeno + propilparabeno e adicionados a outro Becker que foi levado para aquecer na chapa até 70°C. O aquecimento foi suspenso após atingir a temperatuara e a fase aquosa foi vertida sobre a fase oleosa sob constante agitação misturando continualmente com o bastão de vidro. Após atingir a viscosidade pesou- se em vidro de relógio 2g de Ácido Salicílico que foi triturado, 2g de glicerina que foi inserida ao ac. salícilico alternando-a com o creme base. Depois foi adicionada a essência de calêndula e o creme foi envazado. 4. RESULTADO E DISCUSSÃO Conforme a mistura esfriava a viscosidade aumentava e então a emulsão foi formada, apresentando coloração branca e bastante viscosa (como pode ser observado na figura 1). O creme base foi envazado e identificado. Figura 1. Creme Base Polawax 5 5. CONCLUSÂO Concluimos que a pratica foi realizada com êxito, pois ao final do procedimento pode se obter o creme base de Polawax (não iônico), com aroma de calêndula, ação emoliente, baixa oleosidade e toque suave. 6 6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Guia Prático da Farmácia Magistral. (Anderson de Oliveira Ferreira). http://dicasdefarmacotecnica.blogspot.com.br/2013/01/cremes.html http://marcioguidoni.com.br/midia/post/do/action/code/MTQ= http://formulagratis.com.br/formulacao-do-creme-polawax/
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