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AO JUIZADO ESPECIAL CIVIL DA COMARCA DE DOURADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Bernardo ,nacionalidade-----------------estado civil ----------------profissão ----------------portador da carteira de identidade n° -----------, expedida pelo ---------, inscrito pelo CPF n.----------------------- , residente e domiciliado --------------------------------------, n°------- complemento-------------- CEP -----------------bairro ---------------------cidade Dourado/MS, e-mail --------------------------------tel.----------------------, vem por seu advogado -------------------------------infra assinado(a) com escritório situado na rua ------------------------------n°--------------compl.----------------CEP ---------------bairro --------------------cidade ---------------------------Estado -------------------, onde deverá receber notificações e intimações perante V.Exa. , propor a presente. INDENIZATÓRIA Pelo procedimento especial, em face de Samuel , nacionalidade-----------------estado civil ----------------profissão ----------------portador da carteira de identidade n° -----------, expedida pelo ---------, inscrito pelo CPF n.----------------------- , residente e domiciliado --------------------------------------, n°------- complemento-------------- CEP -----------------bairro ---------------------cidade Campo Grande/MS, e-mail --------------------------------tel.----------------------, pelos fatos e fundamentos que passam a ser exposto a seguir: I- DOS FATOS O réu deveria ter restituído o cavalo ao autor no dia 02/10/2016, porém, até o dia 09/01/2017 não havia feito e por sua desídia o animal faleceu após uma forte chuva que veio , com a altura e força. O cavalo Tufão, estava avaliado em R$ 10.000,00 (dez mil reis), pois era um cavalo mangalarga. II- DOS FUNDAMENTOS O réu tem a obrigações de restituir o bem do autor, visto que, a coisa se perdeu por culpa exclusiva do réu, pela falta de cuidado o artigo 239 do CC/02 esclarece que “respondera o devedor por equivalências mais perdas e danos”. Inadimplemento absoluto artigo 389 CC/02 será responsável,pois era um cavalo mangalarga, com seu valor de mercado e tendo liquidez. É oportuno ainda, observamos que ficou evidente que através de seus atos, não prestou os cuidados de forma adequada, sendo totalmente responsável pelos danos causados advindos da má prestação do serviço. O réu causou ao autor, danos morais, a falta de lealdade, enfraquece , sem a menor sombra de dúvida,a crença de uma pessoa para outra, que violam em tempo integral a sorte e se sentem impotentes diante dos referidos abusos nos termos do artigo 186 do CC/02 O doutrinador CLAYTON REIS (“Avaliação do dano Moral” 3° Ed., Editora Forense, Rio de Janeiro, 2000. P. 203) conclui a matéria: “E que na valoração dos danos morais, o que está em debate é o conteúdo axiológico da própria sociedade e que exige, portanto, do representante estatal uma postura de nítida repreensão aos ofensores das normas éticas e sociais”. III - DOS PEDIDO a) A citação dos réu para comparecer a audiência de conciliação, com advertência que se não realizado o acordo, devera o réu apresentar sua contestação, na audiência de instrução e julgamento; b) seja julgado procedente o pedido para converter a obrigação de restituir em perdas e danos e condenar o réu a indenizar o autor pelo dano patrimonial no valor de R$ 10.000,00( dez mil reais); c) Seja julgado procedente o pedido para condenar o réu por danos morais no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) V - DAS PROVAS Requer todas as provas admitidas em direito na forma do artigo 32 da lei 9.099/95 DÁ-SE O VALOR DA CAUSA EM R$ 20.000,00 (vinte mil reais) artigo 292 II CPC/15 Neste termos, Pede-se Deferimento. Itabuna , data assinatura Advogado OAB n°
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