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petição caso 8 pratica simulada

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AO JUIZO----- DA VARA CIVIL DA COMARCA DE RECIFE DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Condomínio Spartacus ,pessoa jurídica de direito privado , inscrita no CGC/MF sob o n°.----------------------- , com sede na Rua Rubi, n° 300 CEP -----------------bairro ---------------------cidade João Pessoa /PB, e-mail --------------------------------tel.----------------------na pessoa de seu Síndico nacionalidade --------------------estado civil-------------------, profissão-----------------------, portador da carteira de identidade n° -----------, expedida pelo ---------, inscrito pelo CPF n° -----------------------, residente e domiciliado ----------------------------- , n°--------- complemento-------------- CEP -----------------bairro ---------------------cidade ----------------------- , e-mail --------------------------------tel.------------------------, vem por seu advogado -------------------------------infra-assinado(a) com escritório situado na rua ------------------------------n°--------------compl.----------------CEP ---------------bairro --------------------cidade ---------------------------Estado -------------------, onde deverá receber notificações e intimações perante V. Exa. , propor a presente.
AÇ ÃO D E CONH EC IMEN T O, C U MUL AD O C OM R E QU ER IME N T O D E F OR MA AN- TE C ED EN T E , A C ONC E SS ÃO DE LIMINAR PAR A T UTE L A AN TEC IPADA DE URGÊ N C IA
Pelo procedimento comum, em face de Judite(1° réu), brasileira, solteira, advogada, portador da carteira de identidade n° -----------, expedida pelo ---------, inscrito pelo CPF n° -----------------------, residente e domiciliado Rua dos diamantes, n° 123 complemento-------------- CEP -----------------bairro ---------------------cidade Brusque -SC, e-mail --------------------------------tel.------------------------, Jonatas (2°réu), espanhol, casado, comerciante, portadora da carteira de identidade n° -----------, expedida pelo ---------, inscrito pelo CPF n° -----------------------, residente e domiciliado Rua Jirau, n°365 complemento-------------- CEP -----------------bairro ---------------------cidade Florianópolis/ SC, e-mail --------------------------------tel.------------------------ e Juliana (3° réu), brasileira, casada, profissão-----------------------, portador da carteira de identidade n° -----------, expedida pelo ---------, inscrito pelo CPF n° -----------------------, residente e domiciliado Rua Jirau, n°365 complemento-------------- CEP -----------------bairro ---------------------cidade Florianópolis/ SC , e-mail --------------------------------tel.------------------------, pelos fatos e fundamentos que passam a ser exposto a seguir: 
 I-DA OPÇÃO PELA AUDIÊNCIA DE MEDIAÇÃO 
Em atenção ao artigo 319 VIII do CPC e demais dispositivos cabíveis, o autor manifesta seu interesse na realização da sessão da audiência de mediação, a fim de solucionar o litígio de maneira consensual.
II- DOS FATOS 
 O autor era proprietário de um imóvel de veraneio situado na Rua Rubin n° 350, Balneário, Camboriú/SC, juntamente com a sua irmã Judite. Em novembro de 2011 o autor outorgou uma procuração para a 1° réu contendo poderes especiais e expressos para alienação do referido imóvel. 
 Em 16/11/2016 Paulo havia revogado a referida procuração dada a sua irmã Judite ( 1° réu), dando ciência a 1° réu da revogação através de notificando em 05/12/2016.
 Ocorre que em 15/12/2016, 10 (dez) dias após a revogação da procuração, sua irmã Judite (1° réu), alienou o referido imóvel para Jonatas aqui qualificado como 2° réu , e sua esposa Juliana ( 3° réu), pelo valor ajustado de R$ 150.000,00( cento e cinqüenta mil reais).
 Paulo ao chegar no imóvel, no dia 01/02/2017, verificou que estava ocupado pelo 2° e 3° réu.
 Diante dos fatos narrados os autores , procuraram a tutela jurisdicional para resolver o conflito. 
 
III- DOS FUNDAMENTOS
 
 O presente instrumento de mandato foi cessado no momento que o autor revogou junto ao cartório, antes da 1° réu ter concluído a alienação. 
 A 1°réu agiu de má-fé, pois teve ciência da revogação de seu mandato e mesmo assim, continuou a fazer um negócio jurídico com o 2° e 3° réus, agindo assim com dolo artigo 171 II CC/02. Conforme verifica a presente demanda, o negócio jurídico é nulo segundo o artigo 169 do CC/02, não convalesce no tempo. 
 O mandato que o autor outorgou para sua irmã foi de confiança, artigo 653 do CC/02 já que o imóvel pertencia aos dois, porém, resolveu revogar tal mandato, ou seja desistindo de passar os poderes do referido imóvel para a 1° réu. 
 O negócio que a 1° réu fez com os 2° e 3° réus não tem validade jurídica, uma vez que o mandato é nulo de plenos poderes, segundo o artigo 662 CC/02 “ Os atos praticados por quem não tenha mandato, ou o tenha sem poderes suficientes, são ineficazes em relação àquele em cujo nome foram praticados, salvo se este os ratificar”. 
 
IV - DOS PEDIDO
 a) Prioridade no deferimento
b) Audiência de Mediação
c) Intima se ao MP- “PARQUET”
d)A citação dos réus para integralizar a presente demanda
e) Pedido principal seja julgado procedente , a Nulidade do Negócio Jurídico . 
f) Sucumbências e a condenação do réu no ônus
V - DAS PROVAS
Requer todas as provas admitidas em direito em especial documental, testemunhal, depoimento pessoal nos termos do artigo 369 do CPC/15.
DÁ-SE O VALOR DA CAUSA EM R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais) artigo 292 II CPC/15 
 
 Neste termos, 
 Pede-se Deferimento.
 Itabuna , data 
 assinatura
 Advogado
 OAB n°

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