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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPO GRANDE – MS 
PROFESSORA: LUCIANE MARTINS DE BARROS
ACADÊMICA: DENIZE ASSIS ARGUELHO MATRICULA : 201608141497 
 
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
RELATÓRIO 
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
14/11/2017
INTRODUÇÃO
Calor é uma forma de energia transferida de um corpo para outro, por conta de uma diferença de temperatura. A transferência de calor, que consiste nesse trânsito de energia térmica de um corpo sólido, líquido ou gasoso, para outro é o fenômeno de enfoque estudado pela Termodinâmica. Esta forma de energia só ocorre quando o sistema está em desequilíbrio térmico. Portanto, não é possível dizer que um corpo possui calor (Q) e sim que ele possui energia interna (U). Há três mecanismos conhecidos para a transferência de calor: a condução, a convecção e a radiação.
A condução ocorre principalmente em corpos sólidos e consiste na troca de calor pela agitação (colisões) dos átomos e moléculas vizinhas do sólido. Esta pode ocorrer também em um fluido, mas somente quando ele não está em movimento. Os materiais apresentam capacidades diferentes de conduzir calor, propriedade chamada de condutividade, sendo que os sólidos são melhores condutores, seguidos dos fluidos e por último os gases. A convecção é a troca de calor que ocorre nos fluidos, ou seja, líquidos e gases. Consiste no movimento das camadas quentes e frias do fluido pela diferença de densidade, onde a camada quente e menos densa sobe, e a camada fria, mais densa, desce. Esse movimento causa as chamadas correntes de convecção.
MATERIAIS UTILIZADOS:
1 ª Experiência: 
 
-1 Plataforma em aço. 
-3 Corpos de prova esféricos. 
-1 Corpo condutor térmico de prova em aço inoxidável 
com fixação magnética. 
-1 Vela. 
-1 Caixa de fósforos. 
 
2ª Experiência: 
 
-1 Plataforma em aço. 
-1 Trocador de calor articulável com lâmpada de filamento. 
-1 Ventoinha. 
-1 Canalizador de correntes de ar em aço. 
-1 Pivô removível em aço inoxidável. 
-1 Papel branco
-1 Papel preto
-1 Termômetro
PROCEDIMENTOS
ª Experiência: 
 
Utilizou-se as furações existentes na base para auxiliar a posicionar os corpos de prova esféricos e 
prende-los com cera da vela sobre os orifícios existentes na lâmina. 
Fixou-se a lâmina na base com os corpos de prova virados para baixo. Ajustou -se a altura da lâmina a 
20 mm acima da lamparina. 
Acendeu-se a lamparina e aqueceu-se a extremidade livre da lâmina. 
1ª Experiência:
Utilizou-se as furações existentes na base para auxiliar a posicionar os corpos de prova esféricos e 
prende-los com cera da vela sobre os orifícios existentes na lâmina. 
Fixou-se a lâmina na base com os corpos de prova virados para baixo. Ajustou -se a altura da lâmina a 
20 mm acima da lamparina. 
Acendeu-se a lamparina e aqueceu-se a extremidade livre da lâmina. 
Utilizou-se as furações existentes na base para auxiliar a posicionar os corpos de prova esféricos e 
prende-los com cera da vela sobre os orifícios existentes na lâmina. 
Fixou-se a lâmina na base com os corpos de prova virados para baixo. Ajustou -se a altura da lâmina a 
20 mm acima da lamparina. 
Acendeu-se a lamparina e aqueceu-se a extremidade livre da lâmina. 
Utilizou-se as furações existentes na base para auxiliar a posicionar os corpos de prova esféricos e 
prende-los com cera da vela sobre os orifícios existentes na lâmina. 
Fixou-se a lâmina na base com os corpos de prova virados para baixo. Ajustou -se a altura da lâmina a 
20 mm acima da lamparina. 
Acendeu-se a lamparina e aqueceu-se a extremidade livre da lâmina. 
Utilizou-se as furações existentes na base para auxiliar a posicionar os corpos de prova esféricos e 
prende-los com cera da vela sobre os orifícios existentes na lâmina. 
Fixou-se a lâmina na base com os corpos de prova virados para baixo. Ajustou -se a altura da lâmina a 
20 mm acima da lamparina. 
Acendeu-se a lamparina e aqueceu-se a extremidade livre da lâmina. 
Utilizaram-se as furações existentes na base para auxiliar os corpos de prova esféricos e prende-los com cera da vela sobre os orifícios existentes na lâmina.
Fixou-se a lâmina na base com os corpos de provas virados para baixo. Ajustou-se a lâmina uma altura de aproximadamente 2cm acima da velo.
Acendeu-se a vela e aqueceu-se a extremidade livre da lâmina.
2ª Experiência:
Executou-se a montagem do conjunto, conforme a figura abaixo, mantendo a lâmpada desligada.
Posicionou-se a ventoinha acima da lâmpada, na região central do canalizador de corrente de ar.
Na primeira experiência o s tempos necessário s, para a queda dos corpos esf éricos consecutivamente 
foram:
Na primeira experiência o s tempos necessário s, para a queda dos corpos esf éricos consecutivamente 
foram:
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foram: 
Na primeira experiência notamos que o tempo para queda dos corpos esféricos são diferentes, que quanto mais próximo da chama, maior a temperatura, sendo assim a queda começa a partir do 1º corpo, consequentemente o outro corpo se solta em sequência. 
Na segunda experiência a temperatura final, necessária para girar a ventoinha foi aproximadamente TF = 32,5°C, no entanto para sabermos a diferença de temperaturas, utilizamos um termômetro, onde se mediu a temperatura inicial TI= 29°C , sem papel obtivemos TF = 32,5 °C, e com a utilização de papeis envolvendo o termômetro por 5min obteve:
Papel branco TF = 37,5°C 
Papel preto TF = 49°C 
Obs: Observamos que cores claras refletem bastante e as escuras absorvem mais a luz, ou seja, cores claras tendem a ter uma temperatura menor que as cores escuras.
CONCLUSÃO 
Concluiu-se que calor é uma forma de energia que pode ser transferida de um corpo para outro, a transferência de calor, ou de energia térmica pode se dar de um corpo sólido, líquido ou gasoso. 
BIBLIOGRAFIA
- http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap2/cap2-9.html 
- http://sites.poli.usp. br/p/jes se.rebello/ t ermo/tr abalh o_tran scal.p df 
- http://www.sofisica.com.br/conteudos/Termologia/Calorimetria/transm.php

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