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DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Fisioterapia Respiratória DPOC • Caracterizada pela presença de obstrução do fluxo aéreo, progressiva, podendo ser acompanhada de hiper- reatividade das vias aéreas e ser parcialmente reversível. • Bronquite crônica • Enfisema pulmonar 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 2 DPOC • Atinge 16 milhões de americanos (14 milhões com bronquite e 2 milhões com enfisema). • 4ª maior causa de morte nos EUA que gastou cerca de US$ 24 bilhões com a doença em 1993. • Principais fatores de risco: Tabagismo Deficiência a1-antitripsina 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 3 • Bronquite crônica Síndrome clínica caracterizada por tosse crônica com expectoração mucosa ou mucopurulenta com duração de pelo menos 3 meses durante 2 anos consecutivos, não resultante de outra causa aparente como TB ou bronquiectasia. Conceito 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 4 • Enfisema pulmonar Alteração do pulmão ca- racterizada por aumento anormal dos espaços aé- reos distais ao bronquíolo terminal, acompanhado por alterações destrutivas das paredes alveolares, sem presença de fibrose. Conceito 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 5 • Pode-se dizer que na bronquite crônica predominam os fenômenos inflamatórios e no enfisema as alterações destrutivas. • Possuem em comum a redução do fluxo expiratório e principalmente o tabagismo como fator de risco. Conceito 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 6 Conceito 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 7 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 8 • Dados nacionais são escassos. • Estudo mais recente feito em Pelotas (RS) em 1990, com adultos maiores de 40 anos. • Verificou-se que 12,7% tinham bronquite crônica. • Mortalidade por doenças respiratórias ocupa 4º lugar no Brasil, sendo que 30% destes casos são por bronquite crônica e enfisema. Incidência 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 9 • Tabagismo 75% das causas de DPOC Promove: hiperplasia e metaplasia no epitélio, ruptura dos septos alveolares, proliferação fibrótica e espessamento das paredes arteriolares Proporcionalmente ao número de cigarros/dia e ao tempo de tabagismo Fatores de Risco 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 10 • Alterações: Reduz motilidade ciliar Aumenta número de células caliciformes Hipertrofia das células mucosas Inflamação das paredes brônquicas e alveolares Broncoespasmo Reduz atividade macrofágica Contribui para infecções respiratórias Limita a produção de surfactante Inibe atividade enzimática antielastase e antioxidante Provoca fibrose, espessamento e ruptura das paredes alveolares Fatores de Risco - Tabagismo 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 11 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 12 • Poluição atmosférica Experimentalmente é de difícil comprovação Possui grande influência no agravamento de surtos agudos de DPOC • Profissão e fatores sócio-econômicos Exposição a ambiente poluído por tempo prolongado e sem proteção adequada favorece o aparecimento de DPOC A natureza das substâncias inaladas é decisiva Maior incidência em pessoas com baixo nível econômico (tabagismo, residência em zonas mais poluídas) Fatores de Risco 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 13 • Deficiência de a1-antitripsina (a1-antiprotease) Doença genética transmissível por gene recessivo autossômico (caráter hereditário) É a mais importante enzima inibidora das proteases Sem a a1-antiprotease as enzimas proteolíticas atuam destruindo a histoarquitetura do pulmão Em pacientes heterozigotos o nível de a1-antiprotease é maior que nos homozigotos Surge mais precocemente (antes dos 40 anos de idade) e a sobrevida é menor, acomentendo mais o sexo feminino Fatores de Risco 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 14 • Constituição Nota-se que a incidência do enfisema é duas vezes maior em filhos portadores de DPOC, não tendo nada a ver com a deficiência de a1-antitripsina Fumo desempenha papel decisivo no desenvolvimento da doença Brevilínios: mais frequente a bronquite crônica Longilíneos: maior incidência de enfisema Fatores de Risco 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 15 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 16 • Hiper-responsividade brônquica Acontece com frequência a coexistência de DPOC e asma Difícil verifcar se a hiper-responsividade precede ou sucede a DPOC Aumenta a relação entre a asma e DPOC se o paciente for fumante Fatores de Risco 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 17 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 18 • Infecção Desempenha fator de risco na gênese da DPOC principalmente as que comprometem as vias mais periféricas Não se conhece o papel das infecções na gênese da DPOC Fatores de Risco 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 19 • Clima Pacientes com DPOC tem propensão a agudizar com variações de temperatura Ar mais frio e úmido provoca mais broncoespasmo e aumento de resistência ao fluxo expiratório Ar mais seco verifica-se maior incidência de dispnéia Fatores de Risco 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 20 • Sexo Hoje temos equivalência entre o número de aco- metimentos entre os sexos masculino e feminino • Idade Idoso possui mais facilidade de adquirir a doença que os jovens Mortalidade entre portadores de DPOC em indivíduos com mais de 55 anos é cinco vezes maior Fatores de Risco 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 21 • Alcoolismo Álcool prejudica a movimentação ciliar, a produção de surfactante e a atividade macrofágica atuando prin- cipalmente nas pequenas vias • Raça Encontramos maior incidência da doença em indivíduos da raça branca quando comparada com a raça negra Fatores de Risco 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 22 • Hipertrofia das glândulas produtoras de muco • Hiperplasia das células caliciformes • Modificações da luz brônquica acompanhadas por lesões inflamatórias e supurativas • Muco torna-se mais espesso dificultando o movimento ciliar por hiperplasia das células caliciformes e dilatação dos dutos das glândulas mucíparas • O aumento da consistência do muco, a menor permeabilidade brônquica e a ação da gravidade promovem retenção do muco, obstruindo brônquios e favorecendo infecções Patologia – Bronquite Crônica 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 23 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 24 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 25 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 26 • Os capilares também sofrem atrofia, redução de calibre, trombose e deformações vari- cosas • Paciente torna-se sujeito a hipóxia, policitemia e Insufi- ciência Cardíaca Direita, em de- corrência de tampões brôn- quicos, reação inflamatória local e bronquiolite Patologia – Bronquite Crônica 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 27 • Ácino ou lóbulo secundário é a unidade funcional do pulmão ou seja a menor parte autônoma pulmonar • Os bronquíolos terminais (não respiratórios) ao penetrarem no lóbulo secundário subdividem-se sucessivamente em bronquíolos de 1ª, 2ª e 3ª ordem • Os bronquíolos de 3ª ordem desembocam no ducto alveolar que conecta-seao alvéolo • Dependendo da parte afetada possuímos vários tipos de enfisema Patologia – Enfisema 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 28 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 29 Patologia – Enfisema 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 30 Patologia – Enfisema 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 31 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 32 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 33 • Enfisema Centrolobular Localiza-se no centro do ácino, na extremidade mais proximal mantendo ducto alveolar e alvéolos íntegros Bronquíolos respiratórios de 1ª, 2ª e 3ª ordem estão dilatados com suas paredes destruídas Fenômenos obstrutivos aparecem mais precocemente Bolhas isoladas são comuns e volume pulmonar é reduzido Lesões tem preferência pelas zonas superiores do pulmão Mais comum em homens (50 a 60 anos) Patologia – Enfisema 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 34 • Enfisema Panlobular Compromete o ácino em sua totalidade Inicialmente o aumento do espaço aéreo se dá mais pela hiperinsuflação que pela destruição da parede Fenômenos obstrutivos são mais tardios Impossível distinguir alvéolos das demais estruturas, pois o ácino está totalmente destruído Pode ser consequência evolutiva do enfisema centrolobular Brônquios segmentares e lobares estão dilatados e deformados Volume pulmonar encontra-se aumentado Patologia – Enfisema 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 35 • Enfisema Panlobular Localiza-se em qualquer parte do pulmão, predominantemente em bases Atinge mais o homem (exceto na forma por deficiência de a1- antitripsina) Mais encontrado em idosos, presente em situações de etiologia diversas Patologia – Enfisema 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 36 Patologia – Enfisema 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 37 • Enfisema Perilobular • Enfisema Cicatricial • Enfisema Focal • Enfisema Lobar Congênito • Enfisema Senil • Entre outros Patologia – Enfisema 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 38 • Mecanismo Obstrutivo Ocorre: deposição de colágeno, perda de aderência alveolar, hipertrofia de células caliciformes com destruição do epitélio ciliar, acúmulo de células inflamatórias e hipersecreção de muco com perda de surfactante Estas alterações promovem perda da permeabilidade das vias aéreas e mais obstrução ao fluxo aéreo Patogenia 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 39 • Mecanismo Obstrutivo A obstrução ao fluxo aéreo cria um mecanismo valvular expiratório, aprisionando o ar dentro dos alvéolos (air trapping) O aprisionamento de ar promove aumento da pressão alveolar seguido de dilatação e ruptura das paredes, afetando inclusive os alvéolos e bronquíolos vizinhos Patogenia 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 40 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 41 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 42 • Mecanismo Enzimático A arquitetura pulmonar é constituída fundamentalmente por substâncias protéicas como colágeno (60 a 70%) e elastina (25 a 30%) A elastina está dispersa no gel intersticial e desempenha papel primordial na mecânica respiratória por condicionar a retratilidade elástica do pulmão A ação das proteases (enzimas proteolíticas) degradam esta elastina que pode ser neoformada pela lisil-oxidase Inibindo a ação proteolítica temos as antiproteases, onde a mais importante é a a1-antiprotease Patogenia 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 43 • Mecanismo Enzimático Este processo encontra-se em equilíbrio Porém algumas situações alteram esta homeostasia favorecendo a destruição alveolar • Infecção: aumenta a ação lítica pelas células de defesa e aumenta oxidantes (radicais livres) • Deficiência da a1-antiprotease: por comprometimento genético ou pelo tabaco (promove alta concentração de oxidantes que inativam a a1-AP) Patogenia 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 44 • Estas alterações na histoarquitetura pulmonar (aumento do espaço aéreo, ruptura da parede alveolar e estenose bronquiolar) reduzem a superfície respiratória e dos leitos capilares, provocando distúrbios respiratórios, circulatórios e bioquímicos Fisiopatologia 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 45 • Ventilação altera devido: • Aumento da resistência ao fluxo expiratório Resistência da VA é inversamente proporcional ao volume pulmonar e diretamente ao fluxo No DPOC ocorre obstrução do fluxo aéreo em vias de grande e pequeno calibre, tornando o fluxo expiratório mais alto, surgindo um fluxo turbulento que reduz a ventilação Fisiopatologia – Distúrbios Respiratórios 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 46 • Ventilação altera devido: • Distribuição irregular da ventilação O ar no ciclo respiratório irá buscar locais de menor resistência No DPOC encontramos bronquíolos estenosados que diminuem a permeabilidade ao fluxo aéreo. Assim o ar irá se dirigir para alvéolos sadios Pode então acontecer um fenômeno chamado de “ar pendular” – na expiração, os alvéolos normais estarão “enchendo” os estenosados (que então é como se estivessem inspirando) Fisiopatologia – Distúrbios Respiratórios 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 47 • Ventilação altera devido: • Distribuição irregular da ventilação Pode ocorrer também a inversão da ventilação, passando os ápices a ser mais bem ventilados que a base, devido a redução da retratilidade elástica nas bases Fisiopatologia – Distúrbios Respiratórios 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 48 • Ventilação altera devido: • Destruição Alveolar • A destruição das paredes alveolares leva a perda da retratilidade pulmonar, aumentando a resistência ao fluxo aéreo expiratório, havendo distensão dos espaços aéreos, interferindo na pressão intrapleural, tornando-a menos negativa, dificultando a respiração Fisiopatologia – Distúrbios Respiratórios 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 49 Fisiopatologia – Distúrbios Respiratórios 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 50 • Ventilação altera devido: • Destruição Alveolar • Nos enfisematosos temos um aumento da complacência pulmonar estática e redução da dinâmica • Assim o tórax mantém posição de inspiração forçada com costelas horizontalizadas, espaços intercostais alargados, diâmetro antero-posterior aumentado, hemi- diafragmas baixos, tornando a respiração do tipo torácico e não tóraco-abdominal, excluindo quase que totalmente o diafragma Fisiopatologia – Distúrbios Respiratórios 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 51 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 52 • Passagem de O2 para os capilares é prejudicada por: Diminuição da superfície respiratória Alteração da relação V/Q provocando hipoxemia discreta a grave Fisiopatologia – Distúrbios de Perfusão 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 53 • Em enfisematosos graves, a hipercapnia e hipoxemia são estados crônicos e esgotam os centros respiratórios bulbares, tornando-os quase insensíveis. • Isso faz com que os centros carotídeos e aórticos sejam solicitados. • Só que estes centros só funcionam quando as tensões de O2 estão baixas, por isso, altas doses de O2 promovem bloqueio destes centros resultando em hipoventilação e morte em apnéia Fisiopatologia –Distúrbios Ácido-Básicos 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 54 • Enfisema: Aumento de pós-carga do ventrículo direito, originando o Cor pulmonale Redução da pré-carga no ventrículo devido o aumento da pressão intratorácica, que eleva a pressão pleural e pericárdica, dificultando a entrada de sangue nos átrios, resultando em estase, queda do débito cardíaco e IC Fisiopatologia – Distúrbios Circulatórios 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 55 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 56 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 57 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 58 • Dispnéia aos pequenos esforços (dificuldade de ler em voz alta, caminhar mais rápido) • Não se agrava com o decúbito, acompanhada de tosse produtiva • Tipos físicos PP (Pink-Puffer): soprador rosado, predominam lesões destrutivas provocando enfisema BB (Blue-Bloater): pletórico cianótico, predomina fator inflamatório e broncoespasmo (bronquite crônica) Clínica 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 59 • Tipo PP Longilíneo 50 a 70 anos Reduzida capacidade física Emagrecido Fácie angustiada Pele e mucosas coradas Sem cianose Exame Físico - Inspeção 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 60 • Tipo PP Postura no leito sentado, mãos apoiadas no leito, inclinado para frente (aumento da pressão abdominal), uso da mm acessória, lábios semicerrados (aumento do fluxo expiratório) prolongando a expiração Quando em pé, tem ombros elevados, braços afastados do tórax e aumento do diâmetro antero-posterior Respiração paradoxal, hipertrofia mm pescoço, turgência de jugular (Cor pulmonale), baqueteamento digital (hipoxemia) Exame Físico - Inspeção 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 61 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 62 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 63 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 64 • Tipo BB Brevilíneo 40 a 50 anos Capacidade física preservada Posiciona-se com cabeceira elevada, recostado, dispnéia leve, sonolência, face pletórica, cia- nótica, sem sofrimento Broncoespasmo pode aumentar a dispnéia Exame Físico - Inspeção 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 65 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 66 • Tipo PP: imobilidade torácica, FTV diminuído ou abolido • Tipo BB: praticamente sem alterações Exame Físico - Palpação 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 67 • Tipo PP: hipersonoridade difusa • Tipo BB: praticamente sem alterações Exame Físico - Percussão 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 68 • Tipo PP: pobre (exceto em casos de infecção aguda), com redução acentuada do MV, inspiração curta e superficial, expiração prolongada Em casos de secreção, pode-se encontrar sibilos, roncos e ESC • Tipo BB: altera em casos de surto infeccioso agudo com surgimento de broncoespasmo (sibilos, EC e ESC predominantemente expiratórios) Exame Físico - Ausculta 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 69 • Enfisematoso PP Diminuição do panículo adiposo Aumento do diâmetro antero-posterior Alargamento dos espaços intercostais Costelas e clavículas horizontalizadas Hiperinsuflação (hipertransparência difusa e pobre trama vascular) Redução da vasculatura pulmonar, mais visíveis em ápices Rebaixamento diafragmático Área cardíaca alongada Radiologia 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 70 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 71 • Bronquítico crônico BB Pouca alteração (50% dos casos) Insuflação pulmonar (aumento do diâmetro antero- posterior, hipertransparência discreta, leve rebaixamento diafragmático) Trama vascular mais acentuada Radiologia 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 72 Radiologia 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 73 • Interrupção do tabagismo • Broncodilatadores • Imunização (prevenção a surtos infecciosos agudos) • Suporte nutricional • Reabilitação pulmonar • ATB profilático • Mucolíticos • Antioxidantes • Anti-tussígenos • Cirurgia redutora de volume • Tx pulmonar Tratamento 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 74 • Reeducação respiratória diafragmática • Respiração diafragmática com freno labial • EPAP subaquático • Deambulação • Higiene brônquica • VNI (reduzir trabalho respiratório e hipoxemia) Reabilitação pulmonar 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 75 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 76 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 77 2 de abril de 2016 Tema da Apresentação 78
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