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História do Direito no Brasil

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HISTORIA DO DIREITO
	1a Questão (Ref.: 201708852293)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	(UNIP - adapatada) "... Diziam os mareantes, que depois desse cabo (Tormentas) não há nem gente nem povoado algum; a terra não é menos arenosa que os desertos da Líbia, onde não há água, nem árvores, nem erva verde; e o mar é tão baixo, que a uma légua da terra não há fundo mais que uma braça." Como se vê, em Pleno Século XV, o desconhecimento do mundo ainda era grande. O texto faz referência à uma época específica que refere-se ao período: 
		
	
	das navegações fenícias, na Antiguidade;
	
	do expansionismo marítimo lusitano;
	
	do neocolonialismo efetivado pela Grécia Antiga.
	
	das Grandes Navegações pelos romanos;
	
	da Revolução Industrial na Idade Contemporânea;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201708852258)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Conforme a sua origem histórica e a sua operação interna, os diversos direitos nacionais modernos podem ser divididos em grandes famílias ou sistemas. Todos os sistemas jurídicos seguem uma tradição, que reforça suas características no decorrer do tempo. O Brasil, aderindo a linha jurídica portuguesa, está mais fortemente filiado à tradição:
		
	
	da common law, ramo hoje seguido por vários países, inclusive os Estados Unidos;
	
	romano-germânica em razão não apenas das influências romanas, mas também em razão das influências de povos bárbaros germânicos, que povoaram a Península Ibérica a partir do Século V;
	
	do direito autóctone indígena, o originário direito produzido em terras brasileiras;
	
	do direito canônico, dada a imensa influência que a Igreja sempre possuiu em terras luso-brasileiras;
	
	do direito inglês, em razão da influência britânica em terras luso-brasileiras no decorrer do Século XIX;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201708262756)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Com da decretação do Bloqueio Continental europeu por Napoleão Bonaparte, a pressão francesa sobre Portugal, tradicional aliado da Inglaterra, para que aderisse ao Bloqueio, acabou por levar o Regente D. João a se transferir para o Brasil com a Família Real, o que representou, na verdade, a transferência do comando do Império Português de Lisboa para o Rio de Janeiro. A partir da decretação da abertura das alfândegas brasileiras ao comércio das nações amigas, na prática, o chamado Pacto Colonial (conceito desenvolvido pelo historiador Fernando Novais), que marcava as relações entre Portugal e o Brasil, deixou de existir. Assinale a opção que melhor caracterizaria as relações entre Portugal e Brasil na lógica do Pacto Colonial: 
		
	
	A Colônia poderia comercializar com todos os países da Europa, desde que destinasse parte do lucro desse comércio à Portugal.
	
	A Colônia deveria comercializar, preferencialmente com Portugal, o qual não detinha o controle sobre a produção e a política da Colônia.
	
	A Colônia poderia comercializar apenas com Portugal, o qual detinha o controle sobre a produção, mas não detinha controle sobre a política da Colônia.
	
	A Colônia poderia comercializar com qualquer país, desde que destinasse parte do lucro desse comércio à Portugal.
	
	A Colônia deveria comercializar exclusivamente com Portugal, o qual detinha o controle sobre a produção e a política da Colônia.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201708261233)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Com relação às Ordenações do Reino de Portugal é CORRETO afirmar que:
		
	
	As Ordenações Afonsinas e as Manuelinas podem ser equiparadas aos códigos modernos, apresentando as mesmas divisões e sistematização.
	
	Em função da União Ibérica, as Ordenações Filipinas foram organizadas de acordo com a lógica das compilações espanholas, o que provocou fortes reações por parte dos juristas portugueses.
	
	As Ordenações Manuelinas, diferentemente das Afonsinas, apresentaram uma organização completamente diferente daquela divisão em cinco livros que havia marcado as primeiras Ordenações portuguesas.
	
	No processo histórico de individualização do direito português, as Ordenações se configuraram como compilações de um imenso conjunto de tipos normativos que se encontravam em vigência em Portugal desde sua constituição como monarquia independente em meados do século XII.
	
	Mesmo depois da independência, o Estado Brasileiro valeu-se dos dispositivos cíveis e penais das Ordenações Afonsinas até a proclamação da República em 1889.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201708262752)
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	De acordo com o historiador Ilmar Rohloff de Mattos, duas ordens de fatores atuaram na configuração do território brasileiro: os geográficos e os históricos.  Desde o Tratado de Tordesilhas até os tratados firmados ao longo do século XVIII (Tratados de Madri e de Santo Ildefonso) e no início do século XIX (Tratado de Badajoz), Portugal buscou não apenas firmar sua posição no continente sul-americano, mas ampliar a extensão de seus domínios.  Assim, com relação a este processo de ampliação/consolidação dos domínios portugueses na América do Sul, podemos afirmar que:
I - A busca pela ampliação da área de influência de Portugal no continente sul-americano se mostrou obstaculizada desde a assinatura do Tratado de Tordesilhas, já que a delimitação precisa do meridiano deste tratado e a ocupação efetiva, por parte dos espanhóis, dos territórios que hoje correspondem às regiões centro-oeste e norte brasileiras impediam qualquer movimento de expansão dos interesses portugueses a oeste desta linha demarcatória.
II - A tímida expansão portuguesa em terras sul-americanas, situadas a oeste do meridiano de Tordesilhas, ocorrida somente a partir da segunda metade do século XVIII, coincidiu com o fortalecimento e a ampliação dos domínios da metrópole portuguesa, tanto na Ásia, como na África Ocidental.
III - A mudança do eixo do poder imperial português para o Atlântico Sul, ocorrida ao longo do século XVIII, refletiu a expansão da presença portuguesa em terras sul-americanas (para muito além dos limites definidos pela linha do Tratado de Tordesilhas), ao mesmo tempo em que marcou a ascensão do Rio de Janeiro à condição de centro político-administrativo da América Portuguesa.
Após analisar cada uma das afirmativas acima (verificando se elas estão CORRETAS ou ERRADAS), assinale, dentre as alternativas apresentadas abaixo, a que melhor reflete o resultado de sua análise:
		
	
	Somente a afirmativa II está errada.
	
	Somente a afirmativa I está correta.
	
	Somente a afirmativa III está correta.
	
	As afirmativas II e III estão erradas.
	
	As afirmativas I e II estão corretas.
		
	1a Questão (Ref.: 201708270472)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	O historiador Sérgio Buarque de Holanda afirmou que "... a elevação da antiga Colônia à dignidade de reino foi, por outro lado, o reconhecimento de uma situação de fato. (...) um ato político no sentido amplo (... ). Sentimento de tal ordem - que, além de assegurar a administração tranquila, permitia que se forjassem planos imperialistas na direção do Prata e mesmo se reavivassem sonhos de uma amplitude continental - havia de prender a Coroa ao Brasil, e o Brasil à Monarquia." 
Neste sentido, no que se refere à elevação do Brasil ao status de Reino Unido a Portugal e Algarves, é CORRETO afirmar: 
		
	
	Que foi o reconhecimento, por parte do governo de D. João, de que o Brasil deveria manter completa independência em relação a Portugal.
	
	Que tinha por propósito atender aos ideais liberais defendidos por grande parte da população portuguesa, e que iriam se expressar mais largamente na chamada Revolução Liberal do Porto.
	
	Que foi o reconhecimento de direito de uma situação que já havia se cristalizado no campo dos fatos.
	
	Que se constituiu na condição prévia, necessária à implantação da República no Brasil.
	
	Que foi uma concessão de D. João, dado oslaços de profundo afeto que ele mantinha com as terras brasileiras;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201709098611)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	O fato marcante do fim do domínio português e a conquista da autonomia política, foi através de um ato praticado na vigência do Brasil colônia, onde o brasil deixava de ser colônia de Portugal, este ato foi praticado por: É correto o que se afirma em:
		
	
	Dom Pedro
	
	Marechal Deodoro da Fonseca
	
	Marechal Floriano Peixoto
	
	Getúlio Vargas
	
	Tiradentes
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201708270421)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	A Assembleia Constituinte foi marcada por uma disputa entre D. Pedro I e a aristocracia rural. Nessa assembleia havia três grupos com ideias diferentes: o grupo português, que era composto por comerciantes militares e que defendia a monarquia absolutista para D. Pedro I; o grupo brasileiro (ala moderada), formado pela aristocracia rural que defendia a centralização e maior limitação aos poderes monárquicos; e, ainda, outro grupo brasileiro, mais radical que o anteriormente citado, que possuía facções da aristocracia rural - principalmente nordestina - menos privilegiada. A grande disputa ocorreu em torno da limitação do poder de D. Pedro I, já que este queria poderes absolutos, o que contrariava as ideias da aristocracia rural. Como resultado, surgiu o projeto de Constituição da Mandioca cujas características fundamentais eram: uma monarquia constitucional com 3 poderes; limite ao poder do imperador; valorização do parlamento que não podia ser vetado pelo próprio imperador. Porém, esse projeto não vingou, já que a Assembleia foi dissolvida e uma nova Constituição foi elaborada por um Conselho de confiança escolhido por D. Pedro I. Com a Assembleia Constituinte dissolvida, D. Pedro I nomeou um Conselho de Estado formado por 10 membros, que redigiu a Primeira Constituição brasileira. Após ser apreciada pelas Câmaras Municipais, ela foi outorgada em 25 de março de 1824. 
Levando-se em consideração o texto acima, analise as assertivas abaixo e marque a opção que apresenta, com correção, algumas das características da Constituição de 1824: 
I. a centralização do poder e um governo monárquico e hereditário. 
II. o catolicismo como religião oficial do país. 
III. o estabelecimento do sufrágio universal. 
IV. a existência de quatro poderes: executivo, legislativo, judicial e moderador. 
		
	
	Somente a assertiva I está errada.
	
	As assertivas I, II e IV são corretas. 
	
	As assertivas II, III e IV são corretas.
	
	As assertivas I, III e IV são erradas.
	
	Somente a assertiva II está correta.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201708279058)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	O Período Regencial, que se seguiu à abdicação de D. Pedro I, foi marcado por uma série de reformas que refletiram as dificuldades que os governos deste período tiveram em lidar com a inexistência de um consenso entre grupos dominantes a respeito do arranjo institucional que lhes fosse mais conveniente e do papel do Estado como organizador geral dos interesses dominantes. Assim, com relação a alguns dos principais aspectos do Período Regencial e das reformas institucionais nele ocorridas, é CORRETO afirmar que:
		
	
	A criação da Guarda Nacional destinava-se a garantir a implementação do processo de federalização do Estado brasileiro, definido por emenda constitucional de 1834 (o Ato Adicional).
	
	Pelo Código de Processo Criminal de 1832, foi promovida uma descentralização da administração da justiça criminal, o que pôde ser constatado pela ampliação das atribuições dos juízes de paz.
	
	A lei da Regência, de junho de 1831, tinha como objetivo conceder amplos poderes aos regentes em virtude da ambiência político-institucional conturbada do período posterior à abdicação de D. Pedro I.
	
	De um modo geral, as reformas promovidas durante este período visavam tão somente explicitar, através de legislação específica, a organização unitária e centralizada do Estado brasileiro prevista na Constituição de 1824.
	
	A "solução regencial" adotada para o exercício da chefia do governo, enquanto durasse a menoridade de D. Pedro de Alcântara, resultou de um amplo acordo entre os principais atores políticos da época, já que não havia qualquer previsão legal para sua implantação.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201709010104)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Com o passar do tempo, a função pública e mantenedora da ordem, que justificou a criação desse novo elemento, teve suas funções desvirtuadas, pois as forças da Guarda Nacional foram usadas pelos grandes latifundiários para assegurar seus interesses. Esse trecho faz referência a um fenômeno político e social que ficou conhecido como:
		
	
	Iluminismo.
	
	Absolutismo.
	
	Juspositivismo.
	
	Coronelismo.
	
	Abstenseísmo.

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