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[Antigo]Aulas Modelagem de Sistemas Completo

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MODELAGEM DE SISTEMAS – AULA01 
APRESENTAÇÃO – CLAUDIA ABREU PAES 
Rio de Janeiro, 01 de AGOSTO de 2011. 
SUMÁRIO 
1. Objetivo da disciplina 
2. Apresentação da Metodologia de trabalho 
3. Evolução da Engenharia de Sw 
4. Produzir modelos é bom? 
OBJETIVO 
• Conhecer a metodologia da disciplina. 
• Conhecer os recursos utilizados durante o semestre. 
• Conhecer o mapa conceitual, demonstrando o 
relacionamento entre os assuntos que serão 
abordados. 
• Conhecer a evolução da Engenharia de SW. 
• Reconhecer a importância do uso da modelagem para 
desenvolvimento das atividades de análise e projeto. 
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DA 
DISCIPLINA 
A modalidade implica em .... 
 Flexibilidade 
 Autonomia 
 Disciplina 
METODOLOGIA APLICADA A DISCIPLINA 
Forma de trabalho 
 Estabeleça um horário semanal para dedicação, mas 
tente entrar todos os dias para participar das 
novidades. 
 Aulas disponibilizadas semanalmente: leia os 
conteúdos e realize as atividades sugeridas. 
 Participação nos fóruns é fundamental! 
 Direcione as dúvidas em locais apropriados e 
específico ao professor em questão. 
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DA 
DISCIPLINA 
Cálculo das avaliações 
São disponibilizadas 3 avaliações. 
Média final será calculada com as duas maiores notas e 
não devem ser inferior a 4.0. 
Não é obrigatória a realização das 3 provas! 
RECURSOS UTILIZADOS 
Plano de ensino: documento que apresenta os tópicos 
designados ao desenvolvimento da disciplina; 
 
Mapa conceitual: Representação gráfica da estrutura de 
ligação dos conceitos. 
 
Atividade estruturada: Exercício proposto para construção 
de conhecimento, com autonomia e orientação do 
professor, privilegiando a articulação entre a teoria e a 
prática, a reflexão crítica e o processo de auto-
aprendizagem. 
MAPA CONCEITUAL 
EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SW 
Criação do HW 
Desenvolvimento 
imediatista 
Procura maior 
do que a oferta 
Insatisfação dos 
usuários 
Engenharia de SW 
Como tudo começou... 
EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SW 
Por que surgiu? 
Para instituir padronização na forma de desenvolvimento de 
softwares, pois era desenvolvido de forma imediatista, 
baseado no conhecimento dos técnicos, sem garantia de 
continuidade. 
O que é? 
É a definição de métodos, técnicas e ferramentas que 
devem ser aplicados para ordenar o desenvolvimento e se 
obter maior qualidade. 
EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SW 
Para isso definiram as disciplinas e os ciclos de vida. 
Disciplinas são as atividades necessárias para realizar o 
desenvolvimento. 
 
Gerência de Projeto, Levantamento de Requisitos, 
Análise, Projeto, Implementação, Teste, Implantação, 
Manutenção e Qualidade. 
 
Ciclo de vida define o faseamento necessário para realizar 
o desenvolvimento. 
 Cascata, Prototipagem, 
 Espiral, Iterativo e Incremental. 
EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SW 
Disciplinas 
Gerência de Projeto 
• Planejamento das funções a serem desenvolvidas; 
• Controle para acompanhar se o planejado está de 
acordo com o executado. 
Levantamento de Requisitos 
• Conhece o negócio do usuário; 
• Identifica as necessidades do usuário, sejam elas 
funcionais ou não funcionais. 
EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SW 
Disciplinas 
Análise 
Realiza o detalhamento dos requisitos. 
Define os procedimentos dentro de uma visão lógica. 
Projeto 
Define os procedimentos dentro de uma visão física, 
desenhando as telas, propondo a navegação e 
inserindo os recursos tecnológicos necessários para 
melhor atender aos usuários. 
EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SW 
Disciplinas 
Implementação 
Construção do sistema – desenvolvimento dos 
programas. 
Teste 
Validação e verificação dos resultados obtidos. Não 
basta somente estar correto, livre de erros, é preciso 
atender às expectativas e necessidades do usuário. 
EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SW 
Disciplinas 
Implantação 
Tornar disponível o produto ao usuário. Nesta 
disciplina são realizados os treinamentos e carga dos 
dados. 
Manutenção 
Realizar ajustes por: Erro de construção; Erro de 
levantamento de requisitos; Novas necessidade. 
EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SW 
Disciplinas 
Qualidade 
Adoção de métricas para apuração de medidas que 
busquem a excelência do produto. 
Esta disciplina atualmente é uma tarefa prioritária nas 
empresas. 
EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SW 
Ciclo de vida 
Cascata 
 Dividido em 5 etapas: Levantamento de requisitos, 
Análise, Projeto, Implementação, Teste e 
Implantação. 
 Cada etapa só inicia com o término da anterior; 
 A entrega é realizada quando totalmente finalizado; 
 Vulnerável a mudança de requisito; 
 Fácil gerência. 
EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SW 
Ciclo de vida 
Prototipagem 
 Usuário recebe produto antecipadamente, mas 
muitas vezes incompletos; 
 Gera insatisfação; 
 Gera retrabalho; 
 Utilizados como experiência; 
 Aplicados a validação. 
Prototipagem 
Coleta de 
Requisitos 
Projeto 
Rápido 
Construção 
do protótipo 
Avaliação 
do protótipo 
Refinamento 
do protótipo 
Engenharia 
do produto 
Modelo de Ciclo Vida de Prototipação 
(adaptado de PRESSMAN 1992) 
EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SW 
Ciclo de vida 
Espiral 
 Desenvolvimento em partes; 
 Possui quatro atividades: planejamento, análise de 
riscos, engenharia e avaliação do usuário; 
 Controle difícil; 
 Requer uma boa análise de risco; 
 Faltou cultura e conhecimento na adoção; 
 Altamente dependente da Tecnologia. 
EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SW 
Ciclo de vida 
Iterativo e Incremental 
 Baseado no modelo espiral; 
 Desenvolvimento em partes; 
 Possui quatro etapas: concepção, elaboração, 
construção e transição, utilizando as disciplinas; 
 Controle difícil; 
 Fácil para mudança de requisito; 
 Entregas parciais; 
EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SW 
setorial 
integrado 
compartilhado 
centralizado 
Visão Resultados... 
CONCEITOS BÁSICOS DE MODELAGEM 
A Importância da Modelagem 
É comum ouvir dizer que “Uma imagem vale mais que mil 
palavras”. Em desenvolvimento de sistemas não podia ser 
diferente. Um modelo representa melhor o negócio do que 
vários escritos de especificação. 
 
Um modelo oferece: 
 facilidade de comunicação entre as partes (usuário e 
técnico), 
 documentação para garantir a continuidade e, 
 apoio na implementação. 
CONCEITOS BÁSICOS DE MODELAGEM 
Princípios de Modelagem 
Todo modelo possui um propósito e simbologia própria para 
representação do negócio. 
 
Deve-se conhecer a forma de expressão do modelo para 
que a comunicação seja estabelecida corretamente e a 
leitura seja fiel ao contexto apresentado. 
CONCEITOS BÁSICOS DE MODELAGEM 
Próxima aula 
Será apresentada a UML (Unified Modelling Language), 
linguagem de representação utilizada no desenvolvimento 
de softwares e, seus modelos que serão conhecidos no 
escopo desta disciplina. 
MODELAGEM DE SISTEMAS – AULA02 
UML – CASO DE USO – CLAUDIA ABREU PAES 
Rio de Janeiro, 01 de AGOSTO de 2011. 
SUMÁRIO 
1. A UML 
1.1 Conceitos e Representações 
2. Diagrama de Caso de Uso 
2.1 Conceito 
2.2 Simbologia 
2.3 Exemplo 
A UML 
UML (Unified Modelling Language) 
 Linguagem de modelagem que irá se associar ao processo 
para formar método. 
 Representação desenvolvida a partir da aplicação de técnicas 
com características próprias para atender a natureza da 
aplicação em estudo. 
 Técnicas possuem uma comunicação direta e se completam. 
 
Para utilizar a UMLdeve-se quebrar paradigmas e ter uma 
visão sistêmica e funcional abrangente. 
A UML 
Aplicação 
A UML foi definida para ser utilizada na Metodologia 
Orientada a Objetos, o que significa que ela possui recursos 
para representação dos conceitos propostos pela 
metodologia. 
É possível utilizar em outras metodologias!!!! 
Objetivo 
Ser independente da linguagem de programação e 
processo de desenvolvimento. 
A UML 
Diagrama de Componente 
Diagrama de Sequência 
 Diagrama de Implantação 
 
Diagrama de Classe de Projeto 
 
Diagrama de Estado 
Diagrama de Atividade 
Análise de Viabilidade 
Diagrama de Classe 
Diagrama de Colaboração 
Caso de Uso 
NewState
VENDIDO
DISPONÍVEL
MANUTENÇÃO
ALUGADA REVISÃO
DISPONÍVEL
MANUTENÇÃO
ALUGADA REVISÃO
/ALUGAR 
CARRO
 / DEVOLVER 
CARRO
 / CADASTRAR 
SITUAÇÃO
/CADASTRAR SITUAÇÃO
/CADASTRAR 
SITUAÇÃO
NewState3
:FORM : CLIENTE:CARRO :ALUGUEL
 : Administração
LER()
LER()
INCLUIR()
[CARRO DISPONÍVEL & CLIENTE 
SEM REGISTRO DE LISTA NEGRA]
VERIFICAR LISTA NEGRA()
INFORMAR DADOS 
PESSOAIS E CARRO
LANÇAMENTO 
DE NOTAS 
ALUNOS 
PROFESSORES 
TURMAS Placa 
Cor 
Modelo 
CLIENTE 
Código 
Nome 
e-mail 
VEÍCULOS 
LER() 
LER() 
GARÇON COZINHA 
ANOTA 
PEDIDO 
ELABORAR 
COMIDA 
GERENTE 
DE 
TRANSAÇÃ
O 
:FOR
M 
2: LER 
1: 
INFORMA 
DATA 
VALIDADE 
:CARDÁPIO 
3: 
INCLUIR 4: OBTER 
(CARDAPI
O) 
O NEGÓCIO 
Modelos 
A UML 
 Não se utiliza obrigatoriamente 
todos os modelos em todos os projetos. 
 Deve-se utilizar o que melhor 
 representar o contexto do negócio. 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
Modelo aplicado para representar os requisitos de sistema. 
 O que são requisitos? 
 São as necessidades dos usuários, as funcionalidades 
necessárias para realizar o negócio. 
Quais são os tipos? 
Funcionais: ligados a produção da aplicação. 
Não-funcionais: necessidades de ambiente e estrutura 
operacional (operacionalidade, ambiente operacional, etc.); 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
CASO DE USO é a representação dos 
requisitos de sistema. 
Nome caso 
de uso 
Simbologia 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
CASO DE USO é a representação dos 
requisitos de sistema. 
Nome caso 
de uso 
Deve: 
• ser identificado por verbo, pois tem 
a conotação de ação; 
• ter o significado claro traduzindo 
facilmente a necessidade; 
Simbologia 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
CASO DE USO é a representação dos 
requisitos de sistema. 
Nome caso 
de uso 
Exemplo 
Vender 
Produto 
Simbologia 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
CASO DE USO é a representação dos 
requisitos de sistema. 
ATOR é a representação do responsável 
por realizar o caso de uso. 
Nome ator 
Nome caso 
de uso 
Simbologia 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
CASO DE USO é a representação dos 
requisitos de sistema. 
ATOR é a representação do responsável 
por realizar o caso de uso. 
Nome ator 
Nome caso 
de uso 
Podem ser: 
• Pessoas, Setores, órgãos 
governamentais, e etc. 
• Outros Sistemas. 
Simbologia 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
CASO DE USO é a representação dos 
requisitos de sistema. 
ATOR é a representação do responsável 
por realizar o caso de uso. 
Nome ator 
Nome caso 
de uso 
Exemplo 
Vendedor 
Simbologia 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
CASO DE USO é a representação dos 
requisitos de sistema. 
ATOR é a representação do responsável 
por realizar o caso de uso. 
INTERAÇÃO CASO DE USO-ATOR 
representa a realização. 
Nome ator 
Nome caso 
de uso 
Nome caso 
de uso 
Nome ator 
Simbologia 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
CASO DE USO é a representação dos 
requisitos de sistema. 
ATOR é a representação do responsável 
por realizar o caso de uso. 
INTERAÇÃO CASO DE USO-ATOR 
representa a realização. 
Nome ator 
Nome caso 
de uso 
Nome caso 
de uso 
Nome ator 
Exemplo 
Vendedor 
Vender 
Produto 
Simbologia 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
<include> estabelece a ligação obrigatória entre os casos 
de uso. SEMPRE o caso de uso será executado. 
INTERAÇÃO Caso de Uso – Caso de Uso 
Simbologia 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
<include> estabelece a ligação obrigatória entre os casos 
de uso. SEMPRE o caso de uso será executado. 
INTERAÇÃO Caso de Uso – Caso de Uso 
Vendedor 
Vender 
Produto 
<include> 
Emitir Nota 
Fiscal 
Simbologia 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
<include> estabelece a ligação obrigatória entre os casos 
de uso. SEMPRE o caso de uso será executado. 
INTERAÇÃO Caso de Uso – Caso de Uso 
<extend> estabelece a ligação opcional entre os casos de 
uso. O caso de uso será executado em atendimento a 
uma regra de negócio. 
Vendedor 
Vender 
Produto 
<include> 
Emitir Nota 
Fiscal 
Simbologia 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
<include> estabelece a ligação obrigatória entre os casos 
de uso. SEMPRE o caso de uso será executado. 
INTERAÇÃO Caso de Uso – Caso de Uso 
<extend> estabelece a ligação opcional entre os casos de 
uso. O caso de uso será executado em atendimento a 
uma regra de negócio. 
Vendedor 
Vender 
Produto 
<include> 
Emitir Nota 
Fiscal 
Cadastrar 
Cliente 
<extend> 
Simbologia 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
Representa a classificação de um determinado ator. 
 
 
 
 
 
 
 
Deve ser usada quando: 
Temos mais de um ator realizando a mesma tarefa e, 
algumas tarefas diferenciadas. 
Funcionário 
Vendedor Gerente 
Simbologia 
GENERALIZAÇÃO DE ATOR 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
Simbologia 
GENERALIZAÇÃO DE ATOR 
Representa a classificação de um determinado ator. 
 
 
 
 
 
 
 
Deve ser usada quando: 
Temos mais de um ator realizando a mesma tarefa e, 
algumas tarefas diferenciadas. 
Funcionário 
Vendedor Gerente 
Vender 
Produto 
<include> 
Emitir Nota 
Fiscal 
Cadastrar 
Cliente 
<extend> 
Autorizar 
pagamento 
comissão 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
Concentra em um caso de uso um conjunto de 
procedimentos que serão utilizados por vários outros casos 
de uso que possuem outras particularidades. 
Simbologia 
GENERALIZAÇÃO DE CASO DE USO 
ATENDENTE 
GRADUAÇÃO 
Cadastrar Alunos 
Graduação 
ATENDENTE 
MESTRADO 
Registrar 
Alunos 
Cadastrar Alunos 
Mestrado 
APLICAÇÃO PRÁTICA 
Passos para construção: 
1. Leia atentamente o estudo de caso e identifique os 
requisitos e os responsáveis por realizar os 
requisitos; 
2. Crie uma lista de atores e requisitos; 
3. Inicie a construção do modelo verificando quem é o 
responsável por realizá-lo: ator ou outro caso de 
uso. 
4. Sendo o ator: represente o modelo. 
5. Sendo outro caso de uso verifique se essa 
interação é de <include> ou <extend>. 
6. Verifique se existe generalização. 
 
 Vamos lá! 
ESTUDO DE CASO 
Estacionamento “Praça da Estácio” 
Diariamente o estacionamento “Praça da Estácio” recebe vários clientes 
para aluguel de suas vagas e possui uma rotina destinada ao bom 
atendimento. 
O gerente do estacionamento cadastra todas as vagas com sua devida 
localização e situação. No caso de algum impedimento, goteira e obra, 
por exemplo, as vagas são interditadas para uso. 
O veículo é identificado (Placa, Cor e modelo) na entrada e registrado 
pelo atendente, que emite um comprovante e cadastra o cliente que for 
recebido pela 1ª vez. A locação da vaga registra data e hora de entrada, 
identifica o manobrista e atendente e, bloqueia a vaga. 
ESTUDO DECASO 
Estacionamento “Praça da Estácio” 
A liberação é efetivada a partir da solicitação do cliente, que entrega ao 
atendente o seu comprovante de locação, realiza o pagamento e recebe 
uma autorização de saída. São registradas data e hora de saída e a 
vaga é liberada para um próximo cliente. 
O manobrista retira o carro da vaga e entrega-o ao cliente. 
UML 
Próxima aula 
Será apresentada a ferramenta astah* para criação dos 
modelos e desenvolvido o exercício a partir do estudo de caso 
“Sistema de Gestão de Hotel Estacio”. 
 
Não deixem de fazer até lá para que possam 
acompanhar!!! 
MODELAGEM DE SISTEMAS – AULA03 
CASO DE USO: PRÁTICA – CLAUDIA ABREU PAES 
SUMÁRIO 
1. Apresentação ferramenta astah* 
2. Aplicação prática: Caso de Uso 
 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
Para baixar: 
http://astah.change-vision.com/en/product.html 
Escolha a versão Community: Best for educational use 
 
Instale e execute 
Tela de apresentação 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
Clique em Novo para iniciar o 
trabalho. 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
Clique em Diagram para 
escolher o modelo para 
construção. 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
Escolha o modelo para 
construção. 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
Escolha o símbolo 
correspondente ao conceito 
que desejar representar. 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
Para utilizá-lo,clique 
no símbolo 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
Em seguida clique no 
espaço em branco. 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
Digite o nome do 
elemento. 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
Caso de uso. 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
Iteração caso de uso - 
ator. 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
Iteração Caso de uso-
Caso de uso: Include. 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
Iteração Caso de uso-
Caso de uso: Extend. 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
Generalização 
1. APRESENTAÇÃO FERRAMENTA astah 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
Passos para construção: 
1. Leia atentamente o estudo de caso e identifique os 
requisitos e os responsáveis por realizar os 
requisitos; 
2. Crie uma lista de atores e requisitos; 
3. Inicie a construção do modelo verificando quem é o 
responsável por realizá-lo: ator ou outro caso de 
uso. 
4. Sendo o ator: represente o modelo. 
5. Sendo outro caso de uso verifique se essa 
interação é de <include> ou <extend>. 
6. Verifique se existe generalização. 
 
 Vamos lá! 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
Passos para construção: 
1. Leia atentamente o estudo de caso e identifique 
os requisitos e os responsáveis por realizar os 
requisitos; 
 
 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
O cadastro do hospede (nome, procedência, endereço, 
contato, previsão de permanência) é realizado pelo setor 
de recepção que também controla a alocação de 
quarto/apartamento (número do quarto ou apartamento) e 
abertura de uma conta corrente para o hospede (senha, 
número da conta, nome do hospede). 
 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
... 
Ao setor de serviço de copa cabe a responsabilidade pelos 
lançamentos, na conta do hospede, das despesas que o 
mesmo efetuar com bebidas e comidas (data, tipo da 
despesa e valor). A atendente de telefonia é responsável 
pelo lançamento, na conta do cliente, das chamadas 
interurbanas que o mesmo venha a fazer (data, local 
chamado, duração e tarifa). As chamadas locais não são 
computadas. O setor de lavanderia é responsável pelos 
lançamentos, na conta do hospede, dos serviços que o 
mesmo venha a solicitar àquele setor (data, tipo de serviço, 
valor). 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
... 
 
A gerência pode, a qualquer instante, ter acesso às 
informações de cadastro e gastos realizados pelo hospede. 
A gerência é responsável pelo cadastro e atualização das 
tabelas de serviços, menus e diárias. 
 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
... 
 
O hospede pode a qualquer instante consultar o saldo de 
sua conta. 
 
O setor de recepção é responsável pela extração do extrato 
final da conta e fechamento da mesma quando o hospede 
finaliza sua estadia. 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
Passos para construção: 
1. Leia atentamente o estudo de caso e identifique os 
requisitos e os responsáveis por realizar os 
requisitos; 
2. Crie uma lista de atores e requisitos; 
 
 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
O cadastro do hospede (nome, procedência, endereço, 
contato, previsão de permanência) é realizado pelo setor 
de recepção que também controla a alocação de 
quarto/apartamento (número do quarto ou apartamento) 
e abertura de uma conta corrente para o hospede (senha, 
número da conta, nome do hospede). 
 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
... 
Ao setor de serviço de copa cabe a responsabilidade pelos 
lançamentos, na conta do hospede, das despesas que o 
mesmo efetuar com bebidas e comidas (data, tipo da 
despesa e valor). A atendente de telefonia é responsável 
pelo lançamento, na conta do cliente, das chamadas 
interurbanas que o mesmo venha a fazer (data, local 
chamado, duração e tarifa). As chamadas locais não são 
computadas. O setor de lavanderia é responsável pelos 
lançamentos, na conta do hospede, dos serviços que o 
mesmo venha a solicitar àquele setor (data, tipo de 
serviço, valor). 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
... 
 
A gerência pode, a qualquer instante, ter acesso às 
informações de cadastro e gastos realizados pelo hospede. 
A gerência é responsável pelo cadastro e atualização das 
tabelas de serviços, menus e diárias. 
 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
... 
 
O hospede pode a qualquer instante consultar o saldo de sua 
conta. 
 
O setor de recepção é responsável pela extração do extrato 
final da conta e fechamento da mesma quando o hospede 
finaliza sua estadia. 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
Passos para construção: 
1. Leia atentamente o estudo de caso e identifique os 
requisitos e os responsáveis por realizar os 
requisitos; 
2. Crie uma lista de atores e requisitos; 
3. Inicie a construção do modelo verificando quem 
é o responsável por realizá-lo: ator ou outro 
caso de uso. 
4. Sendo o ator: represente o modelo. 
5. Sendo outro caso de uso verifique se essa 
interação é de <include> ou <extend>. 
 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
Passos para construção: 
1. Leia atentamente o estudo de caso e identifique os 
requisitos e os responsáveis por realizar os 
requisitos; 
2. Crie uma lista de atores e requisitos; 
3. Inicie a construção do modelo verificando quem é o 
responsável por realizá-lo: ator ou outro caso de 
uso. 
4. Sendo o ator: represente o modelo. 
5. Sendo outro caso de uso verifique se essa 
interação é de <include> ou <extend>. 
6. Verifique se existe generalização. 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
2. APLICAÇÃO PRÁTICA: CASO DE USO 
PRÓXIMA AULA 
Será apresentado o segundo modelo proposto na UML: o 
Diagrama de Classe. 
 
Vamos conhecer a simbologia e a aplicação. 
MODELAGEM DE SISTEMAS – AULA04 
DIAGRAMA DE CLASSE– CLAUDIA ABREU PAES 
SUMÁRIO 
1. Diagrama de Classe 
1.1 Conceito 
1.2 Simbologia 
1.3 ExemploDIAGRAMA DE CLASSE 
Modelo aplicado para representar as informações 
necessárias para realização das funcionalidades do sistema 
em estudo a partir do conceito de CLASSE. 
Exemplo: 
 
 
 
O que é CLASSE? 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Antes é preciso saber o que é OBJETO. 
 
Exemplo: Em um negócio de vendas, quais os elementos 
movimentam a execução do negócio? 
CLIENTE? 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Antes é preciso saber o que OBJETO. 
 
Exemplo: Em um negócio de vendas, quais os elementos 
movimentam a execução do negócio? 
CLIENTE? 
PRODUTO? 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Antes é preciso saber o que OBJETO. 
 
Exemplo: Em um negócio de vendas, quais os elementos 
movimentam a execução do negócio? 
CLIENTE? 
PRODUTO? 
VENDA? 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Antes é preciso saber o que OBJETO. 
 
Exemplo: Em um negócio de vendas, quais os elementos 
movimentam a execução do negócio? 
CLIENTE? 
PRODUTO? 
VENDA? 
SIM!!! 
SÃO OBJETOS 
DO NEGÓCIO. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Então ... 
OBJETO: todo elemento que representa ou compõe algum 
conceito dentro de nosso projeto. 
CLASSE: conjunto de objetos com atributos e comportamentos 
representados por métodos. Ex.: Classe CLIENTES representa 
todos os clientes da empresa. 
 ATRIBUTO: característica ou identificação do objeto. Ex.: nome, 
cpf, email, ... 
MÉTODOS: operações realizadas para um objeto. Ex.: lerNome() 
CLASSE é a representação dos requisitos de sistema. 
Simbologia 
Para identificar uma classe devemos 
analisar se o objeto: 
• possui vida própria; 
• possui mais de um atributo; 
• deseja-se acompanhar existência; 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Simbologia 
 Nome da classe: deve 
representar o conjunto. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
CLASSE é a representação dos requisitos de sistema. 
Simbologia 
 Nome da classe: deve 
representar o conjunto. 
 Atributos: característica 
ou identificação do 
objeto. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
CLASSE é a representação dos requisitos de sistema. 
Simbologia 
 Nome da classe: deve 
representar o conjunto. 
 Atributos: característica 
ou identificação do 
objeto. 
 Métodos: operações realizadas 
para objeto da classe. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
CLASSE é a representação dos requisitos de sistema. 
ASSOCIAÇÃO ligação estabelecida entre as classes, por 
necessidade de comportamentos do negócio analisado. 
Simbologia 
DIAGRAMA DE CLASSE 
ASSOCIAÇÃO ligação estabelecida entre as classes, por 
necessidade de comportamentos do negócio analisado. 
Simbologia 
PAPEL nome da associação, tornando claro no diagrama 
o ligação estabelecida. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
ASSOCIAÇÃO ligação estabelecida entre as classes, por 
necessidade de comportamentos do negócio analisado. 
Simbologia 
PAPEL nome da associação, tornando claro no diagrama 
o ligação estabelecida. 
MULTIPLICIDADE define o número de vezes em que o 
objeto participa da associação. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Simbologia 
MULTIPLICIDADE 
Deve ser representada utilizando os dois sentidos de 
leitura, sempre associado a um objeto com o resultado na 
outra classe e levando em consideração os 
comportamentos desejados do negócio que está sendo 
analisado. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Simbologia 
MULTIPLICIDADE 
A representação de multiplicidade possui o seguinte 
esquema: 
Li ... Ls, onde: Li define o Limite inferior 
 Ls define o Limite superior 
Li e Ls poderão ter valores numéricos de 0 a n e 
Ls poderá também ter a representação * que tem como 
significado infinito/muitos. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Simbologia 
CLASSE ASSOCIATIVA 
Classe que representa os objetos resultados de uma 
associação, com atributos, características e operações 
próprias. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Simbologia 
RESTRIÇÕES 
Complementam o modelo com informações não 
representadas. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Simbologia 
AGREGAÇÃO POR REFERÊNCIA 
Define o conceito <compõe> e associa os objetos 
indicando que existe referência para várias participações. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Simbologia 
AGREGAÇÃO POR VALOR 
Define o conceito <estar inserido> associando os objetos 
indicando que existe referência para apenas uma 
participação e estabelece uma dependência entre as classes 
associadas. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Passos para desenvolvimento 
1. Identificar no diagrama de caso de uso os objetos que 
possuem identificação própria e precisam ter essas 
informações guardadas para atendimento dos requisitos 
de sistema: Essas são as classes. 
2. Identificar a ligação que existe entre os objetos. 
3. Estabelecer as associações na melhor forma de 
representação da natureza do negócio. 
ESTUDO DE CASO 
Estacionamento “Praça da Estácio” 
Diariamente o estacionamento “Praça da Estácio” recebe vários clientes 
para aluguel de suas vagas e possui uma rotina destinada ao bom 
atendimento. 
O gerente do estacionamento cadastra todas as vagas com sua devida 
localização e situação. No caso de algum impedimento, goteira e obra, 
por exemplo, as vagas são interditadas para uso. 
O veículo é identificado (Placa, Cor e modelo) na entrada e registrado 
pelo atendente, que emite um comprovante e cadastra o cliente que for 
recebido pela 1ª vez. A locação da vaga registra data e hora de entrada, 
identifica o manobrista e atendente e, bloqueia a vaga. 
ESTUDO DE CASO 
Estacionamento “Praça da Estácio” 
A liberação é efetivada a partir da solicitação do cliente, que entrega ao 
atendente o seu comprovante de locação, realiza o pagamento e recebe 
uma autorização de saída. São registradas data e hora de saída e a 
vaga é liberada para um próximo cliente. 
O manobrista retira o carro da vaga e entrega-o ao cliente. 
ESTUDO DE CASO 
Próxima aula 
Serão apresentados os conceitos complementares ao 
diagrama de classe e a criação do modelo a partir do estudo 
de caso “Sistema de Gestão de Hotel Estacio” como forma de 
fixação do conteúdo. 
 
Não deixem de fazer até lá para que possam 
acompanhar!!! 
DIAGRAMA DE CLASSE 
MODELAGEM DE SISTEMAS – AULA05 
DIAGRAMA DE CLASSE– CLAUDIA ABREU PAES 
SUMÁRIO 
1. Diagrama de Classe 
1.1 Simbologia 
1.2 Passos para construção 
1.3 Aplicação prática: CLASSE 
 
Simbologia 
AUTO ASSOCIAÇÃO 
Define quando um objeto de uma classe está relacionado 
com outro objeto da mesma classe para atender a algum 
comportamento. A multiplicidade é estabelecida 
normalmente. 
 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Simbologia 
GENERALIZAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO 
 
Generalização representa os vários tipos de um objeto em 
uma única classe. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Simbologia 
Especialização representa os vários tipos de um objeto em 
uma classe distinta relacionando seus próprios atributos e 
comportamentos. 
Atributos e comportamentos comuns 
são relacionados na classe mãe. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Passos para desenvolvimento 
1º Passo - Buscar no escopo do projeto os conjuntos de objetos 
que tenham identificação própria. (Analisar os casos de uso de 
cadastro, por exemplo); 
 
2º Passo - Analisar os atributos das classes para identificar 
aqueles que indicam outras classes. Esta identificação gera a 
associação entre as classes; 
 
3º Passo - Buscar conjuntos de objetos inseridos no contexto do 
estudo que servem para controlar e acompanhar as atividades do 
projeto; 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Passos para desenvolvimento 
4º Passo - Relacionar atributos destas classes; 
5º Passo – Criar novas classes e associações considerando as 
formas normais: 
Primeira Forma Normal: Uma relação está na primeira formanormal se todos os seus atributos são monovalorados. 
Segunda Forma Normal: a relação estiver na primeira forma 
normal; e todos os atributos primos dependerem funcionalmente 
de toda a chave primária. 
Terceira Forma Normal: a relação estiver na segunda forma 
normal; e todos os atributos primos dependerem não 
transitivamente de toda a chave primária. 
DIAGRAMA DE CLASSE 
Passos para desenvolvimento 
6º Passo – Criar novas classes e associações identificando 
atributos que definem vários objetos da classe. 
7º Passo - Definir as multiplicidades; 
8º Passo - É sabido que o diagrama de classe deve dar suporte à 
realização dos casos de uso. Verificar se o diagrama de classe 
possui atributos para atender a todos os procedimentos. Se não 
estiver, complementar o diagrama de classe. 
9º Passo - O caso de uso também deverá criar e manter as 
informações do diagrama de classe. Verificar se todas as classes e 
atributos estão sendo contemplados na realização dos casos de 
uso. Se não estiver, complementar o diagrama de caso de uso. 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
O cadastro do hospede (nome, procedência, endereço, 
contato, previsão de permanência) é realizado pelo setor 
de recepção que também controla a alocação de 
quarto/apartamento (número do quarto ou apartamento) e 
abertura de uma conta corrente para o hospede (senha, 
número da conta, nome do hospede). 
 
APLICAÇÃO PRÁTICA: CLASSE 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
... 
Ao setor de serviço de copa cabe a responsabilidade pelos 
lançamentos, na conta do hospede, das despesas que o 
mesmo efetuar com bebidas e comidas (data, tipo da 
despesa e valor). A atendente de telefonia é responsável 
pelo lançamento, na conta do cliente, das chamadas 
interurbanas que o mesmo venha a fazer (data, local 
chamado, duração e tarifa). As chamadas locais não são 
computadas. O setor de lavanderia é responsável pelos 
lançamentos, na conta do hospede, dos serviços que o 
mesmo venha a solicitar àquele setor (data, tipo de serviço, 
valor). 
APLICAÇÃO PRÁTICA: CLASSE 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
... 
 
A gerência pode, a qualquer instante, ter acesso às 
informações de cadastro e gastos realizados pelo hospede. 
A gerência é responsável pelo cadastro e atualização das 
tabelas de serviços, menus e diárias. 
 
APLICAÇÃO PRÁTICA: CLASSE 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
... 
 
O hospede pode a qualquer instante consultar o saldo de 
sua conta. 
 
O setor de recepção é responsável pela extração do extrato 
final da conta e fechamento da mesma quando o hospede 
finaliza sua estadia. 
APLICAÇÃO PRÁTICA: CLASSE 
APLICAÇÃO PRÁTICA: CLASSE 
APLICAÇÃO PRÁTICA: CLASSE 
APLICAÇÃO PRÁTICA 02: CLASSE 
Barrichelo’s Kart 
 
 Barrichelo’s Kart é uma promotora de corridas de Kart, 
localizada em um grande shopping center, na zona sul da cidade do Rio 
de Janeiro. 
 
 Ao longo de seus 6 meses de operação, Barrichelo’s Kart já realizou 
mais de 1.000 corridas em sua pista. Segundo o gerente da promotora, 
um dos fatores que garantiu o sucesso da empresa é a manutenção de 
três listas de melhores corredores. A primeira lista apresenta os 
melhores corredores da semana. A segunda lista apresenta os 
melhores corredores do mês. Finalmente, a terceira lista apresenta os 
melhores corredores desde o início da empresa. O gerente explica que 
o melhor corredor da semana recebe, como prêmio, uma corrida grátis 
na semana seguinte. 
APLICAÇÃO PRÁTICA 02: CLASSE 
Barrichelo’s Kart 
 O gerente da promotora decidiu investir em um 
sistema informatizado. O sistema deve controlar os 
corredores, os carros que foram utilizados, o tempo de 
corrida, o número de batidas e infrações, além das listas de 
melhores corredores. 
 O sistema deve possuir um cadastro de corredores, 
indicando seu nome, endereço completo, telefone de 
contato, data de nascimento, peso e altura. O sistema deve 
conter também um cadastro de carros que podem ser 
utilizados nas corridas. 
 
APLICAÇÃO PRÁTICA 02: CLASSE 
Barrichelo’s Kart 
 A cada nova corrida, o sistema deve registrar seus 
participantes – cada corrida pode ter até 6 participantes -, 
o carro utilizado por cada participante, sua ordem de 
partida, seus tempos, batidas e infrações. Ao fim de cada 
corrida, o sistema deve emitir um relatório com a 
classificação de cada corredor, indicando seu carro, tempo 
de corrida e infrações. 
APLICAÇÃO PRÁTICA 02: CLASSE 
 Ao fim de cada dia, o sistema deve emitir os 
relatórios de melhor da semana, do mês e desde o início da 
empresa. Ao fim da semana, o sistema deve selecionar o 
melhor corredor da semana e enviar por email um convite 
de corrida grátis. 
APLICAÇÃO PRÁTICA 02: CASO DE USO 
APLICAÇÃO PRÁTICA 02: CLASSE 
Próxima aula 
Estaremos fazendo a revisão para AV1. 
 
DIAGRAMA DE CLASSE 
MODELAGEM DE SISTEMAS – AULA06 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO – CLAUDIA ABREU PAES 
SUMÁRIO 
1. Conceitos 
2. Estrutura 
3. Aplicação 
 
 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
A Descrição de caso de uso é a representação textual dos casos 
de uso. Deve ser utilizada para complementar o modelo, pois 
muitas regras de negócio estão implícitas ao caso de uso. Este 
recurso ajuda a validar se a compreensão dos requisitos foi 
plena. 
 
A descrição registra a funcionalidade lógica e é o documento 
comprobatório de nosso levantamento, onde o usuário poderá 
validar o nosso entendimento. 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
A descrição de caso de uso é desenvolvida para cada caso de 
uso. As interações devem ser citadas na abrangência da 
descrição, mas não deve definir dois casos de uso em uma só 
descrição. Quanto mais clara a definição melhor o 
entendimento. 
ATENDENTE 
Liberar Veículo 
Emitir Autorização de 
saída 
<usa> 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
A descrição poderá ser desenvolvida de duas formas: 
Descrição não Expandida e Descrição Expandida. 
 
Formação: Cabeçalho + descrição 
Nome: <Nome do Caso de Uso> 
C
a
b
e
ç
a
lh
o
 
Objetivo: Descrever o objetivo de forma sucinta 
Pré-condição: Regras que devem estar cumpridas antes da realização do caso de uso. 
Pós-condição: São regras cumpridas pelo caso de uso que liberam procedimentos futuros. 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
 
Descrição não Expandida prevê a apresentação sucinta dos 
procedimentos, como um pequeno relato apresentando os 
objetivos a serem atingidos. Deve ser utilizada quando o Caso 
de Uso for de conhecimento completo de todos, não possuir 
exceções ou, utilizar mecanismos de outro caso de uso. 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
Exemplo “Estacionamento Praça da Estácio”: 
Utilizando o Caso de Uso “Emitir autorização de saída”: 
Nome: Emitir Autorização de saída 
Objetivo: Gerar comprovante de quitação do aluguel da vaga. 
Pré-condição: estar com a locação fechada. 
Pós-condição: não há 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
Exemplo “Estacionamento Praça da Estácio”: 
Utilizando o Caso de Uso “Emitir autorização de saída”: 
... 
Descrição 
Emitir autorização de saída, Formulário 005, a partir das 
informações de fechamento de locação. 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
Descrição Expandida prevê a apresentação detalhada dos 
procedimentos, apresentando os objetivos a serem atingidos 
passo-a-passo e com referência a responsabilidade se ator ou 
sistema. 
 Devemos considerar a descrição em duas partes: Fluxo Normal 
e Fluxo Alternativo. 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
Fluxo Normal é o passo-a-passo dos procedimentos sem desvio. 
Uma lista de procedimentos considerando os passos freqüentes 
e sem exceção. 
Fluxo Alternativo é o passo-a-passo dos procedimentos de 
exceção e condições alternativas para determinado passo doFluxo Normal. Não são todos os passos citados no Fluxo Normal 
que terá citação no Fluxo Alternativo. 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
GERENTE 
Atualizar 
Preços 
Interditar 
Vagas 
ATENDENTE 
Liberar 
Veículo 
Emitir 
Liberação 
de Veículo 
Cadastrar 
Veículo 
Registrar 
Locação 
Emitir 
Comprovante 
de Locação 
<usa> 
<estende> 
<usa> 
Exemplo “Estacionamento Praça da Estácio”: 
Utilizando o Caso de Uso “Registrar Locação”: 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
 
Na Descrição Expandida, para consumar uma descrição 
consistente é necessário um projeto de interface, mesmo que 
não possua todas as configurações visuais. O importante é 
representarmos a funcionalidade básica e não os detalhes de 
programação. 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
PLACA: 
CLIENTE: 
VAGAS: 
Confirmar Cancelar 
  
1º passo: IDEALIZAR A INTERFACE 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
2º passo: CABEÇALHO 
 
NOME......... : Registrar Locação 
DESCRIÇÃO.: O atendente identifica o veiculo em sua entrada no 
estacionamento e cadastra sua ocupação da vaga. 
Pré-Condição: Ter acesso a interface. 
Pós-Condição: VAGA estará bloqueada. 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
FLUXO NORMAL 
1. Sistema Apresenta Tela de Locação. 
2. Vendedor Informa Placa de VEÍCULO. 
3. Sistema obtém dados de VEÍCULO. 
4. Sistema obtém dados de CLIENTE. 
5. Sistema apresenta dados de CLIENTE. 
6. Sistema obtém dados de VAGA. 
3º passo: Descrever FLUXO NORMAL 
PLACA: 
CLIENTE: 
VAGAS: 
Confirmar Cancelar 
  
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
 
7. Sistema apresenta lista de VAGA. 
8. Vendedor escolhe VAGA. 
9. Vendedor clica CONFIRMA. 
10. Sistema altera VAGA. 
11. Sistema Inclui “Emitir Comprovante de Locação” 
12. Sistema Encerra Caso De Uso. 
PLACA: 
CLIENTE: 
VAGAS: 
Confirmar Cancelar 
  
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
FLUXO ALTERNATIVO 
 
3. Sistema obtém dados de VEÍCULO. 
 3.1 Não há registro de VEÍCULO 
 3.1.1 Sistema estende “Cadastrar Veículo”. 
 3.1.2 Sistema retorna para item 4. 
4º passo: Descrever FLUXO ALTERNATIVO 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
 4. Sistema obtém dados de CLIENTE. 
 4.1 Não há registro de CLIENTE 
 4.1.1 Sistema estende “Cadastrar Cliente”. 
 4.1.2 Sistema retorna para item 5. 
 5. Vendedor clica Cancela. 
 5.1 Sistema retorna para item 1. 
4º passo: Descrever fluxo normal 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
 OBSERVAÇÕES: 
 
Não possuímos no nosso Diagrama o Caso de Uso 
“Cadastrar Cliente”, item 4.1.1 da descrição. A 
necessidade surgiu durante a especificação. Quando isto 
ocorre é necessário voltarmos ao diagrama e incluir este 
novo caso de uso; 
Mais uma vez deve ser comentado que a cada 
modelo/técnica utilizada deve-se estar pronto a 
recomeçar, pois é possível sempre estar 
descobrindo falhas ou complementos. 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
GERENTE 
Atualizar 
Preços 
Interditar 
Vagas 
ATENDENTE 
Liberar 
Veículo 
Emitir 
Liberação de 
Veículo 
Cadastrar 
Veículo 
Registrar 
Locação 
Emitir 
Comprovante 
de Locação 
<usa> 
<estende> 
<usa> 
Cadastrar 
Cliente 
<estende> 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
A especificação de caso de uso também disponibiliza um recurso 
para informações adicionais do tipo, vagas bloqueadas terão 
código “B”. Para isto, retornamos a especificação e incluímos um 
COMENTÁRIO entre asteriscos imediatamente após o passo 
desejado; 
Outra informação relevante para ser incluída em comentário é a 
tecla utilizada para fim, quando for o caso; 
 ... 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
 FLUXO NORMAL 
1. Sistema Apresenta Tela de Locação. 
*** Para finalizar tecle <ESC> *** 
2. Vendedor Informa Placa de VEÍCULO. 
3. Sistema obtém dados de VEÍCULO. 
4. Sistema obtém dados de CLIENTE. 
5. Sistema apresenta dados de CLIENTE. 
6. Sistema obtém dados de VAGA. 
7. Sistema apresenta lista de VAGA. 
8. Vendedor escolhe VAGA. 
9. Vendedor clica CONFIRMA. 
10. Sistema altera VAGA. 
***----------------------------------------------------*** 
*** VAGA deverá ser bloqueada com status=”B” *** 
***----------------------------------------------------*** 
11. Sistema Inclui “Emitir Comprovante de Locação” 
12. Sistema Encerra Caso De Uso. 
 ... 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
 Portanto, deve-se preocupar em apresentar os detalhes 
necessários para: 
• Usuário aferir o atendimento do requisito; 
• Avaliar as restrições; 
• Dar segurança ao projeto no sentido do programador ter 
entendimento completo; 
• Documentação; 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
REGRAS 
 Para descrever um caso de uso é preciso a aplicação de regras, 
pois assim é definido um padrão de entendimento entre o 
usuário e o técnico. Dentre as regras podemos destacar: 
• Estabelecer o diálogo entre o usuário e o sistema. 
• Adotar sentenças curtas, 
• Os passos devem ser numerados, sequenciados logicamente; 
• A primeira e a última sentença são comandadas pelo sistema; 
• Deve-se utilizar um padrão de linguagem; 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
• Descrição não representa condição e repetição; 
• Descrição não representa controles técnicos (críticas, fim de 
leitura); 
• Não é preciso fluxo alternativo para todas as sentenças 
relacionadas no fluxo normal. Apresentar somente quando 
necessário. 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
• Podem-se utilizar comentários para complementar a 
informação “*** comentários”; 
• Para representar os INCLUDES utilizar <INCLUIR>; 
• Para representar os EXTENDS utilizar <ESTENDER>. 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
EXERCÍCIO 
Dado o seguinte diagrama de caso de uso e diagrama de 
classe de um sistema de locação de carros. 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
EXERCÍCIO 
Interface 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
EXERCÍCIO 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
EXERCÍCIO 
Segue a DESCRIÇÃO EXPANDIDA 
 
Nome: Alugar Veículos 
Descrição: Registra o aluguel do veículo do cliente. 
Pré-condição: Veículo deve estar cadastrado e disponível 
Pós-Condição: Locação definida 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
EXERCÍCIO 
Fluxo Normal: 
1. Sistema apresenta tela; 
2. Sistema apresenta lista de modelos; 
 *** Somente os disponíveis 
3. Sistema apresenta lista de cor; 
4. Ator escolhe modelo; 
5. Sistema apresenta dados do veículo; 
6. Sistema apresenta lista de Clientes; 
7. Ator escolhe Nome do Cliente 
8. Ator informa data de aluguel e número de dias; 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
EXERCÍCIO 
Fluxo Normal: 
1. Sistema apresenta tela; 
2. Sistema apresenta lista de modelos; 
 *** Somente os disponíveis 
3. Sistema apresenta lista de cor; 
4. Ator escolhe modelo; 
5. Sistema apresenta dados do veículo; 
6. Sistema apresenta lista de Clientes; 
7. Ator escolhe Nome do Cliente 
8. Ator informa data de aluguel e número de dias; 
E
N
T
R
A
D
A
S 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
EXERCÍCIO 
9. Sistema calcula data devolução; 
10. Ator confirma operação; 
 ***Clica ok 
11. Sistema <inclui> “Emitir Contrato”; 
 
 
 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
EXERCÍCIO 
9. Sistema calcula data devolução; 
10. Ator confirma operação; 
 ***Clica ok 
11. Sistema <inclui> “Emitir Contrato”; 
 
 
 
P
R
O
C
E
S
S
A
M
E
N
T
O 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
EXERCÍCIO 
 
12. Sistema cria locação; 
13. Sistema Atualiza veículo 
 ***Situação = indisponível 
14. Sistema encerra caso de uso 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
EXERCÍCIO 
 
 
12. Sistema cria locação; 
13. Sistema Atualiza veículo 
 ***Situação = indisponível 
14. Sistema encerra caso de uso 
S
A
Í
D
A
S 
DESCRIÇÃO DECASO DE USO 
EXERCÍCIO 
Revendo os modelos já produzidos... 
2. Sistema apresenta lista de modelos; 
 *** Somente os disponíveis 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
2. Sistema apresenta lista de modelos; 
 *** Somente os disponíveis 
EXERCÍCIO 
Revendo os modelos já produzidos... 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
2. Sistema apresenta lista de modelos; 
 *** Somente os disponíveis 
EXERCÍCIO 
Revendo os modelos já produzidos... 
Próxima aula 
Diagramas de Interação. 
 
 
 
DESCRIÇÃO DE CASO DE USO 
MODELAGEM DE SISTEMAS – AULA07 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO – CLAUDIA ABREU PAES 
SUMÁRIO 
1. Conceitos 
2. Diagrama de Sequencia 
3. Diagrama de Sequencia de Sistema 
4. Diagrama de Colaboração 
 
 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
Conceitos 
O Diagrama de Interação apresenta a relação entre os objetos e a 
troca de mensagens que são necessárias para efetivar a realização 
do comportamento. 
 
O Diagrama de Interação representa um único caso de uso e deve 
ser usado quando se deseja visualizar os comportamentos 
utilizados pelos vários objetos dentro do caso de uso. 
 
Diagramas de interação são apresentados sob duas formas na 
UML através do Diagrama de Seqüência e Diagrama de 
Colaboração. 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA 
Representa a seqüência lógica dos comportamentos dentro do 
caso de uso. Portanto a leitura é realizada de cima para baixo e, 
da esquerda para direita. 
 
Os elementos utilizados para compor o diagrama são os 
seguintes: 
 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA - SIMBOLOGIA 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
GERENTE 
:nome objeto 
:nome objeto 
Ator 
Objeto 
Linha da vida 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA - SIMBOLOGIA 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
:item de 
pedido 
:item de 
estoque 
Retorno 
Mensagem 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA - SIMBOLOGIA 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
Verificar ( ) 
:item de 
pedido 
:item de 
estoque 
Retorno 
Método 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA - SIMBOLOGIA 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
Mensagens condicionais 
[Tpaluno=”M”] 
:objeto 1 
[Tpaluno=”G”] 
:objeto 2 :objeto 3 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA - SIMBOLOGIA 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
* Verificar ( ) 
:item de 
pedido 
:item de 
estoque 
Retorno 
Iteração 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA - SIMBOLOGIA 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
[ Pedido Válido] 
Verificar ( ) 
:item de 
pedido 
:item de 
estoque 
Retorno 
Condição de guarda 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA - SIMBOLOGIA 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
[ Pedido Válido] 
Verificar ( ) 
:item de 
pedido 
:item de 
estoque 
Retorno 
Caixa de ativação 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA - SIMBOLOGIA 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
[ Pedido Válido] 
Verificar ( ) 
:item de 
pedido 
:item de 
estoque 
Retorno 
Auto Delegação 
FLUXO NORMAL 
1. Sistema Apresenta Tela de Locação. 
2. Vendedor Informa Placa de VEÍCULO. 
3. Sistema obtém dados de VEÍCULO. 
4. Sistema obtém dados de CLIENTE. 
5. Sistema apresenta dados de CLIENTE. 
6. Sistema obtém dados de VAGA. 
PLACA: 
CLIENTE: 
VAGAS: 
Confirmar Cancelar 
  
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA – EXEMPLO 
 
7. Sistema apresenta lista de VAGA. 
8. Vendedor escolhe VAGA. 
9. Vendedor clica CONFIRMA. 
10. Sistema altera VAGA. 
11. Sistema Inclui “Emitir Comprovante de Locação” 
12. Sistema Encerra Caso De Uso. 
PLACA: 
CLIENTE: 
VAGAS: 
Confirmar Cancelar 
  
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA – EXEMPLO 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA DE SISTEMAS (DSS) – EXEMPLO 
DIAGRAMA DE COLABORAÇÃO 
Apresenta objetos e classes envolvidas no cenário e a ligação 
entre eles apresentando a forma de navegação e visibilidade. 
 
Os elementos utilizados para compor o diagrama são os 
seguintes: objeto 
 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
:objeto1 :objeto2 
:objeto1 :objeto2 
mensagem() 
retorno() 
mensagem() 
Ligação 
Mensagem 
DIAGRAMA DE COLABORAÇÃO – SIMBOLOGIA 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
:objeto1 :objeto2 
1:mensagem() 
2:retorno() 
mensagem() 
1. A primeira mensagem não é numerada; 
2. A ordem e o alinhamento são mostrados com um esquema 
de numeração cardinal. 
Sequencia 
DIAGRAMA DE COLABORAÇÃO – SIMBOLOGIA 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
:OBJETO 
 
2:mensagem() 
1:mensagem() Auto Delegação 
:OBJETO :OBJETO(new) 
<<create>> 
1:mensagem () 
Criação de instância 
DIAGRAMA DE COLABORAÇÃO – SIMBOLOGIA 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
:OBJETO :OBJETO(new) 
Mensagens condicionais - 
Guarda 
1[condição]:mensagem () 
:OBJETO :OBJETO(new) 
Iteração 
1:*mensagem () 
DIAGRAMA DE COLABORAÇÃO – SIMBOLOGIA 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
DIAGRAMA DE COLABORAÇÃO – EXEMPLO 
A diferença básica é que no Diagrama de Seqüência conseguimos 
visualizar claramente a seqüência da troca de mensagens entre os 
objetos, sendo válido para avaliação da consistência das 
operações e, no Diagrama de Colaboração esta seqüência não fica 
totalmente clara, mas é possível interpretar todas as mensagens 
recebidas pelos objetos, sendo muito válido para definição de 
parâmetros, planejamento de desenvolvimento e outros aspectos 
para o projeto em si. 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
Próxima aula 
Aula prática: 
Descrição de caso de uso e diagrama de interação. 
 
 
 
 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
MODELAGEM DE SISTEMAS – AULA08 
PRÁTICA DESCRIÇÃO E INTERAÇÃO – CLAUDIA ABREU PAES 
SUMÁRIO 
1. Apresentação Estudo de caso - Hotel 
2. Descrição de caso de uso 
3. Diagrama de Sequencia 
4. Diagrama de Sequencia de Sistema 
5. Diagrama de Colaboração 
 
 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
O cadastro do hospede (nome, procedência, endereço, 
contato, previsão de permanência) é realizado pelo setor 
de recepção que também controla a alocação de 
quarto/apartamento (número do quarto ou apartamento) e 
abertura de uma conta corrente para o hospede (senha, 
número da conta, nome do hospede). 
 
ESTUDO DE CASO 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
... 
Ao setor de serviço de copa cabe a responsabilidade pelos 
lançamentos, na conta do hospede, das despesas que o 
mesmo efetuar com bebidas e comidas (data, tipo da 
despesa e valor). A atendente de telefonia é responsável 
pelo lançamento, na conta do cliente, das chamadas 
interurbanas que o mesmo venha a fazer (data, local 
chamado, duração e tarifa). As chamadas locais não são 
computadas. O setor de lavanderia é responsável pelos 
lançamentos, na conta do hospede, dos serviços que o 
mesmo venha a solicitar àquele setor (data, tipo de serviço, 
valor). 
ESTUDO DE CASO 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
... 
 
A gerência pode, a qualquer instante, ter acesso às 
informações de cadastro e gastos realizados pelo hospede. 
A gerência é responsável pelo cadastro e atualização das 
tabelas de serviços, menus e diárias. 
 
ESTUDO DE CASO 
Sistema de Gestão de Hotel Estacio 
... 
 
O hospede pode a qualquer instante consultar o saldo de 
sua conta. 
 
O setor de recepção é responsável pela extração do extrato 
final da conta e fechamento da mesma quando o hospede 
finaliza sua estadia. 
ESTUDO DE CASO 
ESTUDO DE CASO 
Hospedar 
Cliente 
ESTUDO DE CASO - DESCRIÇÃO 
PASSO 1 - Definir o Cabeçalho 
 
PASSO 1 - Definir o Cabeçalho 
 
Nome: Hospedar cliente 
Objetivo: Registrar entrada do hóspede no hotel 
Pré-condição: Quartos disponíveis. 
Pós-condição: Conta corrente abertapara consumo. 
Autorizada permanência do cliente nas áreas do hotel. 
 
ESTUDO DE CASO - DESCRIÇÃO 
PASSO 2 - Definir a interface 
ESTUDO DE CASO - DESCRIÇÃO 
Hotel Estácio 
HÓSPEDE 
Nome: 
Endereço: Contato: 
Procedência: Previsão permanência: 
 
HOSPEDAGEM 
Quarto: 
Data de chegada ____/____/____ Data de saída: ____/____/____ 
 
 
 
 
 
SAIR CONFIRMA NOVO CLIENTE 
 
 
 
 
PASSO 2 - Definir a interface 
ESTUDO DE CASO - DESCRIÇÃO 
Hotel Estácio 
HÓSPEDE 
Nome: 
Endereço: Contato: 
Procedência: Previsão permanência: 
 
HOSPEDAGEM 
Quarto: 
Data de chegada ____/____/____ Data de saída: ____/____/____ 
 
 
 
 
 
SAIR CONFIRMA NOVO CLIENTE 
 
 
 
 
PASSO 3 – Identificar procedimentos fluxo normal 
ESTUDO DE CASO - DESCRIÇÃO 
1. Sistema Apresenta Tela de Hospedagem 
2. Sistema apresenta lista de HÓSPEDES já cadastrados 
3. Recepção escolhe HÓSPEDE 
4. Sistema obtém dados HÓSPEDES e apresenta informações: 
endereço e contato 
5. Sistema apresenta lista de PROCEDÊNCIA cadastrada 
6. Recepção escolhe PROCEDÊNCIA 
7. Recepção informa DIAS DE PERMANÊNCIA 
PASSO 4 – Descrição procedimentos fluxo normal 
ENTRADA 
ESTUDO DE CASO - DESCRIÇÃO 
8. Sistema apresenta lista de QUARTOS cadastrados e disponíveis 
9. Recepção escolhe QUARTOS 
10. Sistema apresenta data de chegada como a data do dia 
11.Sistema apresenta data de saída calculando a data de chegada 
acrescida dos dias de permanência 
12.Recepção clica CONFIRMA 
PASSO 4 – Descrição procedimentos fluxo normal 
ENTRADA/PROCESSAMENTO 
ESTUDO DE CASO - DESCRIÇÃO 
13. Sistema <INCLUDE> “Alocar Quarto” 
14. Sistema <INCLUDE> “Abrir conta corrente” 
 
 
 
 
 
15. Sistema inclui informações de HOSPEDAGEM 
16. Sistema encerra caso de uso 
PASSO 4 – Descrição procedimentos fluxo normal 
SAÍDAS 
ESTUDO DE CASO - DESCRIÇÃO 
Hotel Estácio 
HÓSPEDE 
Nome: 
Endereço: Contato: 
Procedência: Previsão permanência: 
 
HOSPEDAGEM 
Quarto: 
Data de chegada ____/____/____ Data de saída: ____/____/____ 
 
 
 
 
 
SAIR CONFIRMA NOVO CLIENTE 
 
 
 
 
PASSO 5 – Identificar procedimentos fluxo Alternativo 
ESTUDO DE CASO - DESCRIÇÃO 
PASSO 5 – Identificar procedimentos fluxo Alternativo 
1. Sistema Apresenta Tela de Hospedagem 
2. Sistema apresenta lista de HÓSPEDES já cadastrados 
3. Recepção escolhe HÓSPEDE 
4. Sistema obtém dados HÓSPEDES e apresenta informações: endereço e contato 
5. Sistema apresenta lista de PROCEDÊNCIA cadastrada 
6. Recepção escolhe PROCEDÊNCIA 
7. Recepção informa DIAS DE PERMANÊNCIA 
8. Sistema apresenta lista de QUARTOS cadastrados e disponíveis 
9. Recepção escolhe QUARTOS 
10. Sistema apresenta data de chegada como a data do dia 
11. Sistema apresenta data de saída calculando a data de chegada acrescida dos dias de 
permanência 
12.Recepção clica CONFIRMA 
 
ESTUDO DE CASO - DESCRIÇÃO 
PASSO 6 – Descrever procedimentos fluxo Alternativo 
3. Recepção escolhe HÓSPEDE 
3.1 Novo hóspede 
 3.1.1 Recepção clica “Novo Cliente” 
 3.1.2 Sistema <EXTEND> “Cadastrar Hóspede” 
 3.1.3 Sistema retorna 4 
ESTUDO DE CASO - DESCRIÇÃO 
PASSO 6 – Descrever procedimentos fluxo Alternativo 
3. Recepção escolhe HÓSPEDE 
3.1 Novo hóspede 
 3.1.1 Recepção clica “Novo Cliente” 
 3.1.2 Sistema <EXTEND> “Cadastrar Hóspede” 
 3.1.3 Sistema retorna 4 
8. Sistema apresenta lista de QUARTOS cadastrados e disponíveis 
8.1 Não existem quartos disponíveis 
 8.1.1 Sistema apresenta mensagem “Quartos indisponíveis no momento” 
 8.1.2 Sistema retorna 2 
ESTUDO DE CASO - DESCRIÇÃO 
PASSO 6 – Descrever procedimentos fluxo Alternativo 
3. Recepção escolhe HÓSPEDE 
3.1 Novo hóspede 
 3.1.1 Recepção clica “Novo Cliente” 
 3.1.2 Sistema <EXTEND> “Cadastrar Hóspede” 
 3.1.3 Sistema retorna 4 
8. Sistema apresenta lista de QUARTOS cadastrados e disponíveis 
8.1 Não existem quartos disponíveis 
 8.1.1 Sistema apresenta mensagem “Quartos indisponíveis no momento” 
 8.1.2 Sistema retorna 2 
12. Recepção clica CONFIRMA 
12.1 Recepção desiste 
 12.1.1 Recepção clica SAIR 
 12.1.2 Sistema retorna 2 
ESTUDO DE CASO - DESCRIÇÃO 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO 
 
Representam a troca de mensagens entre objetos: 
 
• Sequencia 
 
• Sequencia de Sistemas 
 
• Colaboração 
ESTUDO DE CASO - INTERAÇÃO 
ESTUDO DE CASO - SEQUENCIA 
PASSO 1 – Representar os objetos e as linhas da vida 
ESTUDO DE CASO - SEQUENCIA 
PASSO 1 – Representar os objetos e as linhas da vida 
É possível ir criando na medida 
em que os objetos vão 
aparecendo na análise do caso 
de uso. 
ESTUDO DE CASO - SEQUENCIA 
PASSO 2 – A partir da descrição de caso de uso informar 
mensagens 
1. Sistema Apresenta Tela de Hospedagem 
2. Sistema apresenta lista de HÓSPEDES já cadastrados 
3. Recepção escolhe HÓSPEDE 
4. Sistema obtém dados HÓSPEDES e apresenta informações: 
endereço e contato 
ESTUDO DE CASO - SEQUENCIA 
PASSO 2 – A partir da descrição de caso de uso informar 
mensagens 
1. Sistema Apresenta Tela de Hospedagem 
2. Sistema apresenta lista de HÓSPEDES já cadastrados 
3. Recepção escolhe HÓSPEDE 
4. Sistema obtém dados HÓSPEDES e apresenta informações: endereço 
e contato 
ESTUDO DE CASO - SEQUENCIA 
PASSO 2 – A partir da descrição de caso de uso informar 
mensagens 
5. Sistema apresenta lista de PROCEDÊNCIA cadastrada 
6. Recepção escolhe PROCEDÊNCIA 
7. Recepção informa DIAS DE PERMANÊNCIA 
ESTUDO DE CASO - SEQUENCIA 
PASSO 2 – A partir da descrição de caso de uso informar 
mensagens 
8. Sistema apresenta lista de QUARTOS cadastrados e disponíveis 
9. Recepção escolhe QUARTOS 
10. Sistema apresenta data de chegada como a data do dia 
11.Sistema apresenta data de saída calculando a data de chegada acrescida dos 
dias de permanência 
12.Recepção clica CONFIRMA 
ESTUDO DE CASO - SEQUENCIA 
PASSO 2 – A partir da descrição de caso de uso informar 
mensagens 
13. Sistema <INCLUDE> “Alocar Quarto” 
14. Sistema <INCLUDE> “Abrir conta corrente” 
15. Sistema inclui informações de HOSPEDAGEM 
16. Sistema encerra caso de uso 
ESTUDO DE CASO - SEQUENCIA 
PASSO 2 – A partir da descrição de caso de uso informar 
mensagens 
ESTUDO DE CASO - SEQUENCIA 
PASSO 3 – Incluir os métodos no diagrama de caso de classe 
ESTUDO DE CASO – DSS 
Representa as entradas e saídas 
ESTUDO DE CASO – DSS 
Representa as entradas e saídas 
ESTUDO DE CASO – DSS 
Representa as entradas e saídas 
ESTUDO DE CASO – COLABORAÇÃO 
Representa troca de mensagens sem sequencia. 
:formulário 
escolherHosppede() 
escolherProcedencia() 
InformarDiasPermanencia() 
clicaCONFIRMA() 
:Hóspedes 
4: *ler() 
listaHospedes 
1: apresentaInformações() 
2: apresentaDataChegada() 
3: calculaDataSaída () 
5: *ler() 
listaProcedência 
:Procedência 
6: [disponíveis]*ler() 
listaQuartos 
:Quartos 
7: Incluir() 
:Hospedagem 
8: <include> 
alocarQuarto 
9: <include> 
abrirCCorrente 
Próxima aula 
Diagrama de Estado 
Diagrama de Atividade 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 
MODELAGEM DE SISTEMAS – AULA09 
DIAGRAMA DE ESTADO E ATIVIDADE – CLAUDIA ABREUPAES 
SUMÁRIO 
1. Diagrama de Estado 
1.1 Conceito 
1.2 Simbologia 
1.3 Aplicação 
2. Diagrama de Atividade 
2.1 Conceito 
2.2 Simbologia 
2.3 Aplicação 
 
 
DIAGRAMA DE ESTADO 
O Diagrama de Estado na UML é utilizado para apresentar 
os estados, a mudança de estado e o processo que faz 
mudar o estado de um Caso de Uso ou de uma Classe. 
 
Esta é mais uma técnica para validarmos o tratamento das 
restrições sistêmicas impostas pelos requisitos. 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Simbologia 
Início 
Fim 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Simbologia 
Início 
Estado 
Fim 
Posição do 
objeto após a 
ocorrência da 
transição. 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Simbologia 
Início 
Estado 
Fim 
Procedimento 
desenvolvido 
até que ocorra 
a transição. 
Atividade 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Simbologia 
Início 
Estado 
Ocorrência 
para mudança 
de estado. 
Atividade 
Transição 
Fim 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Simbologia 
Estado 
Fim 
Fato ocorrido 
para provocar 
a transição 
Atividade 
Transição 
Início 
Evento 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Simbologia Início 
Estado 
Fim 
Condição lógica. 
Transição guardada 
ocorre somente se a 
guarda for “verdade”. 
Atividade 
Transição 
Guarda 
Evento 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Simbologia Início 
Estado 
Fim 
Procedimento 
responsável por 
alterar o status. 
Atividade 
Transição 
Guarda 
Evento 
Ação 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Simbologia – Auto transição 
Quando houver uma transição que retorna ao mesmo 
estado. 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Simbologia – Super Estados 
Quando um conjunto de atividades define ao final o mesmo 
estado. 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Simbologia – Estados Concorrentes 
Quando um objeto de uma mesma classe pode ter mais de 
um estado ao mesmo tempo para que ao final tenha um só 
estado. 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Diagrama de Estado – Caso de Uso 
Importante para: 
• Identificar o atendimento às restrições; 
• Analisar a ordem das ocorrências das mudanças de 
estado; 
 
Para exemplificar podemos utilizar o Caso de Uso 
“Registrar Locação”. 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Diagrama de Estado – Caso de Uso 
Imagine o estado do Caso de Uso a cada execução e 
restrição a ser seguida e dê início a construção do 
diagrama. 
 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Diagrama de Estado – Caso de Uso 
Aguardando Entrada 
Verificando cadastro 
AguardandoCadastro 
do veículo 
Entrar nova locação 
Entrar informações veículo [veículo 
não cadastrado]/Cadastrar Veículo 
Apresentar informações 
veículo [veículo 
cadastrado] 
Cadastrando Locação 
AguardandoCadastro 
do cliente 
Aguardando 
Confirmação 
Entrar Informação 
Cliente/ 
Cadastrar Cliente 
Finalizar Locação/ 
Emitir Comprovante 
Confirmar Locação 
[confirma] 
Apresentar informações 
veículo 
Confirmar Locação 
[cancela] 
Aguardando 
Comprovante 
Liberar Estacionamento 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Diagrama de Estado – Classe 
Não são todas as classes que passaram por mudança de 
estado. 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Diagrama de Estado – Classe 
Não são todas as classes que passaram por mudança de 
estado. 
No exemplo “Estacionamento Praça da Estacio” 
podemos observar que a classe VAGA possui mudança 
de estado e, portanto podemos construir um diagrama 
para ela: 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Diagrama de Estado – Classe 
Passos para construção: 
1. Identifique os estados possíveis: liberada, bloqueada, 
interditada. 
2. Relacione as mudanças de/para; 
 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Diagrama de Estado – Classe 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Diagrama de Estado – Classe 
Supondo que fosse possível também o estado de 
CANCELADA !!!! 
Pode-se cancelar a partir do estado DISPONÍVEL ou 
INTERDITADA. 
 
Como 
fazer? 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Diagrama de Estado – Classe 
... Ligar os dois estados a um estado de CANCELADO ... 
 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Diagrama de Estado – Classe 
... Ou representa-se um super Estado... 
 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
O diagrama de atividade permite escolher a ordem pela qual 
as coisas devem ser feitas, isto é, indica meramente as regras 
essenciais de seqüência que necessitam ser seguidas - esse 
é um aspecto fundamental para diferenciar um diagrama de 
atividade de um fluxograma. 
Fluxogramas são limitados a processos seqüenciais enquanto 
que Diagramas de Atividade podem manipular processos 
paralelos. 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
O ponto forte do diagrama de atividade reside no fato de 
suportar e encorajar comportamento paralelo, tornando-se 
uma boa técnica para a modelagem de fluxo de trabalho e 
programação para multiprocessamento. 
Quando usar: 
• Para representar o processo; 
• Para representar cada Caso de Uso complexo; 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
 
• Agrupam atividades relacionadas às 
responsabilidades que cumprem; 
• Mostrar em qual parte da 
organização um trabalho é 
executado; 
• Mostrar explicitamente onde são 
executadas ações (em qual objeto). 
RAIA 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
Representa 
o início do 
diagrama. 
Início 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
Início 
Atividade 
Tarefa que precisa 
ser feita. Representa 
um método sobre 
uma classe. 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
Início 
Atividade 
Representa comportamento 
condicional que a partir de 
uma única entrada poderá 
gerar algumas saídas. 
Decisão 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
Início 
Atividade 
Representa comportamento 
condicional que a partir de 
várias entradas poderá 
gerar apenas uma saída. 
Decisão 
Intercalação 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
Início 
Atividade 
Transições seguintes 
são efetuadas em 
paralelo independente 
da seqüência. 
Decisão 
Intercalação 
Separação 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
Início 
Atividade 
Decisão 
Intercalação 
Separação 
Transição seguinte efetuada 
somente quando todos os 
estados nas transições de 
entrada tenham completado 
suas atividades. 
Junção 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
Início 
Atividade 
Decisão 
Intercalação 
Separação 
Junção 
Fim 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
Desafio 
 reservado 
 em aberto 
 fechado 
DIAGRAMA DE ESTADO / ATIVIDADE 
DIAGRAMA DE ESTADO / ATIVIDADE 
Desafio 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Desafio 
DIAGRAMA DE ESTADO 
Desafio 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
Desafio 
Próxima aula 
Modelo de Projeto 
Diagramas de Implementação 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 
MODELAGEM DE SISTEMAS – AULA10 
CLASSE DE PROJETO / DIAGRAMAS IMPLEMENTAÇÃO – CLAUDIA ABREU PAES 
SUMÁRIO 
1. Classe de Projeto 
1.1 Conceito 
1.2 Criação modelo E-R 
1.3 Representação 
2. Diagrama de Implementação 
2.1 Diagrama de Componentes 
2.2 Diagrama de Implantação 
 
 
As Classes de Projeto representam o diagrama de 
classe na perspectiva de Implementação, que aborda 
aspectos do tipo métodos, tipo dos atributos, 
navegabilidade e dependência. 
São diagramas derivados a partir do diagrama de 
classe – modelo de domínio. 
CLASSE DE PROJETO 
Notação para mostrar detalhes de projeto em 
diagramas de estrutura estáticos. 
VEÍCULOS 
CÓDIGO: int 
DESCRIÇÃO: string 
NUM_CREDITOS 
LER () 
FORM-A 
PLACA: string 
COR: string 
MODELO: string 
PROC_OK () 
CAPTURA 
CLASSE DE PROJETO 
A construção dos diagramas de classe de projeto 
depende de: 
 
DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO: Identifica as classes de 
software que participamda solução; 
 
MODELO CONCEITUAL: Acrescenta detalhes às 
definições de classe; 
CLASSE DE PROJETO 
MODELO CONCEITUAL 
Apresenta conceitos do domínio do problema. 
 X 
CLASSES DE PROJETO 
Apresenta definições para entidades de software 
 
 
 
 
CLASSE DE PROJETO 
APLICAÇÃO 
 Apresenta classes, associações e atributos, 
interface com suas operações e constantes, 
métodos, tipos de atributos, visibilidade de 
atributo, navegação entre objetos e 
dependência; 
CLASSE DE PROJETO 
VEÍCULOS 
Placa 
Cor 
Modelo 
CLIENTE 
Código 
Nome 
e-mail 
0-n 
VAGAS 
Situação 
0-n 1-n 
LOCAÇÃO 
Dt.Entrada 
Hr.Entrada 
Dt.Saída 
Hr.Saída 
0-n 
MODELO CONCEITUAL 
CLASSE DE PROJETO 
Exemplo 
DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA 
:FORM-A :VEICULO 
PLACA, 
COR, 
MODELO 
:CLIENTE 
LER() 
:VAGAS 
*LER() 
LISTA 
VAGA 
:LOCAÇÃO 
LER() 
ATUALIZAR() 
INCLUIR() 
CLASSE DE PROJETO 
Exemplo 
CLASSE DE PROJETO 
LOCAÇÃO 
Situação 
LER() 
ATUALIZAR() 
VAGAS 
VEÍCULOS 
Placa 
Cor 
Modelo 
CLIENTE 
Código 
Nome 
e-mail 
Dt.Entrada 
Hr.Entrada 
Dt.Saída 
Hr.Saída 
FORM-A 
Placa 
Cor 
Modelo 
Vaga 
CAPTURA 
IDENTIFICA 
LER() 
INCLUIR() 
LER() 
CLICA_OK() 
CLASSE DE PROJETO 
Exemplo 
VISIBILIDADE 
É a capacidade de um objeto “ver” um outro objeto 
reter uma referência para este outro. 
Para um objeto A enviar uma mensagem a um outro 
objeto B, o objeto B deve ser visível para A; 
 
Existem quatro maneiras pelas quais a visibilidade 
pode ser conseguida: 
CLASSE DE PROJETO 
VISIBILIDADE 
1. por atributo: B é um atributo de A; 
VEÍCULOS 
Placa 
Cor 
Modelo CLIENTE 
Código 
Nome 
e-mail 
LER() 
LER() 
A classe VEÍCULO terá um 
atributo que identifica um 
objeto CLIENTE 
CLASSE DE PROJETO 
VISIBILIDADE 
2. por Parâmetro: B é um parâmetro de um método de A; 
VEÍCULOS 
Placa 
Cor 
Modelo 
FORM-A 
LER() CLICA_OK() 
Placa 
Cor 
Modelo 
Vaga 
LER(Placa,Cor,Modelo) 
CLASSE DE PROJETO 
VISIBILIDADE 
3. Localmente declarada: B é declarado como um objeto 
local em um método de A; 
FORM-A 
CLICA_OK() 
Placa 
Cor 
Modelo 
Vaga 
Lista de cliente 
CLIENTE 
Código 
Nome 
e-mail 
LER() 
CLASSE DE PROJETO 
VISIBILIDADE 
4. Global: B é, de alguma forma, globalmente visível; 
 
O método é usar o padrão Singleton. 
 
PADRÃO SINGLETON 
 Define-se um método para obter um única 
instância. 
CLASSE DE PROJETO 
NAVEGABILIDADE 
É uma propriedade do papel da associação indicando a 
navegação unidirecional através da associação dos 
objetos da origem para a classe-alvo. 
VEÍCULOS 
Placa 
Cor 
Modelo 
FORM-A 
LER() CLICA_OK() 
Placa 
Cor 
Modelo 
Vaga 
CLASSE DE PROJETO 
DEPENDÊNCIAS 
Indica que um elemento de um objeto 
tem conhecimento de outro 
 elemento por curto prazo. 
Associada a visibilidade por 
parâmetro global e 
declarada localmente. 
Representada por uma linha tracejada. 
CLIENTE 
VEÍCULOS 
Placa 
Cor 
Modelo FORM-A 
Placa 
Cor 
Modelo 
Vaga 
LER() 
LER() 
CLICA_OK() 
Código 
Nome 
e-mail 
CLASSE DE PROJETO 
PROCESSO DE CRIAÇÃO 
1. A partir dos Diagramas de Interação, identifique todas as 
classes participantes da solução de software 
VEÍCULOS CLIENTE 
VAGAS 
LOCAÇÃO 
FORM-A 
CLASSE DE PROJETO 
PROCESSO DE CRIAÇÃO 
2. Desenhe-as em um Diagrama de Classe 
VEÍCULOS CLIENTE 
VAGAS 
LOCAÇÃO 
FORM-A 
CLASSE DE PROJETO 
CLIENTE 
Código 
Nome 
e-mail 
VEÍCULOS 
Placa 
Cor 
Modelo 
FORM-A 
Placa 
Cor 
Modelo 
Vaga 
LOCAÇÃO 
Dt.Entrada 
Hr.Entrada 
Dt.Saída 
Hr.Saída 
VAGAS 
Situação 
PROCESSO DE CRIAÇÃO 
3. Duplique os atributos dos conceitos associados do 
 modelo conceitual 
CLASSE DE PROJETO 
VEÍCULOS 
Placa 
Cor 
Modelo 
FORM-A 
Placa 
Cor 
Modelo 
Vaga 
LOCAÇÃO 
Dt.Entrada 
Hr.Entrada 
Dt.Saída 
Hr.Saída 
VAGAS 
Situação 
LER() 
LER() 
ATUALIZAR() 
CLICA_OK() 
CLIENTE 
Código 
Nome 
e-mail 
LER() 
INCLUIR() 
PROCESSO DE CRIAÇÃO 
4. Acrescente os métodos através da análise dos 
Diagramas de Interação 
CLASSE DE PROJETO 
PROCESSO DE CRIAÇÃO 
5. Acrescente informação sobre tipos aos atributos e 
métodos 
Tipo de atributo 
Tipo de retorno do método 
VAGAS 
Situação:int; 
LER():lista 
ATUALIZAR() 
CLASSE DE PROJETO 
PROCESSO DE CRIAÇÃO 
6. Acrescente associações necessárias para suportar 
visibilidades de atributos requeridas. 
CLIENTE 
Código 
Nome 
e-mail 
VEÍCULOS 
Placa 
Cor 
Modelo 
FORM-A 
Placa 
Cor 
Modelo 
Vaga 
LOCAÇÃO 
Dt.Entrada 
Hr.Entrada 
Dt.Saída 
Hr.Saída 
VAGAS 
Situação 
LER() 
LER() 
ATUALIZAR() CLICA_OK() 
LER() INCLUIR() 
CLASSE DE PROJETO 
PROCESSO DE CRIAÇÃO 
7. Acrescente flechas de navegabilidade, para indicar a 
direção da visibilidade de atributo. 
CLIENTE 
Código 
Nome 
e-mail 
VEÍCULOS 
Placa 
Cor 
Modelo 
FORM-A 
Placa 
Cor 
Modelo 
Vaga 
LOCAÇÃO 
Dt.Entrada 
Hr.Entrada 
Dt.Saída 
Hr.Saída 
VAGAS 
Situação 
LER() 
LER() 
ATUALIZAR() CLICA_OK() 
LER() INCLUIR() 
CLASSE DE PROJETO 
PROCESSO DE CRIAÇÃO 
8. Acrescente linhas de relacionamentos de dependência 
CLIENTE 
Código:int 
Nome:String 
e-mail:String 
VEÍCULOS 
Placa:int 
Cor:int 
Modelo:int 
 
FORM-A 
Placa:int 
Cor:int 
Modelo:int 
Vaga:int 
LOCAÇÃO 
Dt.Entrada:date 
Hr.Entrada:date 
Dt.Saída:date 
Hr.Saída:date 
VAGAS 
Situação:int 
LER() 
LER() 
ATUALIZAR() CLICA_OK() 
LER() INCLUIR() 
CLASSE DE PROJETO 
DIAGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO 
A arquitetura física descreve a decomposição do hardware 
e software que cercam a implementação de um sistema. 
Na UML, aspectos de implementação física são modelados 
através de diagramas de implementação: 
 
• Diagrama de componentes 
• Diagrama de Implantação 
DIAGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO 
DIAGRAMA DE COMPONENTES 
 
Componentes modelam coisas físicas que podem residir 
em um nó, como: executáveis, bibliotecas, tabelas, arquivos 
e documentos. 
Assim como na análise, para a implementação de um 
software é necessário estabelecer qual a modelagem física 
do sistema executável. 
DIAGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO 
DIAGRAMA DE COMPONENTES 
 
Um diagrama de componentes mostra as dependências 
entre componentes de software, incluindo componentes de 
código fonte, componentes de código binário e 
componentes executáveis. 
Um diagrama de componente é um grafo de componentes 
conectado por relacionamentos de dependência. 
DIAGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO 
DIAGRAMA DE COMPONENTES 
NOTAÇÃO 
DIAGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO 
DIAGRAMA DE COMPONENTES 
NOTAÇÃO 
DIAGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO 
DIAGRAMA DE IMPLANTAÇÃO 
São utilizados para: 
 modelagem da visão estática de funcionamento de um 
sistema. Essa visão é direcionada para a distribuição, 
entrega e instalação das partes que formam o sistema 
físico. 
 visualizar, especificar e documentar sistemas embutidos, 
cliente/servidor e distribuídos. 
DIAGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO 
DIAGRAMA DE IMPLANTAÇÃO 
Envolvem a topologia do sistema, descrevendo a estrutura de 
hardware. 
Esses diagramas mostram: 
• a configuração de nós de processamento em tempo de 
execução e os componentes que neles existem. 
• Componentes que não existem em tempo de execução 
não aparecem nestes diagramas. 
São diagramas úteis também para a engenharia reversa. 
DIAGRAMA DE

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