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Na avaliação inicial do paciente hipertenso os principais objetivos são definir a intensidade da HAS e determinar a presença ou não de outros fatores de risco cardiovascular, para propor intervenções com efeito benéfico na redução da pressão arterial. Sabendo-se que o exercício físico destaca-se como tratamento não medicamentoso da hipertensão artéria sistêmica, pois a atividade física regular reduz os níveis da pressão arterial sistólica e diastólica, assinale a alternativa CORRETA Durante todo o programa de exercício físico, a monitorização dos sinais vitais e os sinais de intolerância ao esforço devem ser verificados A fase de aquecimento do exercício compreende caminhadas rápidas com duração de 20 a 30 minutos O exercício físico aumenta o tono vascular, mediado por alterações no transporte de cálcio e sódio e ativa o sistema autônomo simpático, reduzindo a pressão arterial A fase de resfriamento deve obedecer a atividades e intensidade moderada, com 60% a 79% da frequência cardíaca máxima Nos programas de atividade física regular deve-se levar em consideração a frequência (no mínimo 2 vezes/semana e no máximo 4 vezes/semana) e a intensidade do exercício (recomendado alta intensidade: >que 75% da VO2max Como adaptação crônica a prática de exercício aeróbico e resistido, no paciente com doença arterial coronariana e obstrutiva periférica, pode-se observar Redução da FC e aumento do volume sistólico final (VSF) Aumento do VSF e redução da PAS e FC Redução da PAS e aumento da pós carga Aumento da rede de circulação colateral e do aporte sanguíneo para extremidades; além da redução da pós carga, do DC e da FC O aumento do fluxo sanguíneo periférico, aumento da FC e da pressão arterial sistólica (PAS). Quadro clínico caracterizado por um desconforto retroesternal que se irradia para o membro superior esquerdo, tendo seu início por conta de esforço físico, que tende a cessar com o repouso e a utilização de nitrato sublingual. Esta definição corrobora com um quadro de IAM com supra-desnivelamento do segmento ST IAM sem supra-desnivelamento do segmento ST Angina Estável Parada Cardíaca Angina Instável De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia apesar de avanços científicos e tecnológicos e de melhores condições socioeconômicas terem possibilitado o aumento da longevidade da população geral e dos cardiopatas, tem-se registrado aumento da incidência de insuficiência cardíaca (IC) no Brasil e no mundo. Com relação a fisiopatologia da insuficiência cardíaca (IC) analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta I - No RX de tórax do paciente com IC observa-se cardiomegalia e congestão pulmonar. II - Na avaliação respiratória do paciente com IC pode-se observar a presença de estertores creptantes na ausculta pulmonar, aumento da freqüência respiratória e dispnéia. III - A investigação de doença coronariana no paciente com IC não é considerada de grande importância clínica. IV - A anorexia e a ascite são achados clínicos que podem ser encontrados nos pacientes com IC. V - O aumento da pós carga, presente na hipertensão arterial sistêmica, pode estar diretamente relacionado ao início dos mecanismos envolvidos na fisiopatologia da IC. Apenas as alternativas I, III e V estão corretas Apenas as alternativas I, II, IV e V estão corretas Apenas as alternativas II, III e IV estão corretas Apenas a alternativa IV está correta Apenas a alternativa V está correta. Um paciente apresentou as alterações abaixo relacionadas em resposta a uma determinada terapia. Analise os valores antes e pós a terapia respectivamente: Pressão Arterial Média (mmHg) 100 - 70 ;Débito Cardíaco (litros/ min) : 3 - 5; Frequência Cardíaca (bat./min): 70 - 100; Volume Diastólico Final (ml): 140 - 240 ; Volume sistólico final (ml) 100 - 60 e assinale a opção correta em relação as respostas cardiovasculares que a mesma produziu. Aumento da fração de ejeção Diminuição da resistência periférica total Aumento da pós-carga Aumento da pré-carga Resposta cronotrópica negativa Em pacientes pós transplante cardíaco, é usual a presença de FC de repouso mais elevada. Com base nesta afirmação a FC deixa de ser uma variável de primeira escolha para monitorização hemodinâmica durante a fisioterapia. Neste caso as variáveis que devem ser priorizadas para a monitorização do paciente durante essa abordagem são PAS e FR NDA PAD e BORG BORG e FR PA e SPO2 57- Todas as alternativas abaixo apresentam teorias de mecanismos através dos quais o exercício pode influenciar o prognóstico do paciente coronariano, EXCETO: a- Alteração do índice normal de progressão da aterosclerose coronariana através da redução dos fatores de risco e outros mecanismos. b- Melhora do equilíbrio entre o suprimento e a demanda de oxigênio miocárdico, em parte como resultado do aumento da circulação colateral ou aumento do tamanho do lúmen dos vasos coronarianos. c- Diminuição do tônus vasomotor coronariano resultando na diminuição da tendência a espasmo. d- Aumento da tendência de formar trombos coronarianos devido ao aumento da atividade fibrinolítica. e.- Aumento dos valores séricos de HDL e diminuição do LDL Várias são as patologias que trarão interferências na Pressão Arterial sendo então esse dado semiológico de suma importância e obrigatório em todo atendimento fisioterapêutico. Ao aferir a pressão arterial de um paciente você percebe ausência temporária dos sons de Korotkoff. Que patologia esse dado observado sugere Aneurisma de Aorta Hipertensão Arterial Sistêmica grave DPOC Dissecção Aórtica Infarto Agudo do Miocárdi Sobre a fisiologia cardíaca, marque V para os itens Verdadeiros O aumento da pós-carga pode melhorar o desempenho cardíaco dos pacientes com insuficiência cardíaca crônica Quanto menor for a pós-carga, maior será o trabalho cardíaco para bombear o sangue As variáveis que determinam o débito cardíaco são: volume sistólico, frequencia cardíaca, contratilidade e pré-carga A fração de ejeção é razão entre o VS e o VDF expressa em percentual Uma das formas de aumentar o débito cardíaco é aumentar a pré-carga e freqüência cardíaca Quanto à avaliação e à atuação da fisioterapia no pós-operatório de cirurgia cardíaca, assinale a alternativa INCORRETA A profilaxia da TVP se baseia em intervenções farmacológicas e não farmacológicas como: exercícios circulatórios, uso de meias elásticas de compressão graduada (após a retirada dos enfaixamentos da safenectomia) e deambulação precoce A síndrome vasoplégica ocorre em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, que apresentam quadro severo de hipotensão, taquicardia, com débito normal ou elevado, resistência vascular sistêmica diminuída e pressões de enchimento ventricular baixas No 6º dia de pós-operatório, o paciente é incentivado a deambular e subir escadas A percussão torácica é contraindicada no pós-operatório, pois pode promover dor e desalinhamento da incisão cirúrgica São solicitados os exames de rotina; gasometria, sódio, potássio, cálcio, glicemia, hematócrito e hemoglobina três vezes ao dia, nos dois primeiros dias, e uma vez ao dia após extubação e estabilização hemodinâmica. O raio X de tórax, uréia e creatinina e o estudo de coagulação são solicitados diariamente até a estabilização. Evidentemente que, dependendo da situação clínica e hemodinâmica do paciente, esta rotina pode ser mudada Assinale a opção correta, no que se refere aos efeitos hemodinâmicos e respiratórios da pressão positiva no edema agudo de pulmão - origem cardiogênico ↓ retorno venoso, pressão transmural, ↓ pré-carga, ↓ pós-carga, ↓ desempenho cardíaco, troca gasosa, ↓ hipoxemia, ↓ complacência pulmonar, W respiratório, ↓ CRF retorno venoso, pressão transmural, ↓ pré-carga, pós-carga, ↓ desempenho cardíaco, ↓ troca gasosa, hipoxemia, complacência pulmonar, W respiratório, ↓ CRF. retorno venoso, ↓ pressão transmural, ↓ pré-carga, ↓ pós-carga, desempenhocardíaco, troca gasosa, ↓ hipoxemia, ↓ complacência pulmonar, ↓ W respiratório, CRF ↓ retorno venoso, ↓ pressão transmural, ↓ pré-carga, ↓ pós-carga, desempenho cardíaco Troca gasosa, ↓ hipoxemia, complacência pulmonar, ↓ W respiratório, CRF retorno venoso, ↓ pressão transmural, ↓ pré-carga, pós-carga, desempenho cardíaco, Troca gasosa, ↓ hipoxemia, ↓ complacência pulmonar, W respiratório,
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