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BDQ ADMINISTRATIVO 1

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1a Questão (Ref.: 201403464423)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/FGV) - O fiscal de posturas de determinado município procedeu, às 3 horas da madrugada, ao imediato fechamento de uma boate, sob o fundamento de que o estabelecimento estaria vendendo bebidas alcoólicas a menores de idade. Com isso, os clientes da referida boate foram imediatamente retirados do local e as portas, lacradas. O responsável legal pela boate, indignado com a conduta do fiscal, alegou que os menores foram flagrados consumindo bebidas alcoólicas do lado de fora do estabelecimento e que não houve a devida autuação, conforme exigido pela lei e regência. Por outro lado, afirmou que a interdição se deu exclusivamente pelo fato de os agentes de segurança da boate terem impedido o referido fiscal de ingressar no local, com sua namorada, sem pagar. Ainda com relação à situação hipotética descrita no texto, assinale a opção correta acerca do controle dos atos administrativos e de sua anulação e revogação.
		
	
	A anulação do ato administrativo de interdição, fundado na sua ilegalidade, poderia ser feita, pela própria administração, no prazo decadencial de 5 anos, salvo má-fé, se fossem aplicáveis á espécie as mesmas regras da lei geral do processo administrativo da União.
	 
	A impugnação judicial do ato em tela submete-se à prescrição quinquenária, a contar da data de interdição.
	
	A medida judicial apropriada para impugnar o referido ato, com fundamento na inexistência do fato, a ser provado com base no depoimento de testemunhas, é o mandado de segurança, o qual deverá ser impetrado no prazo decadencial de 120 dias, a contar da data da interdição.
	
	A administração poderia anular o ato administrativo concessivo do respectivo alvará de funcionamento do referido estabelecimento, com fundamento no interesse público.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201403569781)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O ato administrativo exorbitante do exercício do poder regulamentar pode ter os respectivos efeitos:
		
	
	Anulados pelo poder Legislativo.
	
	Sustados pelo Tribunal de Contas.
	
	Revogados pelo Poder Judiciário.
	
	Anulado pelo Poder Judiciário.
	 
	Sustados pelo Poder Legislativo.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201404046743)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A diferença fundamental existente entre órgãos públicos e entidades da Administração Indireta Federal gira em torno de terem ou não
		
	
	sujeição ao controle externo;
	
	sujeição ao princípio da legalidade.
	
	autonomia administrativa;
	 
	personalidade jurídica;
	
	poder de polícia;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201403464299)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) No sistema brasileiro, o controle judicial dos atos administrativos:
		
	
	Só é admitido, se houver prévia garantia de instância.
	
	Só é admissível após esgotadas as vias administrativas.
	 
	Segue o princípio da jurisdição única.
	
	Não comporta o exame do mérito, ainda que quanto à sua conformação aos motivos e à finalidade.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201403575110)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Adaptação/OAB) Prescreve o caput do artigo 37 da Constituição Federal que a Administração Pública Direta e Indireta de qualquer dos poderes da União, dos listados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. A respeito dos princípios da Administração Pública, assinale a alternativa incorreta.
		
	
	A Constituição Federal de 1988 no artigo 37, § l, dispõe sobre a forma de como deve ser feita a publicidade dos atos estatais estabelecendo que a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
	 
	Segundo a doutrina majoritária e decisão hodierna do STF, o rol de princípios previstos no artigo 37, caput. do texto constitucional é taxativo, ou seja, a Administração Pública, em razão da legalidade e taxatividade não poderá nortear-se por outros princípios que não os previamente estabelecidos no referido dispositivo.
	
	O princípio da legalidade significa estar a Administração Pública, em toda a sua atividade, adstrita aos mandamentos da lei, deles não podendo se afastar, sob pena de invalidação do ato. Assim, se a lei nada dispuser, não poderá a Administração agir, salvo em situações excepcionais. Ainda que se trate de ato discricionário, há de se observar o referido princípio.
	
	O STF reiteradamente tem proclamado o dever de submissão da Administração Pública ao principio da moralidade. Corno exemplo, cita-se o julgado em que o Pretório Excelso entendeu pela vedação ao nepotismo na Administração, não se exigindo edição de lei formal a esse respeito, por decorrer diretamente de princípios constitucionais estabelecidos, sobretudo o da moralidade da Administração.
	
	O princípio da eficiência foi inserido positivamente na Constituição Federal via emenda constitucional.

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