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UNIVERSIDADE TIRADENTES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA PRISCILA GUIMARÃES ANDRADE CLEBSON CARVALHO CONCEIÇÃO JÚNIOR JÚNIOR ALVES DA SILVA LARISSA RODRIGUEZ RAFAEL PEREIRA DOS SANTOS ROBERT DOS SANTOS SILVA THYAGO SANTOS MENEZES RESUMO JORNADA DE TRABALHO Aracaju 2015 ANA PRISCILA GUIMARÃES ANDRADE CLEBSON CARVALHO CONCEIÇÃO JÚNIOR JÚNIOR ALVES DA SILVA LARISSA RODRIGUEZ RAFAEL PEREIRA DOS SANTOS ROBERT DOS SANTOS SILVA THYAGO SANTOS MENEZES RESUMO JORNADA DE TRABALHO Aracaju 2015 Resumo apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina Direito do Trabalho, ministrada pela Prof.ª Geilsa Alves Almeida, no 1º Semestre de 2015. RESUMO Segundo o art. 4° da CLT a jornada de trabalho é o tempo em que o empregado está à disposição do empregador aguardando ou executando ordens. Quando se fala jornada de trabalho, fala-se a respeito do número de horas diárias de trabalho que o trabalhador presta a empresa, esta não pode ser superior a 8 horas diárias e 44 semanais. Dentro dessa jornada o trabalhador tem tolerância de 10 minutos tanto para atraso quando para prorrogação na jornada, caso seja infringido essa carência será facultada compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho (art. 4°, XIII, CF). O Art. 58 § 2°, 3 ° da CLT diz que se o local de trabalho for de difícil acesso ou não servido por transporte público regular, e se a empresa fornecer condução, será computado como jornada de trabalho esse tempo de deslocamento, pode ser fixado por meio de acordo ou convenção coletiva o tempo médio despendido pelo empregado, bem como a forma e a natureza da remuneração, apenas micro empresas e empresas de pequeno porte se enquadram nesses parágrafos. Quando o empregado extrapola a sua jornada normal de trabalho será considerado hora extra ou compensação de horas quando este tem em vista compensar ou folgar em outro momento, no caso de horas extras será pago o adicional das horas excedentes a sua jornada, acrescentando no mínimo 50% da hora normal. Em regra só podem ser acrescentadas duas horas extras por dia, caso ultrapasse esse limite diário de horas o trabalhador receberá referente à quantidade excedida, porém a empresa está sujeita a sanções. O empregado e o empregador terão de acordar por escrito ou por meio de convenção coletiva. A hora extra não é a obrigatória, salvo no caso de necessidade imperiosa (Art. 61 CLT). Esse tipo de necessidade se dá em uma causa de força maior como serviços inadiáveis que se não executados podem trazer prejuízos irreparáveis à empresa e ao empregador. Nessa condição o empregado é obrigado prorrogar a sua jornada que além das 8 horas diárias poderá ser estendido para 12 horas independente de acordo por escrito ou convenção coletiva, porém posteriormente o ministério do trabalho tem que se informado dessa ação no prazo de até 10 dias. A remuneração dessas horas trabalhadas se aplica da mesma forma que é utilizada em caso de hora extra, lembrando que o menor de idade não pode realizar hora extra, apenas em necessidade urgente e momentânea. Quando o empregado não tem um turno definido para prestar a sua jornada diária, isto é, o seu turno é alterado diariamente, ou constantemente, chama-se de turnos ininterruptos de revezamento. Por ser inconstante e desgastante, pois o trabalhador tem de está sempre se adequando aos turnos estabelecidos, como também acostumar o organismo as trocas de turnos, entre outros transtornos, a constituição determinou 6 horas diárias para esse tipo de jornada. Essa jornada pode ser alterada por meio de acordo coletivo para 8 horas, porém segundo a súmula 423 do TST o trabalhador não terá direito ao pagamento da 7° e 8° hora como extras.
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