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caso concreto direito civil 2

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Estácio, Campus Tom Jobim, Barra. 
Aluno(a):Thiago Soares dos Santos 
Matrícula:201609001451Período: 2 Semestre:2017.1NOME DA 
DISCIPLINA: DIREITO CIVIL I PROFESSORA: PATRÍCIA TENAN 
DIREITO CIVIL I 
CASO CONCRETO 2 
Renata deu à luz sua filha Mariza, que, em razão de má formação na 
gestação, sobreviveu por algumas horas e veio a falecer pouco 
depois do parto. Considerando que o pai de Mariza faleceu dias antes 
do nascimento e em dúvida sobre as consequências dos fatos 
narrados, Renata procura um advogado que afirma que com o 
nascimento Mariza adquiriu personalidade e capacidade de direito, 
mas não titularizou direitos subjetivos e, ao morrer, não haveria 
potencial sucessão. Assiste razão ao advogado? E se Mariza fosse 
natimorta, quais seriam as consequências? 
Questão objetiva 
(OAB - XVI EXAME UNIFICADO/2015) Os tutores de José consideram que 
o rapaz, aos 16 anos, tem maturidade e discernimento necessários para 
praticar os atos da vida civil. Por isso, decidem conferir ao rapaz a sua 
emancipação. Consultam, para tanto, um advogado, que lhes aconselha 
corretamente no seguinte sentido: 
RESPOSTA: Não assiste razão ao advogado, uma vez, ao nascer com 
vida Mariza adquiriu personalidade, titularizando assim direitos e ao 
falecer, sua genitora a sucederá nos eventuais interesses, portanto se 
mariza fosse NATIMORTO não haveria adquirido personalidade, nem 
titularizado direitos. 
a) José poderá ser emancipado em procedimento judicial, com a oitiva do 
tutor sobre as condições do tutelado. 
b) José poderá ser emancipado via instrumento público, sendo 
desnecessária a homologação judicial. 
c) José poderá ser emancipado via instrumento público ou particular, 
sendo necessário procedimento judicial. 
d) José poderá ser emancipado por instrumento público, com averbação 
no registro de pessoas naturais 
RESPOSTA: B

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