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Estácio, Campus Tom Jobim, Barra. Aluno(a):Thiago Soares dos Santos Matrícula:201609001451Período: 2 Semestre:2017.1NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL I PROFESSORA: PATRÍCIA TENAN DIREITO CIVIL I Caso concreto 14 R.L.G. hospedou-se na pousada de R.V.A. durante um feriado prolongando, realizando grandes despesas. Ao final, saiu sem pagar a conta, na calada da madrugada. R.V.A.tentou cobrar a dívida sem sucesso durante um ano e meio. No mês seguinte, R.L.G. efetuou o pagamento espontâneo de parte da dívida. Com um ano e sete meses do fato, R.V.A. propôs ação cobrando o restante. Pergunta-se: a) Qual o prazo prescricional? Um ano. CC, Art. 206. Prescreve: § 1o Em um ano: I - a pretensão dos hospedeiros ou fornecedores de víveres destinados a consumo no próprio estabelecimento, para o pagamento da hospedagem ou dos alimentos; b) A prescrição consumou-se? Não. A prescrição foi interrompida pelo pagamento espontâneo. CC, Art. 202. A interrupção da prescrição, que somente poderá ocorrer uma vez, dar-se-á: (...) VI - por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe reconhecimento do direito pelo devedor. Questão objetiva (Procurador Autárquico - MANAUSPREV/2015) Aos 20 anos de idade, Cássio ajuizou ação de reparação de dano, fundada na responsabilidade civil, contra Roberto, seu pai, em razão de fato ocorrido quando tinha 9 anos. A pretensão: a) está prescrita, pois o prazo de 10 anos, iniciado quando Cássio tinha 9 anos de idade, já se consumou. b) está prescrita, pois o prazo de 3 anos, iniciado quando Cássio tinha 16 anos de idade, já se consumou. c) não está prescrita, pois não corre a prescrição durante o poder familiar. d) não está prescrita, pois não corre prescrição entre pai e filho, ainda que cessado o poder familiar. e) não está prescrita, pois não corre a prescrição contra os relativa e absolutamente incapazes.
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