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Pratica de sonda nasogastrica e nasoenteral

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Página
1 de 3
	Código
__________
	Data Emissão
FEV/2013
	Prazo de Vigência
1 ano
	Próxima Revisão
JAN/2014
	Versão nº
01
	ÁREA EMITENTE: Laboratório de SEMIOLOGIA
	ASSUNTO: Aula Prática de Sistematização do Cuidar III – SONDAGEM NASOGÁSTRICA 
OBJETIVO
Promover a nutrição, hidratação e administração de medicamentos em clientes com dificuldade crônica para deglutir que poderão fazer uso de sonda por longo período;
Administrar alimentos (água) e/ou medicamentos (clientes inconscientes, desnutridos, com recusa alimentar, nos prematuros que não apresentam reflexo de sucção e deglutição, em pós-operatórios, cliente em ventilação mecânica e em caso de obstrução intestinal); Drenar conteúdo gástrico (gás, líquidos, substâncias); Realizar lavagem gástrica; e Diagnóstico.
MATERIAL UTILIZADO
1 par de luvas estéril (pode utilizar luvas de procedimento)
Sonda nasogástrica (Levine) de tamanho apropriado 12-18
Xylocaína geléia 2%
1 pacote de gazes
1 seringa de 20ml
1 estetoscópio
Máscara descartável
Esparadrapo
Toalha de rosto
Cuba rim
Óculos de proteção
Copo com água
Lanterna
PROCEDIMENTO
Reunir todo o material;
Lavar as mãos;
Identificar o cliente. Apresentar-se, explique o procedimento e o motivo para o cliente;
Proporcionar a privacidade do cliente (biombos). Elevar a cabeceira do leito até a Posição Fowler ou Semi-Fowler;
Cortar pedaços de esparadrapos necessários para a marcação da sonda como para a sua fixação;
Calçar as luvas de procedimento, inspecionar as narinas, observar presença de secreção, fluidos ou lesão. Escolher a narina mais íntegra para realizar o procedimento;
 Colocar máscara cirúrgica descartável;
Proteger o tórax com a toalha e limpe a narina escolhida com a gaze embebida no SF 0,9%. Coloque a cuba-rim disponível para eventual vômito;
Abrir o pacote contendo a sonda nasogástrica;
Determinar o comprimento da sonda a ser inserida: medir desde a ponta do nariz ao lóbulo da orelha, esticando-a até o final do processo xifóide. Fazer a marcação na sonda com o esparadrapo;
Lubrificar a extremidade da sonda com o lubrificante;
Pedir ao cliente para inclinar a cabeça para trás;
Introduzir suavemente a sonda dentro da narina. Avançar no sentido da faringe posterior e no sentido da orelha mais próxima a narina ou introduzir a sonda tocando o assoalho nasal, procurando ter como ponto de referência, o olho oposto à narina escolhida;
Fazer com que o cliente incline a cabeça um pouco para frente e pedir para engolir, enquanto você avança a sonda; 
OBS: Se possível, coloque água na boca do cliente (nos clientes que conseguem deglutir) e o oriente, quando solicitado, para deglutir a água;
Avançar a sonda até a marcação;
Conferir se a sonda não está enrolada na boca ou se o cliente apresenta sinais de alteração respiratória (cianose, agitação, inquietação, ansiedade, tosse ou desconforto). Se houver, retire imediatamente a sonda e reinicie a passagem;
OBS: Caso haja necessidade de retirar a sonda, deve-se fazer com a mesma fechada, evitando escoamento do conteúdo gástrico pelos orifícios da sonda no trato digestivo alto que provoca irritação e aspiração;
Avaliar o posicionamento da sonda:
O primeiro método é colocar a extremidade da sonda no copo com água. Se não borbulhar, é sinal que a sonda está no estômago. Caso borbulhe, atenção para a presença de gases no estômago, ou a sonda está no pulmão;
O segundo método é aspirar o conteúdo gástrico com a seringa e observar a coloração. O conteúdo gástrico é amarelado a esverdeado. Retorne o conteúdo aspirado ao estômago ou despreze-o;
O terceiro método é auscultar sobre a região epigástrica do cliente um som de borbulhamento, enquanto injeta 10 a 20 ml de ar (SENDO ESSE, O PRINCIPAL E MAIS EFICAZ TESTE PARA COMPROVAR O POSICIONAMENTO CORRETO DA SONDA – ESTÔMAGO).
Limpar a narina com gaze para retirar o excesso de oleosidade. Fixar a sonda com o esparadrapo ou micropore na crista nasal, testa ou bochecha(s) do cliente;
Fechar a extremidade da sonda ou conectar ao frasco para drenagem.
OBS: Deixar a sonda aberta ou fechada, conforme finalidade;
Deixar o cliente confortável no leito, em posição de Fowler ou semi-fowler para evitar refluxo esofágico;
Reunir o material e retire as luvas;
Lavar as mãos;
Registrar o procedimento, o número da sonda, características do conteúdo gástrico e possíveis intercorrências;
OBS: Testar sempre a localização da sonda antes de administrar dieta e/ou medicação;
AVALIAÇÃO 
Orientar o cliente para permanecer durante 2 horas em decúbito lateral direito, 2 horas em decúbito dorsal e 2 horas em decúbito lateral esquerdo, com a finalidade de ajudar o avanço da sonda até o duodeno distal ou jejuno proximal;
Trocar a fixação a cada 24 horas, ou sempre que necessário;
Só administrar a dieta enteral após confirmação da localização da sonda pelo testes acima mencionado;
O aluno deverá realizar o procedimento descrevendo cada etapa e objetivos do mesmo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Alba Lucia Botura Leite. Anamnese e Exame Físico. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEVILACQUA, Fernando et al. Manual do exame clínico. 13. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003.
PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 
SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. (Ed.). Brunner & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
1) Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de Enfermagem no adulto
Autores: Alba Lúcia Bottura Leite de barros e Cols 
Editora: Artmed 
a) Nome do capítulo: Cap.11 – Exame do abdome: aparelho digestório. 
- Número de páginas: 18 
2) Procedimentos de Enfermagem – Série incrivelmente fácil
Autores: Willians e Wilkins Lippincott.
Editora:Guanabara Koogan
Ano: 2002             Edição: 1a
Nome do capítulo: Cap.08 - Cuidados gastrintestinais.
- Número de páginas: 40
	
	Nome
	Assinatura
	Data
	DIGITADO POR:
	Professor Alexandre Araújo Freitas
	
	___/___/___
	REVISADO POR:
	
	
	___/___/___
	APROVADO POR:
	
	
	___/___/___
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Página
1 de 3
	Código
__________
	Data Emissão
FEV/2013
	Prazo de Vigência
1 ano
	Próxima Revisão
JAN/2014
	Versão nº
01
	ÁREA EMITENTE: Laboratório de SEMIOLOGIA
	ASSUNTO: Aula Prática de Sistematização do Cuidar III – SONDAGEM NASOENTERAL 
OBJETIVO
Promover a nutrição, hidratação e administração de medicamentos em clientes com dificuldade crônica para deglutir que poderão fazer uso de sonda por longo período;
MATERIAL UTILIZADO
1 par de luvas estéril (pode utilizar luvas de procedimento),
1 sonda nasoentérica nº 12
Xylocaína geléia 2%,
1 pacote de gazes,
1 seringa de 20ml,
1 estetoscópio,
Máscara descartável,
Esparadrapo,
Cuba rim,
Óculos de proteção,
Copo com água,
Lanterna
PROCEDIMENTO
Reunir todo o material;
Lavar as mãos;
Identificar o cliente. Apresentar-se, explique o procedimento e o motivo para o cliente;
Proporcionar a privacidade do cliente (biombos). Elevar a cabeceira do leito até a Posição Fowler ou Semi-Fowler;
Cortar pedaços de esparadrapos necessários para a marcação da sonda como para a sua fixação;
Calçar as luvas de procedimento, inspecionar as narinas, observar presença de secreção, fluidos ou lesão. Escolher a narina mais íntegra para realizar o procedimento;
Colocar máscara cirúrgica descartável;
Proteger o tórax com a toalha e limpe a narina escolhida com a gaze embebida no SF 0,9%. Coloque a cuba-rim disponível para eventual vômito;
Abrir o pacote contendo a sonda nasoentérica;
Manter o pescoço do cliente em flexão, introduzir a sonda com movimentos suaves, através da narina, e ao chegar à orofaringe, solicitar que inspire profundamente, e degluta várias vezes (se consciente).Caso seja necessário, posicionar o cliente em decúbito lateral esquerdo, para facilitar a progressão da sonda;
Introduzir a sonda até a delimitação;
Conferir se a sonda não está enrolada na boca ou se o cliente apresenta sinais de alteração respiratória (cianose, agitação, inquietação, ansiedade, tosse ou desconforto). Se houver, retire imediatamente a sonda e reinicie a passagem;
OBS: Caso haja necessidade de retirar a sonda, deve-se fazer com a mesma fechada, evitando escoamento do conteúdo gástrico pelos orifícios da sonda no trato digestivo alto que provoca irritação e aspiração;
Avaliar o posicionamento da sonda:
O primeiro método é colocar a extremidade da sonda no copo com água. Se não borbulhar, é sinal que a sonda está no estômago. Caso borbulhe, atenção para a presença de gases no estômago, ou a sonda está no pulmão;
O segundo método é aspirar o conteúdo gástrico com a seringa e observar a coloração. O conteúdo gástrico é amarelado a esverdeado. Retorne o conteúdo aspirado ao estômago ou despreze-o;
O terceiro método é auscultar sobre a região epigástrica do cliente um som de borbulhamento, enquanto injeta 10 a 20 ml de ar (SENDO ESSE, O PRINCIPAL E MAIS EFICAZ TESTE PARA COMPROVAR O POSICIONAMENTO CORRETO DA SONDA – ESTÔMAGO).
Introduzir 10 ml de soro fisiológico na sonda (servirá para lubrificar o fio guia e facilitar a sua saída);
Fechar a sonda,
Fixar a sonda;
OBS: Manter o cliente em Posição Fowler ou Semi-Fowler, até a realização do Raio X de abdome, confirmando o posicionamento da sonda;
OBS: Retirar o fio guia com cuidado, após a chegada do resultado do exame radiológico;
Manter o ambiente limpo e organizado;
Retirar as luvas;
Lavar as mãos;
Registrar evolução no prontuário;
Realizar educação continuada ao cuidador e familiares;
	
AVALIAÇÃO 
Orientar o cliente para permanecer durante 2 horas em decúbito lateral direito, 2 horas em decúbito dorsal e 2 horas em decúbito lateral esquerdo, com a finalidade de ajudar o avanço da sonda até o duodeno distal ou jejuno proximal;
Trocar a fixação a cada 24 horas, ou sempre que necessário;
Só administrar a dieta enteral após confirmação da localização da sonda pelo testes acima mencionado;
O aluno deverá realizar o procedimento descrevendo cada etapa e objetivos do mesmo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Alba Lucia Botura Leite. Anamnese e Exame Físico. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEVILACQUA, Fernando et al. Manual do exame clínico. 13. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003.
PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 
SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. (Ed.). Brunner & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
1) Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de Enfermagem no adulto
Autores: Alba Lúcia Bottura Leite de barros e Cols 
Editora: Artmed 
a) Nome do capítulo: Cap.11 – Exame do abdome: aparelho digestório. 
- Número de páginas: 18 
2) Procedimentos de Enfermagem – Série incrivelmente fácil
Autores: Willians e Wilkins Lippincott.
Editora:Guanabara Koogan
Ano: 2002             Edição: 1a
Nome do capítulo: Cap.08 - Cuidados gastrintestinais.
- Número de páginas: 40
	
	Nome
	Assinatura
	Data
	DIGITADO POR:
	Professor Alexandre Araújo Freitas
	
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	REVISADO POR:
	
	
	___/___/___
	APROVADO POR:
	
	
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