TG Opção 1 Mulher no Trabalho

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TRABALHO EM GRUPO - TG
ALUNOS:
Bruno Rotta RA 1622736
Carina Aparecida Lima de Oliveira RA 1615351
Lairiani dos Santos Rigo RA 1616563
Leomar Germano RA 1606209
Nilcéia M. Lages Bastos RA1611055
Tayanne Tavares Pereira da Silva RA1612065
Wanderlan Barbieri Teixeira RA 1610577
POLO
SÃO GABRIEL DA PALHA – ESPÍRITO SANTO
2016
TG
A situação atual da mulher no mercado de trabalho tem evoluído gradativamente. Devido à busca do equilíbrio profissional, muitas focam em uma carreira promissora, deixando em segundo plano a vida privada, porém, a maioria opta por profissões mais femininas em um ambiente menos “hostil”. Em épocas mais remotas, muitas transformações ocorreram devido às necessidades, como na Revolução Industrial, pois os homens saíam para batalhas, onde as mulheres é que garantiam a sobrevivência familiar, gerando independência econômica.
As mulheres são pre-requisitadas em muitas funções que consequentemente as deixam sem “poder” nas empresas. Essas funções exigem qualidades culturalmente atribuídas às mulheres, como: paciência, delicadeza, poder de observação, docilidade, agilidade e capacidade de fazer várias tarefas ao mesmo tempo.
Essas qualidades levam as mulheres a cargos que têm como principal função, o contato com o cliente; Cargos que dificilmente as levariam a uma diretoria.
Por medo de se sobrecarregarem, pois a mulher se preocupa mais com a casa e a família do que o homem, elas tendem a não mostrar todo seu potencial em busca de uma colocação melhor.
Há uma cultura de homens em cargos de alta responsabilidade, como gerência ou diretoria, e quando se vê uma mulher ocupando tais posições, é porque ela traçou esse objetivo e o buscou, mostrando o seu melhor. A maioria das mulheres não chega a cargos de poder, simplesmente porque não tentam, mas outras pelas empresas que desestimulam as profissionais impondo dificuldade com a flexibilidade no horário de trabalho e licença maternidade estendida.
Apesar da visão geral ainda indicar poucos cargos de chefia, tendo uma mulher como presidente de uma empresa, por exemplo, muitas a cada dia se arriscam mais em se aventurar em um ambiente dominado pelo sexo oposto.
BIBLIOGRAFIA
LENZA, Bernadete. Estudos Disciplinares II - Unidade I: A evolução da mulher no mercado de trabalho. Disponível em: <http://ead.unipinterativa.edu.br/bbcswebdav/pid-1370253-dt-content-rid-25527279_1/courses/5004-05_AD_2016_M01/EDAEMMT%20Bernadete%2011-02%20SEI%20uni%20I%20%28ms%29%20%28RF%29_BB.pdf> Acessado em 23/05/2016.
LENZA, Bernadete. Estudos Disciplinares II - Unidade II: A evolução da mulher no mercado de trabalho. Disponível em: <http://ead.unipinterativa.edu.br/bbcswebdav/pid-1370246-dt-content-rid-25527276_1/courses/5004-05_AD_2016_M01/EDAEMMT%20Bernadete%2011-02%20SEI%20uni%20II%20%28ms%29%20%28RF%29_BB.pdf> Acessado em 23/05/2016.
ROSSI, Lucas. Poucas e sem poder. Revista Exame, 2014. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1080/noticias/poucas-e-sem-poder>. Acessado em 19/05/2016.