Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Analise global de texto 1 – Ler duas vezes o texto. A primeira para tomar contato com o assunto; a segunda para observar como o texto está articulado; desenvolvido. 2 – Observar que um parágrafo em relação ao outro pode indicar uma continuação ou uma conclusão ou, ainda, uma falsa oposição. 3 – Sublinhar, em cada parágrafo, a idéia mais importante (tópico frasal). 4 – Ler com muito cuidado os enunciados das questões para entender direito a intenção do que foi pedido. 5 – Sublinhar palavras como: erro, incorreto, correto, etc., para não se confundir no momento de responder à questão. 6 – Escrever, ao lado de cada parágrafo, ou de cada estrofe, a idéia mais importante contida neles. 7 – Não levar em consideração o que o autor quis dizer, mas sim o que ele disse; escreveu. 8 – Se o enunciado mencionar tema ou idéia principal, deve-se examinar com atenção a introdução e/ou a conclusão. 9 – Se o enunciado mencionar argumentação, deve preocupar-se com o desenvolvimento. 10 – Tomar cuidado com os vocábulos relatores (os que remetem a outros vocábulos do texto: pronomes relativos, pronomes pessoais, pronomes demonstrativos, etc.) Compreensão (ou intelecção) e interpretação de texto Compreensão ou intelecção de texto – consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar dados do texto. O enunciado normalmente assim se apresenta: As considerações do autor se voltam para... Segundo o texto, está correta... De acordo com o texto, está incorreta... Tendo em vista o texto, é incorreto... O autor sugere ainda... De acordo com o texto, é certo... O autor afirma que... Interpretação de texto – consiste em saber o que se infere (conclui) do que está escrito. O enunciado normalmente é encontrado da seguinte maneira: O texto possibilita o entendimento de que... Com apoio no texto, infere-se que... O texto encaminha o leitor para... Pretende o texto mostrar que o leitor... O texto possibilita deduzir-se que... Três erros capitais na análise de textos 1 – Extrapolação É o fato de se fugir do texto. Ocorre quando se interpreta o que não está escrito. Muitas vezes são fatos reais, mas que não estão expressos no texto. Deve-se ater somente ao que está relatado. 2 – Redução É o fato de se valorizar uma parte do contexto, deixando de lado a sua totalidade. Deixa-se de considerar o texto como um todo para se ater apenas à parte dele. 3 – Contradição É o fato de se entender justamente o contrário do que está escrito. É bom que se tome cuidado com algumas palavras, como: “pode”, “deve”, “não”, verbo “ser”, etc. Ortografia Ortografia A ortografia se caracteriza por estabelecer padrões para a forma escrita das palavras. Essa escrita está relacionada tanto a critérios etimológicos (ligados à origem das palavras) quanto fonológicos (ligados aos fonemas representados). É importante compreender que a ortografia é fruto de uma convenção. A forma de grafar as palavras é produto de acordos ortográficos que envolvem os diversos países em que a língua portuguesa é oficial. A melhor maneira de treinar a ortografia é ler, escrever e consultar o dicionário sempre que houver dúvida. O Alfabeto O alfabeto da língua portuguesa é formado por 26 letras. Cada letra apresenta uma forma minúscula e outra maiúscula. Veja: a A (á) b B (bê) c C (cê) d D (dê) e E (é) f F (efe) g G (gê ou guê) h H (agá) i I (i) j J (jota) k K (cá) l L (ele) m M (eme) n N (ene) o O (ó) p P (pê) q Q (quê) r R (erre) s S (esse) t T (tê) u U (u) v V (vê) w W (dáblio) x X (xis) y Y (ípsilon) z Z (zê) Observação: emprega-se também o ç, que representa o fonema /s/ diante das letras: a, o, e u em determinadas palavras. Emprego das letras K, W e Y Utilizam-se nos seguintes casos: a) Em antropônimos originários de outras línguas e seus derivados. Exemplos: Kant, kantismo; Darwin, darwinismo; Taylor, taylorista. b) Em topônimos originários de outras línguas e seus derivados. Exemplos: Kuwait, kuwaitiano. c) Em siglas, símbolos, e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional. Exemplos: K (Potássio), W (West), kg (quilograma), km (quilômetro), Watt. Emprego de X e Ch Emprega-se o X: 1) Após um ditongo. Exemplos: caixa, frouxo, peixe Exceção: recauchutar e seus derivados 2) Após a sílaba inicial "en". Exemplos: enxame, enxada, enxaqueca Exceção: palavras iniciadas por "ch" que recebem o prefixo "en-" Exemplos: encharcar (de charco), enchiqueirar (de chiqueiro), encher e seus derivados (enchente, enchimento, preencher...) 3) Após a sílaba inicial "me-". Exemplos: mexer, mexerica, mexicano, mexilhão Exceção: mecha 4) Em vocábulos de origem indígena ou africana e nas palavras inglesas aportuguesadas. Exemplos: abacaxi, xavante, orixá, xará, xerife, xampu 5) Nas seguintes palavras: bexiga, bruxa, coaxar, faxina, graxa, lagartixa, lixa, lixo, puxar, rixa, oxalá, praxe, roxo, vexame, xadrez, xarope, xaxim, xícara, xale, xingar, etc. Emprega-se o dígrafo Ch: 1) Nos seguintes vocábulos: bochecha, bucha, cachimbo, chalé, charque, chimarrão, chuchu, chute, cochilo, debochar, fachada, fantoche, ficha, flecha, mochila, pechincha, salsicha, tchau, etc. Relação entre fonemas e grafias Letras e Fonemas Letras e fonemas apresentam conceitos distintos, letra é representação gráfica do fonema; já o fonema é a representação sonora. Publicado por: Marina Cabral em Fonologia0 Comentários Fonologia é a parte da Gramática que estuda o fonema. Fonema é a unidade mínima sonora que é capaz de estabelecer diferenciação entre um vocábulo e outro. Ex: bola / bota. Como se vê a diferenciação entre as duas palavras acima é marcada pelos fonemas /l/ e /t/. Fonemas e letras apresentam conceitos distintos: - fonema é a representação sonora; - letra é a representação gráfica do fonema; - sílaba é um conjunto de fonemas transmitidos num só impulso. Numa palavra, nem sempre há o mesmo número de letras e fonemas. A palavra táxi, por exemplo, possui: - quatro letras (t-á-x-i) - cinco fonemas (t-á-k-s-i) A palavra hora possui: - quatro letras (h-o-r-a) - três fonemas (o-r-a) Na palavra canta temos: -cinco letras (c-a-n-t-a) -quatro fonemas (c-ã-t-a) Acentuação gráfica Regras de Acentuação Gráfica Baseiam-se na constatação de que, em nossa língua, as palavras mais numerosas são as paroxítonas, seguidas pelas oxítonas. A maioria das paroxítonas termina em -a, -e, -o, -em, podendo ou não ser seguidas de "s". Essas paroxítonas, por serem maioria, não são acentuadas graficamente. Já as proparoxítonas, por serem pouco numerosas, são sempre acentuadas. Proparoxítonas Sílaba tônica: antepenúltima As proparoxítonas são todas acentuadas graficamente. Exemplos: trágico, patético, árvore Paroxítonas Sílaba tônica: penúltima Acentuam-se as paroxítonas terminadas em: l fácil n pólen r cadáver ps bíceps x tórax us vírus i, is júri, lápis om, ons iândom, íons um, uns álbum, álbuns ã(s), ão(s) órfã, órfãs, órfão, órfãos ditongo oral (seguido ou não de s) jóquei, túneis Observações: 1) As paroxítonas terminadas em "n" são acentuadas (hífen), mas as que terminam em "ens", não (hifens, jovens). 2) Não são acentuados os prefixos terminados em "i "e "r" (semi, super). 3) Acentuam-se as paroxítonas terminadas em ditongos crescentes: ea(s), oa(s), eo(s), ua(s), ia(s), ue(s), ie(s), uo(s), io(s). Exemplos: várzea, mágoa, óleo, régua, férias, tênue, cárie, ingênuo, início Oxítonas Sílaba tônica: última Acentuam-se as oxítonas terminadas em: a(s): sofá, sofás e(s): jacaré, vocês o(s): paletó, avós em, ens: ninguém, armazéns MORFOLOGIA MORFOLOGIA DEFINIÇÃO Em linguística, Morfologia é o estudo da estrutura, da formação e da classificação das palavras. A peculiaridade da morfologia é estudar as palavras olhando para elas isoladamente e não dentro da sua participação na frase ou período. A morfologia está agrupada em dez classes, denominadas classes de palavras ou classes gramaticais. São elas: Substantivo, Artigo, Adjetivo, Numeral, Pronome, Verbo, Advérbio, Preposição, Conjunção e Interjeição. ÍNDICE Estrutura e Formação das Palavras Estrutura das Palavras Raiz Desinência Formação das Palavras Derivação Regressiva Composição Prefixos Sufixos Sufixos Formadores de Palavras Radicais Gregos Radicais Latinos Substantivo Definição Substantivo Comum Substantivo Abstrato Substantivo e seus Coletivos Lista de Substantivos Coletivos I Lista de Substantivos Coletivos II Lista de Substantivos Coletivos III Lista de Substantivos Coletivos IV Lista de Substantivos Coletivos V Formação dos Substantivos Flexão dos Substantivos Substantivo Uniforme I Substantivo Uniforme II Substantivo Comum de 2 Gêneros Substantivo de Gênero Incerto Número de Substantivo Plural dos Substantivos Compostos Plural das Palavras Substantivadas Grau do Substantivo Artigo Artigo Adjetivo Adjetivo Adjetivo Pátrio Locução Adjetiva I Locução Adjetiva II Flexão dos Adjetivos Adjetivo Composto Grau Superlativo Lista Superlativos Numeral Numeral Numerais Multiplicativos Pronome Pronome Pronomes Pessoais Pronome Oblíquo Átono Pronome Oblíquo Tônico Pronome de Tratamento Pronomes Possessivos Pronomes Demonstrativos Observações sobre Pronomes Pronomes Indefinidos Pronomes Relativos Pronomes Relativos II Pronomes Interrogativos Verbo Verbo Classificação dos Verbos Verbos Unipessoais I Verbos Unipessoais II Verbo Ser - Formas Nominais Verbo Ter - Modo Indicativo Modos de Verbo Tempos Verbais Tempos do Subjuntivo Tempos Primitivos Tempos Derivados do Pretérito Perfeito do Indicativo Futuro do Subjuntivo Futuro do Pretérito do Indicativo I Futuro do Pretérito do Indicativo II Aspecto Verbal Emprego do Infinitivo Impessoal e Pessoal I Emprego do Infinitivo Impessoal e Pessoal II Infinitivo Pessoal Vozes do Verbo Voz Passiva Sintética Pronúncia Correta de Alguns Verbos Advérbio Advérbio I Advérbio II Classificação dos Advérbios Advérbios Interrogativos Palavras e Locuções Denotativas Preposição Preposição Classificação das Preposições Locução Prepositiva Principais Relações Estabelecidas pelas Preposições Conjunção Definição de Conjunção Conjunções Coordenativas Conjunções Subordinativas I Conjunções Subordinativas II Conjunções Subordinativas III Interjeição Interjeição I Interjeição II Locuções Interjetivas CLASE DE PALAVRAS Você sabe o que são as classes gramaticais e para que elas servem? Bom, a língua portuguesa é um rico objeto de estudo – você certamente já percebeu isso. Por apresentar tantas especificidades, é natural que ela fosse dividida em diferentes áreas, o que facilita sua análise. Entre essas áreas, está a Morfologia, que é o estudo da estrutura, da formação e da classificação das palavras. Na Morfologia, as palavras são estudadas isoladamente, desconsiderando-se a função que exercem dentro da frase ou do período, estudo realizado pela Sintaxe. Nos estudos morfológicos, as palavras estão agrupadas em dez classes, que podem ser chamadas de classes de palavras ou classes gramaticais. São elas: Classes de Palavras Substantivo: palavra que dá nome aos seres em geral, podendo nomear também ações, conceitos físicos, afetivos e socioculturais, entre outros que não podem ser considerados “seres” no sentido literal da palavra; Artigo: palavra que se coloca antes do substantivo para determiná-lo de modo particular (definido) ou geral (indefinido); Adjetivo: palavra que tem por função expressar características, qualidades ou estados dos seres; Numeral: palavra que exprime uma quantidade definida, exata de seres (pessoas, coisas etc.), ou a posição que um ser ocupa em determinada sequência; Pronome: palavra que substitui ou acompanha um substantivo (nome), definindo-lhe os limites de significação; Verbo: palavra que, por si só, exprime um fato (em geral, ação, estado ou fenômeno) e localiza-o no tempo; Advérbio: palavra invariável que se relaciona com o verbo para indicar as circunstâncias (de tempo, de lugar, de modo etc.) em que ocorre o fato verbal; Preposição: palavra invariável que liga duas outras palavras, estabelecendo entre elas determinadas relações de sentido e dependência; Conjunção: palavra invariável que liga duas orações ou duas palavras de mesma função em uma oração; Interjeição: palavra (ou conjunto de palavras) que, de forma intensa e instantânea, exprime sentimentos, emoções e reações psicológicas. A classificação das palavras sofreu alterações ao longo do tempo, o que é normal, haja vista que a língua é mutável, isto é, sofre alterações e adaptações de acordo com as necessidades dos falantes. Classificar uma palavra não é tarefa fácil, porém, possível, prova disso é que na língua portuguesa todos os vocábulos estão incluídos dentro de uma das dez classes de palavras. Conhecer a gramática que rege nosso idioma é fundamental para aprimorarmos a comunicação. Foi por essa razão que o Brasil Escola preparou uma seção voltada ao estudo das classes gramaticais. Nela você encontrará diversos artigos que explicarão a morfologia da língua de maneira simples e direta por meio de textos e variados exemplos. Boa leitura e bons estudos! FLEXOES DE GENERO Por ser palavras variáveis, os substantivos podem se flexionar em: gênero, número e grau. Vejamos cada tipo de flexão, separadamente: Flexão de gênero Quanto ao gênero, os substantivos podem ser classificados em: masculinos e femininos. Temos por regra que todo substantivo masculino é caracterizado pela desinência “o” e o feminino pela desinência “a”. No entanto, nem todos os substantivos masculinos terminam em “o” (líder, telefonema, amor). Então, podemos definir o substantivo como do gênero masculino se vier anteposto pelo artigo “o”: o gato, o homem, o amor, o líder, o telefonema. O gênero feminino irá seguir o mesmo raciocínio. São substantivos femininos as palavras que tem anteposição do artigo “a”: a gata, a mulher, a pessoa, a criança. Há, contudo, uma distinção a ser feita entre: substantivos biformes e uniformes. Substantivos biformes são os que apresentam uma forma para o masculino e outra para o feminino: menino, menina. Já os substantivos uniformes apresentam uma única forma para o masculino e para o feminino: criança, artista, testemunha. No entanto, é por intermédio do artigo que classificamos se o substantivo de dois gêneros é masculino ou feminino. Veja: o estudante (masculino) a estudante (feminino) Além disso, é através do artigo que podemos definir o significado do substantivo. Observe: o cabeça (líder) a cabeça (parte do corpo) Flexão de número Quanto ao número, os substantivos podem ser flexionados em: singular ou plural. O indicativo de um substantivo no plural é a terminação “s”: Exemplos: o colega > os colegas a menina > as meninas Porém, há algumas particularidades no que diz respeito ao plural dos substantivos. Vejamos algumas: a) No geral, os substantivos terminados em al, el, ol, ul, troca-se o “l” por “is”: Exemplos: jornal > jornais papel > papéis barril > barris anzol > anzóis azul > azuis b) Os substantivos terminados em “r” e “z” são acrescidos de “es” para o plural: Exemplos: amor > amores luz > luzes c) Caso o substantivo terminado em “s” for paroxítono, o plural será invariável. Caso seja oxítono, acrescenta-se “es”: Exemplos: ônibus > ônibus país > países d) Os substantivos terminados em “n” formam o plural em “es” ou “s”: Exemplos: abdômen > abdômens pólen > polens e) Os substantivos terminados em “m” formam o plural em “ens”: Exemplos: homem > homens viagem > viagens f) Os substantivos terminados em “x” são invariáveis no plural: Exemplos: tórax > tórax xérox > xérox g) Os substantivos terminados em “ão” têm três variações para o plural: “ões”, “ães” e “ãos”: Exemplos: eleição > eleições pão > pães cidadão > cidadãos Flexão de grau Quanto ao grau, os substantivos podem variar entre aumentativo e diminutivo. Os graus aumentativo e diminutivo podem ser formados através de dois processos: a) sintético – acréscimo de sufixos ao grau normal. Exemplo: amor: amorzinho; amorzão. b) analítico – o substantivo será modificado por adjetivos que transmitem ideia de aumento ou diminuição: Exemplo: urso: urso grande; urso pequeno. FLEXÃO DOS ADJETIVOS O adjetivo varia em gênero, número e grau. Gênero dos Adjetivos Os adjetivos concordam com o substantivo a que se referem (masculino e feminino). De forma semelhante aos substantivos, classificam-se em: Biformes - têm duas formas, sendo uma para o masculino e outra para o feminino. Por exemplo: ativo e ativa, mau e má, judeu e judia. Se o adjetivo é composto e biforme, ele flexiona no feminino somente o último elemento. Por exemplo: o moço norte-americano, a moça norte-americana. Exceção: surdo-mudo e surda-muda. Uniformes - têm uma só forma tanto para o masculino como para o feminino. Por exemplo: homem feliz e mulher feliz. Se o adjetivo é composto e uniforme, fica invariável no feminino. Por exemplo: conflito político-social e desavença político-social. Número dos Adjetivos Plural dos adjetivos simples Os adjetivos simples flexionam-se no plural de acordo com as regras estabelecidas para a flexão numérica dos substantivos simples. Por exemplo: mau e maus feliz e felizes ruim e ruins boa e boas Caso o adjetivo seja uma palavra que também exerça função de substantivo, ficará invariável, ou seja, se a palavra que estiver qualificando um elemento for, originalmente, um substantivo, ela manterá sua forma primitiva. Exemplo: a palavra cinza é originalmente um substantivo, porém, se estiver qualificando um elemento, funcionará como adjetivo. Ficará, então invariável. Logo: camisas cinza, ternos cinza. Por exemplo: camisas cinza, ternos cinza. Veja outros exemplos: Motos vinho (mas: motos verdes) Paredes musgo (mas: paredes brancas). Comícios monstro (mas: comícios grandiosos).
Compartilhar