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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
ATIVIDADE PRESENCIAL PRIMEIRO MÓDULO INTRODUÇÃO À ECONOMIA DOCENTE: FELIPE RESENDE OLIVEIRA DISCENTE: FÁBIO RENATO MACIEL DE OLIVEIRA
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
A REFORMA DA PREVIDÊNCIA
ATIVIDADE APRESENTADA COMO REQUISITO PARCIAL DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO À ECONOMIA DO CURSO SUPERIOR, DA UFPE, TURMA 2017.2, PRIMEIRO PERÍODO, SOB ORIENTAÇÃO DO DOCENTE FELIPE RESENDE
ESTUDO DE CASO – MÓDULO II
A REFORMA DA PREVIDÊNCIA
A reforma da previdência é um tema que tem se destacado muito no cenário atual do país. Entre correntes a favor e outras contrárias à reforma, o governo mostra que a saída, para cobrir o déficit gigantesco nas contas, é mexer nas regras previdenciárias, alterando pontos que afetam diretamente todos que dependem dela. 
A Seguridade social, constituída pela Saúde, Assistência Social e Previdência Social, de acordo com a CF/88, art. 195, deve ser financiada por vários seguimentos da sociedade, inclusive pelo próprio Estado. Explicitamente, no texto constitucional, a União, os Estados, municípios, empregados e empregadores devem subsidiar, por meio de recursos ou contribuições, a manutenção da Seguridade.
No que tange especificamente a Previdência Social, segundo o governo se não for aprovada a reforma, agora, futuramente não irá ter caixa suficiente para cobrir os benefícios concedidos por ela, principalmente o referente a aposentadorias e pensões. Os argumentos apresentados pelo governo têm como base o aumento da expectativa de vida da população, o envelhecimento da população e a redução dos números de filhos pelos casais.
As principais alterações nas regras apresentadas pela reforma são o aumento da idade mínima para 65 anos, a exigência de tempo de contribuição de 49 anos para receber o benefício integral e a universalização das regras para ambos sexos e trabalhadores urbanos e rurais. Com isso o governo espera economizar R$ 678 bilhões entre 2018 e 2027. 
Existe, porém, uma corrente de especialista que é contra a reforma. Para eles, ao contrário do que diz o governo, o total de recursos arrecadados pela união para custear a Seguridade é superior aos gastos, ou seja, a arrecadação é superavitária. Alguns, entretanto, reconhecem que o fluxo de caixa do Inss necessita de ajustes. Nesse sentido, algumas ações poderiam ser revistas, como, por exemplo, rever as políticas de desoneração e de renúncias previdenciárias, impedir a desvinculação das receitas destinadas aos programas sociais e à previdência e cobrar a dívida bilionária que várias empresas têm com o INSS, dentre outras.

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