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	Avaliação:  DIREITO CIVIL III
	Tipo de Avaliação: AVR
	Aluno: 
	Professor:
	
	
	Nota da Prova: 8,0 de 10,0  Nota do Trab.:    Nota de Partic.:  Data: 07/11/2017 10:23:42
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201409209016)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre os contratos é correto afirmar:
		
	
	Para sua validade o contrato exige: acordo de vontades, agente capaz, objeto ilícito, dentre outros.
	 
	Os contratos se submetem aos princípios da boa-fé, da probidade e da supremacia da ordem pública, dentre outros.
	
	O contrato é uma espécie de negócio jurídico sem previsão legal.
	
	Contrato é a convenção estabelecida entre duas ou mais pessoas para constituir, regular, anular ou extinguir, entre elas, uma relação jurídico-patrimonial.
	
	Os contratos atenderão sempre somente à forma prescrita em lei.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201409209237)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	(Magistratura PE - FCC/2011) Sobre o contrato de compra e venda analise os itens abaixo: I. Transfere o domínio da coisa mediante o pagamento de certo preço em dinheiro, independente de tradição. II. Não pode ter por objeto coisa futura. III. É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. IV. É lícita a compra e venda entre cônjuge, com relação a bens excluídos da comunhão. V. Na venda ad corpus, presume-se que a referência às dimensões foi simplesmente enunciativa, quando a diferença encontrada não exceder de um vigésimo da área total enunciada. Está correto APENAS o que se afirma em
		
	
	I, II e III.
	
	II, IV e V.
	 
	III, IV e V.
	
	II, III e IV.
	
	I, III e V.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201409209234)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	(CESPE/2012) Acerca do modo de extinção e quitação dos contratos, assinale a opção correta.
		
	
	Em ação de resolução de contrato, a exceção de contrato não cumprido, por ser de natureza material, não pode ser alegada pelo réu em sua defesa.
	
	Nos contratos de trato sucessivo, a resolução por inexecução voluntária produz efeitos ex tunc, extinguindo o que foi executado e obrigando as restituições recíprocas.
	
	A anulabilidade de um contrato advém de uma imperfeição da vontade; por essa razão, mesmo com o vício congênito e não decretada judicialmente, a avença é eficaz, podendo ser arguida por ambas as partes e reconhecida de ofício pelo juiz.
	 
	O CDC prevê hipótese excepcional de arrependimento, na qual o consumidor pode desistir do contrato, unilateralmente, em sete dias, sempre que a contratação ocorrer fora do estabelecimento comercial.
	
	À luz do que dispõe o Código Civil, tanto o distrato quanto a quitação devem ser feitos pela mesma forma exigida para o contrato.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201409209227)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Com relação à evicção é certo que
		
	 
	nos contratos onerosos, o alienante responde pela evicção, não subsistindo esta garantia se a aquisição se tenha realizado em hasta pública.
	 
	para poder exercitar o direito que da evicção lhe resulta, o adquirente notificará do litígio o alienante imediato, ou qualquer dos anteriores, quando e como lhe determinarem as leis do processo.
	
	salvo estipulação em contrário, não tem direito o evicto às custas judiciais e aos honorários do advogado por ele constituído.
	
	não podem as partes, ainda que por cláusula expressa, diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção, tendo em vista o princípio da boa fé contratual que protege o contratante que cumpre fielmente as determinações legais.
	
	salvo estipulação em contrário, não tem direito o evicto à indenização dos frutos que tiver sido obrigado a restituir.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201409209239)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	(Magistratura do Trabalho 4ª Região 2003) No que se refere ao contrato de compra e venda, é correto afirmar que
		
	 
	o vendedor somente poderá executar a cláusula de reserva de domínio após constituir o comprador em mora, mediante protesto do título ou interpelação judicial.
	
	estipulado o direito de preempção, o prazo para exercê-la não poderá exceder a 12 (doze) meses se coisa móvel e a 3 (três) anos se imóvel.
	
	o direito de retrato, no caso de retrovenda, não poderá ser exercido contra terceiro adquirente.
	
	nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma autoriza a rejeição de todas.
	
	não e lícita a compra e venda entre cônjuges, com relação a bens excluídos da comunhão.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201409209232)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	(MPDFT) A respeito da extinção dos contratos, assinale a opção correta.
		
	
	Em caso de inadimplemento pelo devedor da obrigação assumida no contrato, este pode purgar a mora oferecendo ao credor as prestações vencidas, acrescidas da indenização dos danos causados ao credor pela mora. Assim, se o devedor purgar a mora, não poderá o credor rejeitar a prestação, transformando a mora em inadimplemento definitivo e pleitear a resolução do contrato.
	
	Após a entrega do bem alienado por meio de contrato de promessa de venda, o vendedor tomou conhecimento que o comprador, à época do ajuste, já se encontrava em estado de insolvência, com numerosos títulos protestados por falta de pagamento. Vencido o prazo, o devedor não cumpriu a obrigação de pagar o preço. Nessa hipótese, o contrato é nulo, devendo o contratante vendedor pleitear judicialmente a sua resolução, arguindo a ocorrência de omissão dolosa do outro contratante.
	 
	Considere a hipótese em que foi firmado um contrato de empréstimo-financiamento entre instituição bancária e pessoa física, no qual foi inserida cláusula pela qual o devedor autorizava o desconto do débito das prestações do financiamento por consignação em folha de pagamento ou em sua conta bancária. Após o pagamento de algumas parcelas mensais, o devedor constata que não tem condições financeiras para continuar a cumprir as obrigações contratuais, porque o valor da prestação tornou-se insuportável, correspondendo a quase 80% do valor líquido de seus rendimentos. Nessa situação, o devedor poderá pleitear judicialmente a resolução do contrato, sem indenização, por onerosidade excessiva ou pedir o reajuste das prestações em base compatível com o seu rendimento.
	 
	Na inexecução da obrigação, o contratante credor tem de demonstrar o inadimplemento, cabendo ao contratante devedor provar que não agiu com culpa para eximir-se da responsabilidade. No entanto, essa regra é modificada quando se trata de obrigação de não fazer ou de cumprimento defeituoso.
	
	A morte de um dos contratantes durante a vigência de um contrato constitui causa de resolução do contrato por inexecução involuntária, porque os efeitos da morte de uma das partes se igualam aos do caso fortuito ou de força maior.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201409209243)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em tema de contrato de compra e venda, é correto afirmar que:
		
	
	gera responsabilidade pela evicção e pelo vício redibitório quando prevista no termo contratual.
	 
	o condômino em coisa indivisível não pode alienar a sua parte indivisa a estranho, se outro consorte a quiser tanto por tanto.
	
	a ação de preempção do condômino não está sujeita a prazo de caducidade.
	
	o vendedor, sem exceção, responde por todos os débitos que gravem a coisa até o momento da tradição.
	
	nas coisas vendidas conjuntamente, o vício oculto de uma autoriza a rejeição de todas.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201409209214)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Quanto à formação dos contratos, é INCORRETO afirmar que:
		
	 
	reputar-se-á celebrado o contrato no lugar de sua execução.
	
	a proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias do caso.considera-se inexistente a aceitação, se antes dela ou com ela chegar ao proponente a retratação do aceitante.
	
	reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi aceito.
	
	deixa de ser obrigatória proposta se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita. Considera-se também presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201409209019)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Este princípio pressupõe que Estado impõe limites a contratação, estipula normas para manter o equilíbrio entre contratantes.O Estado interfere tanto que acaba criando o que conhecemos como Dirigismo Contratual, este limita tanto que pode até anular um contrato pactuado entre partes.
		
	
	Autonomia da vontade.
	 
	Princípio da Supremacia da Ordem Pública.
	
	Princípio do Consensualismo.
	
	Princípio da Relatividade dos contratos.
	
	Princípio da boa fé objetiva.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201409209013)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre os contratos é correto afirmar:
		
	 
	Os contratos se submetem aos princípios da boa-fé, da probidade e da supremacia da ordem pública, dentre outros.
	
	O contrato é uma espécie de negócio jurídico sem previsão legal.
	
	Os contratos atenderão sempre somente à forma prescrita em lei.
	
	Para sua validade o contrato exige: acordo de vontades, agente capaz, objeto ilícito, dentre outros.
	
	Contrato é a convenção estabelecida entre duas ou mais pessoas para constituir, regular, anular ou extinguir, entre elas, uma relação jurídico-patrimonial.

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