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Simulados DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTARIO II

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1a Questão (Ref.: 201302246400) Pontos: 0,1 / 0,1
Nos termos do Código Tributário Nacional, considera-se constituído o crédito tributário:
c) Independentemente de homologação, com o lançamento do crédito tributário efetuado pelo contribuinte.
b) Com a notificação por escrito do contribuinte da ocorrência do fato gerador.
d) Com o recolhimento antecipado do tributo.
a) Com a ocorrência do fato gerador.
 e) Com a ocorrência do lançamento do crédito tributário efetuado pela autoridade administrativa.
 2a Questão (Ref.: 201301679359) Pontos: 0,1 / 0,1
FCC - 2009 - TCE-GO - Determinado contribuinte quitou seu débito tributário por meio de cheque. Todavia, o
cheque foi devolvido pelo sacado por falta de fundos. Nesse caso, o crédito tributário
perde a natureza tributária e os privilégios que lhe são inerentes, tornando-se o Fisco mero credor
quirografário, devendo promover execução cível.
considera-se extinto, pois poderia o Fisco ter se recusado a receber pagamento por meio de cheque. Como
não o fez, não há como cobrar o valor correspondente ao crédito tributário.
 não está extinto, uma vez que o crédito pago por meio de cheque somente se considera extinto com o
resgate deste pelo sacado.
não está extinto, pois não se admite, em nenhuma hipótese, o pagamento de crédito tributário por meio de
cheque.
considera-se extinto a partir do recebimento do cheque, devendo o Fisco executar este título executivo
extrajudicial por meio de execução fiscal.
 3a Questão (Ref.: 201301706766) Pontos: 0,1 / 0,1
As alternativas abaixo apresentam causas de extinção do crédito tributário, EXCETO:
 decisão judicial ainda que não transitada em julgado
compensação.
prescrição e decadência
transação
 4a Questão (Ref.: 201301680653) Pontos: 0,1 / 0,1
ENADE 2012
CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA (ART. 543-C DO CPC). LEI INTERPRETATIVA.
PRAZO DE PRESCRIÇÃO PARA A REPETIÇÃO DE INDÉBITO NOS TRIBUTOS SUJEITOS A LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. ART. 3.º, DA
LC 118/2005. POSICIONAMENTO DO STF. ALTERAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SUPERADO ENTENDIMENTO FIRMADO
ANTERIORMENTE TAMBÉM EM SEDE DE RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. 1. O acórdão proveniente da Corte Especial na
AI no Eresp n.º 644.736/PE, Relator o Ministro Teori Albino Zavascki, DJ de 27/08/2007, e o recurso representativo da controvérsia REsp.
n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009, firmaram o entendimento no sentido de que o art. 3.º da LC
118/2005 somente pode ter eficácia prospectiva, incidindo apenas sobre situações que venham a ocorrer a partir da sua vigência. Sendo
assim, a jurisprudência deste STJ passou a considerar que, relativamente aos pagamentos efetuados a partir de 09/06/05, o prazo para a
repetição do indébito é de cinco anos a contar da data do pagamento; e, relativamente aos pagamentos anteriores, a prescrição obedece
ao regime previsto no sistema anterior. 2. No entanto, o mesmo tema recebeu julgamento do STF no RE n.º 566.621/RS, Plenário, Rel.
Min. Ellen Gracie, julgado em 04/08/2011, quando foi fixado marco para a aplicação do regime novo de prazo prescricional levando-se em
consideração a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do pagamento) em confronto com a data da vigência da lei nova
(09/06/2005). 3. Tendo a jurisprudência deste STJ sido construída em interpretação de princípios constitucionais, urge inclinar-se esta
Casa ao decidido pela Corte Suprema competente, para dar a palavra final em temas de tal jaez, notadamente em havendo julgamento de
mérito em repercussão geral (arts. 543-A e 543-B do CPC). Desse modo, para as ações ajuizadas a partir de 9/6/2005, aplica-se o art. 3.º
da Lei Complementar n.º 118/2005, contando-se o prazo prescricional dos tributos sujeitos a lançamento por homologação em cinco anos
a partir do pagamento antecipado de que trata o art. 150, §1.º, do CTN. 4. Superado o recurso representativo da controvérsia, REsp. n.º
1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009. 5. Recurso especial não provido. Acórdão submetido ao regime
do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/2008. RECURSO ESPECIAL N.º 1.269.570 - MG (2011/0125644-3). Disponível em: . Acesso
em: 17 jul. 2012 (adaptado). Considerando a ementa acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. Aplica-se a
ações ajuizadas a partir de 09/06/2005 o novo regime do prazo prescricional para o ajuizamento de ação de repetição do indébito
tributário de tributos sujeitos a lançamento por homologação. PORQUE II. O STJ, revendo seu posicionamento anterior, consolidou
entendimento, na esteira do decidido pelo STF, de que se deve considerar como marco para a aplicação do novo regime de prazo
prescricional a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do pagamento do tributo), em confronto com a data da vigência da lei
nova (09/06/2005). A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
 5a Questão (Ref.: 201301706569) Pontos: 0,1 / 0,1
A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%; em 1996, de 2%; e em 1997, de 1%. Durante o ano de 1997, o Fisco
Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1995, efetuou o lançamento à alíquota de 2% e
promoveu a notificação. Joaquim entende que a alíquota aplicável é de 1%. Na verdade:
a alíquota aplicável é a de 1%, por conseqüência do princípio in dubio pro reo;
Joaquim está com o entendimento correto, pois 1% era a alíquota do exercício em que ocorreram o
lançamento e a notificação;
o entendimento do Fisco é correto, pois, no caso, deve prevalecer a alíquota maior;
 a alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%;
 1a Questão (Ref.: 201302144331) Pontos: 0,1 / 0,1
No que se refere à prescrição e à decadência no direito tributário, assinale a opção correta:
A decadência e a prescrição extinguem o crédito tributário antes mesmo da sua constituição.
A prescrição nunca se interrompe, sendo computada continuamente, desde seu termo inicial;
A citação válida do devedor em ação de execução fiscal interrompe a decadência tributária;
A fazenda pública dispõe do prazo de cinco anos, contados do fato gerador, para cobrar judicialmente o
crédito tributário;
 Para os tributos sujeitos a lançamento por declaração e de oficio, o direito do Fisco de constituir seu crédito
extingue-se em cinco anos, contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento
poderia ter sido efetuado;
 2a Questão (Ref.: 201302252887) Pontos: 0,1 / 0,1
¿Imunidade é o obstáculo constitucional à incidência da regra jurídica de tributação. É uma supressão do poder de
tributar. A Constituição Federal confere competência tributária, poder de tributar, e, ao mesmo tempo, limita ou
suprime a competência tributária quando configurados certos pressupostos, situações ou circunstâncias.
Imunidade, assim, é uma limitação ao poder de tributar, consistente em impedir que a lei instituidora do tributo
defina como hipótese de incidência certas situações protegidas pela Constituição¿. (GAMBA, Luisa Hickel. A
imunidade tributária recíproca na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Revista de Doutrina da 4ª Região,
Porto Alegre, n. 56, out. 2013. Edição especial 25 anos da Constituição de 1988¿. A imunidade recíproca estende-se
às seguintes pessoas:
empresas públicas e autarquias
sociedades de economia mista
permissionárias de serviço e de interesse coletivo
 todas assertivas estão erradas
concessionárias de serviços públicos
 3a Questão (Ref.: 201302237693) Pontos: 0,1 / 0,1
Marquea alternativa incorreta, quanto à prescrição tributária:
As causas de suspensão da exigibilidade também suspendem a contagem do prazo
Havendo impugnação ao lançamento, a contagem do prazo somente iniciará, após 30 dias da data da
publicação da decisão definitiva.
 A prescrição tributária não poderá ser decretada de ofício pelo juiz
Consiste na perda do prazo para o ajuizamento da ação de cobrança do crédito tributário.
 4a Questão (Ref.: 201301569908) Pontos: 0,1 / 0,1
(OAB-RJ-31º Exame de Ordem) O enunciado abaixo que não se aplica à decadência tributária é:
 A contagem de seu prazo inicia-se na data da inscrição do crédito tributário em dívida ativa.
A contagem do prazo inicia-se no primeiro dia do exercício seguinte ao daquele em que o lançamento
poderia ter sido efetuado;
O prazo de decadência é de cinco anos;
A contagem do prazo inicia-se na data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício
formal, o lançamento anteriormente efetuado;
 5a Questão (Ref.: 201301706765) Pontos: 0,1 / 0,1
João realizou pagamento a maior do IPVA relativo ao fato gerador ocorrido em 2007. Tendo consultado o valor do
imposto em relação ao fato gerador ocorrido em 2008, o contribuinte identificou que o valor pago a maior em 2007
é suficiente para quitar o tributo devido em 2008. Diante disso, pretende requerer a seu Estado a utilização do
excesso pago em 2007 para liquidar o imposto de 2008. Considerando que inexiste lei específica disciplinando a
matéria no Estado, marque a alternativa correta:
João poderá compensar o IPVA/2007 com o IPVA devido em 2008
O pedido de compensação será indeferido porque o IPVA/2007 pago a maior só pode ser utilizado na
compensação de débitos de exercícios anteriores
 João deverá proceder ao pagamento do IPVA/2008 e requerer a restituição do IPVA/2007 pago a maior
O pedido de compensação deverá ficar sobrestado até que sobrevenha lei estadual específica
 1a Questão (Ref.: 201301706755) Pontos: 0,1 / 0,1
A empresa ABC ingressou com medida judicial destinada a questionar a incidência da contribuição social sobre o
lucro. Em sede de exame liminar, o juiz concedeu a medida liminar para que a empresa não recolhesse a
contribuição. Durante a vigência da medida judicial, a Receita Federal iniciou procedimento de fiscalização visando
à cobrança da contribuição social sobre o lucro não recolhida naquele período. Com base no relatado acima,
assinale a alternativa correta.
A empresa ABC, diante da abertura do procedimento de fiscalização, pode solicitar ao juiz nova medida
liminar, a fim de que determine o encerramento de tal procedimento
A Receita Federal pode lavrar auto de infração, já que a medida liminar possui caráter provisório
 A Receita Federal pode lavrar auto de infração, mas somente com a exigibilidade suspensa para prevenir a
decadência
A Receita Federal não pode lavrar auto de infração, em virtude da liminar concedida na medida judicial em
questão
 2a Questão (Ref.: 201302304763) Pontos: 0,1 / 0,1
A falência da sociedade XYZ Ltda. foi decretada em 5/6/2014. Nessa data, a pessoa jurídica já possuía dois imóveis
hipotecados para garantia de dívidas diversas. A União tem créditos tributários a receber da sociedade, inscritos em
dívida ativa em abril de 2013. Baseado nos fatos narrados, assinale a afirmativa correta.
A União tem direito de preferência sobre todo e qualquer credor, porque o crédito tributário foi inscrito em
dívida ativa antes da decretação da falência.
A União tem direito de preferência sobre os credores com garantia real, pois o crédito tributário prefere a
qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o tempo de sua constituição.
O crédito tributário tem preferencia sobre qualquer crédito, inclusive os trabalhistas.
A União tem de respeitar a preferência dos credores hipotecários, no limite do valor das dívidas garantidas
pelas hipotecas.
 A União tem de respeitar a preferência dos credores hipotecários, no limite do valor dos bens gravados.
 3a Questão (Ref.: 201302253389) Pontos: 0,1 / 0,1
É hipótese autorizativa da suspensão da exigibilidade do crédito tributário:
Pedido de parcelamento
Apresentação de exceção de pré-executividade
 Depósito administrativo do montante integral
Penhora de um bem imóvel em execução fiscal
Impetração de mandado de segurança com pedido liminar
 4a Questão (Ref.: 201301569893) Pontos: 0,1 / 0,1
(OAB-38º Exame de Ordem) - Não está prevista, no Código Tributário Nacional, no que se refere a lançamento
efetuado de ofício, a comprovação de
ação ou omissão do sujeito passivo que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária.
ocorrência, no lançamento anterior, de omissão de formalidade especial da autoridade que o efetuou
 falta funcional que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária.
ocorrência, no lançamento anterior, de fraude funcional da autoridade que o efetuou.
 5a Questão (Ref.: 201301688248) Pontos: 0,1 / 0,1
VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO O Sr. Afrânio dos Santos, administrador da empresa X, que atua no ramo
industrial, percebeu ter efetuado pagamento do IPI maior que o efetivamente devido, ao longo de certo período.
Com base no cenário acima, para fins de aconselhar o administrador acerca da possibilidade de obtenção da
restituição do montante recolhido a maior, assinale a afirmativa correta.
Não é possível a restituição, pois o pagamento foi espontâneo, incidindo a máxima ¿quem paga mal paga
duas vezes¿.
Não é possível a restituição, pois, embora pago indevidamente, não cabe restituição de tributo indireto.
 Cabe pedido judicial de repetição de indébito, desde que a empresa comprove ter assumido o referido
encargo, sem tê‐lo transferido a terceiro.
Cabe apenas pedido administrativo de restituição, em razão do pagamento indevido.
1a Questão (Ref.: 201301679491) Pontos: 0,1 / 0,1
VII Exame de Ordem Unificado
A Lei X, promulgada em 20 de outubro de 2008, determinou a majoração do ISS. Já a Lei Y, promulgada em 16 de
novembro de 2009, reduziu o ICMS de serviços de telecomunicação. Por fim, o Decreto Z, de 8 de dezembro de
2007, elevou o IOF para compras no exterior. Diante dessas hipóteses, é correto afirmar que
na hipótese do enunciado, tanto o ISS como o ICMS estão sujeitos ao princípio da anterioridade
nonagesimal, considerada garantia individual do contribuinte cuja violação causa o vício da
inconstitucionalidade.
 o ISS poderá ser cobrado somente quando decorridos 90 dias da publicação da Lei X, ao passo que os
novos valores do ICMS e do IOF poderão ser cobrados a partir da publicação dos diplomas legais que os
implementaram.
todos os impostos mencionados no enunciado somente poderão ser cobrados no exercício financeiro
seguinte à publicação do diploma legal que os alterou por força do princípio da anterioridade.
o IOF, imposto de cunho nitidamente extrafiscal, em relação ao princípio da anterioridade, está sujeito
apenas à anterioridade nonagesimal, o que significa que bastam 90 dias da publicação do decreto que
alterou sua alíquota para que possa ser cobrado.
 2a Questão (Ref.: 201302480442) Pontos: 0,1 / 0,1
No que diz respeito ao lançamento tributário, é correto afirmar que:
 
O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo não pode ser alterado.
 
Quando o valor tributário estiver expresso em moeda estrangeira, far-se-á a sua conversão em moeda
nacional ao câmbio do dia do lançamento
O Código Tributário Nacional diz haver duas modalidades de lançamento: por declaração e ex officio.
 
Não é permitida retificação da declaração por iniciativa do próprio declarante.
 
 O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então
vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.
 
 3a Questão (Ref.: 201301679357) Pontos: 0,1 / 0,1
CESPE - 2011 - TRF - 2ª REGIÃO - Supondo que um contribuinte faça à Receita Federal do Brasil umadeclaração
para efeitos de cálculo de determinado imposto, assinale a opção correta.
O tributo poderá ser lançado por declaração ou por homologação, à escolha da Receita Federal.
Se a declaração não atender à forma prevista na legislação tributária, o lançamento deverá ser feito por
homologação, após a devida correção formal da declaração.
O tributo será, obrigatoriamente, lançado por declaração
O tributo será, obrigatoriamente lançado por homologação.
 Sendo o tributo lançado por homologação, se a Receita Federal verificar que o tributo está
subdimensionado, deverá cobrar a diferença por meio de um lançamento de ofício.
 4a Questão (Ref.: 201302485750) Pontos: 0,1 / 0,1
Com relação ao crédito tributário e de acordo com o Código Tributário Nacional, traz SOMENTE uma modalidade de
suspensão, uma de extinção e uma de exclusão
depósito do montante integral, concessão de tutela antecipada e isenção.
isenção, remissão e decadência.
consignação em pagamento, nos termos do disposto no parágrafo segundo do artigo 164 do CTN,
conversão de depósito em renda e anistia.
anistia, pagamento e compensação
 transação, moratória e anistia.
 5a Questão (Ref.: 201301569896) Pontos: 0,1 / 0,1
(OAB-39º Exame de Ordem) - Segundo o Código Tributário Nacional, o parcelamento do crédito tributário:
 não aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação do sujeito passivo ou do terceiro em benefício
daquele.
não exclui, em nenhuma hipótese, a incidência de juros e multas.
deve ser concedido na forma e na condição estabelecidas em lei complementar da União.
não deve ser concedido a devedor em recuperação judicial.

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