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1ª Prova Sistemas Distribuidos - Faesa

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1ª. Prova 2010/2A
Fundação de Assistência e Educação – Faculdades Integradas Espirito-santenses
Unidade: Computação e Sistemas Curso:Tec. em Redes de Comp. e Tec. em Sistemas de Informação
Disciplina: Sistemas Distribuídos Professor: Max Nota_______________
Nome do Aluno: _________________________________________ Turma:5º/4º. B Data: 13/09/2010
1. Observando as afirmativas sobre a definição de 
um sistema distribuído, marque a única 
alternativa que corresponde ao conjunto das 
afirmações corretas: (0,5)
I. Processos fortemente acoplados;
II. Coleção de computadores autônomos;
III. Percebido pelo usuário como um único 
computador;
IV. Coordenação através da troca de 
mensagens;
V. Interação entre processos dispensando a 
comunicação em rede;
a) I e II;
b) I, II e III
c) II, IV e V
d) II, III e IV
e) I, II e V
2. Representa a união dos aspectos relevantes do 
Hardware e do Sistema Operacional de um nó 
de processamento, influenciando, inclusive, os 
modelos de programação de uma aplicação: 
(0,5).
a) Firmware;
b) Plataforma;
c) Middleware;
d) Appliance Bundle;
e) Device Abstraction;
3. Dentre os princípios da construção e operação 
de um sistema distribuído, encontra-se um que 
diz respeito ao fato de que os recursos locais e 
remotos do sistema devem ser acessados de 
forma equivalente, sem distinções do ponto de 
vista do usuário. Esse princípio é melhor 
explicado pelo termo: (0,5)
a) Ausência de um Relógio Global;
b) Pontos Independentes de Falha;
c) Transparência de Localização;
d) Transparência de Acesso;
e) Concorrência;
4. Em um sistema distribuído, o grau de 
imunidade a eventos causadores de erros é um 
desafio conhecido pelo nome: (0,5)
a) Transparência;
b) Escalabilidade;
c) Extensibilidade;
d) Tolerância a Falha;
e) Heterogeneidade;
5. Em um sistema distribuído, a diversidade de 
componentes e tecnologias utilizados é o 
desafio conhecido pelo termo: (0,5)
a) Transparência;
b) Escalabilidade;
c) Abertura;
d) Tolerância a Falha;
e) Heterogeneidade;
6. A estrutura de uma sistema distribuído, descrita 
através de seus componentes funcionais ou 
processos, bem como a especificação funcional 
de cada um desses componentes, é melhor 
definida pelo termo: (0,5).
a) Modelo de Tolerância a Falhas de um Sistema 
Distribuído;
b) Arquitetura de um Sistema Distribuído;
c) Modelo de Arquitetura de Hardware;
d) Modelo de Arquitetura de um Sistema 
Distribuído;
e) Modelo de Interação de um Sistemas 
Distribuídos;
7. Em um Sistema Distribuído em que os 
elementos funcionais possuem simétria em 
relação a suas ações, é um exemplo do modelo 
de arquitetura: (0,5)
a) Cliente Magro
b) N-Camadas;
c) Peer-to-Peer;
d) Proxy;
e) Código Móvel;
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8. Quando consideramos o Modelo OSI de Referência, 
podemos afirmar que um sistema distribuído é 
desenvolvido para atuar na Camada: (0,5).
a) de Enlace;
b) Física;
c) de Rede;
d) de Representação de Dados;
e) de Aplicação;
9. O termo que melhor representa a definição: “entidade 
capaz de interligar os elementos funcionais de um sistema 
distribuído, provendo a troca de mensagens entre eles”; é: 
(0,5)
a) Arquitetura de Sistema Distribuído;
b) Qualidade de Serviço de Comunicação;
c) Canal de Comunicação;
d) Modelo de Interação de Mensagens;
e) Transparência de Localização;
10. Um dos componentes do QoS é aquele que está 
diretamente relacionado com o tempo que as mensagens 
demoram para chegarem a seus destinos. Esse 
componente é melhor definido pelo termo: (0,5).
a) Confidencialidade;
b) Jitter;
c) Atraso;
d) Largura de Banda;
e) Escalabilidade;
11. Um atributo de segurança na troca de mensagens entre 
processos de um sistrema distribuído é aquele que diz 
respeito à identificação da origem e do destino da 
mensagem. Esse atributo é melhor definido pelo termo: 
(0,5)
a) Disponibilidade;
b) Legalidade;
c) Confidencialidade;
d) Integridade;
e) Autenticidade;
12. Quando utilizamos o sistema WEB/Internet e o Browser 
WEB carrega o plug-in FLASH para executar algumas 
animações e músicas, estamos diante de um exemplo 
claro do modelo de arquitetura: (0,5)
a) Cliente/Servidor puro;
b) N-Camadas;
c) Peer-to-Peer;
d) Proxy;
e) Código Móvel;
13. Suponha que um processo de um dado sistema 
distribuído perceba, previamente, que seu relógio interno 
excedeu o limite máximo de atraso em relação ao servidor 
central. A única alternativa abaixo que representa essa 
categoria de falha é: (0,5)
a) Omissão do Canal de Clock;
b) Falha de Desempenho de Temporização;
c) Falha Arbitrária do Relógio;
d) Falha de Crash de processo;
e) Falha de Escorregamento de Relógio;
14. Utilizada como medida de Confiabilidade, especialmente 
quando não se tem um histórico de funcionamento 
ininterrupto para um equipamento ou componente recém 
fabricado: (0,5)
a) MTTF (Mean Time to Fail);
b) MTBF (Mean Time Between Failures);
c) MTTR (Mean Time to Repair);
d) MTBR (Mean Time Between Repairs); 
e) MTLF (Mean Time to Last Failures);
15. Das categorias de falhas descritas abaixo, a única que 
pode ser detectada através do mecanismo de CRC 
(Cyclical Redundancy Checking) é: (0,5)
a) Omissão do Canal;
b) Falha Arbitrárias;
c) Omissão no Buffer de Entrada;
d) Falha de Crash de Processo;
e) Omissão no Buffer de Saída;
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16. O termo que melhor define o valor percentual que 
descreve o grau de prontidão de um serviço, componente 
ou equipamento e pode ser calculado a partir da relação 
MTTF/MTBF, é: (0,5)
a) Manutenabilidade;
b) Disponibilidade;
c) Escalabilidade;
d) Dependabilidade;
e) Confiabilidade
17. É a causa raíz do Defeito, podendo ser tolerado(a), 
quando devidamente mascarado(a): (0,5)
a) Erro;
b) Avaria;
c) Interrupção;
d) Defeito;
e) Falha
18. Arquitetura de Tolerância a Falha onde um Lider interage 
com o Usuário, repassando para um conjunto de 
Seguidores a solicitação recebida. Todos os seguidores 
executam a solicitação, cabendo ao Lider a escolha da 
resposta mais adequada ao Usuário: (0,5)
a) Balanceado;
b) Ativa;
c) Passiva;
d) Semi-ativa;
e) Pró-ativa;
19. O mecanismo de proteção contra falhas, conhecido pelo 
nome de Timer (temporizador), pode ser utilizado em 
várias situações de mascaramento e recuperação de 
falhas em um sistema distribuído, exceto na categoria: 
(0,5)
a) Omissão do Canal;
b) Falha Arbitrárias;
c) Omissão no Buffer de Entrada;
d) Falha de Crash de Processo;
e) Omissão no Buffer de Saída;
20. Modelo de Interação entre elementos funcionais de um 
Sistema Distribuído, onde a operação deve obedecer a 
um limite rígido de tempo e tempo decorrido influencia no 
resultado da operação: (0,5).
a) Interação em Lote;
b) Interação em Tempo Real;
c) Interação Online;
d) Interação Dinâmica;
e) Interação Semi-dinâmica;
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	 1ª. Prova 2010/2A
	Fundação de Assistência e Educação – Faculdades Integradas Espirito-santenses
	Unidade: Computação e Sistemas 	Curso:Tec. em Redes de Comp. e Tec. em Sistemas de Informação
	Disciplina: Sistemas Distribuídos	Professor: Max Nota_______________

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