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Estrutura Organizacional da Unidade de Centro cirúrgico ENSINO CLÍNICO V Prof. Ana Clara Lacerda Salloum FEIRA DE SANTANA AGOSTO/2017 Objetivos: - Planejamento - Localização - Estrutura física - Equipamentos e materiais de uma sala de operação Sistema Organizacional do Centro cirúrgico Definição: A unidade de Centro cirúrgico é conceituada como sendo o conjunto de elementos destinados às atividades cirúrgicas, bem como à recuperação anestésica e pós-operatória. Finalidades: • Prestar assistência integral ao paciente cirúrgico em todo o período perioperatório; • Proporcionar recursos humanos e materiais para a realização do ato cirúrgico sem intercorrências; • Campo de ensino, pesquisa. (BRASIL, 1997) Sistema Organizacional do Centro cirúrgico Classificação de Áreas hospitalares CONFORME RISCO DE CONTAMINAÇÃO • Área crítica: Ambiente com risco aumentado de transmissão de infecção. Se realiza procedimentos de risco ou onde se encontram pacientes imunossuprimidos. • Área semi-crítica: Todos os compartimentos ocupados por pacientes com doenças infectocontagiosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas. • Área não critica: Todos os demais compartimentos não ocupados por pacientes ou onde não se realizam procedimentos de risco. LOCALIZAÇÃO O CC é considerada uma área crítica do hospital. ARÉA CRÍTICA: “ambiente onde existe risco aumentado de transmissão de infecção, onde se realizam procedimentos de risco, ou onde se encontram pacientes com o sistema imunológico deprimido” (BRASIL, 1994). Deve ocupar área independente da circulação geral, livre do transito de pessoal Possibilitar acesso livre e fácil de pacientes provenientes de outras unidades Fácil acesso para transferência pós ato- cirúrgico(BRASIL, 1997) Classificação de Áreas do Centro Cirúrgico CONFORME MOVIMENTAÇÃO DE PACIENTES E DA EQUIPE • Área irrestrita/ não restrita: Profissionais e pacientes podem circular com roupas comuns (ex. corredores externos, vestuários) • Área semirrestrita: Trafego é limitado a pessoas e equipamentos do CC. Uso de roupa privativa(ex. farmácia – satélite, conforto, sala de equipamentos) • Área restrita: Trafego limitado. Manter assepsia local. São exigidas, roupa privativa, máscara, pro pé, touca (ex. corredor interno, SO, lavabos) Composição da estrutura física do CC Normatizações estrutura física Silvana Lima Vieira 81 10 Estrutura Física do CC Componentes básicos de um CC: - Recepção e transferência de pacientes; - Sala de guarda de anestésicos; - Área de indução anestésica; - Vestiários.; - Corredores; - Área de escovação; - Sala de cirurgias; - Sala administrativa ou secretaria; - Posto de enfermagem; - Sala de depósito de materiais de limpeza (DML); - Sala de espera de acompanhantes. - Sala de recuperação pós – anestésica (SRPA) Estrutura física do CC • VESTUÁRIOS: São considerados barreiras físicas, definidas como ambientes que minimizam entrada de microorganismos externos. Devem ser localizados na entrada do CC, providos de roupa privativa, Armários e Sanitários. Estrutura física do CC • VESTUÁRIOS o Pessoal como principal fonte exógena de bactérias o Indumentária própria • Gorro, máscara, camisa, calça e propés • Não estéril, lavado especial com água quente o Circulação restrita ao centro cirúrgico o Dotado de: dois ambientes (masculino e feminino), chuveiro, armários e sanitário Estrutura Física do CC Sala Administrativa ou secretaria: chefia médica e de enfermagem + secretaria (área administrativa) Área de recepção e transferência do paciente: área para recepcionar e transferir pacientes da maca, provenientes da UI. Sala de espera: destinada aos familiares e/ou acompanhantes. Estrutura Física do CC Sala de preparo e guarda de anestésicos: ficam sob controle de enfermeiros (mapa de uso e devolução). Área de indução anestésica: Europa e EUA. Agiliza o processo de preparo da SO. Sala de recuperação pós – anestésica (SRPA): anexa ao CC, modo a proporcionar rápida transferência (padrões ANVISA). Estrutura Física do CC Estrutura Física do CC Área de escovação ou lavabos: Destinada à escovação cirúrgica de mãos e antebraços. Duas torneiras para cada sala cirúrgica Dispensa o uso das mãos Estrutura: 0,5 m de comprimento para cada torneira (minimamente 1m, caso haja apenas uma torneira) 0,5 m de largura 50cm de profundidade Estrutura Física do CC • Corredores ou circulações horizontais: tráfego intenso de materiais e pessoas, com largura mínima de 2 metros, não podendo estacionar carrinhos. • Sala para depósito de material de limpeza: guarda de material de limpeza e desinfecção do CC. • Depósito de equipamentos e materiais • Rouparia Estrutura Física do CC Estrutura Física do CC • Sala de cirurgia ou de operação (SO): Definição: área destinada à realização de intervenções cirúrgicas e endoscópicas. O número de salas varia conforme quantidade de leitos do hospital: 2 salas para cada 50 leitos Dimensões: pequenas (20m2) Médias (25m2) Grandes (36m2) A Sala de Operações: Área Física: Varia de acordo com a especialidade. Pelo menos 36m2, exceções: oftalmo, cardíaca, neuro. Possuir sala de apoio (12m2: guarda de aparelhos). Paredes: cantos arredondados, Revestida de material resistente, Cor neutra, suave e fosca. Piso: resistente ao uso de água(absorção inferior a 4%), superfície lisa e de fácil limpeza. Portas: Dimensão mínima de 1,20m x 2,10m, material lavável, cor neutra e fosca, Revestimento liso, não poroso, sem relevos. Janelas: preferência não ter. Se houver, com vidro duplo e fixo, persianas e lacradas. A Sala de Operações: Iluminação ◦ Focos Teto Cúpula com revestimento de espelhos refletores x múltiplas lâmpadas conjugadas Filtro atérmico Vareta externa e braços articulados para mobilidade Focalização Preferência atual Focos auxiliares Bases sobre rodízios + baterias Acessórios Foco frontal Adaptado à cabeça do cirurgião Afastadores com sistema iluminador Ligados a sistema de fibras ópticas Ideais para iluminação em cavidades profundas A Sala de Operações: iluminação A Sala de Operações: iluminação A Sala de Operações: iluminação A Sala de Operações: iluminação A Sala de Operações: iluminação • Iluminação o Aspectos principais Intensidade adequadaEliminação de sombras Redução do calor Iluminação geral proporcional Diminuir contraste Eliminação de reflexos Lâmpadas ideais e filtros atérmicos Luz de várias direções Material metálico fosco Conforto para o cirurgião A Sala de Operações: ventilação 1. Ventilação: A ventilação artificial (ar condicionado central)tem como objetivo promover a renovação do ar oferecendo segurança ao paciente e a equipe de saúde; Insuflação e exaustão do ar projetados para minimizar turbulência de ar no ambiente Entradas e saídas de ar no sentido da área menos contaminada para a área mais contaminada Manter a temperatura da sala entre 20-25° Umidade em torno de 60% A Sala de Operações: sistema elétrico 1. Instalação Elétrica: oConjuntos com 4 tomadas cada, em paredes distintas; oLocalizadas a 1,5m do piso, sistema de aterramento, para prevenir choques e queimaduras; oTomadas identificadas; o Instalação em tubulações entre forro e parede; oTodas devem ser aterradas. A Sala de Operações: equipamentos Equipamentos móveis e fixos. Mobiliário o Mínimo necessárioo Peça central: mesa de operações • Base • Segmentos articulados o Mesas auxiliares • Colocação do instrumental cirúrgico o Carrinho de anestesia + monitores o Cestos (Hampers) o Bisturi elétrico o Armários (embutidos) 32 Materiais de uma sala de operações Materiais esterilizados: • Pacote de aventais • Pacotes de campos duplos • Pacote de compressas • Pacote de impermeável • Pacote de cuba rim, curativos, pinças, bacia, drenos diversos • Cabo de borracha para aspirador • Caixa de fios de sutura • Caixa com equipos, soros, medicações, sondas • Bandeja de material para anestesia • Estojo de materias cortantes: tesoura reta, curtas, cabo de bisturi. • Materiais específicos para cada cirurgia Soluções anti-sépticas • Iodines (álcool iodado) • Clorohexidina Impressos • Sistematização da assistência de enfermagem • Gráficos de anestesia • Relação de gastos-nota de débito • Receituário para medicações controladas • Requisição de laboratório e banco de sangue Medicamentos • Soluções diversas • Medicamentos anestésicos, sedativos, analgésicos, antibióticos • Pomadas: xilocaínas e gel • Adesivos para fixação de curativos, ataduras Materiais de uma sala de operações A Sala de Operações A Sala de Operações A Sala de Operações Silvana Lima Vieira 81 37 A Sala de Operações Mesas Auxiliares A Sala de Operações A Sala de Operações Rede de Gases Cor de referência: -oxigênio: VERDE -Óxido nitroso; AZUL -Ar comprimido: AMARELO -Vácuo: CINZA GASES MEDICINAIS DO CC • Oxigênio: Incolor, inodoro, inflamável. Tem alto poder de combustão. Pode ter seu fornecimento centralizado ou descentralizado. Pode estar guardado em cilindros: estado gasoso ou em Tanques criogênicos: estado líquido. • Ar Comprimido: Composição básica: 21% de oxigênio + 79% de N Transporta substancias medicamentosas para pacientes por via respiratória. GASES MEDICINAIS DO CC • Oxido nitroso; NO2: gás atóxico, insípido. Usado como agente de transporte de substancias anestésicas Pode ter sistema centralizado e descentralizado Organização da Unidade do CC: Recursos Humanos “Etiqueta” do Centro Cirúrgico • Hierarquia na equipe • Silêncio o Falar baixo, somente o necessário o Música somente se adequada • Respeito aos pacientes o Respeito ao pudor do paciente o Respeito à psique do paciente o Nunca deixá-lo só na sala de operações Silvana Lima Vieira 81 46 Organização da Unidade do CC: Recursos Humanos • Particularidades do CC: o Equipe de anestesia o Equipe cirúrgica o Equipe de enfermagem o Equipe administrativa o Equipe de limpeza • Equipe de Anestesia: Composta por médicos anestesiologistas. Funções: Pré-operatório: avaliar o paciente no CC, prescrever a medicação pré-anestésica, planejar e executar a anestesia, controlar as condições clinicas durante o ato anestésico. Pós-operatório: assistir o paciente na SRPA Organização da Unidade do CC: Recursos Humanos • EQUIPE CIRÚRGICA Cirurgião - Função: • Planejar e executar o ato cirúrgico • Comandar e manter a ordem no campo operatório Cirurgião assistente: • Auxiliar o cirurgião no ato cirúrgico • Substituir em caso de intercorrências Instrumentador cirúrgico: • Verificar materiais e equipamentos necessários • Preparar a mesa com os instrumentais • Ajudar na colocação de campos operatórios • Fornecer materiais e medicamentos • Zelar pela manutenção da mesa operatória • Realizar contagem dos instrumentais e compressas Organização da Unidade do CC: Recursos Humanos Equipe de enfermagem • Dimensionamento de pessoal do CC pode ser: - Por hora de assistência - Por turno de trabalho - A depender da classificação de cirurgia - Calculo por número de salas: 01 enfermeiro para cada 3 salas 01 técnico de enfermagem por sala (SOBECC;2013) Organização da Unidade do CC: Recursos Humanos Equipe de enfermagem: enfermeiro, Técnico e Auxiliar de Enfermagem. Tem como Atribuições: Enfermeiro Coordenador ou Chefe da Unidade: • Deve ter especialização em centro cirúrgico. • Organizar e manter a unidade provida de recursos humanos e materiais • Manter o ambiente em boas condições de funcionamento • Planejar as ações assistenciais e administrativas do CC • Gerenciar as ações planejadas • Controlar a qualidade e quantidade de RH e a qualidade da assistência prestada ao paciente Organização da Unidade do CC: Recursos Humanos Enfermeiro Coordenador ou Chefe da Unidade: • Supervisionar e avaliar o desempenho do pessoal de enfermagem • Opinar sobre a qualidade de materiais e equipamentos • Planejar, executar e avaliar programas de educação continuada com a equipe de enfermagem • Realizar reuniões periódicas com a equipe • Elaborar escala de trabalho e de folga • Manter bom relacionamento com a equipe e integração • Elaborar e atualizar regimento interno da unidade • Apresentar relatórios mensais das atividades do CC Organização da Unidade do CC: Recursos Humanos Enfermeiro(a) Assistencial do CC • Receber o plantão e tomar providencias necessárias as atividades administrativas e assistenciais • Providenciar o transporte do paciente para o centro cirúrgico • Receber o paciente avaliando condições físicas e emocionais • Coordenar as atividades assistências prestadas pela equipe de enfermagem • Colaborar com a chefia no planejamento e execução e elaboração das atividades • Controlar diariamente gastos com medicamentos controlados • Elaborar mapa operatório diário Enfermeiro(a) Assistencial do CC • Supervisionar a limpeza diária e semanal da sala de cirurgia e do cc • Realizar visita pré-operatória • Avaliar o preparo feito no pré-operatório • Exigir o uso correto da roupa privativa no cc • Controlar numero de pessoas e o transito no cc • Verificar realização de exame médico periódico da equipe • Preparar, acondicionar e armazenar material esterilizados em local apropriado • Realizar testes bacteriológicos nos aparelhos de esterilização • Avaliar as condições de aparelhos e equipamentos • Realizar pesquisa bacteriológica • Desenvolver trabalho conjunto com a equipe de CCIH Técnico em Enfermagem do CC • Auxiliar o enfermeiro sempre que necessário • verificar as condições de aparelhos e equipamentos • controlar material esterilizados em local apropriado, verificar validade de esterilização • Responsabilizar-se pelo encaminhamento de peças devidamente identificadas para o laboratório • Exercer as funções de circulantes de sala quando necessário • Receber o plantão de pacientes estáveis e de pequena cirurgia • Providenciar o transporte do paciente para o centro cirúrgico Auxiliar de Enfermagem do CC • Desempenhar função de circulante de sala • Funções do técnico sob supervisão • Atender as cirurgias de menor complexidade • Prover as SO com material, equipamentos e instrumental cirúrgico • Verificar limpeza do ambiente • Checar funcionamento dos gases medicinais, iluminação, temperatura e equipamentos • Preencher impressos pertinentes ao prontuário • Auxiliar equipe cirúrgica durante paramentação • Encaminhar paciente para SRPA • Desmontar SO Equipe administrativa (administrativos e escriturários) Escriturário: • Registrar pedidos de cirurgias • Manter atualizado mapa cirúrgico no computador e encaminhar as unidades • Realizar lançamentos de notas de débito e de materiais especiais • Executar atividades burocráticas segundo a instituição. Equipe de limpeza Auxiliar de Limpeza • Executar a limpeza do CC e salas de acordo com a CCIH Organização da Unidade do CC:Recursos Humanos Instrumentos gerenciais do CC INDICADORES ASSISTÊNCIAIS • Definição: indicadores são formas de representação quantificáveis das características de produtos e processos. A Joint Commission on Acreditation of Health Organization (JCAHO) define indicadores clínicos como “uma medida quantitativa que pode ser utilizada como guia para monitorar e avaliar a qualidade dos cuidados importantes ao paciente” . • Os indicadores não são medidas diretas de qualidade, mas podem servir como sinalizador para pontuar problemas específicos que requerem revisão mais intensiva (DESNSER, 2003, p.93). Indicadores assistenciais • Taxa de infecção hospitalar • Taxa de infecção de sitio cirúrgico • Taxa de re-operação por equipe • Taxa de re-operação por paciente • Taxa de mortalidade • Índice de gravidade • Taxa de queimadura por bisturi • Queda da maca/leito Indicadores administrativos/gerenciais • Absenteísmo e perfil do motivo • Índice de troca de plantão e perfil dos motivos • Índice de licenças médicas • Índice de horas extras e perfil dos motivos • Índice de resolutividade dos consertos/aquisição de materiais para a assistência • Índice de reuniões realizadas com a equipe enfermagem • Índice de treinamento/capacitação realizada com a equipe • Taxa de cirurgias suspensas (motivos) • Taxa de cirurgias realizadas Procedimentos realizados no CC: rotinas • Recepção do paciente • Procedimentos na sala de cirurgia: Montagem da sala Atendimento perioperatório. • Transporte do paciente Recepção do Paciente: rotina • Avaliar o estado físico e emocional do paciente • Admitir o paciente identificando o nome e conferindo com o prontuário • Verificar as anotações referentes ao preparo pré-operatório: - medicações, sinais vitais, retirada de próteses,esmaltes, adornos, problemas alérgicos, condições físicas e emocionais -verificar o preparo para a cirurgias - Transportar o paciente para a sala cirúrgica Procedimentos na Sala de Cirurgia: rotinas • MONTAGEM DE SALA CIRÚRGICA: - Ler com atenção o pedido de cirurgia, certificando do material básico, aparelhos ou solicitações especiais; - Verificar condições de limpeza da sala - Testar funcionamento de aparelhos: aspirador, foco, equipamentos de anestesia - Verificar o lavabo e soluções antissépticas - Revisar material esterilizado da sala - Verificar e conferir carro de anestesia - Dispor campos cirúrgicos estéreis - Prepara soro e bandeja de assepsia conforme rotina da instituição; Procedimentos na Sala de Cirurgia: rotinas • ATENDIMENTO DURANTE A CIRURGIA - Receber o paciente na sala cirúrgica de maneira cordial, evitando diminutivos e pessoalidades - Passar confiança - Igualar a altura da mesa cirúrgica à maca para facilitar a transferência - Atentar para dispositivos: sondas e cateteres; - Colocar os suportes de braços à mesa cirúrgica - Adaptar o manguito e monitorizar o paciente - Se for usado bisturi elétrico verificar as placas e gel - Auxiliar a equipe na paramentação - Abrir a caixa de instrumentais e de materiais estéreis - Auxiliar na colocação do paciente na posição adequada - Ligar o foco central • ATENDIMENTO DURANTE A CIRURGIA - Aproximar aparelho de bisturi elétrico - Aproximar do cirurgião o Hamper - Conectar a borracha de aspiração ao vácuo - Colaborar no gotejamento de soluções, sangue e outros - Estar atento aos SSVV e manifestações do paciente - Receber e identificar peças anatômicas - Verificar número de compressas e gases - Fazer anotações na folha de gastos - Auxiliar o anestesista - Auxiliar o cirurgião na realização de curativos - Zelar pela manutenção e limpeza durante todo o processamento Procedimentos na Sala de Cirurgia: rotinas Referências • Conselho Federal de Enfermagem (BR). Código de ética dos profissionais de enfermagem. Rio de Janeiro; 1993. • Leis, Decretos, etc. (BR). Lei n 7.498, de 25/06/1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem. D.O.U., 26/06/1986. In: COFEn – Normas e Notícias, 1986; 9(2). • POSSARI, João Francisco. Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e Gestão. São Paulo: Iátria; 2004. • SILVA, Maria Andrade. Enfermagem na Unidade de centro cirúrgico. 2 Ed. São Paulo: EPU, 1997 • SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 • SOBECC Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Práticas Recomendadas da SOBECC. 2013.
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