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Ensino clínico teórico 1

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ENSINO CLÍNICO I 
PROGRAMA NACIONAL 
DE IMUNIZAÇÃO
Profª Suzana Matos
HISTÓRICO DA IMUNIZAÇÃO
• Varíola:
• Existência desde 10 mil a.C – atividades agrícolas no 
nordeste da África.
• Século XVIII – 400 mil mortes/ ano e 1/3 sobreviventes 
apresentavam sequelas.
• Américas – a introdução da varíola ocorreu através do 
tráfico de escravos (África).
EDWARD JENNER – MÉDICO INGLÊS 
• 1796 - doença do gado não fatal e as pústulas eram 
semelhantes a varíola. Os ordenhadores de leite se 
contaminavam e quando adoeciam era de forma leve.
• Experimento: inoculou em James Phipps ( órfão de 8 
anos) produto purulento das pústulas de ordenhadoras. 
Resultado: James apresentou sintomas leves e benignos.
• Após alguns meses fez nova inoculação em James com 
vírus da varíola humana, que não desenvolveu a doença 
.
IMPORTANTE
• A valorização passou a ser realizada e a popularidade da 
técnica sofreu aperfeiçoamento e mais tarde passou a ser 
chamada de VACINAÇÃO.
• Em 1798 – foi publicado as experiências de Jenner.
• Em 1805 – Napoleão ordena a vacinação de todo seu 
exército.
• Mérito de Jenner : precursor da imunologia e a 
primeira tentativa cientifica de controlar uma doença 
infecciosa pelo uso de vacinação.
• A palavra vacina vem do latim vaccinus, de vacca 
(vaca). 
• Sua origem está relacionada à descoberta do médico 
inglês Edward Jenner, que percebeu que algumas 
mulheres que ordenhavam vacas eram imunes à varíola, 
por terem se contaminado com cowpox (doença 
benigna do gado semelhante à varíola). 
• Importante!
• Controle: visa baixar a incidência a níveis mínimos 
(tuberculose);
• Erradicação: após implantadas as medidas de controle, 
consiste na não ocorrência de doenças (varíola no 
mundo desde 1977). No geral, aniquila o 
microrganismo na natureza.
• Eliminação é o processo de parar a propagação de 
uma doença. É possível evitar que as pessoas contraiam 
a doença mesmo com a existência do microrganismo na 
natureza (Hanseníase, filariose).
PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO – (PNI)
• Formulado em 1973 – regulamentado pela Lei Federal nº 
6.259 (30/10/1975) e pelo Decreto nº 78.321 
(12/08/1976).
• Organiza toda política de vacinação da população 
brasileira e tem como finalidade contribuir para o 
controle, eliminação e ou erradicação de doenças 
imunopreveníveis, utilizando estratégias básicas de 
vacinação de rotina e campanhas anuais, 
desenvolvidas de forma hierarquizadas e 
descentralizadas.
• É considerado uma das principais e mais relevantes 
intervenções em saúde pública no Brasil, em especial 
pelo aumento da redução de doenças nas últimas 
décadas.
• Utiliza os princípios do SUS: Integralidade, 
universalidade, equidade, descentralização, 
hierarquização e controle social.
• Os principais aliados no âmbito do SUS são as 
secretarias estaduais e municipais de saúde.
• As ações devem ser pactuadas na Comissão Intergestores 
Tripartite (CIT) e na Comissão Intergestores Bipartite 
(CIB).
PNI- AVANÇOS 
• Brasil : 34 mil salas de vacinas 
• 42 Centros de Referências para Imunobiológicos 
Especiais (CRIE)
• Pernambuco : 2.205 salas de vacinas e 01 CRIE
POPULAÇÃ ALVO : 
 No passado: Crianças - Atualmente: Família
• Em 1973 : 06 vacinas : poliomielite, sarampo, varíola, 
BCG oral e intradermica, DTP ( diftéria, tétano e 
coqueluche) TT ( toxóide tetânico);
• Em 1986 : criação do Zé Gotinha
• Em 2006 : 
• 44 imunobiológicos – 29 vacinas 
• 14 soros heterólogos e 04 imunoglobulinas
• 01 laboratório Controle de Qualidade – Instituto 
Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) e 
uma Central Nacional de Distribuição de 
Imunobiológicos (CENADI).
VACINAS QUE INTEGRAM A ROTINA DE VACINAÇÃO 
DO PNI (SAÚDE, 2014)
• Vacina BCG
• Vacina hepatite B (recombinante) – hepatite B
• Vacina adsorvida hepatite A (inativada)– hepatite A
• Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada) – VOP
• Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) – VOP
• Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B 
(recombinante) e Haemophilus influenzae b (conjugada) 
– penta
• Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis – DTP
• Vacina adsorvida difteria e tétano adulto - dT
VACINAS QUE INTEGRAM A ROTINA DE VACINAÇÃO 
DO PNI (SAÚDE, 2014)
• Vacina rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada) – VORH
• Vacina febre amarela (atenuada) – FA
• Vacina sarampo, caxumba e rubéola – tríplice viral
• Vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela (atenuada) 
– tetra viral
• Vacina meningocócica C (conjugada) – meningo C
• Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada) – pneumo 
10
• Vacina varicela (atenuada)
VACINAS QUE INTEGRAM A ROTINA DE VACINAÇÃO 
DO PNI (SAÚDE, 2014)
• Vacina influenza (inativada) 
• Vacina raiva humana
• Vacina papiloma vírus humano 6, 11, 16 e 18 
(recombinante) – HPV
OS IMUNOBIOLÓGICOS
usados a partir de indicação médica em 
situações especiais e para grupos 
específicos, disponibilizados no Centro 
de Referência para Imunobiológicos 
Especiais (CRIE)
• Vacina Haemophilus inflenzae b (conjugada) – Hib
• Vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica) – 
pneumo 23
• Vacina adsorvida difteria e tétano infantil - DT
• Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (acelular) – 
DTPa
• Vacina adsorvida hepatite A (inativada)
• Vacina varicela (atenuada)
• Vacina febre tifoide
• Vacina cólera
CONSERVAÇÃO DOS 
IMUNOBIOLÓGICOS
 REDE DE FRIO
• Sistema utilizado pelo PNI que refere-se à estrutura 
técnico-administrativa (normatização, planejamento, 
avaliação e funcionamento) direcionada para a 
manutenção adequada da Cadeia de Frio.
• Objetivo: assegurar que os imunobiológicos 
disponibilizados no serviço de vacinação sejam mantidos 
em condições adequadas de transporte, armazenamento 
e distribuição;
• permite que permaneçam com as suas características 
iniciais até o momento da administração;
• Alterações de temperatura (excesso de 
frio ou calor) podem comprometer a 
potência imunogênica - redução ou 
falta do efeito esperado.
CADEIA DE FRIO 
• é o processo logístico da Rede de Frio, desde o 
laboratório produtor até o usuário em condições ideais de 
temperatura. 
• Inclui as etapas de recebimento, armazenamento, 
distribuição e transporte, de forma oportuna e eficiente, 
assegurando a preservação das características originais 
dos imunobiológicos.
• A sala de vacinação é a instância final da Rede de Frio.
• Na sala de vacinação todas as vacinas devem ser 
armazenadas entre +2ºC e +8ºC, sendo ideal +5ºC
IMPORTANTE
• Imunobiológicos são produtos termolábeis, isto é, 
deterioram-se depois de determinado tempo quando 
expostos a temperaturas inadequadas (inativação dos 
componentes imunogênicos).
• O manuseio inadequado, equipamentos com defeito ou 
falta de energia elétrica podem interromper o processo de 
refrigeração, comprometendo a potência e eficácia dos 
imunobiológicos.
Rede 
de frio
armazenamento
distribuição
manuseio
conservção
aquisição
transporte
INSTRUMENTOS PARA MONITORAMENTO E 
CONTROLE DA TEMPERATURA
ORGANIZAÇÃO DA GELADEIRA
• Congelador: bobinas de gelo reciclável
(vertical).
• CONTRIBUI PARA ELEVEÇÃO LENTA DA 
TEMPERATURA, OFERECENDO PROTEÇÃO 
AOS IMUNOBIOLOGICOS NA FALTA DE 
ENERGIA E OU DEFEITO DO EQUIPAMENTO.
PARTE INFERIOR
• Manter a “gaveta de legumes” SEM TAMPA e colocar 
garrafas coloridas a base de corantes.
 Manutenção de temperatura
NA PORTA 
• Não colocar absolutamente NADA
• Bulbo do termômetro: colocar no gabinete da geladeira, 
na segunda prateleira, entre os imunobiológicos.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• Leitura da temperatura e registro (início e final
do turno de trabalho).• Aviso para que porta da geladeira não seja aberta fora do 
horário de retirada e guarda das vacinas.
• Tomada exclusiva para geladeira
• Geladeira local arejado, sem luz solar direta , distante 20 
cm da parede 
• Limpeza da geladeira assim como o degelo deve 
acontecer a cada dia 15 dias ou quando a camada de gelo 
estiver com espessura de 0,5 cm . Lavar com sabão 
neutro, não jogar água no equipamento.
• Mapa de controle de temperatura: deverá ser anotada 
diariamente no início das atividades e no final.
• Organização e atualização do arquivo (cartão espelho),
CAIXAS TÉRMICAS 
• Acondicionamento das vacinas durante o turno de 
trabalho;
• Vedação adequada;
• Lavar e secar, mantendo-as abertas até que 
completamente secas.
• Guarda-las abertas e em local ventilado.
CONTROLE DE TEMPERATURA
• As vacinas são conservadas em temperaturas específicas, 
considerando-se os antígenos e adjuvantes da sua 
composição;
• Cada exposição de uma vacina à temperatura acima de 
+8ºC resulta em alguma perda de potência, tendo como 
consequência um efeito cumulativo irreversível na 
eficácia vacinal.
• Algumas vacinas são também sensíveis à luz (sarampo, 
rubéola, caxumba, varicela, febre amarela, BCG)
CAUSAS MAIS COMUNS
ALTERAÇÕES DE TEMPERATURA
• Falta de Energia
• Falha do Equipamento
• Falha no Transporte
• Procedimentos Inadequados
O QUE É VACINA ?
O ato ou a técnica de aplicação da vacina, vai além da execução do 
procedimento. É vital o conhecimento da ação da vacina no organismo.
SISTEMA IMUNOLÓGICO
CONCEITOS
• IMUNE: Livre de ataque; protegido contra doenças por 
imunidade natural ou adquirida;
• IMUNIDADE: Estado em que se encontra o organismo 
vivo.
TIPOS DE IMUNIDADE
• PASSIVA: é imediata mas transitória. 
• Passiva natural: através da passagem de anticorpos maternos 
por via transplacentária, por amamentação, pelo colostro e LM.
• Passiva artificial: através da administração parenteral de soro 
heterólogo/ homólogo ou de imunoblobulina de origem 
humana ou de anticorpos. Ex: soro antitetânico, antidiftérico, 
antibotrópico e as imunoglobulinas específicas contra a 
varicela, hepatite B, tétano e palivizumabe.
IMUNIDADE ATIVA
• O organismo trabalha para emitir uma resposta 
imunológica específica, mediada por um estímulo 
específico (antígeno). É duradoura porque induz a 
memória imunológica.
• ATIVA NATURAL: Adquirida através da doença
• ATIVA ARTIFICIAL: Adquirida através da 
administração de vacinas com estímulo da resposta 
imunológica para a produção de anticorpos específicos.
FATORES QUE INTERFEREM NA 
RESPOSTA IMUNE
• À VACINA: via de administração, dose e esquema de 
vacinação (no geral, as vacinas inativadas necessitam de 
mais de uma dose para uma adequada proteção, como a 
hepatite B, tétano e difteria), e adjuvantes, como também 
conservação e transporte.
• AO VACINADO:
• Idade
• Gestação – as gestantes não devem receber vacinas vivas. 
Em situações específicas de profilaxia, indica-se a 
imunização passiva.
• Amamentação – febre amarela não está indicada
• Reação anafilática – a componentes – após 2h da 
administração
• Pacientes imunodeprimidos – devido a neoplasias, 
tratamento com quimioterapia/ radioterapia, corticoide em 
doses elevadas, HIV/aids (deverão ser avaliados caso a 
caso. Não devem receber vacinas vivas.
• Uso de antitérmico profilático
VACINA
• É uma preparação contendo micro organismos vivos ou 
mortos ou parte deles (antígenos), que possuem 
propriedades de estimular a formação de defesa 
(anticorpos).
AGENTE INFECCIOSO
 Atenuada: 
 agente inteiro atenuado, perde a capacidade de produzir 
doença. 
 O tempo de reação da vacina é o tempo de incubação da 
doença. 
 
 Inativada: tem reações nas primeiras horas (72horas)
 Via de administração: IM (pela composição com 
adjuvante, deve ser profunda. Se for administrada SC 
terá reação intensa).
 Por frações ou subunidades dos agentes infecciosos
 Composta por antígeno de várias maneiras:
• DPT- célula inteira
• Inativada inteira morta – coqueluche
• Vírus inteiro morto – hepatite A
• Raiva – vírus morto
Exemplos de vacinas atenuadas
• Febre amarela
• Tríplice viral
• Rotavírus
• Varicela
• Pólio (VOP) – oral
• Herpes zóster (tem na rede privada)
SOROS
• É uma preparação contendo anticorpos purificados para a 
defesa de uma determinada doença.
• SORO HOMÓLOGO: Quando é da mesma espécie. 
EX: imunoglobulina anti-rábica, anti-hepatite, anti 
tetânica.
• SORO HETERÓLOGO: Quando é da espécie 
diferente; normalmente são de origem equina. EX: anti 
botulismo, anti diftérico, antiofídicos e anti rábicos.
COMPOSIÇÃO DAS VACINAS
• AGENTE IMUNIZANTE: bactérias ou vírus vivos 
atenuados, bactérias ou vírus inativados, componentes 
de agentes infecciosos purificados e/ou geneticamente 
testados.
• LÍQUIDO DE SUSPENSÃO: água destilada, solução 
fisiológica.
• CONSERVANTES: estabilizadores e antibióticos 
utilizados para evitar o crescimento de agentes 
contaminantes.
COMPOSIÇÃO DAS VACINAS
• ADJUVANTES: a base de alumínio (hidróxido de Al ou 
fosfato de Al) - o mais comum para aumentar o poder 
imunológico; imunopotencializadores.
• SUBSTÂNCIAS ANTIBIÓTICAS OU 
GERMICIDAS
DOSES
• Quantidade de antígeno necessário para induzir o 
organismo a formar uma resposta imune.
• REFORÇO: dose complementar administrada após o 
término do esquema básico necessário para manter a 
pessoa protegida.
• VACINADO: todo individuo que recebe uma ou mais 
dose de vacina.
CONCEITOS BÁSICOS
• IMUNIZADO: Todo individuo que responde com a 
formação de anticorpo ao antígeno administrado.
• VACINAÇÃO SIMULTÂNEA: É a aplicação de mais 
de uma vacina em locais diferentes.
• VACINAÇÃO COMBINADA: Composta por 
antígenos de vários agentes infecciosos diferentes na 
mesma preparação. Ex : tríplice viral. 
CONCEITOS BÁSICOS DE VACINAS
• VACINA CONJUGADA: É aquela em que um produto 
menos potente (polissacarídeo) é juntado ao mais potente 
(proteína) conseguido dessa maneira que o primeiro 
produto adquira características de potência imunológica 
que antes não possuía. EX: pneumo10, menigo C
• VACINA POLIVALENTE: Contém apenas um 
sorotipo ou sorogrupo de um mesmo micro organismo. 
EX: Pólio.
• VACINA POLISSACARIDICA: É a vacina composta 
de cadeias longas de moléculas de açúcar que compõe a 
cápsula de algumas bactérias. EX: Pneumo 23.
• VACINA RECOMBINANTE: consegue-se proteger de 
várias doenças ao mesmo tempo. São feitas a partir de 
microrganismos geneticamente modificados.
INTERVALOS ENTRE AS VACINAS
• VACINAS VIRAIS VIVAS INJETAVEIS: 
administração simultânea ou intervalo de quatro semanas 
entre elas.
• VACINAS VIVAS VIRAIS ORAIS: administração 
simultânea ou intervalo de 15 dias entre elas
• VACINA VIRAL VIVA INJETÁVEL COM 
VACINA VIRAL VIVA ORAL: não é necessário 
intervalo.
VACINAS 
VACINAS QUANT VIA ADMIN SERINGA AGULHAS IDADE
BCG 0.1 ID 13 X3,8 INSULINA AO nascer
HEP B (cça) 0.5 IM 20 X 5.5 3 ML AO nascer
HEP B 
(adulto)
0.5/1ML IM 25 X 6.0 3 ML ATÉ 49 a
DT 0.5 IM 25 X 6.0 3 ML NECESSIDADE
DTP 0.5 IM 20 X 5.5 3 ML REF 1ª 3m 4-6 a
PENTAV 0.5 IM 20 X 5.5 3 ML 2m /4m/6m/ 1ano
VIP 0.5 IM 20 X 5.5 3 ML 2m / 4m
VACINAS QUANT VIA ADMIN SERINGA AGULHAS IDADE
Pneumo 10 0.5 IM 3ML 20 X5.5 2m /4m /6m
Hep A 0.5 IM 3 ML 20 X5.5 1ª A 1ª 11m E 29 d
Menig C 0.5 IM 3ML 20 X 5.5 3M/5M/REF 1ª 3M
TETRAVIRAL 0.5 IM PRONTA 20 X7.0 1ª e 3m até 1ª 11m 29dias
VOP 2 gts oral ------------- ----------- 6m / 1 ano 
Rotavírus 1 ml oral ------------ ---------------- 1ª dose 2M até 3 m
2ª dose 3M até 5 m
CONSTRUIR / PENSAR
Vacinas Agravo Dose adm
BCGHep B
DT
DTP
Pentavalente
VIP
CONSTRUIR / PARTICIPAR
Vacinas Agravo Dose adm
Pneumo 10
Hep A 
Menig C
TETRAVIRAL
VOP 
Rotavírus
Raiva Humana

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