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SHAPE \* MERGEFORMAT ���
Cidade
Ano
educaçao de jovens e adultos
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à (Anhanguera Educacional), como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em (Pedagogia Licenciatura) 
Aprovado em: __/__/____
BANCA EXAMINADORA
Prof(ª). Regina Celli Santana Jardim
Prof(ª). 	Rita de Cássia Bayma
Prof(ª). Elisete Ramos 
�
Dedico este trabalho...
A minha família e aos meus professores
 Pelo aprendizado e aos professores 
 Com quem trabalhei por ter me ensinado 
 Tanto na pratica
�
AGRADECIMENTOS 
Agradeço a Deus pela oportunidade de pode estudar para educar. 
�
RESUMO
 Diante do quadro diagnóstico que se apresenta da educação de jovens e adultos (EJA) no Brasil, muitos desafios devem ser enfrentados, o que exige tratar de aspectos conceituais que sustentam modos de formular e compreender este diagnóstico e que, mais do que isto, orienta políticas públicas de Estado.
Primeiramente cabe abordar a concepção ampliada de educação de jovens e adultos, que entende educação como direito de aprender, de ampliar conhecimentos ao longo da vida, e não apenas de se escolarizar. Em outras palavras, os adultos passam a maior parte da sua vida nesta condição, e muitas são certamente as situações de aprendizado que vivenciam em seus percursos formativos. 
.
Palavras-chave: Alfabetização; Metodologia; Educação de jovens e adultos; Aprendizagem; 
ABSTRACT
 Given the diagnostic picture of youth and adult education (EJA) in Brazil, many challenges must be faced, which requires addressing conceptual aspects that support ways of formulating and understanding this diagnosis and, more than this, guides State public policies. Firstly, it is necessary to address the broader conception of youth and adult education, which understands education as the right to learn, to extend lifelong learning, and not just to school. In other words, adults spend most of their lives in this condition, and many are certainly the learning situations they experience in their formative paths
Keywords: Literacy; Methodology; Youth and adult education; Learning;
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................13
2 TÍTULO DO CAPÍTULO ............................................................14
3 TÍTULO DO CAPÍTULO ............................................................17
4 TÍTULO DO TERCEIRO CAPÍTULO ........................................19
CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................20
REFERÊNCIAS..............................................................................21
�
INTRODUÇÃO
 Ao desenvolver este trabalho serão abordados tópicos relacionados ao EJA (Educação de Jovens e Adultos), as leis que dão direitos ao ensino para pessoas que por algum motivo não conseguiram concluir ou estudar em seus respectivos anos escolares. O interesse pelo tema surgiu através de um estagio realizado, com uma turma do EJA observei o interesse no aprendizado a dificuldades de alguns para chegar até a escola. Muito deles trabalham o dia todo mesmo com idade avançada ainda tem disposição para estudar. 
Essas escolas atendem as necessidades de alunos de idade acima de 15 anos para o ensino fundamenta, e maiores de 18 anos para o ensino médio, tornando-os através de provas avaliativas, aptos ao certificado de conclusão do curso, possibilitando a eles se ingressarem no ensino superior. 
Nos dias de hoje o governo federal dá total apoio para os alunos voltarem a estudar e concluírem seus estudos, sendo que esse direito nem sempre era dado aos jovens e adultos na época industrial e agricultura. Podemos citar que na década de 50, Paulo Freire apresentava todo os problemas para os educandos, mostrando-lhes as dificuldades que enfrentariam na vida por falta de estudos, depois do golpe militar em 1964 foi exilado, sendo criado logo após um Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização), mas sem abordar totalmente a leitura e a escrita, com esses movimentos depois foram criados outros métodos de ensino para jovens e adultos, mas nenhum obteve tanto sucesso quanto o EJA sendo essa modalidade funcional até os dias de hoje, que na década de 90, foi reconhecido por todo o país pela “lei nº 9.394/96 , em seus “artigos 37 e 38”, fazendo o Estado ser responsável pelo ensino de jovens e adultos. 
Ainda na época industrial e da agricultura no país, empresários temiam que seus funcionários estudassem e entendessem sobre seus direitos, com isso poderia ser um problema muito grande a eles, devidamente por seus trabalhos escravos nas décadas de 50.
Hoje a inclusão da psicologia e dos pedagogos, realiza planos de aulas voltados a aumentarem os interesses dos alunos em permanecer nas escolas, devidamente por problemas que afetam até suas auto estimas, tendo resultados muito bons, e diminuindo muito os níveis de analfabetos e pessoas sem a conclusão de seus estudos, fazendo com que esses alunos possam ser visito igualmente por toda sociedade. 
11 Problemas de Pesquisa
1.1 Qual a visão dos estudantes do EJA?
1.2 Objetivos do Trabalho
1.2 Objetivos Gerais: Analisar o perfil e Aprendizados, dos alunos do EJA da rede.
1.3 Específicos:
Identificar o perfil dos alunos dessa modalidade de ensino.
.
Analisar a História do EJA no Brasil
Metodologia.
Nesse trabalho será abordado:
A história do EJA no Brasil, a dificuldades e o perfil do aluno do EJA.
O papel do professor, a importância da educação de jovens e adultos nos tempos atuais.
A modalidade do EJA.
A Fundamentação dos autores, e na Lei.
Coleta de dados.
Diante do quadro diagnóstico que se apresenta da educação de jovens e adultos (EJA) no Brasil, muitos desafios devem ser enfrentados, o que exige tratar de aspectos conceituais que sustentam modos de formular e compreender este diagnóstico e que, mais do que isto, orienta políticas públicas de Estado.
Primeiramente cabe abordar a concepção ampliada de educação de jovens e adultos, que entende educação como direito de aprender, de ampliar conhecimentos ao longo da vida, e não apenas de se escolarizar. Em outras palavras, os adultos passam a maior parte da sua vida nesta condição, e muitas são certamente as situações de aprendizado que vivenciam em seus percursos formativos. 
1.5 Justificativa:
Este trabalho mostrar a importância do ensino para os jovens e adultos.
CAPITULO 1 
A importância da educação de jovens e adultos nos tempos atuais
 Analisando as mudanças atuais em todos os setores, percebe-se a grande importância da educação para todos. Em se tratando dos jovens e adultos que estão concorrendo ao mercado de trabalho e até observando os avanços alcançados, é de fundamental importância que os mesmos atualizem os seus conhecimentos para que possam ser reconhecidos profissionalmente e estejam aptos a concorrer com os demais. 
A educação dos jovens e dos adultos é um grande desafio, não só para administradores governamentais, universidades, professores, como também como para toda a sociedade e para o próprio aluno. As bases do conhecimento sistematizado deverão estar em seus aspectos sócio econômico políticos culturais, visando à construção da consciência crítica e reflexiva, onde as capacidades, atitudes e valores sejam necessários para que as pessoas melhorem a qualidade de vida e continuem aprendendo, tendo uma vida justa e digna.
A importância da EJA, no decorrer dos tempos atuais passou a ser reconhecida em vários países devido as conferência organizada pela UNESCO nos anos de 1990, com isto o Brasil aderiu a uma mobilização nacional no sentido de diagnosticar metas e ações para aplicações aEJA. No Brasil em 1996 a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, passou a garantir igualdade de acesso e permanência na escola e ensino de qualidade, além da valorização da experiência extra escolar. A LDB garante ainda que o Ensino Fundamental deva ser obrigatório e gratuito, inclusive para os que não tiveram acesso a ele na idade apropriada. Podemos citar também o Decreto nº. 5.478, de 24 de junho de 2005, que institui o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – Proeja, abrangendo a formação inicial e continuada de trabalhadores e a Educação Profissional Técnica de nível médio.
A EJA tem o objetivo de proporcionar ao adulto analfabeto a possibilidade de estar em pé de igualdade numa sociedade que, muitas vezes, marginaliza e exclui esses indivíduos. Hoje as escolas estão abertas para essa educação, para atender aqueles que necessitam de uma formação diferenciada, e em tempos mais curtos. Estes indivíduos procuram as escolas com o intuito de alcançar seus objetivos e dar função às suas habilidades.
No entanto, muitas transformações acontecem, e os jovens e adultos, já estão sentindo o peso das mesmas, com os avanços tecnológicos, e tantas outras mudanças no mundo modernizado em que vivemos, são cobranças que outrora eram insignificantes, mas que hoje se fazem necessárias para o indivíduo atender as demandas do mercado e do mundo globalizado em si.
O trabalhador bem preparado passa a ser uma pessoa capaz de analisar a sua realidade, e se adequar às mudanças, que a cada dia se modificam e que são necessárias para atender ao mundo globalizado. A perspectiva é de que ainda durante um bom tempo serão necessários investimentos em políticas democratizadas como a EJA e a Proeja, onde podemos destacar que o nosso sistema de educação de base não funciona como pretendemos.
1.1 Perfis do Aluno da Educação de jovens e Adultos.
É preciso que a sociedade compreenda que alunos de Educação de Jovens e Adultos vivenciam problemas como preconceito, vergonha, discriminação, críticas, dentre tantos outros e que tais questões são vivenciadas tanto no cotidiano familiar como na vida em comunidade. Os alunos de Educação de Jovens e Adultos têm um traço de vida, origens, idade, vivências profissionais, históricos escolares, ritmos de aprendizagem e estruturas de pensamentos muito diferentes. São pessoas que vivem no mundo do trabalho, capitalismo, com responsabilidades sociais e familiares, com valores éticos e morais formados a partir da experiência, do ambiente e da realidade cultural em que estão inseridos e nada disso deve ser relevado no processo educacional. Ao escolherem o caminho da escola, os jovens e os adultos optam por uma via propícia para promover o seu desenvolvimento pessoal. Trata-se de uma decisão que envolve as famílias, os patrões, as condições de acesso e as distâncias entre a casa e a escola, as possibilidades de custear os estudos e, muitas vezes, trata-se de um processo contínuo de idas e vindas, de ingressos e desistências. Ir à escola, para um jovem ou adulto, é, antes de tudo, um desafio, um projeto de vida. 
Os conhecimentos de um indivíduo são divididos em dois: o pré-estabelecido e o saber adquirido. O primeiro, quer dizer aquele saber da primeira relação com o mundo e fundado na percepção das coisas e do outro, de acordo com suas experiências evidências, o famoso conhecimento prévio. Já o segundo, é o saber adquirido dentro da sala de aula, teorias, ensinamentos, e ambos são importantes para sua formação onde nenhum pode ser dispensado. 
O ambiente escolar, para ser satisfatório, tem que ser transformado para o acolhimento dos alunos, que é alguém especialmente receptivo à aprendizagem, repleto de curiosidades e que vai para a sala de aula desejoso de novas experiências, exemplo, aulas interativas, criativas, reflexivas, fáceis e participativas. Depois disso, o principal não é a matrícula desse aluno, mas sim, a permanência desse jovem e adulto na escola, para que produzam conhecimentos e se tornem sujeitos mais ativos, participativos e cresça cultural, social e economicamente no meio social em que vivem.
Tão importante quanto o direito à escola é garantir que todos aprendam com uma educação de qualidade. Neste sentido, não são os nossos sistemas educacionais que tem direito a certos tipos de alunos. È o sistema escolar de um país que tem que se ajustar para satisfazer as necessidades de todos os alunos. 
 citaçao
É necessário tornar a aprendizagem mais significativa para todos, terem propostas alternativas que estejam comprometidas com uma educação de qualidade para esses jovens e adultas. Segundo MOACIR GADOTTI.
CAPITULO 2
Um Pouco da Historia do EJA no Brasil.
A história do EJA insere-se num cenário econômico, social e político.
Esta geralmente atrelada à relação entre educação e trabalho, haja vista que seus são trabalhadores ou jovens que buscam o primeiro emprego. Ou trabalhadores aposentados. Vamos ver neste capitulo os aspectos da realidade analisar os programas governamentais e indagar quando os trabalhadores tiveram sua voz na educação. Identificar os aspectos sócios econômicos que influenciam a educação brasileira. E possibilita a analise da EJA em relação às necessidades sociais e políticas da historia brasileira.
2.1 Antecedentes da EJA no Brasil.
Dominava-se Educação popular de adultos. 
Nos dias atuais, há presença marcante de projetos/ parcerias de EJ, junto às secretarias, estaduais de educação e também vinculados ao ministério da educação, também as experiências do EJA desenvolvidas em meados dos séculos XX, são bastante diferentes dos dias atuais. A um movimento que direciona o EJA para os programas governamentais. Já outro desenvolve para educação popular gerando uma pratica educacional que se confronta muitas vezes com a enfatizada nos programas governamentais. Ha na sociedade a pratica da educação de jovens realizadas por eles próprios (jovens e Adultos). E uma pratica voltada para os jovens e os adultos. (muitas vezes presentes nos programas governamentais).
No primeiro caso, a uma participação efetiva dos jovens e adultos na gestão do processo educacional. No segundo verificamos a realidade numérica cuja essência e levar a educação ao maior número de pessoas, independente do que se pensa sobre a formação do conhecimento de experiência escolar.
A educação e um direito de todos garantidos nos textos constitucionais de 1988. A educação tem estados presente nas lutas de diversos movimentos sociais, que demandam acesso e permanência na escola. Por sua vez, a educação e um dos elementos do contexto social de todas e qualquer sociedade Falamos em antecedentes do debate da EJA no Brasil para articular as questões sócias que resultam da lógica contraditória do sistema capitalista. Enquanto alguns moram em mansões, outros moram embaixo da ponte uns lutam e conquistam diplomas, outros lutam pelo acesso a escola, uns são aprovados como ilustres outros entre tantas outras relações sociais contraditórias que marcam a sociedade brasileira e a desigualdade social.
2.2 Desigualdades Sociais
Sabemos que a desigualdade e a marca registrada do Brasil como também a concentração de terra e renda. Para se compreender a desigualdade vamos lembrar alguns exemplos; direitos diferentes para senhores e escravos: proibição do voto para analfabetos, seleção das pessoas votantes em função da renda anual liquida; discriminação em função da cor, religião e raça. A concentração de renda tem sido destacada nas inúmeras estatísticas governamentais nacionais e internacional expressa contradição social secundaria. 
Enquanto uns estudam nas melhores escolas outros são analfabetos. 
Fatores que desencardiam a resposta a essa questão é a baixa escolaridade, pessoas acima de 15 anos tem em media 7,3 anos de estudos. Em algumas localidades esse percentual diminuiu para cinco anos de estudos.
Ideologia relacionada a trabalho no campode estudo no século XX a idéia que se tinha era de que para trabalhar no campo não era preciso ter estudo, com inserção nas relações do trabalho, jovens entram cedo no mercado de trabalho, contribuindo com a repetição escolar.
 
2.3 Deficiências na formação de professores.
Formação frágil articula-se a uma difícil pratica educacional, com isso abre-se espaço para a reprodução da pratica educacional “bancaria”, para usar um conceito sistematizado por Paulo Freire. Por sua vez essa pratica contribui para o desanimo entre aqueles que estudavam, especialmente no período noturno.
 Direitos de jovens e Adultos.
 Os artigos 37 e 38 da lei nº. 9.394 de 20/12/1996 defendem os direitos dos jovens e adultos maiores de 15 anos, a concluírem o ensino fundamental e médio, por meio de escolas com ensino para jovens e adultos conhecido hoje com o EJA (Educação de Jovens e Adultos).
Com essa lei todos os brasileiros que não tiveram chances de estudar nos anos normais, têm chances de concluírem seus estudos em qualquer fase de sua idade, desde que sejam maiores de 15 anos com reconhecimento nacional do seu certificado de conclusão através de exames realizados pelas instituições do EJA. Com essa lei podemos ver que todos os cidadãos têm direito de se alfabetizarem igualmente como qualquer pessoa dentro da sociedade.  
 Os pressupostos teóricos da educação de jovens e adultos vêm da concepção político-pedagógica além da aquisição de conhecimentos, buscando um processo educativo para melhorar as condições em que os alunos vivem, pois em algum momento de sua trajetória de vida não puderam iniciar ou dar continuidade ao percurso educativo, trazendo com isso um total apoio aos alunos continuarem os estudos e torná-los aptos a conquistarem certificados de conclusão e darem seqüências em seus estudos para o nível superior.
 Na faixa etária e anos iniciais escolares, podemos observar que a lei número 9.394 de 20 de dezembro de 1996, disponibiliza ensino gratuito a pessoas com idade acima de 15 anos, alunos que por algum motivo não conseguiu concluir ou estudar em seus anos escolares, com isso foi criado o EJA (Ensino para Jovens e Adultos).
Segundo dado do IBGE realizado em 2010 e divulgado em 2011 no Distrito Federal mostra que 29,33% da população não concluíram o ensino fundamental, e que 9,12% não concluíram o ensino médio, e 3,5% da população são totalmente não alfabetizados. Com isso vemos a grande importância da EJA em nosso País.
Os planos de aula do EJA têm que ser realizado com total apoio da “PPP” (Plano de Praticas Pedagógicas), projetos com apoio de todos os integrantes da escola, realizados por Professores, Coordenadores e Diretor da instituição, sempre buscando uma pratica para o ensino da EJA. Incluindo também uma visão da utilização da tecnologia e empregando-o em suas bases de ensino.
 
Capitulo 3
As dificuldades apresentadas pelos alunos
O jovem adulto do EJA se concentra em si um contesto histórico social, voltam às escolas e melhoram suas vidas, em um processo de aprendizagem na visão de Gadotti (2008, p.31) citaçao
, os jovens e adultos trabalhadores lutam para superar suas condições precárias de vida (moradia saúde alimentação, transporte emprego etc.). Que estão na rais do problema do analfabetismo. 
 Para definir a especialidade de EJA, a escola não pode esquecer que o jovem e adulto analfabeto e fundamentalmente um trabalhador -as vezes em condição de subemprego e ou mesmo desemprego.
 Realidade de cada aluno vive em um mundo de trabalho, família responsabilidades sociais. Valores éticos e morais partindo de uma experiência pessoal realidades sociocultural estão inserido no lugar onde vivem senso comum cotidiano corriqueiro aprendem nas ruas enfrentar desafios e problemas dias, conhecimentos são confrontados, os desafios são diários. Conhecimento elaborado mais não sistematizado . 
 No mundo letrado não há uma valorização necessária e nem percebe sua importância. Enfrentam problema de saúde EX: baixa visão pouca audição outras enfermidades que prejudicam os alunos a assimilarem o conhecimento.
 O mestre Paulo Freire fala que: Apresentava em seus estudos como fundamental características da EJA “ O sujeito como ator de seu próprio Aprendizado“ , Ele precisa de amparo da escola para sobreviver e assim atingir seu objetivos e sastifazer seus anseios.
Alguns vêem para a escola com problemas, baixa auto estima por estarem na condição de excluído muitos chegam cansados. Pois há uma nova situação. Sente-se desestimulados e desacreditados. Mais tem que acreditar que são capazes.
Nesse sentido, Werneck (1999, p.23 ) explica que : 
 citaçao
 Muitas vezes a escola se apresenta aos alunos como um pesado elefante. A primeira impressão deixada para o estudante e de alguma coisa impossível de ser ultrapassada.
Poucos terão a alegria e certeza de poder enfrentar esse peso, mais próximo do desgosto do que felicidade.
Realidade encontrada pelo educando que encontra no aluno jovem e adulto de diferente ensino regular onde as crianças no seu tempo assimilam e absorve com tanta naturalidade Os alunos do EJA possui desenvolvimento cognitivo causa neurológica por vários fatores. Nesse sentido, Scoz saliente que:
 
citaçao
{...} os problemas de aprendizagem não são restringíveis nem as causas físicas ou psicológicas, nem a analises das conjunturas sociais físicas ou psicológicas, nem a analises das conjunturas sociais. E preciso compreende-los a partir de um enfoque multimensal, que amalgame fatores orgânicos, cognitivos efetivos, sociais. Tanto quanto a analise, as ações sobre os problemas de aprendizagem devem inserir –se num movimento mais amplo de luta pela transformação da sociedades ( SCOZ, 1994, p. 22)
Esses jovens ultrapassaram da baixo ato estima e da opressão através da aprendizagem como exprime Paulo freire ( pedagogia do oprimido ) Pois buscam libertação através da sua paxis pela necessidade de ter um conhecimento e ser reconhecido por essa luta vivem em condições precárias relacionada a saúde educação moradia e trabalho.
Assim de modo quando inicia o ensina, não estar diante dele pois são meros expectadores, querem apenas aprender, e sobrevivem mesmo no momentos de dificuldades desânimos acima de tudo vivem buscando melhoria na qualidade de vida. Essa e a interpretação de Moacir Gadoni( 2008 ,p.32 ), que contemporiza da seguinte forma: citaçao
 Um programa de educação de adultos ,por essa razão
Não pode ser avaliado apenas seu rigor metodológico ,mais pelo impacto gerado na qualidade de vida da população atingida. A educação de adultos estar condicionada as possibilidades de uma transformação real das condições devida do aluno –trabalhador. Os programas de educação de jovens e adultos estarão a meio camilo do fracasso se não levarem em conta essas premissas, sobretudo na formação do educador.
Essa a dura realidade do educando que buscam uma melhoria de vida através dos estudos e tentam recuperas o tempo perdido muitos deles numa idade muito avançada pois não conseguiram obter anteriormente..
Considerações Finais 
REFERÊNCIAS
Referencias Bibliográficas
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm Acessado em 30/03/2017
https://www.youtube.com/watch?v=OgqqeUvDa50 : Acessado em 30/03/2017
http://www.sinprodf.org.br/wp-content/uploads/2014/03/7-educacao-de-jovens-eadultos.pdf Acessado em 30/03/2017
https://www.youtube.com/watch?v=_Y1-ibJcXW0 : Acessado em 30/03/2017
http://cdn3.lendo.org/wp-content/uploads/2009/07/modelo-de-plano-de-aula.pdf : Acessado em 30/03/2017
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/confitea_docbase.pdfhttp://www.webartigos.com/artigos/o-perfil-do-aluno-da-educacao-de-jovens-e-adultos/34725/
 Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia saberes necessários a pratica educativa. São Paulo:Paz e terra.
GADOTTI Moacir: ROMAO, Jose E. (orgs) . Educação de jovens e adultos teoria pratica e proposta 10.ed. São Paulo: Cortez Instituto Paulo Freire 2008:
SCOZ, B Pedagogia e realidade escolar O problema escola e de aprendizagem. Petrópolis Vozes , 1994.
WERNERK , Hamilton se a boa escola reprova o bom hospital e o que mata. 4 ed .Rio de janeiro DP&A ,1999
Alfabetização solidária disponível em<http://www.alfabetizacao.org.br
Revej revista educação de jovens e adultos.
 
Educaçao DE JOVENS E ADULTOS
EDUCAÇAO DE JOVENS E ADULTOS
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à (Anhanguera Educacional), como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em (Pedagogia Licenciatura) 
 Orientador: Mestra Regina Celli Santana Jardim
São Jose dos Campos 
2017

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